Vocês já se apaixonaram por uma pica? Não, não estou falando de um cara! Falo da rola, do cacete! Uma piroca irresistível, que você simplesmente era incapaz de dizer não para ela? Mas mais do que isso, a verdade é que o sommelier de porra aqui, tinha um fornecedor preferido: meu veterano, dois anos mais velho que eu na faculdade, apelidado de Kvothe. Em menos de um ano de faculdade, eu estava completamente viciado na porra daquele macho.
O que ela tinha de especial? Fartura, consistência e uma leveza surpreendente mesmo que fosse densa, ainda era suave. Quantas manhãs eu não fui para aula bem alimentado dela? O hálito cheirando a porra e pica daquele macho safado que era o meu fornecedor cinco estrelas. Não que houvesse qualquer exclusividade, entenda, eu realmente fornecia um serviço de avaliação de porra na faculdade. Chupava estudantes, funcionários, seguranças e até moradores dos arredores do campus.
Mas quando chegaram as férias, eu que estava acostumado a mamar todos os dias pelo menos uma piroca, para fins “exclusivamente” de postar avaliações em uma página no Facebook, entrei em uma séria crise de abstinência. Exilado no interior do estado onde Grindr não acusava uma piroca a pelo menos 12 km e, em sua maioria, sem nem mesmo uma foto de rosto.
Meu corpo implorava por uma leitada. As vezes me pegava esfregando a língua no céu da boca, com saudades de ter uma glande entre eles. No auge de um pico de excitação, ou talvez em um período que podemos chamar de cio, tomei coragem e fui atras da humilhação. Enviei uma mensagem dizendo que estava com saudades daquela pica pela qual me apaixonei e com saudades também de receber os jatos de porra que ela lançava contra a minha língua.
Mas ele não respondeu.
A noite chegou. Ele não respondeu. No outro dia, quando acordei. Nada.
Somente ao anoitecer do outro dia o meu celular vibrou. Era uma foto temporária enviada pelo Kvothe. Abri, o coração a palpitar e ela estava aquela rola grossa, reta e da cebeça vermelha e pontuda como uma lança, brilhante e bem lubrificada. A mão do seu dono a segurava pela base e havia uma legenda: “Ela está com saudades da sua boquinha também”.
Passamos mais algumas horas trocando mensagens safadas, em que eu dizia tudo que eu queria fazer quando o encontrasse. Era visível que ele também estava cheio de tesão acumulado, assim como eu. Foi então que ele propôs:
“Vem pra cá, só tá eu e o Stronda na casa de praia dele”
Stronda era o apelido de outro veterano, chamado Felipe, que até recentemente era o estereótipo do hetero topzera, até então eu digo, pois ele havia talaricado o Kvothe e me fodido na bancada desta mesma casa de campo uns 6 meses antes (leia o conto anterior). Desde então não tocamos mais no assunto, embora eu continuasse dando para o melhor amigo dele.
Mas eu estava sem grana e morava bem longe do litoral. Para minha surpresa, Kvothe completou a proposta:
“A gente vai te buscar na metade do caminho, só tem uma condição”
“Qual?” Perguntei de imediato.
“Você vai ter que me mamar, onde e quando eu quiser.”
Meu pau pulsou no interior da cueca imediatamente e eu decidi partir, peguei um ônibus e não parava de fantasiar sobre aquela piroca babona. Queria ela na boca, queria ela no cu, queria ter uma buceta só para enfiar aquela pica em mais um buraco. Tive a impressão de que o senhor ao lado percebeu minha ereção ao longo das mais de 6 horas de viagem e abriu as pernas de proposito para roçar contra a minha. Se eu tivesse a oportunidade, certamente teria mamado aquele macho no ônibus, mas infelizmente ele estava lotado e seria impossível. O jeito era esperar até encontrar o Kvothe e ele me fornecer o leite da mais alta qualidade.
Antes mesmo que o ônibus chegasse na parada na rodoviária, meus olhos encontraram um macho alto, branquinho e de corpo definido, cabelos escuros. Meus olhos passaram pelos lábios fartos, sempre semiabertos (o que dava a ele uma expressão de meio abobado, confesso) e o nariz reto e comprido. Era o dono da minha amada piroca.
