Devagar a coloquei de lado, ela deitou sua cabeça sobre meu corpo, mesmo exausta me beijou.
- Amei, durma bem. Você me deu um prazer que nunca senti antes!
Falou com voz de cansada.
joguei o lençol sobre nós três. Me virei de conchinha no lado da Dami.
Abracei-a sobre seus seios. Dami sentiu minha presença, pegou em minha mão.
Camille chegou junto a mim, se espremendo em meu corpo, seus seios duros em minhas costas, seu rosto na minha nuca.
Dormimos o sono dos anjos, ou dos perversos.
continua....leia os contos anteriores
Sonhava que estava numa praia, fim do dia. Deitado na areia, uma morena se aproxima, passa a mão em meu corpo, passa a mão no meu pau, ele responde aos seus toques, rápido fica duro como um prego, ela começa a mamar.
Começo me remexer na cama, acordo e vejo Dami, mamando com vontade.
A bebida a apagou na noite anterior, e acordou com um gás da porra.
Ela virada de costas para mim, meio sentada, seus cabelos faziam uma cortina.
Minha mão esquerda acariciava seu corpo, camisola aberta, solta no corpo. Olho para o lado direito, Camille olhando a mãe com cara de surpresa, me olha, ri.
Mesmo com a gozada que dei na madrugada, enchendo a buceta da filha, pela manhã a mãe queria mais leite, quentinho. Coloco minha mão direita na perna de Camille, ela se aproxima me entregando a buceta para siririkar, a olho com cara de quem está gostando, ela me beija. A mãe mama com vontade, a filha se inclina em meu peito, meu dedo maior invade sua xana, molhada, seu grelo duro está sendo tocado pelo meu dedo.
Faço um sinal com o dedo para não fazer barulho.
O glutttt glutttt glutttt da mãe se ouve nitidamente, a filha sorri para mim, ouvindo o compasso da mamada. Minha mão esquerda acaricia sua nuca, seus cabelos, forço um pouco o quadril para entalar a pica o mais fundo possível, Camille olha com cara de desejo. Volta a me beijar. Olho para Camille e falo - amor vou gozar, a mãe intensifica a pressão da boca no pau, se agarra em minhas pernas com força, ela queria leite.
Camille rebola no meu dedo, nosso beijo é gostoso e intenso.
A melhor experiência que eu tive, mãe mama, filha me beija.
- Amorrrrrr vou gozaaaaarrrrr hummmmm explodi na boca de Dami, Camille olha minha reação no rosto, me segura pela nuca, admirando meu prazer. Dami suga tudo, duas golfadas ela engole, depois segura na sua boca, boca cheia. Se levanta sem nos olhares, vai para o banheiro.
- Surreal isso, eu também queroooo!
Falando isso, já com a mão no pau meladíssimo e duro.
- Amor sua mãe pode voltar! Cuidado.
- Seu banho, demora 20 minutos, passa creme no corpo, seca o cabelo, relaxa. Eu também quero gozar.
Me falou já quase com a pica na boca. Camille, lambeu a cabeça, o meio, lambia a base até nas bolas, lambia e - goxxxxtosoooo esse babado! Que pau delicioso.
Falava com a boca cheia.
Eu acariciava seu corpo nu, segurava seus cabelos para ver a cena, dedilhava sua buceta, meu dedo maior fazia movimentos de vai e vem.
Glutttt glutttt quase parecido com a mãe.
Mamava e falava coisas de putaria.
- Quero gozarrrr. Me ordenou.
- Senta nele de costas para mim.
Sem jeito a conduzi, de quatro, ajoelhada e montada em mim, vi a melhor cena da vida. Ela se abaixava, pincelada o pau nos grandes lábios daquela buceta manga.
Foi pegando o jeito, se inclinou para trás, eu via o pau mansamente sendo engolido por aquela potranca.
Rebolava o rabo naquela posição. Pedi para ela se levantar, ajoelhada rebolava no mastro enterrado até às bolas.
Talvez não iria mais gozar, mas ela iria pela 2° ter esse prazer comigo.
- Coloca as mãos nas minhas pernas amorzinho, te apoia nos braços e faz um sobe e desce com sua bunda. Rapidinho aprendeu, o sobe e desce eu controlava com minhas mãos, o saltikicar daquele rabo era uma cena de filme pornô.
- Haaaaaaaa vou gozaaaaarrrrr tambémmmmm.
- Goza meu amor, sua mãe já desligou o chuveiro.
- Haaammmmmm não para não para.
O não para era para eu ajudar no movimento.
Ela gozava intensamente, eu iria anunciar o 2° gozo da manhã, nem eu acreditava.
- Amorzinho vou gozar também, vou explodir....
- Na minha boca, quero sentir o leite quentinho, igual mamãe fez.
Ela parou de falar e já estava na mamadeira .
O secador estava sendo ligado. Para secar os cabelos de Dami.
- Amor, vou gozar hummmmm hammmmm.
Dois jatos suaves despejaram uma porra líquida na sua boca, eu podia vê-la, me olhando engolia aquela vitamina humana, branca desbotada e líquida, escorria entre seus lábios, - isso suga tudo, lambe gostoso esse leitinho.
Eu falava ordenando e olhando para ela.
Ela me olhava e fazia o que pedia.
Sugou-me por mais alguns minutos.
O secador desligou.
Camille limpou sua boca com as mãos, colocou sua camisola. Eu coloquei minha cueca. Veio me dar um beijo na boca, sentia o gosto do meu sêmen, um beijo gostoso intenso, de agradecimento.
- Vou viciar em você, neste seu pau, ainda quero uma noite ser só sua!
Depois deste beijo, só voltaria beija-la, 2 meses depois.
Camille vai na direção da porta, as duas se encontram... - mamãe bom diaaa!
- Bom dia meu amorrrrrr! Exclamou a mãe.
Dami veio em minha direção. Eu com o braço sobre meu rosto fingindo dormir.
Me dá um beijo na boca. Talvez sentiu o gosto de porra.
Beija meu rosto, meus lábios.
- Hummmm boca gostosa, gosto diferente, o que vocês aprontaram?
Acordo: beijo com carinho, um beijo suave, doce, intenso. Por momento nossos olhares invadiram a alma, até pareciam que estavam desvendando mistérios. Por um momento pensei! Ela sabe que eu e Camille estamos transando?
Levantamos tomamos café, sorrisos, conversa descontraída. Eu e Camille roubávamos olhares.
Eu e Dami, olhares cheios de amor.
Dami e Camille, olhares de cumplicidade de filha e mãe.
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