PRIMINHO DO MARIDO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 17/07/2023 20:07:58

Sou a Cristiane boqueteira, viciada em tomar gozadas na boca. Sou uma morena peituda, ainda mais que gosto de ostentá-los, deixando-os com o volume visível por meio das blusas degotadas. Além de ser uma chupadora de rolas, estou viciada em ser uma adúltera. Coitado do meu marido, que já o traí com vários amigos dele. E não só amigos, mas também com alguns parentes, tais como 2 sobrinhos, que eu relatei em um conto passado.

E por falar em parentes do marido, fiquei apaixonada por um priminho dele. Amo todo o seu corpinho, mas especialmente o pau. Pois afinal, que boqueteira seria eu, se não fosse assim, não é mesmo? Ele é magro, meio alto, branco e meio loiro. Com seus 17 aninhos, é 8 anos mais jovem do que eu. Tentei dominá-lo com as mamadas, e adivinhem, consegui. Eu o conheci em uma festa da família de meu marido, invadi o seu quarto, e já fiz-lhe o primeiro boquete, antes mesmo da festa começar.

É uma rola meio pequena, daquelas que dá para explorar bem, a arte das mamadas. Ele se chama Paulo Ricardo Rezende, e quando eu ainda estava no meio do ‘boquete de apresentação’, ele gozou. Mas, não interrompi, e continuei. Os homens adoram esse momento, quando a porra já saiu, e eu, me fazendo de desentendida, continuo o processo. Depois, guardei o seu instrumento na cueca, levantei-me, e ajeitei a gravata de Paulinho Rezende. Ele tentou me beijar, mas eu dei o rosto, pois afinal, o cara não merece sentir o gostinho da própria porra, não no primeiro dia.

Naquela festa, fiquei de braços dados com o meu marido, mas de olho, e até com ciuminhos do Paulinho, que tava grudado na namoradinha dele. A namorada é uma princesa, patizinha mesmo, mas eu juro que ainda o faço desmanchar com ela.

Passado uma semana, Paulinho veio em casa, e me encontrou me preparando para uma festa, em que meu marido já estava lá. Furei por causa dele, pois não há festa que substitua a emoção de chupar, não só o pau, mas o corpo inteirinho, do meu novo amante, priminho do meu marido. Naquele início de noite, ele ficou deitado como rei, na minha cama “de casada”, que não é só do casal, pois até chaveiro de automóveis já passou uns minutos nela.

A chupada desse dia foi fenomenal! Comecei dando um beijinho na sola do seu pé, e um chupão na ponta do hálux. Depois, fiquei nua da parte de cima, e fui chupar as auréolas dos mamilos, que o homem tem atrofiados. Desci com a língua pela barriga, lhe causando arrepios. Cheguei no pau. Com os olhos fechados, abocanhei toda a rola, que não é muito grande. Fiz as lambidas como cerimônia, sugando, desde a base até o final da glande. O saco dele é bonitinho, ficando pontudinho quando tá excitado. Enfiei a cara, e como submissa, esfreguei a vara no rosto e no nariz. Bati com ela na face. Tirei a calcinha e amarrei o cabelo, que é a segunda função da mesma, além de tampar a perereca.

Pedi para ele virar-se, e tem uma bundinha perfeita. Meti a língua no meio das nádegas, pois eu tinha a obrigação de chupá-lo inteirinho. Beijo grego caprichado, daquele que se passa a língua com vontade, desde a proximidade com o saco até abaixo do cóccix. Meu gato se arrepiava de tesão. Tem homem que não gosta que se lamba o rabo, pois acha que é qualquer coisa de homossexual. Mas este, já está entregue aos meus caprichos e não reclama.

Depois, virou-se não aguentando, e o seu pau babava demais. Juntei na boca, toda aquela gosma, que é para demonstrar a minha performance de boqueteira profissional. É claro que vai tudo para a minha boca, o melzinho do meu gato. Daí, dou aquelas sugadas para fazer barulho e aumentar o tesão. Ele começou a gozar, e continuou gozando. Era um gozo incessante, formidável, insípido, inodoro... Aos poucos, mas ininterrupto, com aquela porra rala de adolescente, mas que eu adoro também.

Procurei a sua cueca para cheirar, logo após engolir a sua porra. Aliás, fiquei viciada em cheirar a sua cueca. Faz senti-me sua submissa. Após esse dia, comprei algumas para ele, usar por 5 dias e me passar. Já estou com 4 na coleção. O cheiro do seu pau fica impregnado. Eu fico cheirando, e até esqueço de sair para chupar outros paus. É uma espécie de calmante, e pode parecer bizarro, mas é tudo a serviço do tesão.

Paulinho Rezende mora numa chácara próxima à zona rural, aqui da cidade de Londrina, e sempre que dá, vou lá para chupar o seu pau. Ele me atende prontamente, e agora, por exemplo, terminando esse escrito, estou com alguma porra no estômago, e foi ele, quem gozou para eu engolir, duas vezes em sequência.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Que delícia, Cristiane! Mais um conto espetacular em que você nos faz imaginar estar contigo em cada cena. E, se for você mesma na foto do perfil... IRRESISTÍVEL! Rs!

Obrigado pela leitura e comentário no meu conto. Te convido a ler os demais - você vai gostar! Bjs

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Combinado! Claro que sou eu na foto!

Este conto exprime os desejos que a gente tem por aquilo que está impedido ou dificultado. Fala aí, se não é verdade?

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