A puta casada submissa se deu mal - início

Um conto erótico de Dono e esposa puta submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1724 palavras
Data: 18/07/2023 11:22:52

O Reencontro com a puta casada submissa.

Eu estava ansioso por ir buscar ela na rodoviária, dali iríamos direto pro motel e finalmente iria me acabar naquele corpo maravilhoso. Ela de pele branquinha com seios naturalmente volumosos, aureolas pequenas e escuras quando excitadas, macias e claras quando não, pernas grossas, uma raba de respeito, longos cabelos cacheados que amo e que contra a luz a tornavam a minha ruiva natural, mesmo não o sendo completamente.

O ônibus chega, um momento depois ela desce, aquele abraço apertado, o beijo na boca, partimos em direção ao carro e nosso destino. Já no carro ela tira calça e calcinha em um puxão só enquanto dirijo, como combinado. Desço a mão do meio de sua coxa enquanto levo minha mão até sua bucetinha úmida, ela entreabre as pernas um pouco e estou tocando seus lábios bem molhados, arrisco a pontinha do dedo em sua gruta e está ensopada.

Entramos no motel, já fechados no quarto ela era minha presa, minha diversão, iria usar o máximo dela. Na minha mochila preparada previamente para esse momento estavam lá, dois brinquedos, um menor de 12cm e mais fino e outro maior de 20cm e quase tão grosso quanto meu pau no momento que vou gozar, lubrificantes, preservativos, uma fita adesiva, cinto... um verdadeiro 50 tons de cinza.

Quando novinha era muito safada, ficando aqui e ali, mas desde que se casou ficou sossegada e com a pílula seu fogo se abrandou até o momento em que parou de tomar e todo esse tesão reprimido pelos hormônios fez emergir uma verdadeira puta oculta abaixo da respeitada esposa.

Ordeno que ela fique despida completamente ali no quarto, então faço menção dela se deitar de barriga pra cima no meio da cama, passo a fita pelo seu tornozelo e junto ao seu punho, repetindo do outro lado. Ela estava agora atada pés com mãos, de pernas entreabertas, semi-imobilizada. Passo lubrificante no pequeno brinquedo, começo a tocar de leve nos lábios de sua buceta, ela está arrepiada, abro com a ponta dos dedos sua bucetinha, com carinho, começo a pincelar o brinquedo e então começo a penetrar. Seus bicos estão duros, a respiração já é um pouco mais forte.

Se ela queria a experiência de ser comida por vários machos, ser a puta fácil, era essa a experiência que ela teria nessa noite. Não tinha pressa, penetrava ritmicamente, desço e me aproximo dos seus seios enormes, começo a chupar um e outro, com a outra mão os apalpo enquanto faço o movimento de vai e vem. Percebo que por ser menor ela já está perdendo um pouco do interesse, então coloco meu pau perto de seu rosto para ela chupar enquanto a fodo com o brinquedo, para que me deixe mais duro, pego duas camisinhas, uma coloco primeiro no meu pau, me posiciono e penetro profundamente até minhas bolas estarem tocando na sua entrada.

Ela sente a diferença de volume e então volta a ficar excitada, a camisinha está deslizando pela buceta enxarcada, a puta se sente como se fosse um segundo macho abrindo suas carnes e agora tocando pontos mais fundos e por ser bem mais grosso fazendo com que a buceta se contraia com a novidade. Pego a segunda camisinha e coloco no brinquedo menor, então dou um tapa em seu rosto, aperto firme com uma mão suas bochechas e pergunto se está gostando. Ela fica mais molhada ainda e diz que sim, embora esteja um pouquinha ardida na bucetinha, mando ela agradecer, ao que na mesma hora ela retorna um "Obrigada, mestre".

Coloco o brinquedo pequeno encapado para ela chupar, enquanto falo "Tu sabe o que fariam com uma mulher casada que é uma puta fácil assim?". Ela acena que não com a cabeça enquanto simula estar tratando bem a cabecinha do pau menor. Tiro o brinquedo e dou um tapa, colocando o brinquedo novamente pra ela chupar: "eles iriam te arregaçar toda sem piedade, puta casada não ganha carinho, ganha rola e ganha com força". Sua bucetinha está mais molhada...

Começo a forçar mais o pau, ordenando que chupe direito ou irá apanhar, enquanto estou enterrando meu pau na buceta e ela ainda amarrada. Começo a chupar seus seios, metendo, e tentando colocar mais fundo o pau pequeno em sua boca pra ela se engasgar de propósito. Vejo que ela se desespera um pouco, seu corpo treme de medo e tesão. Ela teme perder seu marido, amor de sua vida, mas também quer a humilhação de ser maltratada na cama como uma vagabunda gostosa que serve para dar prazer ao pau que está em sua frente.

Pergunto se ela quer parar, tiro o brinquedo da boca dela. Ela responde que não... dou um tapa na cara, pego seu rosto com uma mão apertando as duas bochechas e pergunto se ela não esqueceu de nada. "Não, mestre". "Quer que continue te usando, como te usariam?". "Sim, mestre.". "O que você é?". "Puta, escrava submissa a você, mestre.". "Sou seu dono?". "Sim, mestre, meu dono.". "E posso fazer o que eu quiser contigo, puta?". "Sim, mestre, sou sua puta".

