Uma compulsão, um vício... Tenho vergonha de falar... Só aqui posso desabafar sem preconceitos. Faço sexo com a minha mãe! Isso é terrível, e estou preso a isso.
Pela quinta vez estava sentado na beira da cama ouvindo um discurso sobre “o quanto é normal os homens, independente da idade, broxar”. Eu já até sei o que vem em seguida, nunca mais vou ver Beatriz, foi assim com Verônica, Natasha, Ellen, Paula e Elaine.
Não sei onde enfiar minha cara. Só consigo me concentrar na expressão de desdém de Beatriz, como eu disse, conheço a história toda e foi dito-e-feito, Beatriz não atende mais minhas ligações: não há nada pior que ver o cara, jovem, balançando o pau para todo lado, em desespero porque não consegue uma ereção viril.
Mas essa desgraça tem um nome muito específico, Alesandra; uma mulher de 40 anos, cujo corpo é escultural, a boca é carnuda, os pés são divinos. Não sei como explicar; por mais palavras que eu gaste aqui, nada pode descrever aquele grelinho duro, grande, que às vezes era preciso chupar como se fosse uma rola…
Qual o problema dessa mulher? Ela não é uma simples mulher, é minha minha mãe… E ela é a responsável por eu não conseguir ter uma ereção com qualquer outra mulher, estou preso a ela, como num ciclo bizarro. Ela me manipulou e fez seu jogo e agora não consigo mais ser homem sem ela.
Como tudo começou? Ela sempre foi muito liberal com relação a sexo. Desde que me recordo, das primeiras experiências, ainda conhecendo minha masculinidade, ela foi assim.
Um dia no chuveiro, fiquei de pintinho duro, -”Aaah! Está virando hominho. Deixa eu te mostrar uma coisa” e ela segurou meu piruzinho com o indicador e o polegar, e começou aquele movimento maravilhoso, meu primeiro gozo foi seco, e quando meu piruzinho estufou, e ela percebeu que se houvesse esperma eu ia gozar, ela deu um tapa no meu pau e disse “-Nunca fique com isso duro perto de uma garota”.
Isso diz muito sobre ela. Ela me ensinou sobre sexualidade precocemente, como hoje muitas cartilhas educacionais recomendam, ao mesmo tempo, ela era possessiva e controladora e começou a me doutrinar: nenhuma mulher presta, todas só querem te usar. Só a sua mãe está aqui para te amar.
Meu pai, infelizmente, trocou minha mãe por uma vagabundinha da banca de jornais, onde meu pai compra as revistas de esporte.. Minha mãe ficou arrasada, isso desencadeou nela algum problema que não consigo identificar para descrever. Ela começou a se injuriar da minha irmã mais velha, “lembra muito seu pai” - Ela dizia. E mandou-a para casa dos tios, que acabaram criando ela. Eu fiquei sozinho com minha mãe.
Uma vez abri uma gaveta dela, e encontrei diversos tipos de vibradores, eu, como falei, tinha uma criação muito liberal, no meu aniversário, ganhei dela uma boceta de borracha, em forma de copo, que com pilhas, fazia uma massagem no pau perfeita, e ela lavava a boceta de brinquedo para mim; “Nossa Guto! Quanto leite, esta gozando já feito um cavalo” - E sorria.
Foi da boca dela que eu aprendi palavras como “leitinho” para me referir a esperma. Como eu era criado como um “filho da mamãe” eu sei, no fundo, que eu tinha uma personalidade meio infantil.
Minha mãe acabou se convertendo para uma seita mormom que era muito tradicional, muito mesmo, o que vocês vêem hoje com esse nome é uma religião séria, mas aquela seita guardava tradições muito antigas, de relação sexual entre parentes. Ela entrou na seita porque considerava sua liberalidade a responsável pela perda do meu pai, ela o tinha traído algumas vezes, e deve ter pensado “é hora de sossegar o fogo”
Mas como sossegar? Se ela era viciada em academia? Creatina no suco, Whey Protein, pegava pesado na musculação… Ela tinha uma bunda linda, malhada, parecia esculpida. Os homens viviam atrás dela e ela acabava cedendo sempre; um dia voltei do cursinho, e vi que tinha um carro estranho na porta de casa, entrei bem devagar, e espiei pela janela da sala: minha mãe estava no sofá, descabelada, sendo penetrada na boceta por seu personal, e chupando a rola seu Felipo, para quem pagamos aluguel.
Eu estava ali, espiando, mas comecei a sentir muito tesão, meu pau começou a pulsar, e eu comecei a tocar uma punheta, olhando… E quando eu já tinha perdido a noção, perto da ejaculação, minha mãe me viu.. O que ela fez? Qualquer uma teria parado de foder, e teria ficado envergonhada, mas ela? Ela não… Ela me chamou -”Venha cá Guto. Venha ver como é ser homem”.
-Ale, ele é muito novo para ver essas coisas. - Disse o personal.
