Este conto faz parte de um caso acontecido com uma amiga da Bel, minha esposa. Totalmente inesperada, foi uma das coisas mais gostosas que aconteceu comigo. Se quiser saber detalhes, leia o primeiro conto - "Me Deixa Te Enxugar?". Espero que goste da história.
Depois daquela tarde em que Dri gozou nos meus dedos, não nos falamos mais. Ela simplesmente sumiu. Teve que entregar mais duas encomendas em casa e mandou por motoboy, coisa que nunca havia acontecido. Mas, o tempo passou e pouco antes do natal nós não tínhamos a menor ideia do que faríamos no reveillon. Como nós não somos da cidade, por sugestão da Bel, resolvemos passar a virada no clube social. Não é uma cidade grande, de forma que as reuniões desse tipo facilitam o encontro das pessoas que convivem no mesmo nicho social.
Chegando o dia da festa, ao sairmos de casa, Bel comentou, de passagem, que a Adriana é quem tinha comentado com ela que iria ao clube na passagem de ano e a convidou para fazer o mesmo. Nesse momento algo ligou minha libido. Toda a sensação de dedilhar aquela bucetinha gostosa se passou novamente na minha mente. Ouvi cada gemido e cada suspiro daquela mulher espetacular, enquanto tocava seu grelo e ela me agarrava. Meu pau deu sinal de vida dentro da calça branca, o que é um perigo.
- Legal, amor. Espero que possamos encontrar mais alguns conhecidos por lá, né. Afinal, a cidade não é tão grande assim.
- Claro, amor. Tenho certeza que vamos nos divertir hoje. No mínimo vamos ver a Dri e conhecer o marido dela.
Chegamos ao clube, a festa foi esquentando aos poucos e tinha muita gente. O jantar seria servido depois dos fogos e enquanto isso nós circulávamos e encontrávamos com alguns conhecidos, batíamos alguns papos e eu procurava pela minha deusa, Dri. Não demorou avistei minha presa. O objetivo era reatar o relacionamento, pra tentar outra investida em qualquer oportunidade que tivesse. Acho que nós a avistamos juntos.
- Amor, olha a Dri e o marido ali, vamos lá falar com eles.
Ela não podia mais fugir. Chegamos e trocamos os beijinhos convencionais de cumprimento. Fui apresentado pro maridão e travamos um bom papo. As duas não paravam de falar entre si. Até que em determinado momento nos avisaram que iriam ao banheiro. Olhei para Adriana, encarei com uma expressão suave e sorri, delicadamente. Ela não retribuiu, pelo contrário: fechou a cara e saiu, pisando duro. Imediatamente passei a elaborar um plano pra ficar, uns segundos que fossem, a sós com ela. Precisava falar com a moça, tentar reatar, verificar o real sentimento dela. Ela havia gozado muito gostoso pra fugir assim. E, depois, foi ela quem convidou a Bel pra ir ao clube. Será que não seria uma estratégia pra um reencontro? Minha intuição me dizia "aí tem!". Minha esposa gostava muito de dançar e uma de suas paixões era ter pares novos para isso. O marido de Adriana era o par perfeito para leva-la e deixar-me sozinho com minha deusa. Pouco antes delas voltarem do banheiro, começou uma seleção de músicas lentas. Quando elas chegaram eu sugeri que deveríamos ir dançar. E fomos, os quatro. Não demorou pra que minha esposa quisesse trocar de par, o que eu topei na hora. A banda tocava no máximo volume e fomos dançando até chegar perto do outro casal. Paramos e a minha esposa falou no ouvido de Adriana. Ela riu e consentiu, olhando para o marido. Eu fiquei animado, pensando em dançar com Adriana, mas logo veio uma ducha de água fria.
- Não quero mais dançar, minha sandália está machucando meu pé. Vou me sentar um pouco.
- Posso te fazer companhia?
- Não tem outro jeito. Como vamos explicar pra eles que eu não quero falar com você. Se nos separarmos agora, vai ficar feio. Vou ter que ficar em péssima companhia.
Fomos pra uma sala de descanso, com vários sofás confortáveis e nos sentamos, mas Dri estava arredia. O som ali estava bem agradável e uma conversa amigável podia fluir sem problemas.
- Que merda, vou ter que ficar com um sorriso na cara pras pessoas não repararem que estou puta da vida.
- Não seja assim, meu anjo, somos amigos e podemos ter uma relação amistosa.
