Sentada Na Pica do Professor Pra Passar de Ano

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1860 palavras
Data: 17/07/2023 13:30:02

Com um vestido rosa pink decotado e saltos, eu esperava na esquina perto da minha faculdade. Era tarde da noite, e poucos carros passavam na rua naquele momento.

Uma loirinha de 1,60 vestida toda de rosa, rodando a bolsinha na beira da rua. Ou eu ia parecer uma Barbie ou uma garota de programa fazendo ponto.

O meu professor tarado havia me pedido pra esperar ele ali, na saída da faculdade. Eu já escrevi sobre esse prof em contos anteriores. E o quanto ele me dá ajudinhas nas notas, em troca de agradinhos como esse, que eu fazia na esquina.

Não era só me comer, ele gostava de criar coisas, realizar taras e se aproveitar da aluninha safada. Acho que o fetiche dele era justamente desvirtuar a menina de família, me colocar naquele papel de puta, de vestidinho colado e bolsinha, esperando o cliente na esquina.

A patricinha mimadinha da sala, ali naquele papel. Era isso que pervertia a mente do meu prof tarado. E não vou negar que também mexia com as minhas taras, me colocar ali naquela situação.

Ele fez questão de escolher o meu look. O safado me deu a porra do vestido, só pra me ver usando AQUILO, na esquina da faculdade.

O meu vestidinho era de lycra, todo coladinho no meu corpo. Com decotes na cintura, deixando a lateral aparecendo a minha marquinha de bikine, e todo apertadinho marcando a minha calcinha fio dental enterrada na bunda.

Eu dava puxadinhas pra baixo na barra da saia, pra tentar manter o meu vestidinho minimamente perto da metade das minhas coxas. Mas era inevitável, eu parecia a Barbie periguete esperando o Ken pra me comer todinha.

Vou postar umas fotos desse vestidinho no instagram que eu fiz pros leitores @bunnyblond7 pra vocês entenderem o nível de piranha que eu tava nessa roupinha.

O carro do meu prof parado na metade da rua. Ele ficou uns 5 minutos me olhando de longe. Não era só me comer, o safado queria saborear aquele momento em que ele colocou a patricinha dondoca, vestida de puta parada na esquina.

Eu andava em círculos, desfilando parada, dando voltinhas na esquina, só pro tarado me observar melhor. De vez em quando passava algum carro e eu sabia que se fossem homens, ficariam me olhando. Acho que a cada carro que passava, o meu professor devia delirar de tesão me olhando de longe.

Até que ele ligou o carro e começou a vir na minha direção...

Com o carro parado um pouco a minha frente, fui andando toda rebolativa pela calçada. Desfilando até o carro do meu "cliente", entrando sem falar nada, com carinha de sonsa. O sorriso de safado do meu prof brilhava me olhando

Não tinha rolado nada sexual até ali, mas o tesão e prazer de realizar esses fetiches já deixavam aquele sorriso de prazer na cara do meu professor tarado.

Eu escrevi aqui anteriormente sobre outro fetiche dele, de me dar palmadas na bunda. Quem tiver curiosidade, só procurar o conto no meu perfil. E quem tiver mais curiosidade ainda, tenho vídeo do prof me dando palmadas na bunda.

Escrevo contos, trabalho como Cam Girl e atendo os leitores. Quem quiser o vídeo das palmadas ou o vídeo do conto de hoje, só me mandar mensagem nos meus contatos Telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Num quarto de motel, jogada de bruços no colo do meu professor, ainda de vestidinho rosa pink, eu ficava com o bundão pro alto e o sorriso dele ainda mais tarado me olhando naquela posição.

Meu prof sentado na cama, a dondoquinha loira de bruços no colo dele, meu vestidinho curto que mal cobria alguma coisa e as minhas pernas de fora.

