Eu me envolvi com três mulheres maravilhosas e vivi uma condição que todo homem desejaria. Este conto vai esclarecer a história do meu acidente. A condição em que me encontrava, naquela época, não me permitia dizer se era um delírio ou se era real. Nesse capítulo descrevo os acontecimentos decorrentes da visita imprevista da minha sogra, na casa do meio. Seria ela um fantasma? Você vai saber de tudo o que cerca essa dúvida, mas se fosse um fantasma, era uma fantasminha deliciosa. Este texto é o décimo de uma saga que se inicia com o conto "Delírios Insanos" e vem logo após "Delírios Insanos - Duas Irmãs". Boa leitura.
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A vida continuou muito excitante. Mais de dois meses já haviam se passado desde que minha vida mudou por completo e vim morar naquele lugar incrível. As coisas começaram a acontecer na empresa e eu já ia pegando o jeito da função de Diretor Comercial. Praticamente todos os dias realizava negociações importantes e minhas responsabilidades estavam aumentando. Eu estava, na realidade, amando aquilo e me divertindo muito. Além disso, tinha duas mulheres gostosas ao meu dispor e estava sexualmente muito bem servido. Então, tinha um trabalho fantástico, uma condição de vida excelente e sexo quase sem limites. Você pode imaginar o homem mais feliz do mundo? Pois é...
Certa noite, após jantar com Claudia, por volta de dez horas, fui pra casa. Era uma noite quente e úmida. O céu estava nublado e muitos relâmpagos no horizonte anunciavam uma provável tempestade. O vento começava a se intensificar e o som dos trovões que no início da noite soavam ao longe, já estavam mais intensos e prometiam muita chuva.
Ao entrar em casa senti cheiro de cigarro. Um odor marcante e uma luz acesa no bar da sala de jogos me chamaram a atenção. O cabelo atrás da nuca arrepiou e os sentidos se ligaram em 220 volts. Ninguém tinha autorização de entrar nas casas a não ser os moradores e como Marta tinha ido à uma reunião em Ribeirão Preto, alguém estava lá dentro. Mas estava escuro e enxergar era uma coisa difícil. A luz acesa era a de cima do balcão do bar, o que deixava o ambiente na penumbra. Ao forçar a vista, notei uma figura feminina sentada numa das mesas de carteado, num canto meio escondido. Neste momento ouvi quase um sussurro, de uma voz feminina e rouca, característica de fumante.
- Não se assuste, meu querido. Eu não sou um fantasma.
Tive que decidir rapidamente entre sair da casa e chamar a segurança ou arriscar e atender àquele apelo. Decidi pagar pra ver.
- Quem está aí?
- Chegue mais perto, vai se surpreender. Não está reconhecendo a voz?
Enquanto ela falava eu me aproximava lentamente e muito atento. Então, algo estranho aconteceu. Senti como se tivesse voltado alguns meses no tempo para as camas do hospital.
- Eu vim te ver e matar a saudade. Tenho muito a te falar, mostrar e revelar.
Era Marlene. Ou seria Marília?
- Marília?
- Não, Marlene, Marcelo. Marília morreu.
Quando cheguei perto a reconheci. Era a mulher que me visitou e fez muita sacanagem comigo no hospital. Linda e sensual como sempre, estava toda de preto. Vestia um terninho com saia e uma camisa de seda. Meu coração parecia que sairia pela boca. Minha cabeça rodava e estava difícil de controlar a emoção e a razão. Pensei se aquilo era real ou eu estaria delirando.
- Sente-se. Aceita um cigarro?
- De onde você veio? Como entrou aqui? Não é possível, a Claudia me contou sobre a lancha...
Ela me interrompeu prontamente.
- Eu sei o que ela disse e o que te contou. Mas a verdade é que Marília nunca entrou naquela lancha. Se acalme e sente. Já coloquei um copo com whisky pra você enquanto te esperava. Se tiver calma vai saber de todos os detalhes.
- Como assim? Vou saber o que? Que detalhes?
- Da história de Marília e da Marlene.
- As duas são a mesma pessoa, por acaso?
- Não, Marília morreu, Marcelo. Marlene está aqui, na sua frente.
- Tá, então vamos lá, me conte. Não estou entendendo nada.
- Agora sim. Bom menino.
