Brigas de casal: Se alguém te perguntar porque voltei, diga voltei porque eu te amo. E se alguém perguntar porque você me aceitou, diga que você não vive sem mim, e depende desse amor.
Tudo começou, depois de 5 anos casados, meu marido inventou de eu chupar os paus de alguns amigos dele em uma festinha. Depois de realizado, ele viu que eu gostei, e brigou comigo, querendo separar. Mas também, foi como dar linguiça para cachorro, pois eu sou viciada em mamar paus, e sou boqueteira desde sempre. Na época do colégio, eu fazia fila naqueles corredores perto da caixa d’água. Na minha vizinhança, já chupei quase todos, quando solteira. Mas, depois de casada, eu tava me segurando só para meu marido. Meu nome é Célia, e frequentadora de uma igreja evangélica, até peguei o apelido de Irmã Celinha.
Agora, está sendo assim: meu marido pede para eu chupar os amigos dele, depois briga e fica arrependido. Tanto, que já me encheu o saco, e eu voltei para “a lida”, afim de que ele resolva logo a sua situação: ou aceita ser corno, ou separa, simples assim. A gota d’água foi quando um encanador estava debaixo da minha saia, olhando para a minha buceta depilada, já que eu estava sem calcinha, e ele estava olhando o vazamento do sifão da minha pia, enquanto sobre ele, eu abria a torneira da mesma. Olhei para trás com o barulho, e vi a cara fechada do meu marido, que se retirou para o quarto. Saí de cima do encanador, e vendo a pica dura dele, abaixei, e deszipando-lhe a calça, baixei a cueca e fiz-lhe um boquete. Quando saiu este, e também por ter terminado o serviço, meu marido desceu me xingando de puta, pervertida, vadia, etc. Fiquei P da vida e fui para o próximo boteco, chupar os paus por debaixo das mesas.
Cheguei lá, e tinha uma galera que me conhecia da faculdade. Me apresentei como puta e perguntei:
− Posso chupar os seus paus embaixo dessa mesa?
Um deles respondeu:
− Se é puta de verdade, não pergunta! Entra e chupa.
Entrei debaixo da mesa, e comecei a chupar para descontar a raiva pelo meu marido. Os três caras da mesa continuavam falando de futebol e política, bebendo, e recebendo a minha chupada, parecendo que eu não estava lá. Depois que os 3 já tinham gozado uma vez, eu engolido a porra, já estando na segunda rodada de boquetes, meu marido entrou no bar perguntando:
− Alguém viu uma vadia ruivinha entrar aqui?
− Sim! Está debaixo dessa mesa, chupando os nossos paus. – disse um deles.
Meu marido me tirou dali pelos cabelos, e me levou para casa. Me deu um sermão e 2 tapas na minha cara, me pedindo para prometer que não iria chupar mais ninguém. Eu respondi:
− Não prometo nada!
Saí para a rua e peguei um taxi. Pedi permissão e fui chupando o pau do motorista, enquanto ele dirigia. Me hospedei por 15 dias em uma república de terceira. Lá, eu passava horas e horas no meu quarto, sempre chupando algum pau dos moradores. Após o terceiro dia, parei de usar roupas, e só ficava de saltinho e fio-dental, andando pelos corredores, que era para atiçar os machos. Eles queriam me comer, mas eu prefiro só chupar mesmo! Até porque, depois de uma metida, baixam os ânimos da boqueteira. Espalhou-se a notícia que tinha uma puta boqueteira hospedada ali. Estava fugida do marido, e veio ausentar-se das perturbações, chupando paus e engolindo porra.
Terminado os 15 dias, um fazendeiro veio ao local, e depois que eu chupei o seu pau, ele me convidou para passar uns dias na sua fazenda, dizendo que lá tinham vários peões precisando de umas mamadas para trabalharem melhor. Aceitei o convite, tomei um banho, atochei um shortinho no cu, coloquei um topzinho e uma jaqueta, e fui com aquele senhor. Chegando lá, vi que ele era viúvo e tinha 6 filhos e 2 genros, fora os empregados dele, que eram 12. Fui a puta daquela fazenda por 10 dias. De manhã, eu já tirava leite da pica do vaqueiro. À tarde, eu fazia uma rodada de gulosas para os cuidadores dos cavalos. À noitinha, os 2 seguranças me davam as rolas para eu chupar.
Mas, quanto aos 8 príncipes da fazenda, me disseram que queriam ver uma mulher engolindo porra assim, ao vivo. Eu falei que podia fazer isso, e fiz. Depois de umas belas chupadas nos cacetes, fiquei ajoelhada com a boca aberta, e um a um dos 8, vieram gozar nela. Mostrei a boca aberta cheia de porra, antes de engolir de uma só vez. Quando terminei, meu marido entrou na sala onde estávamos. É que ele estava há 20 dias me procurando. Tinha perguntado para todos os parentes e amigos, e ninguém tinha me visto. Foi à delegacia e ao serviço funerário, mas não tinha registro. Até que encontrou a república que eu tinha estado, e disseram que eu tinha saído com um fazendeiro tal, que passaram o nome e as características. Os caras perguntaram, e eu falei que era meu marido. Parabenizaram-no pela esposa que tem e ele fez cara de paisagem. Deixaram-no ficar, e dormimos no mesmo quarto, naquela noite.
De manhã, ele me deixou fazer algumas gulosas de despedida, mas me levou embora logo cedo. No carro, ainda fomos discutindo a relação, e ele me fez repensar sobra as minhas atitudes. Paramos na estrada, e no matinho, ainda transamos para comemorar a reconciliação. Contudo, no caminho passamos em um beco de favela, quando ele teve que conferir o nível do óleo. Enquanto ele conferia, alguns rapazes mal-arrumados mexeram comigo, pois eu estava com o shortinho enfiado no rego. Como falaram mais de uma vez, eu me refugiei com eles em uma vielinha que tinha lá. Estavam em quatro, e eu já cheguei baixando as bermudas e chupando as picas, que estavam suadas e cheirando forte. Não me importei, pois a emoção era maior que tudo. Meu marido lá, mexendo no carro, e eu aqui, a maior esposa vagabunda chupando quatro picas com muito tesão. Eles gozaram na minha boca, e eu continuei chupando os paus moles. Depois, enxaguaram a minha boca dando umas mijadas. Tudo isso, porque perceberam o clima entre eu e meu marido, e queriam se aproveitar de uma esposa vagabunda e vadia.
Foram embora, passando pelo meu marido, dando-lhe uns tapinhas nas costas, dizendo: “Adoramos sua esposa!”, “Voltem sempre!”. No retorno, meu marido não disse uma palavra, permanecendo com a cara fechada. E eu ali, toda gozada e mijada, mas orgulhosa de que ele veio me buscar, e de que não consegue viver sem mim.