Olá, pessoal, estou de volta.
Vou tentar trazer minha história com mais frequência nos próximos meses, porque eu sei que vocês gostam.
Na última parte contei como aproveitei a oportunidade de dar na escola, mas como ainda estava com meu rabinho muito dolorido dos meus 5 namorados me comendo no mato, dei só pela frente mesmo. O que não me impediu de aproveitar bem os três que estavam comigo na sala de aula. Só que mais uma vez me deixei levar pelo tesão e acabei ficando sem roupa na rua para voltar para casa. Achei que conseguiria mais uma vez entrar em casa nua, sem que a minha mãe visse, mas corri diretamente pro meu quarto e dei de cara justamente com ela sentada na minha cama me esperando.
Dessa vez ela ficou irritada. Gritou bastante porque notou que eu tava com a bunda toda batida. Realmente olhei no espelho e vi que a minha bunda estava cheia de manchas roxas dos tapas que eu tinha acabado de levar. Achei que não teria nenhum problema porque só os garotos me viam nua ou de calcinha, mas acabou que ela sabia o que eu tinha feito (dado pra vários ao mesmo tempo). Só que ela brigou comigo como se eu estivesse apenas com o Paulo que foi quem eu tinha apresentado oficialmente como namorado. Terminou me botando de castigo, dizendo que agora eu só ia pra escola e ela ia estar sempre na sala pra ver quando eu chegasse. E também estava proibida de sair com o Paulo ou qualquer outro garoto até segunda ordem.
Fiquei desesperada. Tinha acabado de levar uma surra de rola muito gostosa, mas agora não ia poder nem dar só para o Paulo mais. Fiquei totalmente na seca. De castigo eu só ia da escola pra casa, não podia ver nenhum dos garotos se não fosse na aula. Não conseguia nem ter a felicidade de ver um pau. Um mês depois eu estava novamente louca de tesão, até mais do que quando terminei dando no terreno baldio para os 5 e não estava nem perto da minha mãe afrouxar o castigo. Foi aí que apareceu a oportunidade perfeita.
O vestiário feminino que usávamos para tomar banho depois das aulas na piscina da escola quebrou. Um entupimento gigante no encanamento, tudo molhado e a área interditada. Acabou que o colégio precisou colocar todo mundo pra usar o vestiário masculino em turnos, justamente pra evitar putaria entre os alunos. Mas obviamente eu não ia perder essa oportunidade. No dia que teríamos aula na piscina já fiquei meio eriçada e desde de manhã fiquei rodeando o vestiário para ver se conseguia entrar escondida enquanto tivessem garotos lá dentro. Minha aula era a última, mas não queria esperar muito. Do jeito que eu estava, se visse um pau, já ficava feliz. Não vou mentir que ia ficar eriçadíssima vendo as meninas tomarem banho comigo, mas naquele dia eu queria mesmo ser enrabada. Como da última vez eu só tinha dado a buceta, eu tinha decidido que a próxima vez que eu desse, seria só no cu.
Tesão frustrado é o inferno. Se eu já estava louca antes, naquele dia estava dobrado. Cada intervalo eu saía da sala com a bisnaga de lubrificante no bolso e tentava chegar no vestiário para ver qual turma estava tomando banho depois da aula de piscina. Consegui entrar uma vez, mas eram só as meninas da outra turma. Não tinha a mesma graça.. se pelo menos fossem a Lena e a Alice. Tentei de novo e tinham os garotos da outra sala tomando banho, mas não me deixaram entrar. Quando estava finalmente desistindo, pois logo em seguida seria a minha aula na piscina, consegui entrar mais uma vez e não tinha ninguém. Meio frustada, entrei num box para enrolar e, quando saí, surpresa, dei de cara com um garoto da turma C só de cueca. Ele era bem gostosinho aliás. Ficou extremamente assustado. Provavelmente estava achando que ia ser punido por ter entrado estando uma mulher lá dentro.
Fui rápida e falei pra ele que estava tudo certo. Mas logo escutamos alguém vindo e ele correu pra um box pra se esconder. Era a professora de educação física de novo:
- Valentina? A sua turma vai ter aula de piscina ainda hoje, certo?
- Isso professora. Quis me adiantar e vir guardar minha coisas (minhas coisas estavam todas na sala de aula ainda)
- Tudo bem. Estou organizando a turma antes da sua para entrar. As meninas vão entrar agora. Não tem mais nenhum garoto aqui mesmo né?
- Não, professora. Estava só eu - Falei pensando no garoto no vestiário.
- Tudo bem, vou mandar as próximas entrarem.
- Ok. Não tem problema eu ficar para arrumar minha mochila, então?
- Pode sim, Valentina, não tem problema.
Nem pensei duas vezes. Corri pro box. O garoto, que agora eu tinha reconhecido e lembrei que se chamava Elder ainda estava só de cueca e meio assustado.
- Não se preocupa, a professora não vai te achar. Mas a gente vai ter que esperar a próxima meia hora pelo banho das meninas da outra turma pra sair.
- Tu-tudo... bem... - Ele gaguejou.