Ela abriu um enorme sorriso que só fez transformar seu rosto numa coisa linda e sensual. Então, descambou a falar.
- Bom, as coisas aconteceram assim... O Alcides já era um cara muito rico, dono de quase tudo por aqui, porque herdou uma fortuna do pai dele. Mas, não possuía o sitio que era do meu pai. Meu avô, na realidade. Minha mãe morreu no parto e meu pai, desgostoso, simplesmente desapareceu e nunca mais se soube dele. Quem cuidou de mim foram os avós maternos, que passei a chamar de pai e mãe. Eles eram os donos de um sítio que ficava bem aqui onde estamos. Essa casa está construida no mesmo local da casa onde cresci e já te conto porque. Acontece que essa terra ficava bem no meio das terras do pai do Alcides. Ele herdou tudo e tornou-se obsessão comprar as terras do meu pai, que era mais teimoso que o Alcides. O tempo foi passando e nunca ele conseguiu comprar, mesmo oferecendo várias vezes o valor da terra. Até que uma noite meu pai desapareceu e não voltou pra casa. Ao raiar do dia, foi encontrado embriagado, caído na estrada e picado de cobra no pescoço, bem perto da jugular. Ele era evangélico fervoroso e não bebia e o local da picada não é comum.
- Você tá dizendo que alguém armou pra ele? Que foi assassinato?
- Isso não é mais importante. A verdade é que ele não resistiu e veio a falecer. Eu era muito nova nessa época, minha primeira menstruação tinha sido a menos de um ano. Ficamos eu e minha mãe. Mamãe tinha fama de benzedeira, era uma figura mítica e estranha, para a maioria das pessoas. Fazia rezas e curava doenças do povo pobre e humilde. Alguns, mais maldosos, a chamavam de feiticeira, bruxa. Isso foi bom, pois no pouco tempo em que ficamos sem meu pai, ajudou a nos proteger. Até que em dado momento, Alcides veio nos visitar e propôs à minha mãe que se casaria comigo caso ela vendesse as terras pra ele. Eu já era uma garota bonitona, quase como hoje, você não acha?
Ela riu gostoso e quando percebeu que estava rindo alto, se conteve, como quem não quer chamar a atenção.
- Sim, Marlene, você é uma mulher bonita, mas o que isso tem a ver com a história?
- A minha mãe acabou consentindo com o casamento, apesar de eu ser uma garota muito inexperiente e ingênua. Eu nunca tinha nem se quer namorado. Mas teve uma exigência: Alcides deveria construir uma casa no mesmo lugar da casa velha do sítio e vir morar nela. Por isso essa casa está aqui. E ficou muito bom porque é o lugar mais alto da região e tem uma vista maravilhosa. Então, foi preparada uma grande festa. Alcides estava muito feliz, mas não pelo casamento e sim por ter conseguido comprar o sítio. Só que ele não contava com a esperteza da bruxa. A gente não sabia, mas mamãe estava doente e tinha a informação que não viveria muito. No dia do casamento, depois da cerimônia, ela chamou nós dois de lado e disse pro Alcides que ele respeitasse o que o padre tinha dito: "até que a morte os separe". Ela praticamente rogou um feitiço: "seu Alcides, eu tive uma visão essa noite e um anjo veio até mim, todo vestido de preto e revelou falou que, no caso de vocês se separarem, a não ser que seja pela morte natural, o senhor perderá toda sua fortuna". Com isso, a feiticeira tinha selado o casamento e ele não seria ousado o suficiente para me largar, muito menos de me matar.
- Bom, sua mãe realmente era manipuladora. Será que você herdou essa esperteza dela?
- Acho que não posso me comparar com ela, mas não sou nenhuma idiota. Infelizmente, menos de seis meses depois ela morreu e eu já estava grávida de Claudia. Alcides me tratou muito bem até que a menina nasceu, mas depois passou a se comportar de forma estranha e a partir de então, minha vida começou a se tornar um inferno. Descobri que ele era um predador sexual. E esse é o apelido dele entre a comunidade: "predador". Ele comia todo mundo que aparecia pela frente: as funcionárias do escritório, as empregadas da casa, frequentava puteiros quase todas as semanas e tinha uma tara incrível pelos moços da escola de medicina que topassem sair com ele. Com o passar do tempo ele me obrigava a participar de orgias com todas essas pessoas. O relacionamento passou a ser abusivo e eu não tinha como me defender. Ele me dizia que se eu o deixasse ele me mataria junto com a Claudia, porque de qualquer forma perderia sua fortuna e me mantinha refém, por ameaça.
