A GALINHA DO SOGRO.
FINAL
Os dias ficavam mais quente ao passar dos meses, o final do ano tinha chegado e as férias também, com tanta coisa acontecendo na minha vida minhas notas baixaram muito, corria sério risco de ficar de recuperação, ou pior, de reprovar. Fui conversar com meu professor, a gente chamava ele de sr. Grilo, por causa da sua aparência kkkkk.
- Bom dia Gabriela.
- Oi Prof. Qual é minha situação?
- Não é nada bom, seu desempenho caiu muito nesses dois meses.
- Me ajuda Pro. Tem alguma coisa que eu posso fazer?
- Além das aulas de reforço, não a muito mais que eu possa fazer, eu sinto muito.
Fiquei arrasada, a recuperação podia não ser suficiente, meus pais não poderia nunca saber disso, tinha que dar um jeito de resolver isso. Depois de sair da escola, fui pra academia, fazia tempo que eu não malhava, coloquei uma macacão curto, aqueles de shorts, cor de rosa, peguei meu fone e fui. Depois de um tempo recebo uma notificação no cel., Era meu sogro, ele queria que eu me encontrasse com ele, eu estava fula da vida ainda pelo que ele me aprontou. A gente marcou pra ele me buscar na saída da academia, disse pra ele me encontrar nos fundos, tinha vergonha de me verem entrando num Chevette velho com ele. Assim que entrei no carro ele tentou me beijar, mas afastei brava de um jeito bem fria.
- Muita cara de pau sua né?
- Hehe o que fui cabritinha? Tá menstruada? Haha.
- Vai se fuder.
- Nossa que boca suja hehe, deste quando ficou sem vergonha assim? Não sei do que vc tá reclamando, vc aceitou realizar a fantasia não aceitou? Queria ser puta por um dia hehe.
- Meu, eu achei que era vc, nada ver vc me mandar o cara lá do bar.
- Mas eu nunca falei que era eu que ia hehe. O mais importante foi que vc gostou e aproveitou sua cabrita.
Só porque eu estava irritada com ele eu disse que foi horrível e não aproveitei nada, só que ele me mostrou o celular e disse:
- Não é o que isso aqui diz.
Rolão me mostrou um vídeo meu, com o Zé me comendo no motel, ai caramba.
- Seu filho da puta!
- hehe, vc tem espírito de vadia e todo mundo sabe, menos o corno do seu namorado.
- Ele não pode saber Rolão por favor.
Apesar de tudo eu quase chorei.
- Eu vou de falar como vai ser, pra mim vc tem que largar meu filho e mostrar a puta que vc é, eu vou de ligar, mas vamos fazer do seu jeito, eu quero que vc faça algo pra mim, depois eu vou de
chamar e dizer o que vc tem que fazer.
Então manhosa eu apelei, se era assim que as coisas iriam ser, então eu ia entrar no jogo.
- Rolão, por favor.
- Hehe não vem com chororô, vc fale muito mais que a Talita hehe, preciso de uma galinha nova.
Ele apertou minha coxa exposta e depois apertou meu seio.
- Eu sei que vc quer tanto quando vadiazinha.
Sem carinho nenhum ele me apertava as tetas, sua rola ficou dura de pedra na bermuda, ele tinha razão, eu queria muito sentir aquele pau de novo e apesar da suposta chantagem dele, trabalhar como puta foi umas das aventuras mais gostosas que eu fiz, quem eu tô querendo enganar.
- Pera, vamo pra casa então.
- Não, eu quero aqui, perto da sua academia mesmo.
- Mas alguém pode ver.
- Quero que se foda.
Ele retirou seu pau da bermuda, sua mandioca apontando pra cima, cumprida e grossa, ele me pegou pela nuca e foi descendo minha cabeça.