Por que será que todos os homens da minha idade são tão bananas? O grande problema é que também são gostosos. Percebi que ele estava de pau duro por baixo da cueca. Nem pensei duas vezes. Não era bem o que eu gostava, mas era o jeito, depois de semanas de seca, sem conseguir ver sequer uma rola.
- Escuta... tá muito quente e molhado aqui dentro e você tá só de cueca. Melhor eu tirar a roupa também... Pra você não ficar constrangido.
Ele arregalou o olho. Ficou travado. Eu não estava nem aí. Comecei a tirar a roupa pensando no quanto eu era puta. Senti a bisnaga de lubrificante, lembrando que eu tinha prometido pra mim mesma que só daria se fosse no cu. Meu Deus, eu ia dar o rabo pra um cara que eu nem conhecia direito. Mas agora não ia mais parar. Deixei a bisnaga de lubrificante de um lado bem a mostra. O box não era apertado, mas eu me mexi como se fosse. Tirei a camisa da escola e fingi que não estava conseguindo tirar a saia, sem esfregar a bunda nele. De calcinha e sutiã disse:
- Bom, você tá só de cueca né? Não é justo eu ficar com a parte de cima.
Botei os peitos pra fora acompanhando o espanto dele. Comecei a me esfregar nele e ele ainda estava totalmente travado. Peguei as mãos dele e botei no meu peito, enquanto escutava as meninas da outra turma entrarem para tomar banho. O barulho foi o estopim para eu entender que podia fazer qualquer coisa ali e ninguém ia escutar. Peguei uma das mãos dele de botei dentro da minha calcinha pra pegar na minha bunda. Levei o dedo dele até meu cu e deixei ele brincar um pouco. Não estava aguentando mais e usei a mão dele pra tirar a minha calcinha.
- Você é virgem? - Sussurrei no ouvido dele.
- S-sim... - ele respondeu quase sem emitir voz
- Você vai perder a virgindade agora, mas vai ser me comendo por trás tá?
- O... Ok...
Nua, peguei a bisnaga de lubrificante e passei na bunda, arrebitando na direção dele para que me visse com dedo no cu. Virei e abaixei a cueca dele para passar lubrificante no pau também. Tomei um susto. O pau dele era enorme, diferente dos meus namoradinhos. Apaixonei automaticamente. Fiquei com o dobro de vontade de ter aquela rola até o talo na minha bunda. Já tinha feito com dois paus de uma vez no cu, então nem me preocupei com o tamanho. Confesso que subestimei.
Puxei ele na minha direção encaixando o pau dele na minha bunda achando que seria fácil. Só que, fazendo DP anal os dois paus entram só um pouquinho. O pau do Elder além de grande era grosso. Parecia que ele estava a horas colocando o pau em mim a primeira vez e nunca acabava. Soltei um gritinho e paramos. Fiquei com medo de alguma das garotas me ouvir levando aquela rola gigante no cu, mas aparentemente ninguém tinha ouvido.
- Já entrou tudo? - Perguntei
- Não... só metade - Ele respondeu ofegante.
Caramba! Como era possível eu ter um cara com um pau daquele tamanho no mesmo colégio? Mas eu sou guerreira, queria enfrentar e mandei colocar até o final. Não consegui calada. Cada milímetro me fazia gemer baixinho, até que senti ele encostar a virilha na minha bunda. Pedi pra ela ficar parado até eu me acostumar e me perguntei se aguentaria dar pra ele da mesma forma que fazia com o Paulo: com ele tirando o pau quase todo e metendo de uma vez.
Pedi pra ele começar a se mexer devagar e ir tirando até ficar só a cabeça. Sabia que ele não ia aguentar muito tempo e aquilo estava dolorosamente gostoso. Ainda bem que eu trouxe lubrificante. Rebolei com a cabeça do pau dele na minha bunda por alguns segundos e quanto senti que ele estava para gozar, empurrei ele para entrar de uma vez em mim. Ele gozou. Senti um jato de porra dentro de mim ao mesmo tempo que me senti completamente arrombada. Não gozei com a estocada mas me babei toda (pela boca e pela xota). Ele se contorceu gozando dentro de mim enquanto me apertava mais ainda para trás puxando pelos meus peitos. Nem sabia que poderia me sentir assim.
Quando ele tirou o pau da minha bunda, me senti mais arrombada ainda. Com o cu escorrendo da esporrada beijei ele e falei que a gente podia fazer de novo qualquer dia desses. Escutei as garotas saindo terminando de se vestir e saindo. Me vesti, busquei as roupas dele e ajudei a sair sem que fosse visto. Tinha sido enrabada gostoso, mas não tinha gozado. Agora eu sabia que tinha como me esconder num box e esperar os garotos entrarem. Voltei pra sala e fui tentando achar os garotos para avisar do meu plano. Só achei três, mas ia servir. Ainda tinha aula e não sabia bem como seria, louca de tesão daquele jeito.
Foi um tormento. Na sala sentia meu cu melado de porra. Me imaginei várias vezes indo para a frente do quadro e tirando a roupa toda para quem quisesse ver. Se ali, com todo mundo vestido já foi difícil, como seria a aula de piscina? Quando finalmente fomos para o vestiário para a nossa aula, troquei de roupa e vesti o maiô. Como não tinha bojo, dava para ver claramente que eu estava de farol aceso.