Levanto, tirando o pau de dentro de sua buceta molhada, pego o outro brinquedo maior, passo rapidamente um pouco de lubrificante e enterro sem cerimônia na buceta. Um cacete de 20cm, grosso. Ela se retorce, mando ela parar e abrir bem as pernas ou iria apanhar. Ela se esforça e se abre e eu faço o movimento o mais intenso possível, como um verdadeiro macho meteria em uma safada casada, sem piedade alguma. No começo percebo que ela está muito desconfortável de ser estocada tão profundamente, é dolorido, mas logo a expressão dela muda para algo feliz. Eu digo a ela pra pedir pra gozar, pra implorar que o macho descarregue nela todo seu leite e que ela peça com sinceridade para ser seu depósito de porra, que é pra isso que ela serve. "Goza em mim, por favor, eu imploro, enche minha buceta de porra, sou seu depósito de porra, é pra isso que existo, pra receber porra bem no fundo.".

Ela está mole, entregue, eu continuo fodendo com força, de forma violenta, tirando quase todo os 20cm e indo até as bolas de silicone tocarem na sua entrada, voltando ao começo novamente como se fosse abrir ela ao meio.

"Feliz, puta? Sendo usada assim?". "Feliz, mestre, obrigada. Me fode, amor, por favor.". Arranco o brinquedo maior e então parto pra cima. Ela estava mesmo arrombada. Sentia meu pau entrando sem a dificuldade de antes. Foram longos muitos minutos de penetrações em rodízio naquela bucetinha que virou bucetão. Era um gang-bang, porém eu estava interpretando todos os papéis, do macho pequeno e carinhoso, passando por eu mesmo, até um alpha dominador monstruoso que estava comendo com violência uma casada que nada poderia reclamar depois pra não se expor.

Eu não havia acabado ainda, precisava humilhar ela também... "olha essa buceta arregaçada, feliz?". "Sim, mestre.". "Ainda deseja ser usada, será pior que isso!". "Eu não sei, senhor.". "Quer?". "Quero." "Quer ser usada como uma puta? Fale direito, implore pra ser usada como uma qualquer.". "Quero que você me use, que faça o que quiser comigo, quando quiser, com quem quiser, mestre. Sou tua.".

Soltei os pés/mãos, marcados de tanto tempo presa. Na cama, praticamente uma poça de líquido das fodas, foram praticamente 4 "clientes" muito diferentes atendidos por ela nessa fantasia. Peguei o cinto na mochila, ordenei que ficasse de 4, bem empinada... ela se posiocionou obediente, até estranhei, então comecei a tocar sua bucetinha... primeiro por fora, então abrindo e conferindo o estrago, ela estava mesmo bem arrombada, mas pelo menos estava feliz, eu conseguia perceber. Coloquei um dedo, mas estava passeando naquela buceta molhada, coloquei um segundo dedo, então comecei a buscar o ponto G e a pressionar ele de cima pra baixo o mais possível, ela estava ficando em extase. Começando a se entregar, fiquei um bom tempo ali massageando ela por dentro, passando ainda mais lubrificante e com ela ainda mais molhada.

Mas agora era hora de mudar o interruptor, do prazer pra uma dorzinha que ela gosta. Pego o cinto e começo moderadamente a bater na bunda dela, nas coxas, não tão fraco a ponto de não marcar nada na pele branquinha, mas não tão forte a ponto de ficar roxa depois. Era apenas aquele vermelho quentinho na pele. Normalmente dou uns tapas, mas a oportunidade de ver ela como uma puta mudou tudo. E por ela querer outras rolas, até razão para me motivar a fazer isso sentia que tinha. Não foram muitos golpes, o bastante para tentar fazer ela querer parar, colocando a mão na frente ainda de 4.

Fui na frente dela e mandei que me desse o melhor oral, ou iria apanhar mais. Eu estava no meu limite pra gozar essa altura e ela já estava se entregando, muito mais e ela mesma não aguentaria, então com o pau bem duro coloco outra camisinha e me posiciono atrás dela de 4 e como pra gozar. Com tanto líquido, sua bunda estava melada, comecei a passar o dedo no cuzinho dela, um terreno proibido, mas que dava muito prazer no toque pra ela. Enquanto meu pau ia e voltava, meu dedo fazia círculos suaves naquele anelzinho gostoso, que diferente da buceta arrombada, era lacrado de apertado.

Meu pau vai ganhando volume, ficando mais grosso um pouco que o brinquedo maior e preenchendo bem aquela buceta, deixando ardida novamente, mas uma ardência que ela já conhecia e amava. Era o anúncio que eu iria explodir em gozo não muito depois. Me provocando, ela pede pra colocar a ponta do dedo no cuzinho dela. E assim estava eu, fazendo uma DP com aquela mulher gostosa, com o pau explodindo em um movimento intenso enquanto sentia o vai e vem com o dedo pelo cuzinho dela. Parecia que ela teria sido rasgada, mas estava ótima... "goza na tua puta" e assim eu explodi dentro dela tudo que tinha direito, já tirando o dedinho enquanto o cuzinho contraía.

Desabamos... ela, por ter sido tocada e usada de várias formas, eu por ter de me desdobrar tanto. Mas estávamos felizes. No banho já comecei a tocar aquele corpo maravilhoso novamente... ainda não era o fim da noite, e ela sabia que seria usada do começo ao fim de qualquer modo.

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