-Ela já tem idade, só é infantil. Está na hora de deixar de ser.
O problema é que ela me colocou para assistir, -”Veja Guto, olha como o pau reage com o movimento da minha mão, e com o chupada (e mergulhava a boca no pênis, até as bolas baterem no seu queixo, e voltava chupando toda sua saliva misturada com fluido lubrificante de rola) SHIIIT - Viu? Vamos… Bata sua punheta… Não tem nada de errado.. Só não pode gozar.. é feio gozar olhando a mãe fazer sexo…
Os caras gozaram nela, um gozou na sua boceta, o outro gozou nos seus pés… Ela ficou ali, cansada, conversando um pouco com eles. -”Guto. Pega papel e vem limpar a mamãe tá”. Eu corri para o banheiro, peguei o rolo de papel, e quando voltei ela disse -”Agora, limpa com cuidado, olhando bem, sentindo o cheirinho gostoso do sexo, e vai batendo uma punheta. Mostra para esses grandalhões que seu pau também solta leite”.
Eu ia limpando ela, vendo o papel se desmanchar no esperma, seu grelo duro, com fios de semem grosso pendente, e daquele orifício, de onde uma cascata branca escorria como iogurte até melar seu cuzinho rosa. Eu estava perdido no cheiro do esperma e do suor, aquele cheiro de fricção de penis com vagina, que mistura os azeites e tempera o desejo.
Limpei por entre seus dedos dos pés, aqueles mesmos fios.. Senti aquele cheirinho leve de um chulezinho doce, misturado com o cheiro bem característico da porra, que lembra amônia, água sanitária ou mesmo cloro. E então, eu gozei, muito, gozei tanto que tive que cair de costas para o chão enquanto meu pau, sem a manipulação das minhas mãos, continuava cuspindo como um vulcão em erupção.
Um dia minha mãe voltou muito triste: ela tinha sido exposta por uns caras para quem ela tinha dado a boceta.. E a história chegou nos ouvidos das colegas de seita. O problema é que depois que o papai foi embora, o melhor emprego que ela teve foi como corretora de imóveis, ela vendia muito e tinha comissões enormes, em parte, porque ela encantava os clientes, algumas vezes, dava para eles e depois ameaçava contar para suas esposas. Mas acima de tudo, porque sua chefe, que era meio metida em política, tinha informações privilegiadas e passava para ela. Mas a chefe dela também era uma beata da seita.
Todo nosso estilo de vida, da noite para o dia, estava ameaçado pelas histórias de como minha mãe era uma vagabunda. Uma das mulheres tinha se levantado do seu lado na assembleia “não sentarei com uma piranha”. O massacre foi muito grande. Então, ela precisou parar com a procura de machos em todo o canto. E foi ai que tudo mudou para mim e para ela.
Durante minha vida, várias vezes peguei minha mãe se tocando, usando um vibrador em formato de pênis, com uma característica sempre: pênis de negro! Ela gostava de negões, ela amava assistir pornôs onde uma garota branquinha era surrada por várias pirocas pretas. E não pensem que ela se inibia, ao contrário, quando eu via, ela gemia mais alto e mais forte, uma vez, ela estava com o computador sobre a mesa, com um pé de cada lado dele, vendo o vídeo onde uma garota era sufocada pela enorme rola de um negão…
Quando eu cheguei ela disse - “Vem, senta aqui, e beija meus pés”... Eu sentei na cadeira e comecei a beijar e chupar seus pés. No final ela se arrependeu, não de ver o pornô na minha frente ou se tocar enquanto o via, mas de me ter feito beijar e lamber seus pés. Ela me disse -”Me desculpe, não sei o que fazer, não consigo mais ficar sem homem”. Para se desculpar ela perguntou o que eu queria… Eu pedi que ela ficasse pelada, para que pudesse tocar um punheta.. Nos masturbamos juntos e gozamos muito mesmo.
Um dia, conheci na escola uma garota chamada Giovanna, era com ela que eu quase perdi minha virgindade. Uns meses de relacionamento, quando apresentei ela para minha mãe, a reação foi péssima. Minha mãe maltratou a menina, e quando eu disse “-Mas mãe ela não.” -”CALA A BOCA, CALA BOCA”.
A noite minha mãe chegou no meu quarto de camisola e disse -”Filho, não seja egoísta, você só esta aqui porque entrou pela minha boceta, E agora que eu não posso mais me relacionar, chegou a hora de você voltar para minha boceta.” Ela se deitou ao meu lado de camisola, sem nada por baixo, -”Você se lembra como é mamar nos meus seios?” E segurou o seio como se fosse me dar de mama. Eu não aguentei, comecei a chupar, mordiscar seus mamilos, como se de fato fosse sair leite deles..
Eu sentia que aquilo era errado, mas a situação não parecia muito absurda, alias, parecia impelir para aquele momento. - “Esta de pau duro? Está pronto?” E foi quando ela veio sobre mim e finalmente encaixou sua boceta no meu pau. E aquele sou de tapa na água, começou, “PLA..PLA…PLA” e eu me senti maravilhoso, chupando seus seios, enquanto ela se contorcia de prazer no meu pau… Minha mãe foi minha primeira mulher… Inacreditável.