Ao descer do ônibus ele já me esperava e me ajudou a carregar a mala enquanto me guiava até o estacionamento onde o seu amigo nos esperava perto do carro:
— Porra, Thus, para que uma mala desse tamanho?! Tu nem devia ficar de roupa.
— Você ama me exibir para o seu bother, né? — Provoquei, lançando um sorrisinho safado que foi correspondido por ele.
— Você sabe que eu amo, e sei bem que você gosta também. — Disse ele apertando minha bunda bem no meio da rodoviária.
— Kvo!!
— Onde e quando eu quiser, esqueceu? — Ele me lembrou.
No carro, encontrei Felipe e o cumprimentei, agradeci por ele ter ido me buscar e ele logo falou que não precisava me preocupar e completou:
— Kvothe tava subindo pelas paredes sem ti, ia sobrar para mim qualquer hora, dar conta desse pirocão. — Disse ele dando uma pegada na mala de Kvothe, que se sentou no banco do passageiro.
Menos de duas horas de estrada, vimos uma fila de carros se formando a nossa frente e logo o GPS anunciou que um acidente na pista havia formado um congestionamento na via. Logo estávamos completamente parados no trânsito e cercados por carros. Não havia previsão de quando iriam liberar ao menos uma das pistas para que pudéssemos seguir viagem.
Cansado, Kvothe reclinou o assento do passageiro e me puxou para um beijo molhado. Eu estava com saudades da boca dele também. Espiei Felipe pelo retrovisor, mas os óculos escuros não me deixavam ter certeza se ele parecia ou não interessado no rolava ali. De qualquer forma, não demorou muito e eu estava no colo dele, sentindo sua ereção roçando contra minha bunda e ignorando completamente a presença do motorista. Eu mordia aqueles lábios vermelhos e puxava, fazendo Kvothe gemer e ele apetava o meu pescoço me puxando para si, voltando a me beijar.
No meu ouvido ele me chamava de putinho safado e beijava meu pescoço em seguida. A energia a cada toque era praticamente eletrizante, me fazendo arrepiar. A tensão sexual entre nós dois nunca esteve tão alta, e podíamos facilmente ignorar tudo a nossa volta. O carro continuava parado no meio de rodovia. Kvothe tirou o pau da bermuda e levou minha mão até o seu mastro, eu o masturbava, ainda sentado em seu colo, enquanto nos beijávamos. Ele apertava minha bunda com força e a abria, enquanto sua mão buscava pelo meu buraquinho:
— Você deu esse cuzinho nas férias? — Ele disse dando um tapinha de leve na minha entradinha.
Neguei com a cabeça e respondi um “uhn-uhn” todo manhoso. Kvothe riu de leve e se inclinou para beijar meu pescoço, enquanto eu continuava com a mão no seu pau, que já melava minha mão com seu pré-gozo:
— Por Deus que ninguém comeu meu putinho... — Disse ele brincando com um dedo ali na entrada e olhou para o amigo dirigindo ao lado. — Acho que a gente vai pro banco de trás, mano...
— Tu vai comer o puto aqui? — Felipe caiu na gargalhada. — Tu é louco demais, Kvothe.
— Não vou dar conta de esperar chegar lá não, pelo menos um boquetinho, né, Thus? — Disse passando o polegar nos meus lábios e forçando a entrada na minha boca.
Ele sabia o quanto eu gostava quando ele fazia isso, e brincava com os dedos na minha língua, como se eles fossem um cacete extra na brincadeira. Ele me deu dois tapas na raba e indicou a porta. Subiu a bermuda e eu desci do carro, indo para o banco de trás com ele. Ele se sentou com as pernas bem abertas e se espalhou no banco, com um dos braços, agarrou meu cabelo e levou meu rosto contra sua bermuda. Esfregando o volume rígido contra a minha cara:
— Tava com saudade da pica do seu macho, né?