Depois dele me largar lá mesmo, eu fui pra casa do Caio, o canalha do meu sogro nem se deu o trabalho de me dar uma carona. Ainda vestia minha roupa de academia, então já imaginam as comida de olho que levei, sem contar as cantadas fuleiras, mas que sempre me deixavam extremamente excitada. Quando cheguei na esquina da casa do Caio eu avistei de longe ele conversando com uma mulher que estava dentro de um carro, não era qualquer carro não, era uma BMW branca, atrás estava escrito X6 M onde fica o modelo, já pensei coisa errada. Eu vinha chegando ao seu lado e ele parecia meio nervoso, a conversa não cessava, então ali no meio da rua mesmo eu gritei:
- Quem é essa daí hein bebê? Ta cheia de assunto? Que tanto assunto é esse?
Caio na mesma hora ficou pálido e começou a pedir calma pra mim, mas aí ele se virou pra mulher e começou dizer, “não, não, é minha namorada” e disse pra ela que era melhor ela ir, pois já tinha se complicado comigo, pude ouvir tudo isso, pois eu já estava chegando ao carro, foi quando a mulher nada intimidada com meu showzinho saiu do carro em toda a sua pompa e de cabeça erguida ela olhava pra mim de cima, tenho que admitir era um tipão de mulher, meio coroa, mas muito gostosa, brancona com peitões enormes e um rabão de respeito que se destacava na sua saia de grife, logo vi seus sapatos do JimmyChoo, vi de cara que ela não era pouca merda não, de primeira eu pensei até que era a Sofia Vergara, mas ela era muito branca pra ser e o que uma atriz de outro pais ia estar fazendo num buraco desses. A tal mulher me olhando de cima, com um gesto da mão disse, “venha”, ai do carro brotou um neguim com uma cara de debochado, ele usava uma roupinha de marinheiro e um chapeuzinho estilo escoteiro, ele era bem novinho, mas velho de mais pra uma roupa tão infantil, mas ainda assim tinha uma cara de marginal puro indisfarçável, me fitou de cima a baixo assim que me viu e ficou encarando minhas coxas enquanto umedeceu o lábio com a língua, eu estava olhando pra ele quando a mulher estalou os dedos na minha cara chamando minha atenção e disse:
- Mocinha, me desculpe o inconveniente, mas não estava fazendo nada além de perguntar a esse rapazinho (apontou para Caio) se ele conhecia um homem chamado Neto, pois ele parece ser do bairro, este em questão é o pai biológico do meu filho adotivo aqui comigo, Nicolau e você pode me chamar de Madame Desireé, Marry Desireé, então não me tome por uma qualquer, sim?
Depois que aquela mulher tão imponente falou aquilo me senti até mau de ter cruzado o caminho dela, aquele sotaque meio francês, aquela segurança e poder, eu me resumi a pedir desculpa e virar para Caio, acalmando ele dizendo que não estava zangada só havia me enganado, neste momento a Madame Marry me corrigiu dizendo:
- Você se precipitou querida, mas não tem problema, só quero achar este indivíduo.
Olhamos para a foto que ela tinha, agora mais calmos eu e caio reconhecemos o sujeito agora um tanto mais velho é claro se tratava do Neto, mas era chamado por aqui de Tyson, pq ele parecia o Mike Tyson, ela então nos pediu ( mandou ) de forma concisa a adentrar o carro e guia-la até a casa do mesmo, diante da ordem só podemos obedecer, Caio se sentou ao lado da madame pra guiar o caminho, já eu fiquei atrás com o pivete estranho, o carro apesar de gigante, não foi o suficiente para que o jovem Nicolau ficasse distante de mim e já veio sentando no meu colo, olhei espantada, menino folgado, olhei para os dois na frente mas eles pareciam não perceber, Caio estava fascinado com os comandos do carro que mais parecia uma nave, e sem que eu percebesse de cara o meninão já apertava meus seios, quando fui retirar sua mãozinha eu disse espera um pouco Nicolau, dai ele me disse para chama-lo de pequeno Lalau, que era como todos o chamavam, ele se aproximou do meu ouvido e antes que eu percebesse ele levou minha mão até um volume maciço em sua bermudinha e me fez sentir uma coisa grossa e quente na palma da mão, enquanto com uma voz agora mais grossa e aveludada de homem, sussurrou, “aperta meu pau puta” quando tentei me afastar no susto ele me manteve ali firme e ainda sussurrando me disse:
- pensa que eu não conheço vadias como você, com essa roupinha de puta e esse cheiro de piranha, reconheço mulher da vida de longe e pelo cheiro, só um corninho otário como esse daí pra não
perceber a... como a madame gosta de falar, meretriz que você é, agora você vai sentar aqui bonita e bater uma gostosa pra mim, bem caladinha até chegar lá entendeu?
