"Gangbang" na Casa de Praia - 2

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 2300 palavras
Data: 17/07/2023 21:02:26

“GANGBANG” NA CASA DE PRAIA – 2.

CAPÍTULO 1: CAFÉ DA MANHÃ CONSTRANGEDOR.

Na manhã seguinte acordei ainda sentindo as dores da minha primeira D.P. Vaginal. Levantei da cama e fui ao banheiro. Tomei um banho caprichado onde mantive a ducha em minha xaninha por muitos minutos para aliviar aquela terrível dor. Não posso dizer que estava ferida fisicamente, embora moral e mentalmente eu havia sido sim violada e estava aquele momento bem machucada. Jamais imaginei que passaria por algo parecido pelos amigos de meu pai que eram quase meus tios, por sinal. No banho lavei muito bem cada parte de meu corpo, principalmente meu ânus e vagina. Não queria deixar nenhum rastro do sexo que havia feito com eles para não dar chance alguma de meus pais perceberem nada. Escovei bem os dentes também tentando remover o gosto da rola de Diogo da minha boquinha. E enfim me troquei para o café da manhã com papai, mamãe e os três violadores.

Cheguei à cozinha e todos já estavam comendo. Corri para abraçar e beijar meus pais enquanto apenas cumprimentei os outros três, de forma bem seca. Meu pai percebeu uma certa mudança em meu comportamento para com eles e perguntou se eu estava bem.

- Tudo bem, papai. Só estou cansada e com frio. Aquele banho de mar de ontem à noite foi muito bom, mas a água estava bastante gelada – disfarcei esfregando os braços com as mãos.

- Ah, tudo bem. Eu logo vi. Eu sabia que você ia amanhecer assim. Mas também sabia que não resistiria à tentação e jogaria seu corpo com tudo no mar de qualquer maneira – falou ele.

O restante do café foi bem constrangedor. Diogo, Carlos e César nem se atreviam a olhar em meus olhos. Muito menos me dirigir a palavra. Eu também não queria papo com eles. E, ao final do café, papai e mamãe subiram para o quarto e ficamos nós quatro ali à mesa. Eles logo criaram coragem para me pedir perdão pelo ocorrido e eu respondi grosseiramente:

- Já disse que perdoo vocês. Entretanto amanheci hoje com uma baita dor na minha pepeca. Vocês acham justo ou legal o que fizeram comigo? – Eles baixaram as cabeças envergonhados. – Eu poderia estar ferida sabiam?

CAPÍTULO 2: VINGANÇA CONTRA OS TRÊS SACANAS.

- Mas você está bem? Quero dizer? – Perguntou Diogo bastante preocupado.

- Não. Estou bem. Mas o que vocês fizeram comigo, não se faz nem com uma profissional do sexo experiente nesse ramo. Muito menos com alguém que nunca havia feito e estava a muito tempo sem sexo. – Comentei.

- Ufa. Que bom.

- Bom por quê? Estava com medo de ter me ferido?

- Bem. Não...

- Ah, não? Sei.

- Que bom que você está bem. Que bom que nós perdoou. Que bom que tudo está resolvido. – Carlos já veio se aproximando de mim pondo o próprio pênis para fora do short.

- O que você está fazendo?

- Ah, já que está tudo bem. Pensei em você nos fazer um agradinho logo pela manhã – disse ele balançando aquela coisa molenga diante de meus olhos.

- Nada disso. Está pensando o que? Que eu sou alguma prostituta? Que só porque enfiou em mim ontem que já sou a rapariga de vocês e faço tudo que quiserem?! – Ele recuou. - Não é só assim, queridos. Sou eu quem manda aqui.

Eles me olharam sem entender nada. Então falei:

- Se vocês quiserem ter ainda alguma chance de transarem comigo terão que seguir à risca todas as minhas ordenadas! – Afirmei.

- Certo. Mas o que você deseja, gatinha? – Perguntou César.

- Em primeiro lugar, vamos acabar com esse negócio de me chamar de gatinha.

- E como devemos chamá-la então? – Indagaram eles. Pensei um pouco a respeito e falei:

- Senhora.

- O que? – Eles ficaram chocados com minha resposta. Acho que nunca imaginariam que eu falaria aquilo.

- Por favor, repita. Acho que não ouvimos bem.

- Senhora. É para me chamarem de senhora! – Repeti.

Eles meio a contragosto concordaram. Então eu dei o arremate.

- Agora quero que me façam uma massagem relaxante. Mas sem gracinhas. É para massagearem apenas meus ombros!

- Tudo bem, senhora.

E como eu havia ordenado eles fizeram. Os três se revezavam em meus ombros. Massageando devagar e calmamente. Percebi logo de cara o temor dos três em violar o novo acordo. Resolvi testá-los e provocá-los ainda mais:

- Agora eu quero que os três me beijem.

- Sim, senhora. – Eles já vieram bem animadinhos na direção de minha boca. Mas os impedi levando uma mão a boca e dizendo:

- Não na boca. Mas no meu pescoço. E tratem de irem descendo por meus braços, mãos, coxas e pernas até atingirem meus pezinhos. Esse é o caminho que deveriam seguir e as partes do meu corpo a beijarem.

