Paizão fetichista do App

Um conto erótico de AlexSafado13
Categoria: Gay
Contém 3717 palavras
Data: 15/07/2023 18:04:31
Última revisão: 27/03/2024 18:16:01

Me chamo Alex e irei contar sobre o dia que transei com um paizão safado.

Eu estava conversando com um paizão, por um app de sexo, por alguns dias, até que decidimos nos encontrar. Durante essas conversas ele foi contando bastante dos fetiches dele, gosta de ser tratado como pai e que eu fosse seu filho, tinha que ser submisso a ele, obedecer a todas suas ordens. Eu topei na hora, só de imaginar o meu tesão já gritava e sendo algo que dá tesão nele ele, por si só, já me dava tesão, amo realizar fetiches; além de ter esse mesmo fetiche. Com tudo conversado, marcamos para o próximo sábado.

Sábado, depois da academia e um bom banho, fui encontrar o paizão no apartamento dele, a menos de 200m de onde moro. O apartamento era pequeno, num prédio chique, claramente um apartamento de solteiro, o que fazia sentido. Era bem arrumado, tinha um cheiro de incenso no ar, era muito aconchegante. Ele abriu a porta de shorts e sem cueca, o pauzão balançava de um lado para o outro, enquanto ele caminhava. Antes de entrar no apartamento ele me abraçou, me dando a confirmação de estar vestindo apenas os shorts de tactel, senti o calibre da ferramenta dele, que comprovava as fotos. Não sou muito fã de rolão, mas ele tinha um enorme, grande, grosso, parecido com o meu, apenas um pouco maior.

“Então filhão, como tá sendo viver com sua mãe? " sussurrou no meu ouvido, durante o abraço.

Não esperava que a encenação começaria ali na porta, tenho que confessar que foi estranho e delicioso ao mesmo tempo. Segui o rumo da conversa, entrando de vez no personagem.

“Você sabe como a mamãe é, sempre me controlando, tirando isso tá de boa. " Ele se esfregava em mim, sem se preocupar com alguém aparecendo no corredor.

Nós entramos no apartamento dele, que fecha a porta e dá um tapinha na minha bunda. O apartamento, bem compacto, tinha a entrada ligada com o quarto, que é ligado com a sala, uma porta separa o ambiente da cozinha, e outra do banheiro.

“Senta aqui filhão. " dá três tapinhas no sofá, de dois lugares.

“Eu sinto muito sua falta paizão " a mão, pesada, desce com força na minha coxa e acaricia.

“Também sinto meu amor; de quando tomávamos banho juntos, lembra? " aperta a minha coxa com força.

“Era tão gostoso, né paizão, nós dois sozinhos, os toques, você me ensinando sobre meu corpo, sobre o seu corpo, a primeira vez que me deixou tocar em você, dar banho em você. " não fico tímido, vou direto à fonte agarrando a rola, pelo tecido do short.

“Ahhh… Meu filhão eu amava esses momentos. " Seu rosto se aproxima do meu pescoço, cheira e lambe até a minha orelha, o ponto mais fraco do meu corpo, quase derreto naquele sofá, meu gemido sai fácil. Eu havia contado para ele sobre meus pontos fracos, durante as mensagens trocadas.

“Aiii pai, ainda sinto o mesmo pelo senhor " ele aperta meu pau, que já está uma pedra.

“Eu também meu filho. O que acha de repetirmos nossos banhos, hein, como antigamente, só a gente, se tocando, se conhecendo? " A barba no meu pescoço arrepia todo meu corpo.

“Não vai ser estranho, depois de tanto tempo, eu não to grande demais para isso? " Minha respiração já está acelerando.

“Nunca, você é meu filho, eu te amo tanto, não tem nada de errado com isso. Vem, meu filhão.”