— Uhum. — Respondi me entregando ao prazer de sentir o volume daquela pica com meu rosto.
— Então mama, mama que ele tá com saudades de sentir sua boquinha também, Thus.
Puxei sua bermuda para baixo, junto da cueca, e assim que a cabeça rosa intenso saltou eu abocanhei o seu pau, e fui engolindo conforme abaixava sua cueca. O encarei e ele já fechava os olhos, tombando a cabeça para trás. A essa altura, vez ou outra o carro avançava na rodovia, mas logo parava, então não precisava me preocupar tanto, estava ali abaixado no banco sugando aquela pica.
Desci para suas bolas, e esfreguei meu rosto nelas, tinha saudades do peso do saco sobre o meu rosto quando ele fodia minha boca. Lambi suas bolas e ele gemeu alto, ouvi Felipe se virando, o gemido havia chamado sua atenção. Eu o encarei enquanto minha boca subia e descia no pau do seu amigo e ele sorriu de canto, olhando de mim para Kvothe, com uma cumplicidade que só os dois tinham.
Kvothe me segurou pelos cabelos e passou a bater com a rola na minha bochecha, enquanto eu continuava com a língua para fora, pedindo que ele usasse minha boca, como so ele sabia fazer. Por vezes ele batia também com a rola contra a minha língua e eu podia beijar a ponta da piroca, sugando o mel que ela liberava.
Senti o carro se mover, mas não parei, continuei ali, deslizando meus lábios por aquele mastro, apertando com a boca enquanto a língua estimulava a sua glande que eu tanto amava lustrar. Kvothe me puxou pelo queixo, tirando a pica da minha boca e gemeu:
— Assim eu vou gozar.
— Estou com saudades do seu leite, goza para mim. — Pedi.
— Seu puto. — Ele me deu um beijo e me empurrou de volta para o seu cacete.
Quando eu voltei a chupa-lo, senti que Kvothe se inclinou em direção a janela e comentou:
— Mano, eu vi a placa de um motel ali, tem como a gente fazer uma parada?
— Como assim? — Perguntou Felipe.
— Vamo pro motel, pô, preciso comer esse cuzinho.
— Pô, bora.
Chegando no motel Kvo me deu uns tapinhas no ombro para que eu me levantasse e guardou a pica, com uma carinha de menino levado prestes a aprontar. Vi ele olhar profundamente nos olhos da mocinha na recepção e pedir um quarto.
— Motelzinho zoado. — Comentou Felipe.
De fato era. Mas isso não diminuiu nosso tesão, pois tão logo Felipe colocou o carro na garagem, Kvo me puxou e jogou contra o capô. Abriu minhas pernas, abaixou minha calça e meteu um tapa forte:
— Aiin! — Gemi antes de levar um outro tapa e meus olhos encontrarem as lentes dos ósculos de Felipe, que nos observava com um tesão um tanto voyeur.
Kvothe se abaixou atras de mim e eu empinei a raba, sentindo-o beijar minha bunda. Tentei olhar para tras e o flagrei olhando para Felipe, como se fizesse um show para o amigo assistir. Rebolei, pedindo que ele desse atenção ao meu buraquinho e assim ele o fez, me lambei de baixo para cima e eu me contorci no capo do carro.
A língua dele era macia e ia me abrindo aos poucos, me penetrando de ele e amaciando meu cuzinho. Um dedinho, me penetrou e veio a constatação:
— Ta até mais apertadinho, Thus... Pena que eu gosto de você bem arrombadinho. — Disse deferindo um tapa que estalou bem forte na minha bunda.
Voltei a olhar para frente e os movimentos do braço do Felipe denunciavam que ele estava se masturbando. Senti a pica do Kvothe roçar contra o meu cuzinho e sorri para Felipe dentro do carro, ele sorriu de canto em resposta e senti o cuspe cair precisamente sobre o meu buraquinho que foi invadido em seguida por aquela glande rosa e lustrada.
— Caralho, ta apertado, porra! — Ele deferiu outro tapa forte.