Eu gozei nela naquela noite… Ela saiu do meu pau, segurando o orifício da boceta, e apenas subiu na cama, colocando em meu rosto, na altura da minha boca. Ela destampou a vagina, e o meu leite escorreu, escorreu para dentro da minha boca, e não apenas o bebi, como chupei seu grelo até ela gozar esfregando a boceta no meu rosto.
Nos dias que se seguiram, algumas vezes o climão se instaurava, mas quando o tesão vinha… Lá estávamos nós dois… em algum canto, nos beijando, numa penetração frenética. Eu já dormia na cama dela, quando um filho da puta de um eletricista foi em casa, e minha mãe começou a se insinuar para ele.
Ela começou a mostrar suas nádegas para ele, e ele não se fez de arrogante, começou a alisá-la. Eu tive uma crise de ciúmes -”Parem com isso. Você não pode fazer isso”. Ela me deu um puta tabefe no rosto -”Cala a boca! Eu sou sua mãe, me respeita”. Ela deu para aquele cara na cozinha, enquanto eu chorava na sala. Eu ouvia tudo. Quando ela terminou, disse para ele -”Perai, vou me limpar.” Ela veio mancando, o sujeito tinha gozado nos seus pés..
-Agora seu porra. Vem aqui e limpa meu pé.
-Tá maluca mãe, o que é isso?
-Você precisa aprender que você me pertence mas eu não sou só sua.
-Isso não é justo. Vou arrumar uma namorada e você vai ver.
Ela me deu um tapa no rosto muito forte. Quando dei por mim, estava passando minha língua entre seus dedos e consumindo o esperma daquele cara… Quando terminei gozando… Ela só voltou para o cara… E ele dormiu em casa, enquanto eu me punhetava, gozava e chorava de ciúmes.
Durante aquela semana, procurei-a várias vezes. Eu tinha terminado com Geovana, porque quando ela me levou para casa e tirou a roupa, meu pau não funcionava… Era incrivel, só conseguir pensar na minha mãe.. Foi ai que percebi que minha noção de sexo estava toda deformada, com minha mãe, e além disso, ligada a ideia de consumir semem… E aquilo que eu tinha não batia com o que as garotas queriam.
Naquele período, em que minha mãe estava de cara-virada porque fui rude com o eletricista, eu só ficava de pau duro pensando nela, e ejaculava na minha mão, e depois consumia minha própria porra. Eu deixava ela ver… Muitas vezes fiz enquanto ela fingia ler…Deixando o mamilo escapar pelo roupão.
Um dia, minha mãe chegou com o cinto de castidade: “Nunca mais eu quero que você tenha outra mulher. Você ouviu?” - “Sim. Ouvi” - “Nunca mais você experimentará outra boceta, esse seu piruzinho só conhecerá o sexo e o prazer, através de mim. Ouviu seu depravado”
É foda, hoje estou acostumado a quando estou longe dela, ficar de pau preso. Para quem não sabe, o cinto de castidade masculino, o CB6000, cria uma permanente situação chamada “gozo arruinado”. Isso significa que gozamos mas não perdemos o tesão, o tesão só aumenta, e assim é que as Hotwifes manipulam os Cuckolds para que eles nunca percam o tesão nelas, única fonte do seu prazer, e para quem eles fazem tudo, incluso permitir a elas que outros homens as penetre.
Sou viciado nela. Hoje aceito minha condição. Abro o portão para os machos e eles brincam: “-Cadê a mamãe em pauzinho na gaiola? Pronto para beber leite de macho hoje?” Eu nem respondo as vezes, mas já estou mais acostumado. Eu tenho muitas relações com ela ainda, muito embora ela evite me tirar do cinto, quando gozo fico revoltado, e tendo a não aceitar minha condição. Então uso uma cinta strapon para penetrá-la. Em situação assim ela me faz uma massagem prostática, enfiando o dedo no meu cu.
Mas aconteceu que ela tinha marcado com umas amigas da seita para ir no culto. E aquela que é chefe dela, filha da puta, chegou em casa mais cedo, e entrou sem avisar…. Foi horrível, ela entrou no quarto da minha mãe e la estava ela sentando no strapon, gemendo, enquanto meu pau estava na gaiola, e ela despejava o conteúdo de um preservativo usado no meu rosto.
As coisas ficaram terríveis a partir daí. Foi aí que tentei, por um tempo, ter uma vida sexual normal, e mais uma vez broxei, com Elen. Eu estou preso a isso…
Se você gostou desse conto, deixe três estrelas, clique em SEGUIR para indicar que deseja continuidade na história; COMENTE: o que o conto te fez sentir? Gozou? Em que parte?
E se quiser falar com o autor, escreva para para jacmadb10@gmail.com.