- Amistosa o caralho Rafa. Você me enganou e se aproveitou de mim. Você foi um canalha. Nojento.
O interessante é que ela dizia estas coisas com um sorriso maravilhoso nos lábios e eu percebia algo de estranho no seu olhar. Algo de curiosidade, misturada com ansiedade. Uma de suas pernas ficava pulando na ponta do pé e ela estava inquieta demais.
- Veja só, Dri, eu disse pra você que teríamos uma sensação nova, não é? E foi mesmo! Aliás, foi maravilhoso poder ver como você aproveitou. Eu me senti orgulhoso de poder te proporcionar aquela emoção.
- Que emoção, nada. Você me tocou sem minha permissão. Era só pra você enxugar e você me bolinou. Foi nojento, isso sim.
Nesse momento eu pude ver que os outros dois vinham em nossa direção. Então, resolvi encerrar a conversa, deixando em aberto o que poderia vir a acontecer. E, já que tudo parecia perdido, resolvi atacar o cerne da questão.
- Tá bom, Dri. Eu sei que você gostou daquele momento. Você não vai me convencer de que não gostou. Eu vi e senti como gozou gostoso. Talvez tenha sido um dos melhores orgasmos da sua vida. Você adorou meus dedos e sei que quer mais. Aliás, você está louquinha pra voltar lá. Assim, como você sabe o caminho, fique a vontade. Toda vez que quiser fazer xixi, pode ir até lá e tocar a campainha. Não precisa esperar ficar apertada. Eu vou abrir o portão pra você com todo carinho e discrição que você merece. Do jeitinho que te prometi. Levantei-me e fui ao encontro de Bel, que estava a menos de 2 metros de nós.
O papo se encerrou aí. Cada casal foi pra um lado. Eu e a patroa terminamos a noite na cama, numa trepada muito boa.
*******
O ano começou quente como sempre. O Sol de janeiro fazia o asfalto derreter. As tardes eram longas e eu continuava minha vida, tranquilo e sozinho em casa. Até que, numa dessas tardes na segunda quinzena do mês, mais de um mês e meio depois do primeiro ato, ao passar em frente ao monitor das câmeras de segurança, vi um carro igual ao de Adriana parado na frente de casa. Fiquei observando, intrigado. Mas minhas esperanças se acabaram quando o carro saiu e se foi. Esse acontecimento me fez recordar o tudo o que havia ocorrido e meu tesão por ela se acendeu.
No dia seguinte, por volta das três da tarde a campainha tocou. Fui até o monitor e não tive dúvidas. Era Adriana e reconheci o carro, por um pequeno amassado no para-lamas. Então, no dia anterior era ela, mesmo. Abri a fechadura eletrônica e avisei pelo interfone que já estava indo. Quando cheguei, Dri tinha um pacote nas mãos.
- Oi, Dri, boa tarde, tudo bem?
Ela, sem me olhar, estendeu o braço entregando o pacote e disse "por favor, entregue para a Bel" e virou o corpo, como quem está de saída. Pensei comigo que ela queria, mas não queria. Afinal, já havia vindo no dia anterior. Eu não peguei o pacote de imediato, porque queria falar com ela.
- Espere, você não quer entrar pra gente esclarecer isso tudo? Não podemos ficar nessa situação a vida toda.
- Por favor, entrega pra Bel.
Desisti, por aquele momento. Achei que seria mais diplomático não insistir. Peguei o pacote e ela se virou e saiu, tão rápido quanto possível. Fiquei bastante frustrado e entrei, deixei o pacote em cima da mesa da sala e continuei assistindo meu filme. Minutos depois a campainha tocou novamente. Ela havia voltado e como antes, tinha um pacote nas mãos. Atendi pelo interfone.
- Rafa, me desculpe, entreguei o pacote errado. O da Bel é esse aqui, temos que trocar.
Achei que deveria dar uma esnobada e de propósito, a fiz esperar.
- Por favor, aguarde um instante que já vou.
Depois de uns poucos minutos abri o portão, peguei o pacote que tinha que trocar e sai.
- Desculpe a demora. Aqui está.
- Ai que calor, aqui fora tá um inferno.
- Quer uma água? Entra, te sirvo uma bem geladinha.
- Não, obrigada, tenho que ir.