Ele se levanta e me puxa para o banheiro. O chuveiro é ligado e, olhando nos meus olhos, o short desce ao chão. Meus olhos não acreditam no que vejo, já havia visto em fotos, mas ali em pessoa era outra coisa. Pelos brancos dominam a raiz daquele músculo pulsante de sangue, as veias atiçadas, minha mão não fechava em torno dele, a pele bronzeada, a cabeça pingando pré-gozo e rosinha como a casa da Barbie.

“Porra pai! Eu tinha esquecido quão grande você é. " Ele me dá um tapa forte na cara.

“Você não, senhor, eu te ensinei direito, não ensinei?” Um sorriso dominou seu rosto, ele gostou de me dar bronca, meu cu piscou de tesão.

“Sim, o senhor ensinou. “

Ele vem até mim, suas mãos são ágeis, tiram minha camiseta, desfaz o nó do meu short de pano e o abaixou, terminou tirando minha cueca. Meu pau pula para fora do pano, duro, igual o dele, pingando de tesão. Ficamos analizando o corpo do outro, o desejo apenas crescendo dentro de nós, as respirações ficando mais pesadas. O tesão estava instalado em ambos os corpos.

“Você puxou pro paizão aqui filhão." A mão quente agarra minha rola, uma corrente de energia corre pelo meu corpo e eu gemo apenas com aquele simples toque. " E aqui tu puxaste a tua mãe " aperta meu rabo com a outra mão.

“‘Mas você é um pouco mais grosso que o meu, pai. " Meu pau é bem parecido com o dele, com pelos pretos na base.

“Mas você é um pouco maior que o meu. " O olhar dele é fixado na minha rola.

“ugh… Paizão isso é tão gostoso.” ele massageia minha rola, suavemente.

“Tira o sapato e vem pro chuveiro, filhão.”

A água cai sobre seu corpo branco, coberto de pelos brancos e algumas tatuagens, sua barba fica encharcada. Tiro meus sapatos e jogo para fora do banheiro. Durante todos os segundos ele me segue com um olhar faminto. Eu sou a caça e ele o caçador. A água começa a atingir meu corpo. Quando estou completamente dentro do box, meu corpo é girado, deixando minhas costas contra a parede. Seu corpo nu pressiona contra o meu, uma rola prensada contra a outra.

“Eu te quero tanto filhão, sente o quanto eu quero você, sente o meu desejo.”

Ele pega o sabonete, começa a ser passado pelo meu corpo, lentamente, conhecendo e apreciando cada centímetro de pele. Eu estava tão duro, necessitava mais do que aquilo, precisava dele me apertando mais forte. O sabão cobre toda minha rola, uma leva masturbação começa a ser feita, meu corpo necessita daquilo, os gemidos saem levemente. Tudo para de repente, sou virado novamente, agora de cara para a parede. Um tapa, forte, gostoso e marcante, é deixado na minha bunda. Seu corpo novamente pressiona contra o meu, agora a rola dura esfrega no meu rabo, fazendo movimentos de metidas.

“Caralho de rabo gostoso, igual da tua mãe seu filho da puta. " outra vez, a palma dele, acertou minha bunda.

“Gosta, paizão? Melhor do que antes né?”

“Muito melhor, tu tem malhado essa raba pra caramba. “

Ele respirava pesado no meu ouvido, fazendo meu tesão aumentar. Gentilmente, a mão dele entra nas abas do meu rabo, passando sabão. Seu dedo grosso massageia meu cu, me fazendo piscar, sem pressa nenhuma. Em primeiro o dedão entra e vou me relaxando e fazendo com que meu cu morda o mesmo. Havíamos combinado de tudo ser ao seu tempo, sem pressa, dando tempo para cada um apreciar tudo que fosse possível. Ele seguiu bem o acordo, então eu tinha que fazer o mesmo.

“Ah " gemo seco.

“Olha que puto, mordendo meu dedo, quero seu rabinho mordendo minha rola, seu puto.”

