Este é mais um capítulo da saga em que me vi envolvido nos anos 1990. É o décimo primeiro conto da novela que se inicia em "Delírios Insanos - Primeiras Sacanagens". Relata fatos que descrevem a angústia de um acidentado que não sabe se o que vive é real ou apenas um sonho gostoso. Seria bom que você conhecesse a história por inteiro, embora esse texto seja, por si só, completo. Espero que goste da leitura.
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No dia seguinte à aparição de Marlene eu estava simplesmente "passado". Por não ter conseguido dormir um minuto naquela noite, não conseguia concatenar as ideias. É claro que tanto Claudia quando Marta perceberam meu estado de espírito e me questionaram sobre o comportamento errático. Arrumei algumas desculpas que não sei se colaram mas, no meio da tarde, Claudia recebeu um telefonema de Lúcia, a amiga que encontramos no aeroporto, pedindo para que ela fosse à um encontro em sua casa naquela noite.
Quando chegamos em casa, Claudia disse para que eu me arrumasse pra ir com ela, pois não queria me deixar sozinho naquele estado desconfortável. Como eu não conseguia raciocinar com clareza, nem questionei. Saímos por volta de sete e meia. Quando chegamos à casas de Lucia, encontramos mais quatro mulheres que faziam parte da diretoria da tal instituição de assistência e além do marido da anfitriã eu era o único homem. Lucia estava muito elegante e se mostrava especialmente dócil em relação à mim, fazendo a maior festa com a surpresa da minha presença. Me apresentou efusivamente a todas as senhoras e ao seu marido.
- Rui, este é o Marcelo, o noivo da Claudia de quem te falei.
Assim como a esposa, Rui era um cara um pouco acima do peso, mas longe de ser obeso. Muito bem apessoado, não era um cara grandão, mas era alto. Vestido com bom gosto, mostrava uma educação exemplar e um largo sorriso nos lábios.
- Prazer Rui, bom que você esteja aqui. Parece que somos estranhos no ninho.
- Isso mesmo Marcelo, vem pra cá, vamos pra outra sala tomar uns drinks enquanto as garotas trabalham.
Fomos pra outra sala e ele me mostrou o bar.
- Fique à vontade e se sirva. Sinta-se em casa, de verdade.
Peguei um trago e fomos papear. Falamos um pouco de nossas vidas até que ele me perguntou:
- Então, ouvi dizer que você está morando na casa do Cidão, é verdade?
- Sim, estou lá há pouco mais de um mês. Uma bela casa, Rui.
- É sim, maravilhosa. Eu e o Alcides fomos grandes amigos. Além de amigos, fizemos bons negócios juntos. Mas, me diga, você já cruzou com ela?
- Com quem? Ela, quem?
- A Marília. Dizem que ela aparece por lá de vez em quando. Muita gente já viu a Marília lá na casa.
- Ora, Rui, Marília morreu há décadas. Que bobagem!
- Bom, é o que dizem. E tem muita gente que jura de pé junto que não é visão, viu. As pessoas juram que é real.
Eu negava pra ele, mas meu cangote estava arrepiado. Será que eu tive um delírio? Será que transei com uma fantasma? Ou será que a história de Marlene era real?
- Ah, deixa disso. Bobagem.
Meu amigo riu gostoso. Não sei se percebeu meu estado de dúvida, mas riu de mim.
- E você, já foi contaminado pelo vírus do Cidão?
- Como assim? Do que está falando?
- Bom, estamos sozinhos aqui, então posso te contar. O seu falecido futuro sogro era terrível. O apelido dele era "Predador". Uma verdadeira máquina de trepar. O cara só respeitava a mulher dos verdadeiros amigos. Do resto, comia todo mundo. Não importava se bonita ou feia, se nova ou velha. Tivesse buraco ele estava comendo. Não respeitava nada. Até eu entrei na dança.
O cara, depois de me falar isso, caiu na gargalhada. Já sabendo do que se tratava, me fiz de desentendido.
- Como assim, Rui, caiu na dança?
- Deixa pra lá. Vem cá, vamos pro escritório que vou te mostrar meus álbuns de fotos das pescarias que Cidão e eu fizemos.