- Fiquei muda por um instante, então senti sua outra mãozinha apertar minha nuca e logo fiz que sim com a cabeça, quando envolvi firme aquele colosso minha buceta umedeceu, e passei a bater punheta para ele como havia me mandado, até chegarmos à casa do Tyson, o baixinho era pirocudo, batia uma rápido, pensei em fazer com que gozasse logo, ele entortou a cara de prazer, eu olhava para os dois na frente, vigiando, ele voltou a amassar minha teta, agora por baixo do top do macacão, o safadinho se contorcia na minha mão, até que sem me avisar ele esporrou porra pra todo lado, o primeiro “tiro” pegou na minha boca e queixo, o segundo no meu pescoço, o terceiro nos meus seios e a quarta e quinta jatada foi na minha barriga e mão.
- Muito bom, sua cachorrinha obediente.
Peguei minha toalhinha da academia na minha bolsa pra me limpar. Chegamos na casa do sujeito e batemos na porta, o Caio parecia já ser conhecido dele e apresentou os dois, Marry parecia estar brava, e o tal do Neto era mal encarando, mas Marry parecia que conseguia intimidar inclusive ele. Acabaram que levaram a discussão pro interior da casa e eu e o Caio ficamos esperando do lado de fora. O fedelho do Lalau apareceu e disse que queria ir ao banheiro, falso como ele era disse que não queria ir sozinho, fez ceninha, olhei pro Caio que deu de ombros, então Lalau sem esperar minha resposta me puxou pela mão. Encontramos o banheiro sujo do cara, dai ele me puxou pra dentro e fechou a porta .
- Aí piranha, ainda não acabou, quero um boquete molhado seu, aproveita que o corno da lá fora faz um chupetão pra mim aqui.
Para um guri pequeno ele era muito mandão, mas tinha um pau gostoso, ele retirou novamente aquele pauzão pitoresco, que já estava duro novamente, adolescente ainda tinha muito gás pra dar, ficou palancando sua penca na minha frente, me chamando como chama um cachorro com uma linguiça suculenta, eu até dei um riso da sua petulância, me pegou pela nuca de novo e me abaixou, enfiou o pau na minha boca até o final, segurou com as duas mãos na minha cabeça pra ter firmeza e começou comer minha boca, a pica dura escorregava no céu da minha boca, segurei nas suas pernas magras pra não engasgar com aquele tarado mirim, depois ele afastou as alças do meu macacão a força pra deixar meus seios livres pra ficar me bolinando, eu olhava pra cima as vezes na sua cara, pra saber se ele já ia gozar, começou a gemer estranho e contrair, sabia que ia levar gala na boca, tentei emburrar o fedelho, mas ele não deixou, e jorrou seu leite na minha garganta. Eu estava limpando a boca e ele estava já se masturbando pra deixar seu pau duro, se preparando pra me comer, quando a tal da madame chamou por ele.
- Se safo dessa putinha, outro dia eu de como.
A senhora Marry, nos deixou em casa e nos agradeceu pela ajuda e sem falar mais nada ela foi embora. O caio perguntou por que eu demorei, disse que o moleque demorou pra se aliviar e eu não ia deixar o guri sozinho né, essa foi a coisa mais estranha que aconteceu comigo.