Estava sendo muito divertido vê-los tão submissamente fazendo tudo o que eu lhes mandava. Eu sentia uma a uma suas bocas beijando tão somente as partes de meu corpo permitidas a eles. E quando chegavam a meus pés eu os fazia cheirar, beijar e massagear. Tudo que uma bela mulher merece de qualquer homem. Aquele era apenas o princípio da minha vingança e eu pretendia brincar muito, mas muito mais com eles. Mas infelizmente fomos os quatro interrompidos por meus pais que desceram nos oferecendo um banhinho na piscina da casa.

CAPÍTULO 3: A TROCA DE ROUPAS.

Com um largo sorriso aceitei o convite de meus pais em meu nome e de meus agora brinquedinhos favoritos.

- Meninos, já para meu quarto! – Exclamei.

Eles seguiram mais que depressa na direção de meu quarto e assim que chegamos ordenei que tirassem suas roupas. Ao que fui obedecida imediatamente. Abaixei-me a seus pés e dei uma boa olhada em seus cacetes minúsculos de tão moles que estavam. Eles apenas me assistiam ali ajoelhada aos seus pés sem compreender o que, de fato, eu queria. Olhava para um, orava para outro e nenhuma reação dos ditos cujos. Era como se eles estivessem tão intimidados com a nova Lari que temiam até dar qualquer sinal de vida.

- Então? Foram essas piabinhas que me causaram tanta dor ontem à noite? Foram essas coisinhas minúsculas que me invadiram de repente e rasgaram minha xaninha?! – Desafiei.

- É. Bem. Nós...

- O quê? O quê foi Diogo?

- Bom...

- Ontem vocês estavam bem viris e cheios de coragem. O tempo inteiro me molestando e montaram até mesmo todo um plano para me comerem na praia. Agora o que? Essas minhoquinhas diante de mim o que são?

- Bem...

- Isso não parece nada com aquilo que vi e senti ontem à noite. Ontem vocês estavam tão confiantes em si mesmos e na possibilidade de me foderem, mas agora estão patéticos. Aquelas confiança e virilidade sumiram completamente – falei bem decepcionada.

Olhei para eles e perguntei como aquilo era possível. Não souberam me responder. Então questionei se havia algo que poderia fazer sobre o caso. Então se entreolharam, mas ainda não faziam ideia do que me dizer.

- Ai, ai. Nós, mulheres temos que fazer tudo? Tudo bem. Acho que se eu lhe der uma ajudinha, talvez vocês se animem um pouco.

- Sim. Talvez! – Eles responderam mais animadinhos.

- Talvez? – Indaguei.

- É.

- Talvez? Sério? – Insisti.

- Sim, minha senhora. Talvez, senhora. – Responderam.

- Assim está melhor. O que acham que posso fazer?

- Quem sabe a senhora possa fazer uma rápida ponheta, senhora. – Falou Carlos.

- Uma rápida ponheta?

- Sim - disse ele.

- Por quê? – Indaguei acariciando levemente seus pintos.

- Um estímulo manual feito por uma mulher sempre incentiva os homens.

- Verdade? Então, tudo bem.

Agarrei os três cacetes e comecei a revezar nas ponhetas. Claro que eu não podia simplesmente caprichar em meu trabalho então decidi começar lentamente, fazendo lentos e doces movimentos de vai e vem com minhas mãos nas rolas dos três. Os três faziam expressões faciais como se estivessem loucos de vontade de ganhar uma ponheta mais intensa da minha parte. Mas, como bem sabiam, era eu que estava no controle da situação e manipulá-los-ia da maneira que bem quisesse.

Em um certo instante fiquei com dó dos meus brinquedinhos e pensei em aumentar o ritmo da minha masturbação. Porém fui interrompida por batidas na minha porta.

- Filha, tudo bem?

- Sim, papai. Tudo bem.

- Você está demorando, achei que tinha acontecido algo.

- Não. Estou bem. Apenas precisei passar protetor solar antes.

- Ah, sim. É verdade. Bom, estou voltando a piscina. Sua mãe está esperando.

- Certo, papai. Daqui a pouquinho estarei com vocês.

Meu pai saiu e eu precisava manter a desculpa que dei a ele. Então fiz meus brinquedinhos passarem bastante protetor solar em meu corpinho, vestirem-me com o mesmo biquini da noite anterior e partimos rumo a piscina. Mas não antes de eles vestirem seus trajes de banhos em seus respectivos quartos, é claro.

CAPÍTULO 4: SIRIRICA NA PISCINA.

Chegamos todos a piscina, onde meu e minha pai nos aguardavam mais que impacientes.

- Nossa. Finalmente. Já estava pensando que tinham ido à praia de novo e abandonado nós dois aqui – comentou papai.

- Claro que não, papai. Só tive que ir ao banheiro antes, como falei pro senhor. Já os rapazes não sei, né?! – Fingida toda, olha só.

- Ah mano, o César resolveu postar um artigo justo agora. Aí já viu como ele é detalhista.