Saímos dali e fomos pra um escritório anexo à sala e ele passou o resto da noite me falando das pescarias e aventuras que fizeram juntos. Falou tanto que me convenceu a ir pescar com ele no sábado. Me fez prometer que levaríamos as mulheres pro rancho.
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No sábado pela manhã Rui e Lucia passaram em casa e partimos para o rancho que eles tinham à beira do Mogi. Era um lugar fantástico. Na realidade um condomínio de casas de campo à beira do rio, com toda infraestrutura que um residencial de primeira linha pode oferecer. As mulheres ficaram na casa enquanto nós dois pegamos um barco de alumínio de uns 6 metros de comprimento, totalmente abastecido com as tralhas de pesca, um freezer carregado de cerveja, cadeiras de praia e tudo mais que se tem direito. Ele deu partida no motor e zarpamos rio acima. Ao encontrar uma corredeira, encostou o barco e me disse que deveríamos subir no barranco e nos preparar para pescar de lá. Aí, tudo arrumado e instalado, jogamos as iscas e sentamos à sombra do mato que compõe a mata ciliar do rio, à espera dos peixes. Enquanto eu tomei uma latinha, Rui tomou quatro.
- Mas e aí, me conta. Pegou o vírus ou não?
Novamente ele queria saber se eu era comedor. Não sabia, até aquele momento o motivo dessa insistência. Ele riu de si mesmo, após me questionar.
- Olha, Rui, pra dizer a verdade, eu tenho o meu próprio vírus, viu, mas pelo que você me contou, lá na sua casa, o meu não é tão forte como o do Cidão.
- Pois é, amigo, o seu falecido futuro sogra não era de brincadeira, não. Mas, você acha que o seu vírus é bom o suficiente?
Eu ri da pergunta e disse que tinha certeza que era um vírus muito bom e que não negava fogo de jeito nenhum.
- Olha, Marcelo, eu tô falando isso ,porque tenho que te contar uma coisa, mas quero que me prometa segredo eterno.
- Opa, isso parece coisa de quem tem confiança no outro. Fico honrado de saber que já confia em mim desse jeito.
- Pode acreditar. Acontece que, na verdade, são duas coisas. A mais importante é um pedido da Lucia. Então tenho que me certificar de que você vai guardar segredo, mesmo. Posso confiar?
- Claro, Rui. De que se trata?
- Bom, vou começar do começo. Eu sou onze anos mais velho que ela. Estou com setenta e três e já faz pelo menos sete anos que fiquei broxa. Broxa total, mas não é pra você rir, tá legal!
Ele mesmo se arrebentou de rir daquilo que acabara de dizer. Eu achei graça do jeito dele, mas me contive, de acordo com o pedido que fez.
- Então, o tempo passou e eu via Lucia muito triste. Também, pudera, estava há anos sem um pau pra satisfazer suas necessidades. Foi aí que tive a ideia, aqui, neste mesmo lugar, durante uma pescaria com o Alcides.
- Que ideia, Rui?
- A mesma que tive quando vi que Lucia ficou muito entusiasmada com você. Depois de encontrar vocês no aeroporto, ela voltou de São Paulo naquela semana e me falou como o novo namorado da Claudia era lindo e charmoso. Dizia ser um verdadeiro gostosão e falava da sorte que a amiga teve de arrumar um homão assim. Percebi nela um entusiasmo que há muito não via.
- Tá mas e aí, que ideia é essa?
Ele fez um breve silêncio, olhou pro meu lado e sem nenhuma cerimônia, me contou seu plano.
- Quero que você seja o macho dela, que seja o comedor. Quero que dê pra ela aquilo que eu não posso mais dar.
- Que isso, amigo, tá dizendo que quer que eu coma sua mulher? Tem certeza disso?
Rui começou a rir novamente. Ele era um cara muito engraçado e de um humor invejável.