Na piscina mesmo, as coisas só pioraram. A professora de educação física estava mais gostosa que nunca de maiô e todos os garotos só de sunga. Fiquei imaginando eles comendo ela, assim como vi o Raí tirando a virgindade anal da professora Celina. Queria muito fazer com ela e os garotos de novo. Estava terrivelmente excitada e com vontade de ficar nua. Acabando a aula já fui direto para o vestiário e tomei um longo banho quase batendo siririca vendo as garotas. Quando elas finalmente foram saindo corri nua mesmo para um dos boxes e me escondi ali para tentar repetir o que eu tinha feito mais cedo. Sentei no vaso para que ninguém visse meu pé e deu certo. A professora foi liberando os alunos para entrarem e eu comecei a escutar os chuveiros ligando. Eu ainda fantasiava de fazer com todos da minha turma. Será que seria naquele dia?
Saí do box devagar e fui rapidamente na minha mochila pegar o lubrificante. Fui andando e passando na bunda enquanto ia na direção dos chuveiros pq sabia que podia ficar descontrolada e nem passar. Cheguei na área dos chuveiros e, para minha surpresa, apesar de Edu, um dos meus namoradinhos, não ter ido naquele dia, além dos meus outros quatro namoradinhos tinha mais um cara da minha turma chamado Thiago, que logo me viu nua e fez uma cara mista de vergonha e confusão. Ele tentou esconder o pau (que não era dos maiores, mas já ficou duro), mas já fui falando:
- Não temos muito tempo. Thiago, só me fode junto dos outros que depois eu te explico. - Imaginei logo que ele não ia dispensar uma coisa dessas.
Depois descobri que a maioria dos garotos da sala não fica para tomar banho e o Thiago tinha ficado por acaso naquele dia. Os garotos não sabiam bem como mandar ele embora, mas eu preferia assim. Ia dar pra 5 de qualquer forma.
Fui ficando de 4 no chão. Liguei o chuveiro para disfarçar os meus gemidos e ja fui chupando o Thiago pra ele não pensar duas vezes. Alguém tentou colocar o pau na minha buceta, mas não deixei. Fui direcionando a cabeça direto para o meu cu e falei para eles:
- Hoje só atrás, tá? - E mordi o lábio.
Eles endoidaram. Alguém já meteu no meu cu com tudo, enquanto os outros esfregavam o pau na minha cara. Naquele dia eu sabia que não ia demorar para gozar depois da rola gigante do Elder. Sabia também que não tinha muito tempo, então ia precisar aproveitar ao máximo. Thiago não deve ter durado nem um minuto e já gozou na minha boca. Avisei pra eles que como o tempo era curto, queria logo todos de uma vez e eles não se fizeram de rogados. Obedeceram ao meu comando de não colocar na buceta e bem rápido eu já tava tomando dois na bunda de uma vez: eu sentada em cima de um deles e o outro metendo de frente com as minhas pernas abertas. Era incrível que mesmo com dois, era mais fácil de levar que o pau gigante do Elder. Isso não acontecia desde o fim do acampamento, mas ali estava eu, totalmente nua, molhada, embaixo do chuveiro, sendo comida por 5 de uma vez: dois na bunda, um em cada mão e um na boca. Eu estava sentindo muita falta disso e agora sabia que o melhor lugar para fazer era no colégio mesmo.
Não sei dizer quanto tempo durou. O cara que eu estava chupando e os dois da punheta gozaram na minha boca e na minha cara. Os dois no meu cu seguiram, até que senti um deles tirar e gozar na minha costa. O último encheu meu cu de porra. Eu estava quase gozando e pedi para continuarem com dois na minha bunda. Mal dois tiraram, outro dois já meteram e um dos que eu punhetei me botou pra mamar. Não durei muito tempo e já gozei logo. Um orgasmo múltiplo como a bastante tempo eu não tinha. Fiquei me tremendo entre os dois que comiam a minha bunda e senti os três gozarem em mim de novo.
Fiquei no chão ainda recebendo água do chuveiro me sentindo meio mole. Levantei toda fudida. Sentia meu cu arrombado e melado de porra. Minha buceta completamente molhada, apesar de eu não ter dado por lá. Não fiquei tão suja de esperma por ter feito debaixo do chuveiro, mas sentia o gosto na boca e o rosto melado. Não sabia quanto tempo tinha passado, mas comecei a me lavar. Os garotos ficaram me olhando e mandei eles se vestirem porque podia entrar alguém a qualquer momento. Aproveitei para tomar um banho demorado e não sair da escola suja de porra.
Só que, quando eu estava finalizando meu banho, a professora de educação física entrou e viu os garotos se vestindo. Ele ficaram mudos e estranhei. Na besteira, perguntei:
- Tem alguém aí?
A professora veio e me viu tomando banho nua enquanto eles ainda estavam lá.
É isso. No próximo capítulo conto o que aconteceu em seguida.