Os dias foram passando e meu sogro não falava comigo, eu até achava até que tinha me deixado em paz, eu ainda tentava recuperar minha notas, mas estava complicado eu ia ficar repedir de ano. Esperei meu professor ficar sozinho e fui conversar com ele.
- Profe, tem que der alguma coisa que eu possa fazer.
- Desculpa minha querida, mas vc tinha que ter pensado nisso antes.
Percebi que ele me comia com os olhos, era gostosinha e ia usar isso ao meu favor. Falei com uma voz meiga com ele, me apoie na meça pra ficar quase deitada e minha bunda ficou bem empinadinha e redondinha.
- Poxa profe, não faz isso comigo.
- Eeee... não... não posso fazer nada... Gabirela.
Me sentei na meça de frente pra ele e abri minha pernas.
- Sabe que eu posso fazer qualquer coisa pra passar de ano rs.
- Ga...Gabriela... o que vc está fazendo...
Não tinha como resistir, minha xota “devora-rola” estava bem estufada na sua cara através da minha calcinha por baixo da saia de colegial. Pequei na sua cabeça e dei um beijo na sua boca que quebrou sua resistência, depois puxei a calcinha e fiz ele me chupar, queria minha buceta bem molhada, pq aquele professor não me deixava excitada, dai eu empurrei ele e desci e fiquei no meio das suas pernas, abri sua braguilha, tirou seu pau mediano pra fora e comecei a chupar, ele não acreditava no que eu fazia e ficava balbuciando que era errado ao mesmo tempo que me chamava de gostosa.
- Profe, eu consigo passar de ano?
- Claro minha querida... consegue sim.
Sorri pra ele e subi no seu colo, ia terminar o serviço, coloquei seu pau duro na minha xota e comecei a rebolar, a cadeira arrastava no chão com minha surra de buceta que eu dava, me segurei com as mãos em volta do seu pescoço e fiquei até sentir que ele ia gozar, ainda bem que eu gozei um pouco antes dele, não ia conseguir ficar mais tempo com ele. Suada eu saí de cima e me arrumei.
- Brigada Profe.
- Não... tem de que...
Uma coisa a menos pensei.
No outro dia, fiquei pensando o que Rolão faria comigo, eu estava nas mãos dele agora, seu silencio me deixava nervosa, ele já tem o que quer, não nego sexo pra ele, o que mais ele ia querer de mim? Mas logo eu ia descobrir. Foi em uma tarde, na hora que saia da escola, quando recebi uma mensagem dele, pelo jeito ia faltar na academia de novo. Coloquei uma saia e camiseta regada, bem apertada, meu visual era bem bailarina, Rolão me mandou ficar sem calcinha e sutiã quando chegasse lá. Fiquei na casa do Caio até de noite, meu sogro disse que assim que ele saísse era pra mim encontrar com ele. Meu sogro já estava no bar, ai depois eu fui com o Caio comprar umas coisas pra comer, era mais uma desculpa mesmo, então de mãos dadas chegamos no barzinho e ele me disse.
- Perai mô, vou lar pegar umas marmitas pra gente.
Nossa, marmita? Credo rs, acostumada a comer salmão refogado, mas não falei nada assim que ele saiu seu Zé veio me cumprimentar.
- Boa tarde Gabizinha, já to com saudades hehe
- Rsrs safado, já deve o suficiente, não vai mais rolar.
Depois dele fazer mais umas gracinhas ele saiu pra atender um cliente, me virei e olhei meu sogro conversando com um amigo dele, cheguei mais perto e tentei escutar o que falavam.
- Dou cenzinho...
- Ela vele mais do que isso seu cabrito velho!
- Porra vale 20 da minha mulher essa galinha novinha kkkkk
- Vale 100 daquela velha que você tem em casa.
- Um barão! Vai... preço de amigo carai.