- Que coisa, Marlene. Quanto tempo isso durou?
- Até Claudia fazer oito anos. Nesse tempo eu fui passar uns dias na praia com umas amigas. Certa tarde, marcamos um passeio de barco para o dia seguinte. Naquela noite eu enchi a cara e acordei com uma baita de uma ressaca. De manhã, como combinado, o barqueiro veio nos buscar e eu não tinha condições de ir ao passeio. As meninas embarcaram e eu fiquei na casa, atrás da cortina olhando a lancha adentrando o mar. Quando eles estavam quase desaparecendo no horizonte, de repente, o barco explodiu. Foi uma explosão enorme. Apesar de ter ficado atônita, uma ideia louca passou pela minha cabeça. Eu deveria estar lá e poderia morrer. Construi inteiramente um roteiro pra me livrar do Alcides e suas manias sexuais. Eu proporia a ele que usasse sua influência para conseguir uma nova identidade pra mim e considerasse Marília morta. Dei um jeito de desaparecer imediatamente da casa. Peguei um pouco de dinheiro, fui pra São Paulo de ônibus e contratei um advogado pilantra pra contatar o Alcides e conseguir fazer um acordo. Não foi fácil, mas saiu um bom acordo. Marília havia morrido num acidente. Teve até enterro simbólico. Até hoje eu recebo, em nome de uma fundação, 25 mil dólares por mês, o que me faz ter uma vida muito boa, como você sabe, lá no interior de Minas. Quanto ao acidente, nunca se soube o que aconteceu e nenhum corpo foi encontrado.
- Quer dizer, então, que a Marília morreu e a Marlene nasceu naquele dia.
- Perfeitamente. Marília está morta. Eu sou Marlene, a mulher com quem você tem um caso, lá no interior de Minas.
- Me desculpe, Marlene, mas tem muita coisa de antes do acidente que eu não me lembro. Não me lembro de você e desse caso. Há coisas de pouca importância e de muita importância que também são nebulosas ou não existem na minha memória. Me lembro que você foi me visitar no hospital e que foi muito bom. Tivemos boas experiências juntos e foi muito prazeroso. Nossas transas foram espetacularmente boas. Você realmente é uma mulher muito sensual e de verdade, uma gostosa. Mas não lembro.
- Bom, essa parte deve ser herança da minha mãe.
- O que é herança da sua mãe?
- A tal visita no hospital. Deve ser coisa de bruxa. Eu realmente, lá em Curvelo, mentalizei que faria isso. E parece que a bruxaria deu certo.
Nesse momento, um raio iluminou a sala e trovão forte soou em seguida. Começou a chover e a ventar.
- Você não esteve no hospital?
- Isso é você quem sabe, meu querido, mas acho que a bruxaria mais uma vez fez seus estragos. Com ajuda da mágica, o destino colocou a filha da Marília no seu caminho e eu sei que tá rolando um caso sério.
- É sim, Marlene. Claudia é uma mulher adorável. Eu gosto muito dela.
- Faz muito bem. Agora tenho mais umas coisas a te revelar, mas antes quero que preste atenção no que vou dizer. Marília abdicou de Claudia pra fugir de um monstro. E é certeza que a Marlene não vai ficar no caminho dela, por nada. Nem mesmo pelo que eu sinto por você. Então, ouça o conselho da bruxa: case-se com Claudia o mais rápido possível.
- Sim, estou pensando seriamente nisso.
- Isso mesmo, faça isso. Mas não deixe de dar atenção para Marta. Vocês três vão ser muito felizes e terão uma vida como nenhuma outra. De minha parte, prometo que não me intrometerei jamais. Só me permita te visitar de vez em quando. Eu tenho meus segredos e isso será muito valioso para vocês três. É certo que ninguém vai saber das visitas que te farei.
- Se você garante, claro que eu topo.
- Bom, agora venha aqui.
Marlene se levantou e foi até um quadro grande que ficava no pé da escada. Tirou-o da parede e me mostrou um cofre escondido por trás. A chuva ia apertando e os raios e trovões eram cada vez mais intensos.