Acho que por ser de lycra, o vestido atiça ainda mais vocês. Talvez por ser mais fininho, talvez por ser mais coladinho no corpo. Deixo a pergunta pra vocês responderem, eu só sei o resultado que causa, deixando vocês sempre mais tarados que um vestido normal.

Toda de bruços, bundão pro alto, vestidinho rosa pink e a mão espalmada do meu professor pronta pra se deliciar no rabo da aluninha safada.

É o que eu falo, com esse prof a coisa vai muito além do sexo... Ele quer erotismo, quer realizar fetiches. É muito mais mental do que carnal...

O vestidinho subindo deixando as poupinhas da minha bunda aparecerem. Meus pezinhos balançando no ar, ainda de salto. A mão safada do meu professor alisando e degustando a traseira da aluninha filhinha de papai.

A tensão sexual gritava no silêncio naquele quarto. Ele não falava nada, só dava pequenos gemidos de tesão, apertando com gosto a minha bunda.

A mesma bunda que ele via todos os dias rebolando nos corredores da faculdade. Ali, vestidinha daquele jeito, toda empinada e oferecida. Não era mais uma bunda, era um rabo, todo embalado pra presente em roupas fetichistas e posição de subimissão.

Um apertão forte e safado na minha bunda, uma quebra no silêncio "Gostosa..." e um primeiro tapa me castigando.

PLAFTTTT

- Piranha safada... Você tá uma delícia nesse vestidinho...

PLAFTFF

- Parecia uma pUUUUUta naquela esquina

PLAFTTTT

- Quer nota, quer...? Então pede!

PLAFTTT

Eu nem conseguia falar nada. Só olhava pra trás, por cima dos ombros, descabelada, sem fôlego, gemendo manhosa a cada palmada que eu levava na bunda. Toda vez que eu trepo com esse professor é assim, extremamente intenso!

Ele é professor de psicologia, e sabe usar isso no sexo. É tudo muito psicológico, muito intenso. Ele fode a minha cabeça antes de comer a minha bucetinha....

Me dando palmadas e levantando a saia do meu vestidinho. A minha bunda toda de fora. A minha calcinha fio dental enterrada no meu rabo. As marcas vermelhas de cada palmada que eu levava. A humilhação de estar ali naquela situação.

O fetiche não era umas meras palmadas. Era a dominação, e principalmente a humilhação.

Toda esparramada de bruços, no colo do meu dominador. Com o vestidinho enrolado na minha cintura, a bunda de fora e salto alto. Sendo castigada com tapas estalados e xingamentos pervertidos.

O Silêncio deixava tudo ainda mais intenso. As poucas palavras eram pra me xingar, humilhar e me dar ordens. O filho da puta era um dominador profissional.

PLAFT

Cada tapa representava dominação. Cada tapa servia pra diminuir a minha dignidade. Era tudo pensado e pervertido. Justamente por isso dava tanto tesão...

Meus gemidinhos manhosa tomaram conta do quarto, aguentando as palmadas que castigavam a menina mimada. Foram infinitos minutos de tapas e apertões. Até que com a mão dele parada na minha traseira. Apertando com gosto a minha bunda. O dominador me deu mais uma ordem

- Levanta! Quero ver esse rabo...

Em pé, toda descabelada, olhos lacrimejando, vestidinho todo levantado, enrolado na minha cintura. De saltos, de perninhas bambas, com a bunda ardendo, toda vermelha. EU me virava de costas, mostrando e empinando o rabo pra agradar o meu macho.

isso era pura dominação, humilhação e erotismo.

Eu tava realmente com a bunda ardida. Toda desconcertada. Dominada. E ele me mandar ficar em pé assim, virando a bunda e empinando pra ele. Era a forma mais bruta de me diminuir ali.

E isso fodia muito a minha mente...

Ele me olhava de pau na mão. Sentado na cama como um rei no trono, olhando o estado que deixou a patricinha dondoca. E eu ainda obedecia e me empinava pra ele.