- Só uma mamadinha, então.
- Fechou!
Logo ele assobio como se eu fosse uma cachorra e me chamou na sua mesa, Caio não olhava pra gente, então meu sogro pôs sua mão na minha cintura me puxando pra perto.
- Olha que cabrita linda essa menina.
Olhei irritada pra ele que nem deu bola, só cruzei os braços como indignada por ele me chamar assim na minha frente em público, até o safado do seu colega colocar a mão na minha coxa, sentindo minha pele macia.
- Essa cabrita é linda demais Rolão, que pele lisinha, que delícia.
Ele foi subindo até chegar na minha xaninha, e me bolinou na caruda por baixo da saia, com dedos de pinça ele me apertava e sem demora meu melzinho começou a escorrer nos seus dedos, sempre
olhando pra trás vigiando o Caio.
- Hoje vc vai fazer um favorzinho pra mim.
- O que?
- Vai lá no banheiro dos fundos e me espera lá.
Não sabendo como reagir a isso eu fui, cheguei lá nos fundos eu só vi um banheiro e sem porta, fiquei parada procurando o banheiro feminino. Logo Rolão chegou atras de mim.
- O que foi galinha? Não falei pra ir ao banheiro.
- Mas não tem banheiro feminino aqui.
- Que porra de banheiro feminino, entra ai carai.
Sem escolha eu entrei, banheiro todo sujo, nojento, com cabines sem portas.
- Entra nessa do fundo, anda! Agora senda aí.
Eu sentei na tampa da privada e sem esperar mais o Rolão sacou o rolão pra fora, semiduro, só precisou de umas punhetadas pra ficar no ponto, sem nem esperar enfiou na minha boca e começamos um boquete, não podia mais negar, era gostoso demais aquele pedaço de carne enchendo minha boca, eu salivava no pau dele, era uma chupada sem frescura, pressionava meus lábios na ida e na volta, era uma chupeta gostosa, logo eu coloquei minha mão na minha shana e me masturbava, enquanto minha outra mão apoiava no meu joelho e ele deixava a mão descansando na minha cabeça enquanto eu fazia todo o trabalho. Rolão gozou bem farto na minha boca, tendei tomar tudo mas era difícil, vazou um pouco pelos lados, assim que ele tirou seu pau eu pequei um papel e me limpei, quando eu fui me levantar ele me parou.
- Pera ai galinha, não mandei sair.
Escudei alguém vindo e parou do seu lado, era o tal amigo dele que conversava com ele, velho também, meio alemão, uns 50 anos eu acho, bermuda e camiseta de botão aberta até a cintura.
- Esse é o favor putinha, não quero choro, só faz logo sem reclamar.
Olhei desesperada pros dois.
- Rolão...
Mas ele me pegou pelos cabelos me puxando com força.
- O que eu falei sua puta? É só uma chupeta, anda logo.
Ele me soltou, olhei pro velho e depois pra sua braguilha que ele já estava abrindo, com a testa franzida olhei pro meu sogro “pedido por favor”, mas o velho tirou o pau pra fora já bem duro, não era grande como do Rolão, mas era de bom tamanho, ele era branco com pelos loiros e grisalhos, com prepúcio cheirando a mijo, ele não esperou resposta e já foi metendo a piromba na minha boca, segurei firme nas suas coxas enquanto ele me comia, sem nenhum carinho ele me pegava com as duas mãos pela cabeça e forçava.
- Caraiooo... que deliça... porra meu... gostosa... não acredito nisso....
Ele gemia como um boi velho, também não era pra menos, sentindo uma boquinha macia de uma novinha como eu, aceitei minha sina e chupei aquele pau enrugado, depois não demorou muito e ele gozou tudo na minha boca, a porra dele era uma rala, pensei em cuspir, mas resolvi engolir pra saber que gosto tinha, curiosidade de puta pensei rs, deixei o pau dele limpo, me surpreendi comigo mesma pela minha proatividade.
