Mãe e filha escravas: Epilogo 1

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1551 palavras
Data: 16/07/2023 11:15:42

Ana

Eu perdi uma escrava, Melissa volta para o ex-marido, que rapidamente se adapta a nova esposa escrava submissa. Ele até manda fotos de Melissa amarrada com marcas de chicote para mostrar que está cuidando bem da escrava. Já Raissa, a filha e minha única escrava tem que voltar para a universidade, mas eu faço ela colocar um cinto de castidade, tranco ele e mantenho a chave comigo. Ela tem que ficar trancada a semana inteira, a boceta dela era liberada somente quando ela voltava para casa. Eu nem precisava mandar, ela ficava o tempo inteiro peladinha e para compensar todos os dias presas, sempre que possível ela se arreganhava toda oferecendo a boceta para mim ou para quem mais estivesse na casa.

Claro que sem a mãe, todo o meu sadismo ia para Raissa. Um dia eu faço ela coloca um biquini de couro que eu havia modificado, em cada bojo eu havia colocado 20 tachinhas de forma que quando ela o colocava, as pontas entravam na pele dos peitos, principalmente na área das auréolas. O top era bem justo para os peitos grandes dela, por isso apertava bastante.

-- O que você acha escrava? -- Eu pergunto.

-- Adorei Senhor, a dor é constante e ter que usar um sutiã assim é bem humilhante. Se eu pudesse usar calcinha eu iria querer uma igual para espetar também a minha boceta.

Eu lhe dou um tapa na bunda e digo: -- Vou pensar no seu caso escrava, talvez eu abra uma exceção para a regra de não usar calcinha.

-- Obrigado senhor.

Ela veste uma micro-saia também de couro que mal lhe cobria a bunda e a cada paço exibia a tatuagem na boceta raspada dela, na verdade, dava para ver a tatuagem que ia do peito até a boceta dela quase inteira. Ela coloca botas de puta que iam até os joelhos e nós saímos para uma balada bem descolada. Na pista de dança Raissa se solta inteira, dança como uma cadela no cio em nenhuma preocupação de estar mostrando a bunda ou a boceta, e ela estava mostrando tudo toda vez que girava ou fazia um movimento mais aberto. Eu aproveito para bolina-la inteira inteira em público, passo a mão na boceta melada dela, escorrendo de tesão por ter tido orgasmo negado por tanto tempo, mas também tinha as tachinhas no sutiã, e quando eu lhe apertava os peitos, ela gemia de dor.

A pista ficava em um porão, eu pego Raissa pela mão e nós subimos para o bar, eu pego bebidas para a gente e sentamos em uma mesa, eu na cadeira e Raissa no meu colo com as pernas abertas mostrando a boceta para quem ainda não tivesse visto na pista. Nós bebemos, nos beijamos, eu aperto de novo os peitos dela e a masturbo ali em público até ela estar perto de gozar e paro. Isso tudo me deixa cheio de tesão e eu decido sair da balada para foder a minha escrava.

Não caminhamos muito, eu a levo até uma rua lateral pouco iluminada. Primeira coisa que faço é lhe tirar o sutiã com tachinhas, vejo os peitos dela todo marcados com os pontos vermelhos, isso me dá ainda mais tesão e eu lhe lambo as tetas torturadas ao mesmo tempo em que lhe enfio dois dedos direto na boceta. Depois disso eu a viro de costas para mim e a pressiono contra o muro usando o meu corpo, pressionando os peitos torturados dela contra os tijolos ásperos. O instinto de puta faz ela já arrebitar a bunda e abrir as pernas, eu então meto na boceta da minha escrava.

-- Obrigado senhor!!! Obrigado por colocar a sua pica maravilhosa nessa boceta inútil. Fode essa escrava! Essa puta safada!!

Uma das ordens para Raissa era ela se auto degradar enquanto eu a fodia, quando mais ela se xingasse, mais chances ela tinha deu deixar ela gozar. Eu coloco uma mão no quadril dela e a outra na omoplata, pressionando os peitos dela ainda mais contra a parede, ela então começa a implorar para poder gozar:

-- Senhor, essa escrava suja está quase gozando!!! Eu sei que eu mereço gozar, que putinhas safadas tem que ser usadas e que essa boceta suja só serve para ser usada, por isso eu peço que o senhor aperte o meu grelo para evitar que eu goze e roube do prazer que é só do meu dono!!