- Você não sabia disso, não é?
- Não, nem imaginava. Ninguém me contou.
- É porque pensam que ele não tem mais importância. Alcides guardava algum dinheiro e documentos aqui. Provavelmente ele está vazio. Ou pensam que está. Por isso as meninas até se esqueceram de te falar dele. Mas tem um segredo aí dentro. Na parte interna, como se fosse o teto do cofre, há um compartimento falso. Se você fuçar ali, vai descobrir como abrir. Dentro desse compartimento vai encontrar uma chave e um livreto de instruções para abrir o cofre de verdade, onde está a fortuna da família. Duvido que Alcides tenha contado pra alguém desse cofre. Ele morreu e ninguém sabe que ele existe. Só eu e ele sabíamos do cofre. Assim que tiver acesso, você vai encontrar uma fortuna que é maior do que todas as posses da família que estão acima do solo. Agora me acompanhe e preste atenção.
- Sim, mas como vou abrir o cofre da parede?
- Na sua escrivaninha, lá na destilaria, também tem um compartimento falso. Sob o suporte da segunda gaveta do lado direito há um parafuso que, quando pressionado, faz abrir uma caixinha sob o tampo. Por segurança, Alcides guardava uma chave e o segredo desse cofre da parede, nessa caixinha. Procure o parafuso secreto na escrivaninha e conseguirá abrir o primeiro cofre.
Enquanto me contava isso, caminhou até a parte do lado direito daquela grande estante de livros que ocupava toda uma parede da sala. Pediu minha atenção e começou a mexer em alguns livros e algumas almofadas de madeira que decoravam a estante. De repente, logo após um raio enorme iluminar a sala, a estante começou a se mover e abriu acesso a uma porta de metal, muito resistente.
- Você gravou os pontos onde mexi?
- Sim, gravei sim.
- A chave dessa porta está no cofre da parede. Abrindo, você vai ter acesso a uma escada que te levará ao cofre principal, no subsolo. Com o livreto código não será difícil de abrir. A fortuna que está lá é inacreditável.
- Por que você está me mostrando isso, Marlene?
- Para que vocês tenham acesso e façam bom proveito da grana. Mas, principalmente para você entender o tamanho do meu amor por você. É uma pena que você não se lembre do que vivemos nos momentos que estivemos juntos no último ano. Agora, me diga: depois disso, eu mereço uma visita ao seu quarto?
Nesse momento um raio caiu próximo, a energia foi interrompida e um trovão muito forte inundou o ambiente com um ruído ensurdecedor. Senti as mãos de Marlene tocarem delicadamente em meu peito e seu corpo se encostando em mim. Estava muito escuro e aquele seu perfume delicioso invadiu minhas narinas. Tive a sensação de viajar no tempo e voltar para a cama do hospital, quando ela me visitava e me fazia gozar deliciosamente. Por instinto de macho, segurei firme em sua cintura e procurei sua boca. Um beijo fogoso se deu e o tesão acendeu em meu corpo. Novamente os raios e os trovões faziam daquele encontro algo incomum.
- Vem, querida, vamos subir. Não posso esperar nem mais um minuto para ter você.
Peguei-a pela mão e conduzi até a escada. A energia foi restabelecida e pudemos caminhar sem dificuldade. Chegando ao quarto ela parou na porta e olhou, como se estivesse fazendo um reconhecimento.
- Meu deus... isso não mudou quase nada em 20 anos. Está tudo como quando Marília dormia aqui. Impressionante.
- Mudou sim, Marlene. Hoje, o homem é outro.
Me aproximei e a peguei nos braços. Outro beijo intenso foi trocado entre nós. Nossas línguas se enrolavam e nossas mãos procuravam cada pedaço gostoso dos nossos corpos. Senti Marlene apertar meu pau, enquanto eu espalmava sua bunda e a puxava contra mim. Tirei seu blazer e pude ver que vestia uma blusa, sem mangas, de um tecido transparente e leve. Acariciei seus braços e nos beijamos novamente. Comecei a desabotoar a blusa e ela caiu dos ombros, expondo um sutiã de rendas, que segurava dois seios maravilhosos. Toquei neles por cima do sutiã e Marlene derreteu.
- Aiiii, meu amor. Como eu estava precisando dos seus carinhos. Você tem magia nessas mãos. Quero você intensamente.