Trocou o pacote e saiu sem se despedir. Eu já estava de saco cheio, então, sem falar nenhuma palavra, me virei, tranquei o portão e fui entrando. Pensei comigo, "pelo menos ela se manifestou sobre o calor, sem me ofender e até agradeceu". Não ouvi o motor do carro ligar e fiquei intrigado. Como a garagem é toda fechada de modo que quem está na rua não vê dentro e quem está dentro não vê a rua, fiquei imaginando o motivo da demora, que logo se revelou. Quando cheguei na sala, a campainha tocou outra vez. Tive a impressão que ela havia se arrependido e queria papo. O coração acelerou e corri pra atender. Nem usei o interfone. Abri o portão e voltei correndo pra fora. Quando sai pela porta da sala, vi que Adriana estava com o portão entreaberto, encostada no batente. Vestia um top de malha branca, que destacava seus belos seios, redondos e pronunciados. Uma legging preta com detalhes em laranja, coladinha no corpo, fazendo suas coxas deliciosas ficarem extremamente apetitosas. Quando cheguei no meio da garagem ela me disse que precisava usar o lavabo.
- Estou apertada, posso usar?
Claro que concordei, sem pestanejar. Ela fechou o portão e entrou, enquanto fiquei parado no meio do caminho. Nossos olhares se cruzaram fixamente e quando ela passou por mim, me virei apreciando aquela bunda maravilhosa, toda se rebolando. Essa visão excitou minha imaginação e mais uma vez, algo me veio à cabeça.
- Deixa eu ver?
Adriana parou na porta da sala, se virou pra mim com cara de quem não entendeu e disse:
- Ver? O que você quer ver?
- Quero ver você mijar, meu anjo. Posso?
- Cara, você não se emenda, né? Como você pode ser assim, tão canalha? Você não se enxerga? Um coroa como você deveria ter vergonha de ser assim tarado. Eu só quero fazer xixi porque estou apertada. Me deixa, não deu pra ver que não quero nada com você?
- Ah, Dri, deixa eu te explicar de novo: será uma sensação nova. Mais uma vez a gente pode experimentar algo surpreendente. Só quero ver. Que mal tem isso?
Sem responder, ela foi entrando na casa e eu fui atrás. Entrou no lavabo e fechou a porta com certa violência. Novamente o silêncio tomou conta do local. Eu parei em frente à porta e fiquei esperando o desfecho. Não era possível que ela não estivesse a fim de uma boa sacanagem. Meu filling não falharia tanto assim. Como eu esperava, instantes depois a porta se abriu.
- Tá bom, eu deixo você ver. Pronto, tá contente assim?
Enquanto falava, Adriana se afastou um pouco e sentou no vaso. Estava quase igual àquela da primeira vez. A legging abaixada até os pés e a calcinha pelo meio das canelas. Com os cotovelos apoiados nos joelhos passou a me olhar com expressão de espanto. Eu devia estar com cara de abobalhado.
- Não fica olhando assim, Rafa. Parece um lobo que vai me atacar. Isso assusta. Assim não vou nem conseguir fazer xixi.
- É que a visão é maravilhosa, meu anjo. Fique tranquila que não vou atacar. Relaxe e faça seu xixi calminha.
Ela continuou paradinha, olhando pra mim e eu atenuei a minha expressão. Uma nova ideia me veio à cabeça e abri a torneira da pia, pra ver se o barulhinho da água ajudava, como a gente faz com as crianças. Sorri e imediatamente recebi um sorriso de volta. Fixamos nossos olhares, um no outro, o que durou um tempo gostoso, até que ela começou a fazer xixi. Aquele chiadinho gostoso que faz quando a mulher urina foi o único som que pudemos ouvir... Seu rosto se iluminou e ela relaxou. Acredito que o xixi não estava pronto e ela teve que forçar um pouco pra justificar aquela situação. O tempo todo ficamos nos olhando, em silêncio. Quando terminou, ela abaixou a cabeça, e balançou lentamente de um lado para o outro, como se fizesse sinal de negação. Depois, puxou o papel higiênico do rolo, fazendo um chumacinho na mão e voltou a olhar pra mim.
- Vai querer enxugar?
- Claro, meu anjo, será um enorme prazer.
Ela estendeu a mão na minha direção para entregar o papel.
- Então vem. É pra enxugar, tá bom?
Sem falar nada, peguei o papel de sua mão e, da mesma forma como da primeira vez, me ajoelhei entre suas pernas e desta vez, ela facilitou a ação, afastou as coxas e levou o tronco para trás, encostando na caixa acoplada da privada. A diferença é que, agora, nós estávamos olhando, olho no olho, cara a cara. Dri tinha uma expressão carregada, meio aflita, porque sabia o que viria em seguida. Da mesma forma, assim que coloquei minha mão por entre as pernas dela, deixei o papel higiênico cair dentro do vaso e coloquei o dedo na sua buceta.