- Foi exatamente assim que o Cidão fez, quando eu disse a mesma coisa pra ele. Ele ficou surpreso mas, conhecendo o cara, pude perceber que ficou excitado na mesma hora. Ele perguntou se eu tinha certeza, se era isso mesmo e tal. Eu confirmei e ele se levantou e me disse que eu tinha provocado ele e que tava de pau duro. Acabou tirando o pau pra fora e me mostrando. Para a minha surpresa, ele não era pauzudo. Era até menor que o meu, quando eu ainda tinha ereção. A diferença é que o pau dele estava duro e pra cima, de um jeito que era uma beleza. Eu fiquei olhando para aquele negócio e achando maravilhoso. Ele deve ter percebido minha reação e veio andando pro meu lado. Eu continuei sentado, olhando o pau balançando enquanto ele andava e quando chegou bem perto, me disse: "quer dar uma pegadinha?". Meio sem pensar, eu nem respondi e peguei. Fazia anos que não sentia um pau duro na mão. Achei uma delicia segurar aquela coisa quente e comecei a balançar, numa punheta lenta e suave. Estava perdido em meus pensamentos quando ouvi: "vai, agora chupa". Não pensei duas vezes, me ajeitei e coloquei o pau do amigo na boca. Foi uma sensação gostosa e inesperadamente cheia de tesão. Comecei um boquete que não demorou muito, porque logo ele emitiu uma nova ordem: "pode parar agora, vem cá, vamos ali, pra trás daquele matinho, que vou comer sua bunda". Eu estava entorpecido. Já tinha bebido bastante e não discuti. Ele pegou o frasco de vaselina que a gente usa pra lubrificar os molinetes e fomos ali atrás das árvores. Ele disse pra eu baixar a bermuda e segurar numa árvore, untou meu rabo com a vaselina e me comeu gostoso. Eu não sabia que dar a bunda podia ser tão prazeroso como foi. No começo foi meio estranho, mas depois que ele começou a bombar foi me dando tesão e eu curti muito.
- Nossa, você está me surpreendendo, Rui. Dos dois jeitos. Me chamando pra comer a Lucia e...
Ele me interrompeu nessa hora e disse:
- Tá com tesão, né?! Deixa eu ver.
Eu estava mesmo. Estava de pau duro depois de escutar aquela história. Ele insistiu: "vai, levanta aí e me mostra". Não teve jeito, levantei e tirei o pau pra fora.
- Ah, que beleza. Seu pau é bem maior que o do Cidão. Vem cá, deixa eu dar uma pegadinha, vem.
- Rui, não, eu nunca...
- Deixa disso, é nosso segredo, lembra? Vem cá... deixa eu ver isso de perto.
Não resisti e me aproximei. O cara pegou delicadamente no meu pau e ensaiou uma punheta. Foi a primeira vez na vida que um homem me tocou. Nunca, nem quando moleque, eu tinha tido tal experiência, como é comum, nos troca-troca. Senti uma sensação estranha, mas prazerosa.
- Hummm, Marcelo, que pau gostoso. Tá sentindo tesão?
- Pra falar a verdade, tô, sim. Mas tô preocupado que alguém possa ver. Estamos num local aberto.
- Não se preocupe. Ninguém vem aqui e se vier a gente escuta o motor do barco.
Depois de falar isso, com muita habilidade, meu amigo se colocou de joelhos na minha frete e colocou meu pau na boca. Engoliu tudo de uma só vez e eu levei um puta susto, me retraindo.
- Ah, Marcelo, deixa disso, vem cá, você vai gostar.
Eu estava em pé, com o pau duro e cheio de tesão, olhando para um cara que tinha acabado de conhecer, ajoelhado na minha frente e pedindo pra me chupar. Não sei o que me deu. Liguei o botão do foda-se e entrei no jogo. Decidi ver no que iria dar aquilo. Dei um passo à frente e segurei o pau, apontando para a cara dele.
- Tá, vem cá, chupa o pau do seu macho, vai, é isso que você quer, então vai...
Ele iniciou imediatamente um boquete muito gostoso. Deu pra perceber que sabia o que estava fazendo. Fiquei observando aquele ato, com curiosidade e muito tesão, não posso mentir. Ele brincou por um tempo, entre chupadas e punhetas suaves e lentas. De repente, parou, me olhou de forma estranha e me disse:
- Vem cá, vamos ali, pra trás das árvores.
Levantou-se e pegou o frasco de vaselina de dentro da caixa onde estavam as tralhas de pesca. Eu fiquei assustado, pois não tinha nenhuma experiência som outro cara. Estava realmente atordoado por estar gostando da ideia, mas fiquei sem ação.
- Vai, vem! O que tá esperando? Vem me comer, vai ser bom.