- Vou te dar muito carinho e muito tesão. Prometo.
Levei-a até a beirada da cama e ela se sentou. Começou a abrir meu cinto e desceu o zíper da calça, baixando até os joelhos. Meu pau, dentro da cueca estava formando uma barraca. Marlene puxou o elástico pra baixo e ele pulou pra cima fazendo um movimento de mola. Ela me olhou com cara de safada e passou sua mão em volta dele, envolvendo delicadamente. Começou um movimento lento e suave, quase uma brincadeira. Olhando aquela cena, pensei que poderia ser uma garota brincando com sua boneca favorita. Brincou por um tempo e depois beijou a cabeça. Lambeu e começou a engolir. Lentamente foi colocando tudo dentro da boca. E que boca gostosa era aquela...
- Isso, assim, você faz muito gostoso. Delícia.
Ao ouvir eu dizer isso, Marlene intensificou seus movimentos. Enquanto chupava, tirou o sutiã e logo parou.
- Tira essa roupa e vem me comer, seu safado. Estou louca de tesão por você. Tá me devendo uma foda há meses.
Levantou-se, tirou a roupa e subiu na cama. Enquanto isso também me despi e fui atrás dela que já estava deitada e com os joelhos dobrados.
- Vem cá pilantra, chupa minha buceta. Mete a língua aí, bem gostoso.
Que coisa mais linda ela tinha entre as pernas. Talvez a buceta mais delicada e bem feita que eu já havia visto: depiladinha e cheirosa. Caí de boca e ela começou a fungar forte, imediatamente. Minha língua brincava gostoso por toda aquela gostosura. A cada lambida que eu dava, de baixo pra cima, Marlene ia à loucura.
- Filho da puta, como você faz isso gostoso. Eu seria capaz de ficar aqui a noite inteira e gozar um milhão de vezes. Vai, não para, vai, vou gozar...
Explodiu de tesão. Começou a gritar e se contorcer. Travou minha cabeça entre as pernas e urrou. Eu senti escorrer um melado gostoso e doce. Ela vertia tesão. Parecia estar derretendo. Quanto mais eu me esforçava para continuar chupando a buceta dela, mais ela gozava e gritava. Pensei que alguém pudesse nos ouvir e me preocupei, porque o escândalo esta enorme. Quando lembrei da chuva forte lá fora, me tranquilizei. Confesso que cansei de lamber a buceta daquela coroa gostosa.
- Para, para amor, assim você vai me matar de tesão e ainda quero seu pau aí. Quero que me coma gostoso, vem, mete na sua putinha, vem.
Nesse momento eu, apesar de cansado de tanto lamber, estava com um tesão enorme. Me posicionei entre as pernas dela e nos beijamos novamente.
- Ai, que delícia esse gosto de tesão que está na sua boca. Sei que você gosta do meu meladinho, né seu safado?!
- Você é um tesão, mulher. Estou muito contente de ter você aqui e digo que esta buceta tem um gosto muito especial.
Enquanto falava, procurava o caminho da entradinha dela. Quando achei, coloquei tudo de uma vez, mas devagar e com carinho. Marlene urrou de novo, mas dessa vez, baixinho.
- Aiiii, amor, você não sabe como eu estava com saudade desse pau gostoso. Meses sem ter você é uma tortura. Vai, faz gostoso, como só você sabe. Me arrebenta, vai.
Comecei a bombar devagar. Tirava quase tudo e colocava devagar. Apoiado nos cotovelos, olhava nos olhos dela e via que seu o rosto ia, aos poucos, se iluminando. Ficava cada vez mais claro, brilhante e novamente, tive um retorno no tempo. Lembrei de que quando ela aparecia no hospital, surgia de um intenso facho de luz. Enquanto essas coisa passavam pela minha cabeça, sem perceber, continuei metendo num ritmo lento e gostoso e acordei com ela falando.
- Vai, amor, mais rápido, vai, vou gozar, me faz gozar, vai...