- Porra Rolão, que bezerrinha gostosa essa menina... depois de dou o dinheiro na sua casa... porra que piranha.
Ele arfando subiu a bermuda e foi embora, olhei super brava pro Rolão, mas sabia que não ia adiantar reclamar, o puto queria me prostituir, e o pior era que a emoção que eu senti naquele dia “fingindo” que era garota de programa, eu senti agora também, não ia confessar pro meu sogro, mas eu sentia uma coisa gostosa em ser paga pra ser usada desse jeito, ele me deixou claro como ia ser agora.
Em final de semana eu saí com os meus amigos, vamos naquela pracinha e mais uma vez me pediram pra pegar cerveja pra eles, falara pra mim fazer minha “magica”. Eu estava de shortinho legging torando na minha bunda e uma camisetinha rosa sem sutiã, o velho portuga sorriu ao me ver.
- Olha minha princesa ai hehe
- Boa noite.
- O que vc quer minha linda.
Ele me comia com os olhos.
- Quero umas cervejas, e uma vodca, eu posso?
Falei fazendo beicinho e com a voz mais meiga que consegui.
- Sabe que não tá princesa, mas quem sabe, se eu ganhar um agrado eu posso ver se tá hehe.
Já sabia que ele ia pedir isso, ele me chamou e disse que queria me mostra uma coisa e eu entrei com ele.
Caio percebeu que eu demorava e foi atrás de mim, mas só encontrou o português no balcão.
- Cadê a menina que entrou aqui?
- Já saiu e daqui a pouca a gente vai fechar moleque, então pode ir embora.
- Tabom calma pô.
Eu estava embaixo do balcão fazendo uma gulosa no portuga, o pau dele era pequeno, mas chupei mesmo assim, ele se segurava pra não gemer com meu boquete. Esporrou na minha boca e disse que
ia fechar a loja que ele queria brincar mais comigo, mas falei que por hj estava bom, depois eu voltava, peguei as bebidas e sai, ele nem me deixou pagar. Caio me viu saindo e ficou confuso porque achou que eu já tinha saído, falei que ele não tinha procurado direito e dei um beijinho nele com minha boca ainda úmida.
Sexta-feira, eu estava na academia quando e meu celular apitou, era meu sogro, ele disse que me quer na sua casa, ele deu um trabalho para o Caio na parte da tarde pra manter ele ocupado, então ficaríamos sozinhos. Passei o tempo todo pensando se eu deveria ir, se me entregava ou acabava com essa insanidade, mas eu só estava enganando a mim mesma, me decidi ir no momento que ele me mandou mensagem, deste que ele me comeu pela primeira vez eu passava o dia inteiro ansiosa, esperando pra levar pica dele de novo, era uma paixão, um desejo fuder o tempo inteiro, já era natural eu me oferecer pra qualquer um, depois que ele me comia e eu gozava como uma louca, não queria nem olhar pra cara dele, no fundo ainda era um velho nojento. Ainda com minhas roupa da academia, um shortinho preto legging e um top igual eu fui. Chegando lá a porta aberta como sempre, mordendo os lábios eu olhei pros lados procurando meu sogro, levei um susto quando ele me pegou por trás já me abraçando.
- Oi minha galinha hehe
Lambeu meu pescoço até a orelha a com as mãos apertou bem firme meus seios, que pegada gostosa meu deus.
- Oi Rolão.
- Demorou pra vim sua cabrita!
- Desculpa.
- Hoje você vai continuar fazendo mais uns favorzinhos pra mim.
- Mas seu... para com isso, não posso ficar fazendo isso, não sou garota de programa.
- Não é, mas é puta, e puta trabalha pra mim, quer vir fazer minha casa de motel e não me dar nada?
- Mais do que eu já dei – Disse com voz de manhosa, não pra agradar ele, mas por estar submissa e ao mesmo tempo com medo.