A bunda vermelha, a calcinha enfiada, o vestidinho levantado, as perninhas bambas, os meus saltinhos. Tudo ali compunha um ambiente de derrota. A humilhação estava na derrota. A loirinha madame que andava de nariz em pé na faculdade, agora estava toda desmontada e empinada mostrando a bunda pro meu dominador.

O sorriso de tarado mostrava bem o quanto ele tava adorando tudo aquilo. Com a voz rouca, de maníaco, de dominador, ele deu a última ordem.

- Tira a calcinha!

Eu olhava pra trás, por cima dos ombros. Aceitando. Totalmente dominada. Me dava prazer receber ordens daquele macho dominador. Eu arriava a minha calcinha com ar de derrota e tesão na bucetinha

Fui descendo a calcinha, me empinando ainda mais, sem dobrar os joelhos. De vestidinho de lycra todo levantado, me abaixando com a calcinha até os meus pezinhos. Parada naquela posição, com as mãos nos tornozelos e o bundão todo empinado na cara do meu professor.

Imaginem a visão que ele teve naquele momento...

Fiquei paradinha assim, por alguns segundos. Ele me olhava com cara de lobo mal. A patricinha loira toda empinada, minha bunda escancarada e oferecida. A minha bucetinha toda exposta na cara do meu comedor.

Tudo ali era intenso e psicológico. Trepadas com ele nunca são normais. E com seu jeito mandão, ele decidiu o destino da dondoquinha de família.

- Se quiser a nota, vai ter que sentar...

Ele falava isso de pau na mão, com tom sádico na voz. O prazer estampado em dominar a patricinha indomável.

A gente já tinha trepado outras vezes, mas parecia que sempre era um prazer a mais no meu professor de conseguir conquistar a ninfetinha desejada.

Ele tem uns 20 anos a mais do que eu, e é 30 vezes mais tarado. EU servia como troféu, objeto de desejo. O prazer em perverter a novinha comportada e me deixar naquele estado e situação.

- SENTA!

O tom da voz ficou ainda mais ríspido e dominador.

Com a bunda vermelha e ardendo. Com vestidinho rosa pink, sem calcinha. Eu sentei e me encaixei no colo do meu professor. Com a pica pra cima, sendo engolida pela minha bucetinha de princesa.

Larguei o meu corpo e sentei... SENTEI NA PICA

Meu professor sentado na beira da cama. Com os pés no chão. E eu sentada no colo, de costas pra ele. Com as minhas mãos pegando apoio em cima dos seus joelhos. E comecei a sentar.

Subindo e descendo, sentando na vara. Largando o peso do meu corpo a cada quicada, a cada sentada. Matando meu professor tarado de tesão.

SENTEI SENTEI SENTEI SENTEI

Rebolando gostoso com tudo dentro. Se ele tinha me dominado até ali, agora era a minha vez de comandar. De matar o coroa com a minha bucetinha.

A bunda vermelha dos tapas, as marquinhas de bikine dando ar de safada. As sentadas violentas dignas de uma música da Luisa Sonza.

SENTEI SENTEI SENTEI E SENTEI...

Sentada na vara, rebolando na pica e matando nós dois de prazer.

Sentei pra passar de ano. Mas mais do que isso, sentei porque o safado soube me deixar com tesão.

A novinha comportada, toda vestida de vestidinho de lycra, sentando no colo de um homem mais velho, cavalgando na rola igual uma puta.

Era isso que ele queria desde que me mandou ficar vestida assim naquela esquina. Cada passo daquela noite foi feito pra ir me dominando aos poucos e me fazer terminar aquela maneira.

Dominada, tarada e sem dignidade.

PUTA QUE PARIU que tesão isso...

Que sentada gostosa...

Ah, e eu passei de ano kkkkk

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Comentários

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Ahhh suas histórias com seu preofessor me deixam louco de tesão, afinal de contas, como vc sabe, sou professor também e essas taras na aluninha gostosa todos temos... claro que não tenho uma aluno tão gostosa como vc bebezinha...

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