- Não, canalha, não é pra tocar, é pra enxugar. Para, não é assim.
- Eu quero saber quanto molhado está. Depois enxugo, fica tranquila, não vou te maltratar e você não vai se arrepender.
Comecei a bolinar aquela coisinha gostosa e percebi que não era só urina que tinha ali. Estava lubrificada e meu dedo escorregava gostoso. Adriana estava excitada, cheia de tesão. Rapidamente ela começou a relaxar, mas não parou de lutar.
- Filho da puta, você não pode fazer isso comigo. Para, seu sem vergonha, como você ousa me tocar?
Não respondi, só continuei a dedilhar a buceta dela, que aos poucos foi cedendo. Relaxou e colocou os braços em volta do meu pescoço, encostando nossas cabeças pela testa. Ela estava entregue aos meus toques. Quando percebi que a tinha dominado, tentei colocar um dedo pra dentro e ela se retraiu toda.
- Não, não penetra, só brinca. Tá gostoso, Rafa. Brinca devagar... Aiii... Vai devagar, bem devagar...
A gostosa estava querendo estender o tesão ao máximo. Fui o mais carinhoso e lento que um homem pode ser. Começou um festival de suspiros e gemidos contidos e abafados. Parece que ela queria fazer silêncio, para não demonstrar o prazer que estava sentindo. Eu fui brincando lentamente, como ela pediu. Fiquei passando o dedo suavemente por toda extensão dos lábios da vagina, tocava com delicadeza na região superior, procurando o grelo e Adriana ficava cada vez mais quente. Seus suspiros eram cada vez mais fortes e sua respiração descompassada revelaram que o tesão daquela gostosa estava altíssimo. Ela gemia, suspirava e eu bolinava, lento e suave. Até que começou a sussurrar.
- Aiii, isso tá muito bom, que coisa mágica, não posso acreditar que você está fazendo isso comigo, seu puto. Nunca imaginei que poderia.
- Eu te prometi que seria gentil e discreto. Serei muito carinhoso também. Aproveite, meu anjo.
- Aii... não tô aguentando mais. Vai, mais rápido, Rafa, vai, tá vindo, vai...
Aumentei o ritmo da esfregação e ela me agarrou forte, tanto no abraço que me dava como cravou as unhas no meu ombro. Seu corpo se retesou e ela tentou esticar as pernas. Tremeu inteira e soltou um gemido forte e rouco. Gozou gostoso nos meus dedos. Foi um orgasmo calmo e suave, como da primeira vez, mas agora foi longo e intenso. Minha mão estava totalmente encharcada com sua secreção. A buceta daquela gostosa estava minando gozo. Eu não parei com meus toques e ela continuava gemendo, cada vez mais devagar, mas pedia pra não parar.
- Mais devagar agora, mas não para, Rafa. Você é um filho da puta, não podia fazer isso comigo, seu safado. Não para, vai devagar... Suave...
Continuamos agarrados e ela foi acalmando. Até que, sem nenhuma explicação ela se irritou.
- Puta que pariu, você me enganou outra vez, seu malandro. Sem vergonha, como pôde? Quem te deu o direito de me tocar e me fazer sentir tudo isso? Você não presta!! Sai dai e me deixa levantar. Abre essa porra desse portão que eu vou embora. Nunca devia ter entrado aqui. Você ainda vai se ver comigo.
Enquanto falava ela foi se levantando e me empurrando. Pra ser sincero, achei graça. Adriana deu todas as evidências que estava a fim de uma sacanagem e agora se comportava como se a culpa fosse minha. Procurei me conter e sai da frente. Fiquei observando ela arrumar as roupas e se aprontar pra sair. enquanto olhava, me lembrei que tinha a chave do portão no bolso. Assim, não precisaria entrar para usar o porteiro eletrônico e acabei acompanhando Dri durante o trajeto até o portão. Enquanto caminhávamos em direção ao portão, eu procurei deixar o caminho aberto para a sua volta.
- Querida, saiba que toda vez que você estiver apertada pode bater e chamar, que vou te atender com carinho e dedicação. Fique a vontade pra usar o lavabo, tá bom?
Ela saiu pisando duro, entrou no carro e partiu acelerando forte.
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