Aumentei o ritmo e comecei a meter rápido e forte. Marlene não resistiu e gozou de novo, de forma intensa e maluca. Me levantava com o quadril, como se quisesse que eu entrasse todo dentro dela. Gozou como uma mulher gostosa merece gozar. Foi intenso mas não foi longo. Não sei se eram os raios ou se era ela, mas o quarto se iluminava com fachos de luz que eu não sabia de onde vinham. Vi seu rosto muito claro e reluzente. Logo Marlene se acalmou e o fenômeno de luz diminuiu. Ela me abraçou forte e passou as pernas por sobre minhas costas.
- Tesão, você é um homem maravilhoso. Você me faz muito feliz. Te adoro moço. Quero você pra sempre.
- Então vira, vai. Vira que vou te pegar de quatro e te fazer muito mais feliz.
Ela riu gostoso e me soltou. Saí de cima dela e enquanto se virava na cama me disse:
- Eu sabia que ia pedir isso. Sei que é assim que você e eu mais gostamos de gozar. Vem, então, vem. Vamos gozar gostoso.
Se colocou de cachorrinha e balançou o quadril, me chamando. Encostou a cabeça na cama e afastou as pernas. Era uma visão maravilhosa. Não perdi tempo e me encaixei entre as pernas dela e penetrei. Senti o calor daquela grutinha que passou a apertar meu pau, num ritmo gostoso e cheio de tesão. Segurei na cintura dela e comecei a meter. Aquilo estava insuportavelmente gostoso e o tesão era enorme.
- Que tesão que você é minha querida. Adoro essa forma de te comer. Você tá me deixando maluco.
- Então mete, vai, mete na sua putinha e me enche com essa porra gostosa. Vai, mais rápido amor. Tá vindo, vai...
Aumentei o ritmo e o tesão veio forte. Não deu pra segurar. Gozei como um vulcão. Quando ela percebeu meu estado, também soltou seu orgasmo. Gozamos juntos e isso foi algo divino e maravilhoso. Eu sentia que iria sair do corpo, pensava que seria sugado pra dentro dela. Meus espasmos não paravam e não davam trégua. Novamente o quarto estava muito iluminado, cheio de luz. Fui metendo sem parar, até que as forças acabaram. Por fim, cai por cima dela e ficamos quietos, mas ainda engatados. Um tempo depois eu me deixei cair de lado e vi que Marlene estava desfalecida. Tinha os olhos fechados e respirava lentamente. Pensei que havia dormido. Para meu espanto, ela abriu os olhos lentamente, me olhou com doçura e leu meus pensamentos.
- Não dormi. Estou bem, não se impressione. Estou imensamente feliz com o que acabamos de fazer.
- Você é mesmo uma bruxa. Leu meus pensamentos.
Ela riu novamente e foi se levantando.
- Preciso de um banho pra me recuperar. Fica aí um pouquinho que já volto.
Saiu e foi pro banheiro da suíte. Fiquei atônito com o que acabara de acontecer. Mais uma vez duvidei de que tudo aquilo que estava se passando comigo nos últimos tempos era real. O que estaria acontecendo ali? Procurei raciocinar logicamente e não encontrei resposta. Era tudo muito perfeito e as coisas se encaixavam como num quebra cabeças. Cada peça perfeitamente alojada no encaixe da outra. A vida não é perfeita assim. Mas, logo depois ela voltou enrolada numa toalha.
- Impressionante, meu querido. Até as toalhas estão no mesmo lugar. Agora é sua vez, vai pro banho. Você também precisa de recuperação.
Estava tão amortecido com meus pensamento que nem me manifestei e obedeci sem dizer nada. Fui pro banho ainda pensando naquela loucura. Não sei quanto tempo fiquei lá, porque meus movimentos eram automáticos. Quando voltei pro quarto, Marlene não estava. Estranhei sua ausência e notei que as roupas também haviam desaparecido. Desci, ainda enrolado na toalha, pensando que ela estaria na sala. Ao sopé da escada, me toquei que não estava vestido para andar daquele jeito pela casa. Voltei para o quarto com o objetivo de me vestir e notei algo sobre a cama. Era uma foto. Ao lado dela havia um pedaço de papel. Na foto, eu e Marlene estávamos felizes, abraçados e em roupa de banho, à beira de uma piscina. O bilhete tinha uma marca de lábios com batom vermelho e um mensagem.
"TE AMO, ADOREI. EU VOLTO".
Não preciso dizer que não dormi naquela noite.
A sequência está vindo. Se você gostou, deixe um comentário como incentivo e algumas estrelas. Até a próxima.