- Hehehe, di comer é só pra minha satisfação sua cabrita, não vou perder a chance de ganhar alguma coisa com você, não é todo dia que uma gostosinha, limpinha e novinha cai no meu colo hehe.
- Por favor Rolão.
Ele estava mostrando quem ele era de verdade, mas tentei provocar ele na esperança de que ele esquecesse disso, fui abrindo sua bermuda e peguei no seu pau, masturbei aquele piru velho e comprido, ele começou a lamber meu rostinho e minha boca antes de enfiar a sua língua e me beijar de um jeito bruto, sempre aquele gosto de cachaça e cigarro me dava asco, mas depois ficava superexcitada, abaixei e comecei um boquete nele, bem molhado, dei meu melhor, já peguei uma experiência de chupar piroca incrível. Ele gozou na minha boca e eu terminei lambi os lábios igual cachorra, mas ele só falou pra mim tirar a roupa e esperar no quarto, sabia que ele precisava de mais, macho tesudo precisa comer também.
- Você ta muito gostosa com essa roupa, mas quero vc já pronta.
Me esparramei na cama, mas daí escudei ele ligando pra alguém e não muito depois apareceu um homem em casa, bem negão, reconheci o sujeito, era o marginalzinho que me teu um tapa na bunda na frente do Caio no dia do churrasco, meu sogro entrou no quarto e disse:
- Já sabe o que tem que fazer, quero ver ele sair feliz daqui.
Não pude dizer nada, fiquei nervosa, ele saio e o cara entrou fechando a porta.
- Caraio, puta que pariu, gostosa meu, nossa, princesa, ce é muito gostosa...
Ele todo eufórico foi tirando a bermuda numa velocidade que quase caiu, piroca grandinha também de cabeça roxa, ele partiu pra cima de mim na mesma hora de pau duro. Meu sogro estava na cozinha, pegou um copo com whisky barato e se sentou no sofá, ligou a tv e acendeu um cigarro, de pernas cruzadas ele relaxou, não demorou muito e começou a ouvir meus gemidos no quarto e uma batida de cama rangendo a madeira, ele apenas sorriu e tragou seu cigarro.
Depois que o cara foi embora eu saí toda arrombada do quarto.
- Eu posso embora?
- Ainda não.
Disse sem mais, ele me mandou tomar um banho que depois outro cliente apareceria, olhei desesperada e cansada pra ele e sem um pingo de compaixão me mandou ir tomar banho logo. Outro sujeito apareceu e mais uma vez fui comida de qualquer jeito, eles não me tratavam com respeito, só me jogavam na cama e me fodiam, esse me pegou de quadro puxava meu cabelo e metia com cana, eu falava pra ele que minha cabeça estava doendo e nada dele parar, depois de gozar ele saiu, tomei outro banho e esperei coma xoxota vermelha de pirocada. Ao todo foram cinco clientes que me comeram e um só tinha dinheiro pra um boquete, eu estava morta de cansada e o ultimo inventou de gozar na minha cara. Estava na cama esperando meu sogro, quando ouvi a voz do Caio, meu coração parou na hora, estava nua e descabelada me enfiei embaixo do lençol, antes dele aparecer na porta.
- Oxi, o que você ta fazendo aqui bê, não me disse nada.
- Seu pai disse que eu podia de esperar, mas você demorou muito mô, vou der que ir embora já.
- Você ta nua? Tava me esperando sua safadinha rsrs
- Claro mozão, pq mais estaria nua rsrs.
- Não vai embora não, deixa eu tomar um banho que to loco por você. Você também ta acabadinha né, saiu da academia agora?
- Foi...
Ele foi pro banheiro e meu sogro entrou, ai falei pra ele:
- Porque não me disse que ele tinha chego caramba.
- Vamo mandar a real cabritinha, isso não vai dar certo, vou contar pra ele que sua namoradinha é uma putinha sem vergonha e acabar logo com isso.
- Não, por favor, só aceitei isso por causa dele.