Ela estava indo bem e o meu pau fica ainda duro e eu meto ainda mais forte e, não que eu estivesse tentando dar nenhum prazer para a escrava, mas ela acaba gozando quando eu lhe esporro a boceta. Mas assim que eu tiro o pau para fora, olho para o lado e vejo uma garota nos assistindo. Era uma loirinha pequena, ela estava usando um vestido rosa que era fechado em cima, nenhum decote, mas em baixo ela estava segurando o vestido para cima com uma mão enquanto enfiava a outra mão na calcinha branca, se masturbando enquanto nos assistia. Vou até ela e a pego pelo pescoço.

-- Porque você está nos espiando?

-- Desculpa, eu não fiz por mal... é que eu vi vocês no club e não consegui tirar a imagem da cabeça, por isso eu vim atrás, mas desculpa, eu não queria espionar...

-- Acho que temos uma tarda aqui -- Diz Raissa que estava ao meu lado, ainda com os peitos de fora. Vejo que a moça olha para os peitos todo judiados da minha escrava, mas fica vermelha e desvia os olhos.

-- Eu... só queria saber como era ser assim.

-- Assim como? -- Eu pergunto

-- Como ela, pelada na frente de todos, se expondo sem... sem se preocupar com os outros.

-- Se você quiser saber mais vem com a genteok, eu vou com vocês.

-- Mas antes se ajoelha na minha frente e lambe a minha pica melada -- Eu digo para testar a garota.

Para a minha surpresa ela se ajoelha na calçada e de maneira afobada abocanha o meu pau e o enfia inteiro na boca, depois ainda lambe tudo, até as minhas bolas. Satisfeito, digo para ela tirar a calcinha e me dar, eu vejo que ela não era raspada e que a calcinha estava enxarcada.

-- Qual o seu nome?

-- Ana.

-- Ana, você é uma putinha safada que melou a sua calcinha inteira, com eu não preciso que você fale mais nada, vou colocar a sua calcinha na sua boa, portanto abra.

Ela abre a boca e eu enfio a calcinha com baba de boceta, como não era uma calcinha muito pequena, ela preenche a boca inteira de Ana. Nós então caminhamos até o carro, eu mando as duas putinhas sentarem no banco de trás e mando as duas se pegarem. Eu ajusto o retrovisor e vou assistindo as duas putinhas passando as mãos uma na outra e ouço o gemido de Ana abafado pela calcinha na boca dela.

Ao chegar em casa, eu mando Ana tirar toda a roupa e permito ela tirar a calcinha da boca. Eu lhe examino o corpo, ela era pequena, magrinha e quase sem peitos. O completo oposto de Raissa. Eu então digo para ela:

-- Você já chupou uma boceta?

-- Nunca.

-- Hoje você vai chupar a boceta da minha escrava e eu também vou te comer, você não tem mais escolha quanto à isso. Depois de ser usada como puta você vai ter que escolher se quer continuar ou não. Mas antes de continuarmos, você e Raissa vão para o chuveiro e ela vai raspar a sua boceta inteira. Depois, se você escolher ser minha escrava como a putinha peituda do seu lado, os pelos da sua boceta vão ser removidos de maneira permanente.

-- Sim Senhor.

As duas vão para o banho e voltam cheirosas e Ana agora toda lisinha. Com aquele corpo e sem pelos ela era o sonho de qualquer pedófilo. Eu mando elas se beijarem como namoradas, explorando a língua uma da outra, mas sem se tocarem. Isso me deixa com o pau duro e eu pego Ana, que era muito leve, e a sento no meu pau. Com ela suspensa no ar, eu mando Raissa lamber as minhas bolas e ir subindo até chegar no grelo de Ana. Depois eu mando Raissa deitar e Ana se colocar entre as pernas da minha escrava.

-- Hora de perder a virgindade com mulher, putinha.

Ana se coloca de quatro na cama e começa a lamber Raissa, eu então me coloco atrás dela e a pego por trás e a fodo enquanto ela chupa a outra escrava. Vejo que Raissa goza e eu gozo pela segunda vez na noite. Assim que eu tiro o pau da boceta da garota nova, Raissa vai e a lambe para beber toda a minha porra, de maneira possessiva ela diz:

-- A porra do Dono é minha, entendeu putinha -- E dizendo isso da um beliscão nos mamilos da garota nova.

Nós ficamos na cama mais um pouco e Ana diz:

-- Obrigado Senhor, esse foi o meu primeiro orgasmo com sexo. Antes do Senhor eu só tinha conseguido gozar com os meus dedos imaginando algo assim. Por favor me pegue como sua escrava.

-- Eu aceito você e não se preocupe, você vai ter muito mais orgasmos, a não ser que eu decida que você não deva mais gozar.

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