Estava terminando a faculdade e fazia estágio numa empresa de engenharia em São Paulo. Nunca fui pegador e tive poucas experiências sexuais durante a adolescência, encaixando-me no típico perfil do “nerd punheteiro”. Além disso, sou do tipo que “come quieto” e não preciso ficar contando vantagens sobre meus dotes e conquistas sexuais. Também não tinha muita grana e fechava o mês sempre com quase nenhuma sobra para fazer qualquer coisa além do normal. Como o dinheiro era curto, gostava de passear a pé pelo centro da cidade e comer alguma coisa simples no final do rolê antes de voltar para casa. Morava numa república com mais dois amigos e cada um tinha seu quarto, mas raramente os encontrava porque estavam ou trabalhando ou fazendo outras coisas.
Meu estágio era uma merda, mas tinha que continuar para conseguir o dinheiro e pagar minhas contas porque minha família não estava muito preocupada comigo. Sinceramente não consigo entender porque exigem tantas coisas na seleção dos candidatos como línguas estrangeiras, comprometimento, cursos extracurriculares e o caralho a quatro se no final do dia você vai acabar colocando dados uma tabela Excel inútil que ninguém quer preencher. Meu chefe era um idiota e meus companheiros de trabalho todos uns cretinos e puxa-sacos, e até os colegas mais novos se transformavam com o tempo em “tiozões do pavê” naquele ambiente lixo. A empresa era familiar, e estava mal das pernas porque seus produtos eram de péssima qualidade (nenhuma novidade com tanta gente incompetente por metro quadrado) e a concorrência chinesa estava comendo os caras pelas pernas. Eu queria no fundo que todos se fodessem e fossem direto para o inferno: para mim aquilo era um momento ruim, mas necessário para seguir adiante e terminar a faculdade.
Um dia cheguei para trabalhar e havia morena deliciosa de estatura média esperando na recepção. Tinha cabelos e olhos castanhos e uma bunda espetacular, além de um capô de fusca não muito saliente na parte da frente que dava uma ideia da buceta magnífica escondida dentro de sua calça. Cumprimentei-a com as mãos e perguntei se ela precisava de ajuda, e ela me disse que estava aguardando o pessoal do RH chegar pois aquele era o seu primeiro dia na empresa. Ficamos batendo um papo banal, mas divertido, e a conversa terminou com o escroto do dono da empresa chegando, cumprimentando-a com um beijinho no rosto e as mãos em seus ombros e comendo seu corpo com os olhos. Despedimo-nos e disse que se precisasse de algo era só me avisar.
Depois daquele dia não falei mais com ela, mas evidentemente virou o assunto central do meu departamento que parecia composto por cachorros vira-lata descerebrados atrás de uma cadela no cio. Todos gostavam de falar direta ou indiretamente como ela era gostosa e como iriam trata-la na cama com detalhes dignos de deuses gregos, mas no fundo tenho certeza que eram uns frustrados de pau pequeno loucos para serem enrabados sem coragem de fazer nada do que diziam. Além disso, gostavam de fazer bullying disfarçado de brincadeira com ela para ver quem era o mais ousado, colocando-a em situações constrangedoras que a deixavam extremamente envergonhada na frente de todos. Eu não participava e detestava ainda mais aquela gente chucra, mas como um reles estagiário não podia fazer muita coisa e a vida seguia naquele lugar maldito.
Numa sexta-feira precisei sair mais cedo para ir ao dentista e encontrei-a no ponto do ônibus perto da empresa sozinha e escondendo o choro. Comecei a sondar o que havia acontecido ela me disse que inventou uma desculpa para sair porque não aguentava mais aquela gente. Ela era uma pessoa sensível e as “brincadeiras” dos colegas estavam se tornando intoleráveis e cada vez mais pesadas, incluindo até molestações físicas. Manifestar-se no RH era inútil naquele ambiente machista e tosco, e sua situação era parecida com a minha porque ela também precisava do estágio para se sustentar. Convidei-a então para dar um rolê e arejar as ideias e, para a minha surpresa, ela aceitou. Cancelei meu dentista e fomos conversando no ônibus sobre banalidades por todo o caminho como velhos amigos. Fazia um calor infernal e ela usava uma roupa bem justa, e é claro que não pude deixar de secar aquele corpo gostoso que eu daria tudo para comer.
Passamos um bom tempo juntos e descobrimos que no fundo éramos muito parecidos. Ela não tinha nenhuma frescura como outras garotas que conheci e resolvemos assistir um filme alternativo num cinema. Chegando lá me comportei bem na primeira meia hora do filme, mas minha mão foi ousando cada vez mais até chegar em seus peitos maravilhosos. Ela não reagiu, mas virou-se e nos beijamos. O filme, que já era chato, tornou-se irrelevante e minha mão desceu para sua buceta, quando finalmente pude sentir o mel que saia dela e seu cheiro divino. Fiquei masturbando-a de leve até que ela gozou num gemido abafado pela minha mão. A sessão acabou meio tarde e ela morava numa região da cidade bem afastada e perigosa, e àquela altura provavelmente nenhum Uber iria leva-la até lá. Comemos alguma coisa e, como estávamos perto de casa, perguntei se ela não queria dormir lá. Ela ficou meio encanada, mas acabou aceitando e fomos embora. Chegando no apartamento, ela tomou um banho e lavou sua calcinha e sutiã no box mesmo, e acabei emprestando uma camiseta larga para ela cobrir os peitos e enrolar a parte de baixo do corpo com a toalha.
