O que vou contar é um desabafo e, se possível, um pedido de ajuda: aprontei uma coisa ( que vou relatar), de um jeito difícil de explicar eu gostei e agora estou na dúvida se sou gay, se sou bissexual, se sou heterossexual curioso... O caso é que moro em São Paulo com minha esposa, somos ambos jovens - eu 28 e ela 26 - de boa aparência e sempre tivemos mente aberta para brincadeiras sexuais, sexo a três e outras coisas, mas nunca nada que envolvesse pôr alguma coisa no meu rabo. Nessas últimas férias, como ambos somos professores, ela foi passar uma semana com a família dela e eu fui ver meu tio, que mora num rancho no interior de SP e é lá que encontro meus únicos primos, três irmãos: Gu, o mais velho, que tem a minha idade; Hélio, que chamamos de Lico, que tem 25, e Marcos, ou Mike, que acabou de fazer 18. Os três são crossfiteiros, mais ou menos 1,80 e só o Mike ainda não ficou musculoso. A gente sempre que se vê vira moleque, nada pelado, bate punheta junto, mas nunca aconteceu nada de viadagem entre a gente. Só me lembro de uma vez o Gu ter comido o cu de um cara que pagou pra ele e a gente usou o dinheiro pra comprar corote e cerveja, mas nenhum de nós tocou no assunto, só ele que quebrou o gelo e disse que cu de viado era melhor que de mulher.
Bom, nessas férias, semana passada, na verdade, cheguei a esse lugar - vou omitir exatamente on de fica - meus primos já estavam lá e meu tio tinha viajado. A casa do rancho é bem legal, tem uma sala com mesa de sinuca, pebolim e, agora, tinha até uma jacuzzi aquecida - top total. Estávamos nós quatro e logo na primeira noite vieram umas moças que eles tinham conhecido e a gente se divertiu bastante, porque elas eram bem liberais e se pegavam entre si e isso deixava a gente maluco. Quando já fazia três dias que estava lá, o Gu disse que estava meio entediado e que no bar da cidadezinha ali perto, o único bar aliás, rolava de a gente sentar pra beber, jogar truco e, quem sabe, azarar alguma gatinha nova. Eu topei na hora, porque, pra ser sincero, estava de saco cheio também.
Chegamos e como estava meio frio resolvemos ficar numa mesa interna. Havia umas duas que tinham a vista da pracinha da igreja, mas Gu nos convenceu a sentar numa outra, mais reservada, perto da porta que ia pro banheiro e pros fundos. O dono do lugar trouxe uma ceva gelada, copos e um pratinho com azeitona e queijo. Trouxe também uma caixa de baralho para um truquinho e foi aí que tudo começou a ficar estranho. O Hélio pediu uma garrafa de cachaça Boazinha, forte pra caralho, e ficamos dando shots, estilo vira-vira, falando de nossas putarias. Todos falávamos de mulheres até o Gu falar que tinha ido a um lugar no Rio de Janeiro e que, num jogo de poker, tinha apostado um boquete e um cara meio famosinho tinha chupado o pau dele. A gente ficou duvidando, até porque o Gu era desses de sempre contar vantagem, e foi aí que ele pegou o iPhone e mostrou o vídeo. Eu não vou ser hipócrita e dizer que nunca vi vídeos de caras se pegando, mas nunca tinha sentido vontade nem de chupar, nem de que um cara me chupasse, só que vendo aquilo algo se acendeu em mim.
Acho que Gu percebeu e mandou uma direta: vamos jogar e a dupla que perder chupa a dupla que ganhar. Topam? Eu olhei pra ele e disse que topava. Jogamos eu e Mike contra Gu e Hélio. O jogo começou e, mesmo sem termos cartas boas, Gu trucou em cima do meu parceiro que pediu seis. Gu gritou Nove e Mike, pra meu desespero, mandou doze! Botou a manilha de espadas na mesa e Gu jogou o zap, a carta mais forte, já levantando com o pau duro por baixo da bermuda e apontando pra mim: vem chupar. Mike, sem hesitar, caiu de boca no Hélio e eu, sem querer parecer medroso, brinquei e disse que já tinha visto grelo maior que o pau do Gu, que era um bitelo grosso de cabeça rosinha, bem maior que o meu. Eu comecei e juro que era mesmo minha primeira vez: fui chupando a cabeça, passando a língua, pegando no pau e tentando imitar minha namorada. Gu estava gostando e até se sentou e foi passando a mão na minha cabeça e forçando para que eu engolisse tudo. Estava até achando gostoso aquilo, o pauzão pulsava e fiquei eu também de pau duro e comecei a me punhetar, e foi ai que o Gu levantou, segurou minha cabeça e começou a socar na minha boca com força, me fazendo engasgar e perder o ar. Eu não conseguia sair daquilo e quando o pau entrou inteiro senti uma jorrada que foi direto na garganta. ele me largou, sentou e disse que tinha sido a melhor chupada da vida dele. Eu me levantei com as calças arriadas e reclamei que eu quase tinha vomitado, que ele era um... Nem terminei a frase: olhei pro lado e o Hélio estava comendo o cu do Mike, no pelo, socando sem dó.