Felipe abriu a porta e ficou de pé, se masturbando ao lado da porta aberta. Eu podia ver seu pau, não era pequeno, mas não chegava aos pés do pau do Kvo, que a essa altura já entrava mais da metade na minha bunda. Embora o pau de Felipe não fosse grande, seu corpo musculoso era um espetáculo. Aquele filho da puta era muito gostoso!
Kvothe começou a bombar de leve, afinal, ele sabia muito bem como comer um cu e ir me fazendo relaxar. Eu so podia gemer e rebolar naquela pica, ajudando a me alargar para levar as estocadas firmes que estariam por vir. Felipe se aproximou mais, para ver a pica do amigo entrando em mim:
— Caralho, mano, como o Thus aguenta essa pica? — Disse e ficou em silencio logo em seguida.
Felipe havia sido silenciado por um beijo do amigo, Kvothe, que segurava o seu rosto com as duas mãos, enquanto estava dentro de mim. Eu assisti aquela cena e notei que Felipe estava em choque, paralisado pelo beijo. Mas de olhos fechados, ele relaxava conforme Kvothe brincava com a língua dentro da sua boca. O beijo assustado se tornou gracioso, apaixonado.
Kvothe passou a bombar com força, puxando meu cabelo para que eu olhasse para a frente, mas eu ouvia o estalo da língua dos dois e os selinhos que trocavam no final. Eu tentava espiar por cima dos ombros, via Felipe se masturbando e o arfar de Kvothe também denunciava que Felipe, seu melhor amigo, beijava seu pescoço.
— Quero entrar nele também, Kvo. — Pediu Felipe em um tom manhoso.
— Vamos pro quarto.
Disse ele tirando a rola de dentro de mim e me puxando para cima, beijando meu pescoço. Entramos os três em silêncio. O quarto era simplesmente um colchão sobre uma cama de alvenaria. Kvothe bateu na minha raba:
— De quatro, putinho.
Eu subi na cama e me posicionei, empinando o rabinho já aberto para ele, rebolando de leve, olhei para trás e ele apontou para mim falando com o Felipe Stronda:
— Faça as honras, maninho.
Felipe me montou como um cachorro monta uma cadela, me segurou firme pela cintura e me penetrou, as pernas semi curvadas lhe davam penetração máxima:
— Sem condições o cuzinho desse puto ser tão bom, tá piscando e apertando minha pica. — Comentou.
— Então arromba esse cuzinho, deixa ele abertinho para mim, mano. — disse Kvothe levando seu pau para minha boca.
Eu tinha, nesse momento, dois veteranos dentro de mim, um em cada buraco e a cumplicidade deles, compartilhando as sensações de sentir meu cuzinho e minha boca era o mais excitante. As vezes eles se inclinavam sobre mim e se beijavam.
Revezaram o meu cuzinho algumas vezes, e Kvothe até tentou chupar o pau do seu melhor amigo enquanto me fodia de frango assado, mas ele logo avisou que não curtia muito oral:
— Thus aguenta dois, porra! — Exclamou Kvothe me surpreendendo.
— Que? — Exclamei.
— Tu aguenta, Thus, sei que aguenta. — E antes que eu pudesse protestar, me calou com um beijo e me girou na cama, ficando por baixo, para que eu cavalgasse em seu pau.
O Stronda não falou mais nada, se posicionou atras de mim, roçando a pica contra minha bunda o pauzão do melhor amigo. Sua mão apertou minha bunda e ele me lembrava de relaxar, enquanto adicionava um dedinho ao meu buraquinho, testando os limites das minhas pregas.
Quando o segundo dedo entrou julgou que eu conseguiria levar suas picas, removeu um dos dedos e adicionou a cabeça da sua pica. Kvothe esperou que ele entrasse e só quando Felipe começou a bombar atras de mim ele voltou a controlar o ritmo. Me beijou e afagou meu queixo, mostrando que estava orgulhoso de mim. Depois beijou Felipe, igualmente lento e com as duas mãos, empurrou nossas cabeças uma contra a outra, fazendo com que nos beijássemos também na frente dele. Mas as estocadas me faziam gemer alto e eu mal podia me concentrar no beijo.