- É. Tem razão, Diogo.

- Já vi tudo. Você teve que dar uma verificada no artigo e Carlos apenas os esperou – falou mamãe.

- Exatamente! – Responderam os três. “Ok”. Confesso que eles souberam disfarçar tão bem quanto eu.

Com tudo resolvido, não perdi tempo e logo caí na piscina, mas claro que fui seguida por Carlos. Não à toa os outros dois permaneceram próximos a meus pais. Precisavam manter as aparências de normalidade intactas. César e Diogo mantinham meus pais ocupados enquanto Carlos tentava tirar uma nova casquinha de mim.

- Então, gatinha... – Dizia ele já prendendo os braços em torno de meus ombros como um casal de namorados.

- Então “o quê”? – Indaguei repreendendo a forma como ele se dirigiu a mim e retirando seus braços de meus ombros. Pelo visto havia esquecido o nosso novo acordo. Mas eu iria fazê-lo lembrar de qualquer jeito.

- Desculpe por isso, senhora. – Desculpou-se recolocando os ombros em meu volta de meus ombros.

- Tudo bem – desta vez permiti a presença de seus braços ali pois ele havia sido um bom garoto.

- Já que estamos aqui na piscina com seus pais sendo distraídos por nossos companheiros de transa. Que tal nós fazermos uma brincadeirinha? – Comentou ele.

- Companheiros de transa? – Questionei.

- Sim. Eu sei que tudo se resumiu a uma rápida dupla penetração vaginal e um, igualmente ligeiro, boquete. Mas... Não podemos negar que somos todos membros de um quarteto sexual.

- Verdade. De certa forma.

- Então? Que tal?

- É. Não estou confirmando nem negando. Mas que tipo de brincadeirinha você tem em mente? – Perguntei fingindo interesse olhando desafiadoramente aos olhos de Carlos. Na verdade eu só queria ver se ele se arriscaria a alguma coisa comigo estando, meus pais, tão perto de nós. E não é que ele se arriscou?

- Bem... Vem comigo, senhora. – Disse ele me puxando por um braço para mais perto de uma das bordas da piscina. Meu pai e minha irmã, distraídos por César e Diogo nem imaginavam o que estaria para acontecer ali.

Carlos ficou imóvel alguns segundos apenas admirando minha beleza.

- Então? Estou esperando. Que brincadeira é essa? – Resolvi piscar um olho para ele só para deixá-lo com mais tesão.

- Por favor, posso? – Perguntou apontando para meu biquíni.

- Sim – Nem bem respondi e ele já atacou meu biquíni. Afastando-o para um lado e abrindo caminho para então cair de boca em meu seio direito.

Carlos recuperou uma parcela pequena daquela virilidade e selvageria da noite anterior. Ele chupava meu mamilo e meu peitinho como se fossem os últimos do gênero que ele chuparia na vida. Eu apenas me divertia com o jeito esfomeado dele. Mas, para minha tristeza, ele logo finalizou o processo, repondo meu biquíni em seu devido lugar.

- Que tal? A senhora gostou?

- É. Não imaginei que a brincadeirinha que você estava falando seria desse tipo. Mas até que gostei – disfarcei.

- Então acho que posso caprichar mais – disse ele.

- Quem sabe? Não sei se você faz melhor – insisti em desafiá-lo.

- Como queira.

Foi aí que Carlos enfiou as mãos em minhas coxas e foi descendo a altura de meu biquíni. Não se demorou nada a removê-lo do meu corpo e já tratou de esfregar minha xaninha com uma das mãos. Olhei para o lado procurando meus pais e vi que eles não teriam chances de nos ver ali já que Diogo e César faziam uma parede com seus próprios corpos impedindo sua visão do local onde Carlos e eu nos encontrávamos. Então abracei Carlos, encostei a cabeça em seu ombro e comecei a curtir aquela siririca gostosa que ele me fazia, gemendo baixinho e timidamente. Carlos então intensificou a velocidade da siririca me fazendo gemer ainda mais rápido que antes. Como eu queria aquilo. Como eu desejava sentir uma daquelas seis mãos à minha disposição me coçando gostoso daquele jeito. Como eu estava necessitada daquilo. Mas aí que está, depois do ocorrido na noite anterior eu não poderia simplesmente me render ao prazer e entregar-me por inteira a eles. Precisava humilhá-los e torná-los meus fantoches, em primeiro lugar. Eu já começava a imaginar Carlos me fodendo com força a boceta bem ali mesmo naquela piscina e tão próximo de meus pais quando atingi o limite do prazer e tive um intenso e silencioso orgasmo com aquela siririca perigosa. Nós corríamos um grande risco de sermos pegos no ato por meus pais, mas isso só aumentava o meu tesão. Caí cansada ao peito de Carlos e fiquei longos trinta segundos me recuperando.

Papai e mamãe não perceberam nada do que ocorreu ali. Mas eu queria mais. Eu queria não apenas Carlos como também o restante do quarteto todo dentro de mim. Mas óbvio que não teria como isso acontecer ali, não é verdade?! Então...

(CONTINUA)...

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