O dedo gira dentro de mim e ele faz alguns movimentos de penetração. O dedo sai e sou virado novamente. Me pega pelo pescoço e toma meus lábios nos seus. Eu quero pular nele, agarrar seu corpo, sentir seu peso em cima de mim, ser preso contra a pele dele. O tesão comia por dentro de ambos. Eu necessitava dele, estava ficando fora de mim.

Me puxa para baixo do chuveiro, tirando o sabão. Aí começa a parte mais diferente para mim, ele havia pedido para que eu não fizesse a chuca, ele queria fazer em mim, como se estivesse lembrando do dia em que, ficcionalmente, ele me ensinou a fazer. Pede para que eu me incline, pega a ponta do chuveirinho e guia para dentro de mim, depois me pede para sentar no vaso e soltar a água, fazemos isso até que esteja limpo. Pode parecer que não, mas até isso me deu tesão, o clima que aquele paizão criou e a maneira que ele agia era tesão puro. Depois disso recebi uma toalha e nos secamos, olhando um para o outro, a rola dele mais dura do que antes, se isso é possível.

Ambos estávamos secos quando ele me puxa para a cama, onde sou empurrado, sorrindo o tempo todo. Ele sobe como um animal analisando a presa, cheirando do meu pé até a cabeça. E como eu necessitava ele faz, seu peso todo é solto em mim, uns 90 quilos me pressionando. Eu poderia gozar ali, ficar ali por horas e horas sem me mexer. Os beijos começam a ser mais fortes e selvagens, ele não é muito bom nos beijos, meio duro, mas o resto compensava e muito.

Não sei quanto tempo se passa, provavelmente meia hora, enquanto nos beijamos e apertamos e acariciamos o corpo um do outro. Nossas rolas, duras e pingando, esfregando-se. Minha língua massageando a axila dele, o gosto de suor tomando conta da minha boca, meu corpo pegando fogo. Os dedos sentindo cada pedaço de pele.

“Moleque eu to louquinho em você”

“Eu também paizão, to louquinho em você. To quase gozando de tesão”

“Me chupa, vem. Vem sentir a rola do pai na boca, vem meu amor”

Deita-se do meu lado e subo no seu corpo. Esfrego minha bunda na barriga, rola, coxas, enquanto vou descendo beijando e lambendo o peito, axila, barriga, bolas. O corpo dele vibrava embaixo do meu, era maravlhoso perceber que ambos estavam tão conectados naquele momento.

“Tu é muito grande. " ele sorri.

Minha língua circula sua glande, lambo todo o pré-gozo e solto um grande cuspe no seu pau. Com ele um pouco lubrificado, meus lábios tomam conta do seu mastro. A grossura é inexplicável, os cantos da minha boca, depois de um tempo, ardiam, enfiava ele o mais fundo possível, até que meu nariz ficasse cheirando seus pelos. Eu engoli, chupei e saboreei a cabecinha e ele todo, fodi minha própria boca com um prazer enorme. Fiz da mamada um espetáculo, o paizão apenas gemia, eu comandava o show.

“Baba nessa rola filhão, deixa ela molhadinha pro teu rabão vai " eu só precisava que ele pedisse e assim eu fiz.

O cara tentava segurar o gozo, mas logo ele explodiu na minha boca. Ele acariciava meu rosto enquanto seu pau era trabalhado na minha boca. No dia seguinte, os cantos do meu lábio ardiam, de tanto que eu mamei aquele pedaço de homem gostoso do caralho. Ele não avisou, foi uma surpresa quando seu gozo tomou a minha boca. Nossos olhos conectados enquanto engolia cada gota do seu leite. O gosto de leite quentinho tomando conta do meu paladar. Continue chupando, lambendo, limpando, até que ele geme de descnforto, pela sensibilidade da cabeça da rola.

“Sua boca é fantástica. “

Me puxa para cima dele, me abraçando forte, trocamos beijos e mais beijos. Carícias pelo meu corpo inteiro. Ele está tão feliz que não arranca o sorriso de nenhuma maneira. Pega o celular e começamos a conversar novamente, como pai e filho, ele não sai do personagem. Tenho que confessar, sua entrega dava um tesão enorme. Conversamos sobre o que ele via no celular, notícias políticas e de cultura pop.

