A PEQUENA LUCY
Capítulo 1
A estória que vou contar, fala de uma menina de espírito doce e meigo, criada em uma família muito religiosa regida nos valores da família tradicional, sua educação foi bem rígida e autoritária, mas apesar desse contexto, ela se sentia muito feliz e protegida da forma em que vivia.
Lucy sempre foi uma menina pequena e muito franzina, na escola era muito dedicada aos estudos, e não podia ser de outra maneira, ela era muito cobrada pela mãe com relação as suas notas, o sonho da mãe era que a pequena Lucy se tornasse uma médica.
Na escola se relaciona com alguns poucos colegas de sua turma, Clara era sua melhor amiga, uma descendente de portugueses, filha de bancários, e pais separados, vinda de uma família classe média alta, Clara era totalmente o oposto Lucy, tanto no aspecto físico como na sua personalidade, na sala de aula até que não ia mau, muito por ajuda de Lucy. Por vezes Lucy dormia ou passava os fins de semana na casa de Clara, assim como o inverso, era um apartamento de porte médio, com dois quartos suítes no formato para abrigar uma família, onde moravam Clara e a Sr. Helena sua mãe, era sempre melhor quando elas estavam na casa de Clara, pois o condomínio tinha piscina e o bairro se localizava em uma área muito boa, com parques verdes, restaurante e shopping centers, às vezes saíam juntas para shopping sempre acompanhadas de Helena, além de Helena na casa frequentava Maria José, uma mulata típica de periferia que fazia faxina no APÊ chamada Maria José, era sempre muito alegre e por vezes desbocada, sempre era repreendida por Helana, para não falar certas bobagens na frente das garotas, quem também frequentava era Cláudio, o Namorado de Helena, Cláudio era bem mais jovem que ela, tinha um tipo físico atlético, sempre bem humorado e trabalhava como corretor de imóveis, eis que a vida de nossa pequena começa a mudar em um desses fins de semana na casa de Clara.
Em uma certa vez, já era bem tarde, Helena já havia advertido-as a irem dormir, Clara deitada em sua cama usando o celular e Lucy no computador vendo coisas aleatórias, Clara quebra o silêncio e fala
- Quer ver como minha mãe é uma safada ?
Lucy toma um susto e arregala os olhos, meio sem entender direito, sua amiga era louquinha, ela sabia, mas não esperava isso dela, Clara levanta da cama e puxa o braço de Lucy.
-Vamos,tenho que te mostrar!
Clara adverte Lucy para andar bem devagar e na ponta dos pé para não serem ouvidas, pois estavam chegando sorrateiramente próximo a porta do quarto de Helena, nesta noite Cláudio havia ido jantar com elas e acabou ficando para dormir, não era costume ele fazer isso quando Lucy estava por lá, ele sempre acabava indo embora, ao chegar próximo a porta, já dava pra escutar um barulho estranho que ela não conseguiu distinguir de imediato, mas deu pra ouvir que alguém estava sussurrando alguma coisa, não dava pra entender bem pois o outro barulho acabava se sobrepondo ao sussurro da pessoa, ela olha para Clara ao seu lado, que retribui com um sorriso malicioso e um sinal para que ela ficasse em silêncio, mesmo assim a batida continuava forte sem parar, mas com um ritmo leve, por vezes ficando mais rápido e mais alto, ela sabia o que estava acontecendo, mas não entendia como era aquilo, na época, elas tinham seus 13 anos de idade, mas Clara sabia muito bem o que se passava naquele quarto, tanto que ela gesticula para Lucy, simulando o ato sexual.
Dentro da cabeça de Lucy, tudo que estava meio bagunçado como um quebra cabeças desmontado, começa a se encaixar e uma imagem a se criar, automaticamente seu subconciente começa e juntar em segundos todas as informações vagas que ela tinha sobre sexo, e a imagem que é gerada, a deixa com as pernas tremulas, e uma sensção de fraqueza, como se seu estomago estivesse se contraindo, e uma vontade de juntar suas perna e apertar bem forte, o misto da imagem fez como um passe de mágica ela consegui distinguir o que se sussurrava por tras da porta, dentro do quarto.
Me fode seu filho da puta, mete com força nessa buceta que é toda tua! me faz gozar bem gostoso seu puto!
A mágica continua a imagem vai ficando mais forte, o sussurro cada vez mais compreensível, e o barulho mais frenético e mais alto, sincronizado com a divina perfeição da transa forte e suada que estava acontecendo entre Cláudio e a Sr. Helena, sem perceber ela já estava perdida nos devaneios daquele momento, e com se acorda de um sonho, sente-se puxada abruptamente para o mundo real, é Clara quase arrastando ela pelo braço, mas ela ainda não tinha voltado totalmente para o mundo, sententia febril e fraca, seu rosto estava muito quente, e derrepente cai esmorecida em sua cama improvisada no chão ao lado da cama de Clara, só ali percebeu seu estado, estava muito umedecida, nunca havia sentido isso, nem ficado nesse estado.
-Lucy, e aí, você ouviu? - perguntou Clara com um tom safado em sua voz sussurando.
Meio que gaguejando ela responde.
-Clara você maluca, já pensou se sua mãe percebe que a gente estava ali.
-Naquele estado? Ela não estava nem neste planeta, com um negócio daquele entrando e saindo na buceta dela.
Aquele comentário fez com que aguçasse ainda mais seus pensamentos, a fez imaginar como seria a sensação de ser penetrada de ser dominada e chegar a tal ponto de tirar uma mulher tão instruída, tão dona de si, balbuciar coisas tão insanas daquela forma, seus pensamentos é interrompido por Clara falando que é melhor elas irem dormir, pois já estava muito tarde e a mãe dela já deveria ter gozado.
Como dormir depois de tudo aquilo, ela vai ao banheiro, pois estava com uma sensação que queria fazer xixi, mas ao se despí notou sua calcinha muito melada, e começou a se tocar para verificar o que era aquilo, ao passar seus dedos em sua fenda, sentiu seu clitóres durinho e muito gostoso tocar, ela já ouvira falar de masturbarção apesar de nunca ter feito, mas nessa noite, naquele banheiro, ela se tocou muito, apertou, dedilho, tentou enfiar seu dedinho até onde conseguiu,imaginando a cena de Claudio fudendo a buceta da Sr. Helana, em uma posição onde a deixava desguarnecida, sem defesa, humilhada como um animal no cio, de quatro, encolhida, sendo enrabada por seu macho, e sem perceber, foi levava para outra dimensão, sua cabeça girava, seu corpo tremia, foi a melhor coisa que já sentiu na sua vida.