- Não, sua puta, você ia fazer isso de qualquer jeito hehe, eu percebi que você era uma vagabunda assim que de comi, você gosta dessas trepadas mais do pensa.
Eu me entregava a luxuria que me tomava, cada pirocada que eu levava, feia ou bonita eu sentia um tesão absurdo, agora mesmo meus mamilos ficaram duros e minha pele arrepiada era como se fosse outra pessoa. Ele me puxou pra ficar me pé, pegou pela minha nuca e apertou minha vagina.
- Diz, fala que você gosta disso, você ama meu pau, ama meter igual uma cachorra no ciu pra qualquer um.
Olhava pra ele tremendo dos pés a cabeça.
- O que você é minha?
Eu não respondia, mas ele mexia na minha xota que ficava molhada com facilidade.
- Me fala porra, o que vc é minha!
- Sou...sua puta.
- Não ouvi, o que você é minha?
- Sou sua puta!
De repente eu parei de tremer, me senti leve, dei um sorriso safado pra ele e mordi os lábios.
- Rs eu sou sua galinha, sou sua puta, sempre fui.
Caio saia do banheiro e entrou no quarto e me viu nua ao lado do seu pai.
- Mor? Que isso? O que ta acontecendo Gabi?! Se ficou doida?
- Bê, seu pai entrou aqui do nada rs – Disse sorrindo e maliciosa.
- O que foi filhão, ela é mulher demais só pra você hehe. Vai ter que compartilhar ela comigo também.
Meu sogro sentou na cama e me puxou pro seu colo e colocou as mãos nos meus seios.
- Eai Pai... não to entendo essa putaria, caramba pai para com isso pô.
- Amor eu não de avisei que seu pai era um tarado? Não falei que ele ia me ver pelada? E você não fez nada!
- Vc não foi homem pra comer essa putinha, então ela deu pra mim, eu já como ela faz tempo, eu de avisei que ela era puta e vc não me deu ouvidos.
Meu sogro tentando acabar com a relação pelas minhas costas me pegou de surpresa, Caio nunca disse que ele falou isso de mim. Rolão colocou a boca no meu mamilo e chupou enquanto apertava o outro.
- Porra Gabi é sério isso? Todo esse tempo sua vagabunda.
Ele já dizia isso chorando, eu não sentia mais dó dele, a Gabriela não existia mais, sua namoradinha tinha morrido e a galinha do sogro nasceu.
- Amor, deixa seu pai brincar um pouquinho? É rapidinho.
Caio começou a chorar e saiu do quarto, de todas as reações que eu esperava não sabia que ele ia agir como uma criança, um bebeção chorão, pensei realmente que ele pudesse reagir e enfrentar seu
pai, mas não passa de um corno frouxo. Rolão me pôs sentada no seu pau e com ele ainda me chupando as mamas cavalguei nele. Com certeza Caio agora ouvia bem meus gemidos da sala.
- aanhn aaanhna aaiai aanahn aha ahn ahn ahna han ahn AAAHN!
Gozei e continuei rebolando, não queria saber mais de ninguém, só importava ser comida com força, mesmo com a porta aperta e meu sogro metia rola em mim, na hora de esporrar na minha xota ele me segurou e atolou o pau bem no fundo do jeito que eu gosto, metia só com o quadril, até descarregar tudinho na minha manhosa enquanto eu o abraçava com força, sai de cima dele e fui pra sala, encontrei o Caio chorando ainda com cara de bravo, agora que meu tesão diminuiu um pouco eu até que fiquei com peninha dele, mas o que tá feito, tá feito.
- Caramba Gabi, pq fez isso comigo? – Disse chorando.
- Meu amor, me desculpa, mas é que eu amo o seu pai.
- Como assim você ama ele? E eu? Não me ama mais?
- Eu amo bê, mas o amor que eu sinto por ele é diferente, é algo especial, você não entende.
- Diferente como?
- É amor de pica!