O Gu me olhou malandrão, levantou e foi pegando minha rola e provocou: não vai gozar? Por que não experimenta o cuzinho do Hélio? Eu fiquei sem saber o que dizer e só consegui falar "cara, ele é meu primo! É seu irmão!". Ele riu daquele jeito safado, ajoelhou atrás do Hélio e, afastando as bandas daquela nunca realmente apetitosa, começou a linguar um cu clarinho, todo fechadinho, o que fez meu pau babar tanto que até pingou no chão. Nessa o Gu se levantou, me puxou pela cintura até atrás do Hélio e eu nem resisti, deixei ele encaixar a cabeça da minha rola - média, mas bem grossa - naquele buraquinho rosa e me empurrou de uma vez. Caralho, que cu era aquele, macio, apertado, quente. Helinho deu um gemido de dor que eu quase tirei, mas nessa o Gustavo já estava atrás de mim e era tanta sacanagem no meu ouvido que eu comecei a meter, segurando Hélio pela bunda e socando sem dó. Nunca tinha metido daquele jeito e quando avisei que ia gozar senti o Gu puxando meu saco pra baixo, sem doer, mas meu gozo aguentou e a vontade passou.
Tirei o pau do Cu de Hélio, que se sentou na rola durona do Gu e vi algo que me deu medo: Mike, que tinha o maior pau de todos, esperou Hélio se ajeitar, empurrou o irmão sobre o peito do Gu e meteu aquele pirocão no cu já judiado do Hélio, que parecia estar chapado de tanto prazer. Eu fiquei me punhetando e quando Hélio gozou, sem sequer pôr a mão no pau, o Gu se levantou e veio até mim, pegando na minha rola dura e falando que era a hora da surpresa. Ele passou o braço por trás do meu pescoço e me imobilizou. Sentou numa pilha de sacos de milho e Hélio puxou minhas pernas pra cima. Eu queria gritar, mas senti a línguada de Mike no meu cu e relaxei tanto que quase gozei. Mike linguava e dedava alternadamente, meu pau babava e foi essa baba que ele lubrificou sua cabeçona e socou, não de uma vez, mas foi enfiando aquele pauzão em mim. Vi estrelas e quase chorei de dor, mas em alguns minutos meu pau endureceu outras vez e Hélio veio com a boca gulosa e mamou, de um jeito que mulher nenhuma havia mamado. Mike socava e segurava, tirava o pau, lambia meu cu arrombado e metia de novo. Até que numa dessas de tirar Hélio me puxou mais pra cima, Mike encaixou o pau durou do Gu sem dificuldade, pois deslizou pra dentro de mim sem dor, e meteu junto. Aí doeu, doeu muito, me rasgou eu achei e gritei para pararem, só que ninguém veio e fiquei naquela, sem sentir mais prazer, até que os dois gozaram em mim.
Quando o Gu me soltou, eu estava puto, xinguei todo mundo, mas o Hélio me acalmou e disse que queria que eu gozasse no cu dele. Eu fiquei confuso, mas meu pau falou por mim e, sendo dedado pelo Gu, gozei tanto no Hélio que quando tirei a rola escorreu aquela gala branca e grossa pelo saco de milho. A gente se vestiu e ainda bebemos, meio em silêncio, só falando coisas de homem. Voltamos pro rancho e foi na jacuzzi que tudo isso aconteceu de novo nos quatro dias seguintes. Voltei ontem pra casa e estou sem saber se conto pra minha namorada ou se finjo que não rolou nada disso. O que eu sei é que, no ônibus de volta, bati duas punhetas pensando nos três e em como meu cu quer mais.