Água, petiscos, vinho e um filme de comédia. Quando percebemos já é meia noite.

“Vou dormir agarradinho com meu filhão " os créditos do filme começam a subir.

“Vai dormir pelado comigo paizão? " o pau dele, já duro, cutuca minha raba.

“Peladão, com a sua bunda roçando na minha rola " ele começa a descrever o que está fazendo no momento, como se fosse o que vai fazer mais tarde. " Eu louco de tesão pra te comer ao acordar " puxa meu corpo para o seu " Beijando teu pescoço " meu pelos levantam " Te beijar o corpo todo " ele desce de ladinho, na posição que assistimos ao filme " Morder sua bunda " gemo com a força da dentada " Quero te marcar todo de tapa e mordida, mas tu é tão branquinho que chega da dó, até de dar um tapão " seguro o grito, o tapa é totalmente sem dó " Seu cuzinho suado e eu te lambendo " eu agarro o lençol ao sentir a barba roçando, enquanto ele me lambe. “Minha lingua tomando teu cu” A lingua invade meu rabo e eu grito de tesão.

Depois disso sou virado de bruços e minha bunda é devorada. Me coloca de quatro na cama, desce um tapa atrás do outro, enquanto chupa, lambe e fode meu cu com a língua, elogiando meu sabor, meu cheiro. Ele fica doido com meu cu suado. Ele é um dos homens que mais sabe trabalhar um rabo com a boca, que tive o prazer de conhecer. O maduro gemia de prazer com meu rabo na boca. Eu nem tentava segurar, gemia muito. A barba fazia cocegas, mas de um jeito gostoso no meu rabo.

Fica de joelhos e começa a esfregar a rola no meu rabo, batendo com ele na minha bunda, roçando no meu cu. Empurra meu corpo, de uma vez, para deitar-se na cama, e esfrega a rola em mim, deitado em cima.

“Deixa eu comer teu cu, deixa? Deixa o pai saborear esse rabo gostoso?”

“Deixo, me come pai”

“Pai quer teu cu, quero fuder ele, " a cabeça entra seca, arde, dói " Quero destruir esse cuzinho apertado do caralho, porra!”

“Porra ahhh “

“Quer que eu tire? Tá doendo filhinho? " lambia a minha orelha, já sabendo me deixar em brasa.

“Camisinha, coloca a camisinha"

“Quer a camisinha? Paizão vai colocar a camisinha. Vou por para comer teu cuzinho. Cê quer né a camisinha…”

“Quero, põe.”

“Sem camisinha não pode né…"

Ele não tira a cabeça de dentro do meu cu só deixava ali enquanto beijava meu pescoço, lambia e falava putaria sem parar. Em alguns momentos tentava ir mais fundo, mas sem lubrificante era impossível. O pau, grosso igual meu pulso, seco, a não ser pelo pré-gozo, pulsava dentro do meu buraco. Fecha a boca no meu ouvido direito e fica no esfregando seu corpo no meu. Me esfrego na cama, buscando algum alívio a todo o meu tesão.

“Camisinha, vai paizão.”

“Pai vai pôr " sai de dentro, pega a camisinha e o pote de lubrificante. " sente o geladinho " o lubrificante é despejado no meu rabo. " Tu és apertado pra caralho, to com medo de machucar.”

“Pode machucar, se doer muito eu falo”

“Quer rola né puto " a palma estrala na minha bunda " tá doido por rola " novamente desce um tapa " vou meter rola então.”

Os dedos, cheios de lubrificante, entram e saem do meu cu. Enfia um… dois… três… tira tudo, um… dois… três… tira tudo. Os três juntos. Tenta enfiar um quarto dedo, brincando com meu cu. O cu vai se abrindo, relaxando. O quarto dedo, finalmente, entra em mim. Me fode lentamente, de bruços na cama. Massageou minhas pregas lentamente, me relaxando, cutucando minha próstata por dentro.