Eu sentia tesão mas estava confuso e simplesmente reagi caminhando atrás dele. Chegando no início da mata, num ponto em que não poderíamos ser vistos da beira do rio, ele me entregou o fraco da vaselina, baixou a bermuda até os tornozelos, se virou e apoiou as mãos num tronco torto de uma das árvores.
- Vai, me unta com essa vaselina e mete, vai.
Olhei para aquela bunda virada pra mim e vi uma coisa muito interessante. Era branquinha, sem nenhuma marca e totalmente sem pelos. Redondinha e bem feita. Uma bunda muito parecida com a de uma mulher. Isso me deu mais tesão ainda. Me aproximei, desci minha bermuda, abri o frasco e passei o dedo no rego dele, procurando seu rabo. Senti o cuzinho dele na ponta do dedo e forcei a entrada. Ele reagiu com um suspiro forte. Passei mais um pouco de vaselina nas beiradas e apontei meu pau no meio daquelas nádegas gostosas. Pincelei pra achar o caminho e não tive mais dúvidas. Empurrei e percebi a cabeça passar pelo cu dele. Ele deu uma gemidinha contida. Forcei mais um pouco e percebi que meu pau entrava com alguma dificuldade, mas a cada forçada entrava um pouquinho. Era um cuzinho apertadinho que merecia calma pra ser penetrado. Fui penetrando e tirando, com cuidado, até que senti tudo dentro.
- Boa, Marcelo, tá tudo dentro, né?! Agora mete, vai, mete gostoso que tô cheio de tesão. Meu pau tá mole, mas eu estou com muito tesão. Mete devagar que não quero gozar logo.
- Você vai gozar, Rui?
- Vou, eu gozo pelo cú, vai, mete.
Comecei a bombar aquela bunda, devagar, mas forte. O tesão era diferente, mas estava gostoso. Segurava na cintura dele e bombava gostoso. Logo ele pediu pra eu ir mais rápido. Meu tesão já estava grande e resolvi que iria gozar naquele bundão.
- Vai, Marcelo, vai mais rápido que vou gozar. Vai, me enche de porra, amigo, quero sua porra no meu rabo, vai.
Não aguentei e gozei forte. Jatos e mais jatos de esperma invadiram o cú do amigo e eu continuei metendo, porque o tesão estava grande. Em instantes ele também gozou e foi meio escandaloso. Minhas pernas bambearam e foi difícil de ficar em pé. Tentei segurar na árvore e nos desconectamos. Rui se agachou e ficou imóvel por um tempo.
- Ai, que tesão, amigo. Fazia mais de dois anos que eu não tinha um pau gostoso assim. Você é um metedor de primeira. Adorei seu pau.
- Rui, essa é minha primeira vez com um cara. Nunca pensei que faria um negócio destes. Estou muito surpreso.
- Surpreso, né, mas gozou gostoso, safado. Sei que gostou e vai querer mais.
- Gostei, sim, não posso negar, mas não sei se vou querer mais.
- Se você vai querer é outra história, mas eu vou e tem mais, amigo: agora você é meu dono. Sei que você sabe disso.
- Ah, o Cidão te falou disso?
- Sim, você é meu dono e eu tenho um compromisso com você. Meu rabo é só seu.
Depois que nos recuperamos e nos arrumamos, resolvemos voltar pra casa. Já era quase meio da tarde e recolhemos as tralhas. Enquanto carregávamos o barco, ele me disse:
- Então, você não me respondeu se aceita minha proposta. Vai ser o comedor da Lucia?
- Claro que vou. Ela é uma mulher muito interessante e não poderia me negar a um pedido dela.
- Muito bom. Só que tem algumas exigências.
- Quais?
- Tem que ser na minha casa, sem camisinha e eu quero ver.
- Sem problemas. Isso vai ser muito bom.
- Tá legal. Então vou falar com ela que você topou e ver um dia pra gente iniciar. Estou ansioso.
- Somos dois.
Depois disso, fomos pra casa como grandes amigos. Fiquei no aguardo do contato do Rui, pra poder colocar em prática seu plano. Ao contrário do que eu esperava, não foi tão rápido. Mas, antes que esse plano se concretizasse, tive mais surpresas e aventuras. Não perca a sequência da história, onde vou contar como foi que aconteceu com a Camila, minha futura sobrinha postiça. Se você gostou, deixe um comentário como incentivo e algumas estrelas. Até a próxima.