Meu corpo começou a tremer de dor e eu tive que arregar para a dupla penetração. Kvothe me fez relaxar e me beijou até que eu estivesse pronto para levar mais rola. Olhou para trás e convidou o amigo:
— Me come então, porra!
Surpreso, Felipe obedeceu a ordem do seu bother e se posicionou atras dele. Apertou a bunda dele completamente fascinado e me olhou nos olhos quando o penetrou, com a mesma cumplicidade com que olhava para o melhor amigo. O pau de Kvo pulsou mais firme dentro de mim. Felipe por fim deu um beijinho ombro dele, a fim de fazê-lo relaxar e disse:
— Você é apertado, mano.
— Porra, seu pau ta me arrombando, mas é uma delícia, mano!
— É? Ta gostando de dar pro pai aqui, mano?
— Arrependido de não ter dado antes. — E virou-se para mim me dando um beijo. — Por que não me disse que a pica dele era tão gostosa?
— É uma delícia mesmo. — Respondi.
— Seus putos. — Ouvi Felipe rir.
Kvothe tomou o controle o voltou a me foder ao mesmo tempo em que rebolava na pica do amigo. Eu nunca esperei que Kvothe fosse igualmente habilidoso como passivo, afinal, comigo ele sempre teve a pose ativo dominador. Embora, mesmo como passivo, Kvothe permanecia no controle, como um maestro da foda, determinava o ritmo e a sincronia entre nós três.
Vi quando as pernas de Felipe tremeram, ele havia sido o primeiro a gozar:
— Puta que pariu, tô gozando. — disse dando uma estocada profunda no cu do Kvo.
— Seu puto, gozou no meu rabo?!
— Foi mal, mano, não deu para tirar, tava bom demais ai dentro. — E deu um tapa forte na bunda do amigo.
— Tudo bem, eu sempre quis fazer isso aqui, oh! — Disse Kvothe se levantando e trazendo seu cuzinho, todo vermelho e aberto na direção da minha boca. — Lambe a porra dele, Thus!
Obedeci, colocando a língua para fora e dando a primeira lambida no cuzinho daquele macho, mas não precisou de fato lamber, pois Kvothe fez força e depositou a porra do seu melhor amigo na minha boca. Eu me masturbava no auge na excitação, alucinando com aquela cena, assim como fazia Kvothe.
Senti que ele estava a ponto de gozar e ele assim fez, sobre o meu rosto, enquanto arfava alto de pé na cama, depositando seus jatos fartos na minha cara enquanto praguejava:
— Caralho! Isso foi bom demais!
Com carinho ele se inclinou sobre mim e lambeu a própria porra, me dando um beijo intenso em seguida, dividindo naquele beijo a sua porra comigo:
— Tem que sempre terminar na boquinha dele, ele ama. — Explicou Kvothe ao amigo. — So falta você gozar, Thus!
Disse ele ao ver quão rápido eu me masturbava em completo êxtase por aquela foda. Ele se posicionou entre minhas pernas e sugou a cabecinha da minha bica enquanto eu me masturbava e não demorou para que eu explodisse em sua boca. Era a primeira vez que ele me deixava gozar na sua boca.
Para minha surpresa, ele não puxou apenas a mim para um beijo, mas também Felipe, que provou naquele beijo triplo, pela primeira vez o meu sabor favorito no mundo.
Enquanto recuperávamos o folego, nos aninhamos os três na cama, Kvothe no meio. Ele nos abraçou, puxando os dois para o seu peito magro e confessou:
— Eu amo vocês dois, muito obrigado por isso. — Beijou minha testa. — Eu te amo, Thus. — E em seguida a de Felipe. — Eu te amo há muito tempo, bother! Vocês me fizeram completo hoje, eu amo vocês demais.
Me beijou, beijou o Felipe e novamente empurrou nossas cabeças para que beijássemos um ao outro. E foi assim nesse coquetel de porra que nasceu um grande amor.
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Se você gozou com o conto, me conta como tava sua porra? Vou querer experimentar, hein?