“Empurra esse rabinho pra fora, deixa eu ver esse cuzinho pedindo beijo. " me coloca de quatro, sem nenhum dedo dentro de mim. " Vai dá beijinho com esse rabo. " Sua língua lambe meu cuzinho que é empurrado para fora " Caralho, perfeição de rabo meu filhão. Papai vai cuidar dele.”

Sinto a cabeça da rola nas minhas pregas. Sinto a ponta da camisinha. Sinto mais lubrificante. Se curva em cima do meu corpo, me puxa pelo pescoço, beija minha orelha. A ponta entra e logo ele está todo dentro. Segura meu corpo nos braços e fica parado, pulsando. Meu rabo arde, dói, uma lágrima desceu dos meus olhos.

“Morde meu pau”

Entre gemidos, desconforto e prazer, de ter ele dentro de mim, mordo a rola dele, com meu cu. Ele geme, empurra tudo, até não sobrar um centímetro. Lentamente, eleme fode, com cuidado e muito carinho.

“Tá doendo filhão?”

“Tá paizão”

“Vou tirar. Quer tirar?”

“Não, deixa, eu vou me acostumar, tá gostoso. “

“Meu filho gostoso, vou te amar muito.”

Dá tapa, com as duas mãos, em cada lado da minha cintura. Segura e começa a se movimentar dentro do meu corpo com mais força. Ele é grande, chega ser desconfortável, mas todo o prazer que me passou durante todo o tempo grita mais e aceito a dor com louvor. Necessito dele. Não sai todo, mas até a metade, entra por completo. Os movimentos são lentos, cheios de pressão. Mais tapas e a putaria volta a voar para fora dos seus lábios. Começo a acompanhar as falas e isso é o suficiente pra ele começar a se mexer mais potentemente. Sai de dentro e enfia, causando batidas da sua cintura com meu rabo.

“Porra de cu gostoso, vou encher ele de leite do pai.”

“Bate dentro do meu cu paizão.”

“Seu filho duma puta do caralho gostoso da porrra viado safado”

“Me dá rola.”

Ele pega minha cueca e a soca na minha boca. Por mais que as metidas tenham ficado mais fortes, não aumenta a velocidade. É uma dança do sexo ali na cama. Ele é fantástico de todas as maneiras possíveis. Ele aprecia cada pulsada, cada respiração, movimento, gemido. Um dos sexos que nunca vou me esquecer. Um dos machos que marcou a minha vida, com toda a certeza. meu pau doía de tão duro.

“Eu te amo filho”

“Te amo pai”

“Papai quer te amar muito e muito mais.”

Sou empurrado pra cama, girado, pernas arreganhadas. Tenho certeza, nesse momento, estava sorrindo, amo dar de frango. O contato, beijo, a tensão, olhares, tudo é muito mais forte nessa posição.

Enrolei minhas pernas no seu corpo. Deita-se sobre mim e toma meus lábios novamente. É apaixonante, os minutos seguintes. Os dois se beijando, suando, desejando e sedo desejado, o tesão explodindo por nossos corpos.

Se fosse possível, ficaria ali, sendo tomado por ele, por dias, sem parar. Coloca as mãos no meu peitoral e mete mais rápido, olho no olho.

“Vou te encher de porra filhão”

E ele meteu, meteu mais, um pouco mais, e, mais um pouco. O desconforto não foi embora, mas o prazer gritava, de dentro do meu ser. Chupa meu pé, dedo por dedo, morde e lambe. Para, em alguns momentos, dentro de mim, brincando com o meu prazer. Pego sua mão esquerda e a levo pra minha boca, a chupo como se fosse a rola dele. Ele a enfia no fundo da minha garganta, até que eu começo a tossir e cuspo nela. Bate na minha cara, esfrega minha própria baba e lambe meu rosto todo. E faz o movimento mais uma segunda vez, deixando meu rosto todo babado.