Até aquele momento não sabíamos como dormiríamos, e a princípio eu ia deixar o meu quarto para ela e dormir no sofá da sala. Tentei disfarçar o estado do meu pau, mas olhando-a usando minha blusa sem sutiã e sabendo que o único limite entre sua buceta e eu era a toalha, queria muito fodê-la ali mesmo. Para minha felicidade, ela disse então que poderíamos dormir os dois no meu quarto, e preparei um colchonete no chão caso dormíssemos separados. Ela então começou a ver as coisas que eu tinha no meu quarto e ficou interessada em alguns CDs. Coloquei uma música sossegada bem baixinha e ficamos curtindo o som e conversando até altas horas. Estávamos nos preparando para dormir e ela me veio dar um beijo de boa noite, quando a tolha caiu e pude confirmar a delícia de buceta que eu até então só era conhecida pela minha mão. Aquele beijo rapidamente pegou fogo e pude sentir seu corpo junto ao meu. Ficamos nos pegando de todos os jeitos possíveis e arranquei a camiseta que havia emprestando, podendo finalmente ver aquele corpo delicioso bem na minha frente. Tirei minha roupa com o pau quase rasgando a cueca e começamos a nos beijar em pé e mais intensamente, e meu pau passava na entrada de sua buceta que a essa altura estava totalmente melada.
Coloquei-a então deitada em minha cama e abri bem suas pernas para poder lambê-la com gosto. O sabor de buceta simplesmente me deixa num estado alterado e fiquei saboreando-a e massageando seu clitóris até que ela gozou. Depois fui lambendo seu corpo de todos os jeitos possíveis e mamei muito naqueles peitos perfeitos. Nos beijamos e nem estava preocupado em ser chupado: naquele momento tudo o que eu queria era meter em sua buceta. Comecei a colocar o pau naquela entrada apertada e ela perguntou se eu tinha uma camisinha. Sempre gostei de comer no pelo e disse que tinha, mas que queria sentir um pouco sem num primeiro momento. A buceta dela era muito gostosa e fiquei fazendo um vai e vem pela metade por algum tempo, mas acabei atendendo ao seu pedido e encapei meu pau. Comi-a até fazê-la gozar novamente e não gozei: estava usando um preservativo mega vagabundo muito apertado e com o látex muito grosso, que diminuía consideravelmente a sensibilidade da minha rola. Tirei o pau de dentro dela e vi que buceta apertadinha já estava mais alargada, e ficamos ali abraçados e nos pegando mais um tempo até que meu pau se manifestou de novo. Dessa vez ela fez um boquete muito bom e, prestes a meter de novo com camisinha, confessei-a que tinha uma tara de gozar dentro para depois ficar vendo a porra escorrendo da buceta. Acho que ela nunca tinha ouvido algo tão direto e honesto, e os bicos de seus peitos acenderam na hora. Ela então acariciou minhas bolas e disse “pode meter sem camisinha então seu tarado”. Arranquei aquela verdadeira câmara de bicicleta do meu pau e fui ao céu, metendo com vontade na buceta dela na posição papai mamãe e sentindo suas contrações. Percebi as paredes de sua vagina apertando meu pau progressivamente, indicando que seu gozo estava próximo. Eu também não conseguia mais segurar mais e perguntei se ela queria meu esperma no seu útero. Ela então balançou a cabeça com os olhos fechados e eu pedi para que ela os abrisse e olhasse fundo nos meus olhos para ver quem ia preenche-la com porra naquela noite. Nesse momento eu agarrei sua bunda com as duas mãos, ela se arreganhou ainda mais e cravei o meu pau o mais fundo que pude, soltando jatos e mais jatos de sêmen dentro ela. Ela gozou fortemente e precisamos de algum tempo para nos recuperarmos. Tirei meu pau de dentro dela, que então deixou o buraco certinho da rola e o esperma escorrendo lá de dentro formando uma poça no lençol.
Ficamos abraçados por um tempo e eu fiquei admirando aquela cena do meu esperma saindo de sua buceta. Ela disse que nunca tinha deixado alguém gozar dentro dela, mas que achou a experiência muito boa e que descobriu uma nova tara. Ela não usava nenhum método anticoncepcional e isso me deixou preocupado num primeiro momento, mas o risco de engravidá-la tornava tudo mais excitante e ainda fodemos mais algumas vezes durante a noite em outras posições, enchendo-a assim com uma quantidade considerável de porra. Dormimos abraçados na minha cama de solteiro e no outro dia acordamos bem tarde, com uma poça de sêmen que começava em sua buceta, escorria para a coxa e terminava em minha cama. Ela levantou, tomou um banho e foi para casa depois do café da manhã pegar algumas roupas, pois decidiu que dormiria no sábado e no domingo em casa. Saímos algumas vezes durante o final de semana, mas na prática metemos feito dois coelhos o tempo todo e acho que o útero dela nunca viu tanta porra num intervalo tão curto de tempo. No domingo à noite conversamos após mais uma trepada deliciosa e ela me disse que eu tinha ativado essa tara de inseminação até então desconhecida por ela, mas que o risco de gravidez era muito grande e por isso tinha comprado uma pílula do dia seguinte para depois começar a usar um método anticoncepcional. Além disso, decidiu mandar a empresa a puta que o pariu e simplesmente não aparecer mais no estágio, o que entendi perfeitamente e apoiei. Eu continuei, mas não contei nada sobre nosso relacionamento para os babacas de lá que se perguntam até hoje o que aconteceu com ela. Nós continuamos por mais um bom tempo tendo um relacionamento aberto e metendo muito, mas por diversos motivos acabamos nos separando e ela voltou para sua cidade natal após terminar a graduação. Eu terminei meu estágio bosta e consegui um emprego muito melhor e onde pude me encontrar profissionalmente. Sou muito grato por ela ter sido minha companheira durante essa fase estranha da minha vida e nunca vou esquecer nossas fodas com muito esperma escorrendo da buceta dela.