“Posso gozar filhão? Quer gozar antes?”

“Goza no meu cu paizão.”

Agarro meu pau, ele cospe fartamente nele, uso sua baba como lubrificante e vou me masturbando. Meu pau fica até mais grosso, do que realmente é. Me masturbo olhando para ele, que agarrou minhas pernas com força, penetrando meu rabo com mais velocidade. Um urro e a minha porra é jogada para tudo que é lado, atinge meu rosto, o dele, a cama…

“Isso, vai, jorra leitinho pra mim filhão, paizão vai gozar para o filhão "

Seu peso é solto novamente sobre mim, me deixando no paraíso. Não nos mexemos, recuperamos a respiração e pegamos no cochilo, ali, pelados, suados, gozados e com ele dentro de mim. Um sentindo o batimento do coração do outro. Quando abro meus olhos, seus braços estão em volta de mim, assim como as pernas, me abraçando apertado. Ele já está acordado, me olhando dormir.

“Tomar banho filhão?”

“Que horas são? " pouco confuso e totalmente fora do personagem.

“Cinco da manhã. " eu havia chegado na casa dele às cinco da tarde. Doze horas de pegação com ele. Sinto a rola dele cutucando meu rabo novamente. " Dá tempo de tomar um banho e dar uma mamada no paizão. Vai mamar minha rola, vai filhão?"

“Faço tudo que você quiser paizão.”

Ele me solta do seu abraço e subo nele. Nos beijamos e minha cintura é puxada pra perto do rosto dele. Pega meu pau mole na boca e me chupa. Não tem tanto jeito para mamar, arranha o dente, mas tenta fazer seu melhor. Agarro na cabeceira da cama e meto na boca dele, não como ele meteu no meu cu anteriormente, meto com vontade. Ele tosse, baba, e eu continuo. Meto tanto que ele bate, belisca e esmurra minha bunda. Enfia o dedo seco no meu cu, mas até que entra fácil, busca pela minha próstata e massageia. Sinto meu corpo inteiro tremer, eu gemo alguma coisa e começo a gozar fartamente, na boca dele. Caio deitado na cama, vibrando de tesão.

“Porra! " tira meu pau da boca e fica lambendo, enquanto esfrego no rosto e barba dele.

“Filho safado, senta na minha cara, deixa eu chupar esse cu.”

“Delícia. " Eu gemo, tentando me segurar na cabeceira da cama, enquanto ele chupa, e, dá algumas leves mordidas no meu cu e bunda. Me empurra para a cama e sobe em mim, me beijando cheio de tesão e o despertador dele toca.

“Vamos tomar banho meu puto.”

A água é quente, lavamos o corpo um do outro, sem pressa. Pega o próprio pau e olha para mim, como um sinal. Um sinal que entendo perfeitamente. De joelhos, com o chuveiro desligado, começo a mamar aquela rola com mais prazer do que antes, se isso é possível, mas queria retribuir todo o prazer que senti com ele. Ele não faz como eu, deixa eu mamar, não fode a minha boca ou controla a mamada. Me puxa para cima e vira meu rabo, nesse momento achei que ele ia meter sem camisinha, mas ele apenas gozou na minha bunda. Terminamos e beijo e vamos pro seu quarto.

“Pega meu número, quero você mais vezes, fiquei louco em ti muleque " me dá o celular dele, com o número marcado.

“Vou te mandar uma mensagem " envio uma foto de calcinha, para ver sua reação, mas ele não pega o celular.

“Vamos “

Ele pega o celular, bloqueado. Nos despedimos com um selinho na portaria do prédio. Ele vai para o trabalho, enquanto eu vou para a casa. Quando abro a porta de casa recebo uma mensagem de voz dele.

“Quero essa calcinha na próxima, seu filho da puta gostoso.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive ALEX SAFADO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente