Naquela noite ao deitar na cama ainda me sentia dolorido, minha garganta arranhava sendo difícil até para engolir a saliva enquanto meu cu ardia estando ainda meio aberto.
Fiquei por um tempo curtindo as sensações de ter sido usado por dois machos que havia acabado de conhecer enquanto já imaginava o dia seguinte louco para cavalgar a caceta do Júlio ( nome falso ) mamando o pauzão do Fábio ( nome falso ) até ter meus buracos leitados, no dia seguinte fiz todas as minhas tarefas o mais rápido que pude para agradar minha mãe enquanto ainda tinha fantasias acordado com as pirocas que logo estaria apalpando, lambendo, sugando e levando no rabo.
Ao chegar perto da hora fui para o banho me deixar bem limpinho, liso, macio e cheiroso para os rapazes colocando uma bermuda bem facinha de tirar sem cueca indo esperar no portão pelo Júlio que não demorou para virar a esquina todo animado com uma mão na rola dura.
Veio andando pela rua me encarando com a mão sempre apertando a chapeleta por cima do pano enquanto eu mordia os lábios cheio de tesão, parou bem na minha frente mantendo os olhos fixos em mim que observava ao redor em busca de qualquer um que pudesse nos ver.
* ( Júlio ) e aí novato..... tu vai mesmo sentar na minha rola hoje, Fábio já tá sozinho esperando a gente!
^ ( Eu ) até as bolas.... vai encher meu cu de porra Júlio?
* ( Júlio ) vou sim.... mas tu não tá dolorido de ontem..... vai aguentar?
^ ( Eu ) acho que sim.... ao menos sentar na tua pica eu vou
Me levantei dando uma mordida de leve no caralho duro por cima da bermuda antes de seguir a caminho dos predinhos com o Júlio em meu encalço, toda esquina ou local isolado nós aproveitamos para uma apalpada e encoxada sempre acompanhada de putarias sobre o que faríamos no apê.
Ainda estávamos parados na porta quando o Júlio começou a arrancar minha bermuda me fazendo entrar tropeçando para o apê onde o Fábio esperava pelado com o caralho durão também, Mal a porta havia fechado para o Júlio socar dedos no meu cu o fodendo em movimentos rápidos enquanto o Fábio esfregava a chapeleta nos meus lábios.
Meu corpo tremia todo de tesão ao sentir aqueles rapazes usando meus buracos como queriam, gemia na cabeça do caralho do Fábio enquanto mordiscava os dedos do Júlio com cada piscada do cu sempre me rebolando e lambendo a pica.
+ ( Fábio ) olha que safado rebolando o cu enquanto lambe a caceta, deda o cu dele Júlio..... arromba bem esse cu pra gente socar pica
* ( Júlio ) Tô metendo três dedo até o talo e ele não para de piscar o cu.... quer sentar novato
^ ( Eu ) quero sim.... deita no chão que tô louco pra te cavalgar gostoso.
+ ( Fábio ) fode o cu dele Júlio que dou piroca pra ele chupar.
Fui me colocando virado com a bunda pro Júlio deixando o Fábio ao lado enquanto me agachava na rola, rebolei na chapeleta por um tempo me deliciando na caceta do Fábio passando a língua das bolas ao cabeção inchado, sentia o Júlio tentando forçar a cabeça pra dentro do meu cu me levantando junto pra não deixar.
Quando senti que ambos estavam ficando malucos de tesão eu sentei até o talo e ao mesmo tempo engoli o máximo que consegui do caralho do Fábio que não deixou barato, segurou minha cabeça terminando de socar tudo me fazendo tossir muito quase vindo a vomitar.
Pulava no pau do Júlio tendo minha garganta fodida pela rola do Fábio, os dois gemiam quase em sintonia conforme eu aos poucos acostumava com a rola no cu e goela, sentia cada parte do meu corpo tremendo de tesão a cada sensação nova, a ardência misturada a prazer de ter o cu sendo rasgado por uma rola junto ao leve incômodo do cabeção esgarçando minha goela que se tornava em puro alívio ao tirar a rola da boca.
Não demorou muito para os dois me encherem de porra, o Júlio urrava com cada sentada soltando jatos grossos no fundo do meu cu com o Fábio gemendo baixo leitando minha cara toda.
Largado no chão todo melado de porra daqueles machos que continuavam com suas rolas duras como pedra reparei que o porno na TV era de teor gay onde um branquelo era enrabado por uma fila de negros bem dotados, virei para olhar o Fábio que havia se sentado ao sofá começando a bater punheta para o filme.
^ ( Eu ) Fábio, que tara é essa em grupal se meu cu tá aqui na tua vez de foder....
+ ( Fábio ) acho legal..... olha quanta pica esse bichinha leva..... tu não gostaria?
^ ( Eu ) ah sei lá Fábio..... dá tesão sim tanto caralho um atrás do outro .....
* ( Júlio ) fica aí de quatro oferecendo muito eu vou foder esse cu.....
+ ( Fábio ) pode foder.....
Eu confirmei me empinando e pedindo pica enquanto o Júlio se ajeitava de joelhos pincelando a pica nas pregas ardidas.....
^ ( Eu ) não vai me comer hoje Fábio?
+ ( Fábio ) deixa o Júlio se divertir..... posso foder depois!
Terminou de falar socando a pica na minha boca, Júlio me fodia com tanta vontade que quase me jogava no colo do Fábio em cada bombada, estava de novo sendo a puta daqueles dois rapazes que mal conhecia e adorando cada segundo de pica que me davam.
Passei a rebolar o rabo deixando a bunda bem aberta com as mãos enquanto sugava, lambia e mamava a cacetona grossa do Fábio me babando todo, ambos fodiam meus buracos com certa violência trazendo sensações maravilhosas por cada parte do meu corpo e um calor imenso na barriga.
As mãos do Júlio agarradas ao meu quadril puxavam junto a cada bombada aumentando a força fazendo minha bunda toda ficar vermelha, minha boca era fodida sem dó pelo Fábio que não me deixava sequer respirar direito e eu alucinando no meio dos caralhos sem nenhuma vontade de parar.
Senti o primeiro jato quente de porra inundar meu cu que mordia a pica seguindo cada pulsada, o Fábio metia como um louco quando tirou a piroca leitando outra vez minha cara toda as vezes atolando o caralho todo na goela sem qualquer aviso.
Fiquei de quatro sentindo todo aquele leite escorrendo na cara e cu enquanto os dois ficaram jogados no sofá, com uma mão pegava a porra da cara para engolir sempre me rebolando para provocar os dois que davam tapas no meu rabo enquanto eu pedia pra me comerem mais vezes.
Quando estava quase desistindo o Fábio se levantou vindo para minhas costas que ainda estava de quatro, me agarrou pelo quadril me virando para poder mamar o Júlio que esperava sentado na beira do sofá de pica dura.
Colocou a chapeleta grossa na borda do meu cu que estava meio laceado de sentar e dar pro Júlio me segurando pelo quadril com uma mão começou a esfregar nas pregas fazendo meu cu piscar muito, sugava o cacete do Júlio que se contorcia todo sem parar de gemer.
Estava tão empinado pro Fábio que na primeira socada não me aguentei jorrando muita porra no chão, ele tirou quase tudo voltando a meter fundo arrancando gemidos misturados a pedidos alucinados de rola.
Socou por um longo tempo me fazendo amolecer na sua piroca de tanto prazer, o Júlio havia se gozado duas vezes na mamada quando o Fábio aumentou o ritmo indo da chapeleta as bolas perto de gozar.
^ ( Eu ) vai Fábio, acaba com esse cu.... me enche de porra quente
+ ( Fábio ) empina o cu na pica..... tô quase gozando putinho
^ ( Eu ) isso.... goza no meu cu todo..... mete forte essa rola
Senti seu caralho pulsar pouco antes do primeiro jato quente encher meu cu, ele bombava deixando meu cu todo melado com porra sempre gemendo e elogiando meu rabo.
Quando finalmente fui embora já passavam das 15 e meu almoço tinha sido rola e porra de dois machos, meu cu melava a bermuda deixando uma mancha de porra na bunda e perna.
Ao chegar na minha rua o Júlio ainda me acompanhava tendo ficado quieto o caminho todo as vezes me olhando de canto, na esquina eu olhei em volta antes de meter a mão dentro da sua bermuda para apalpar sua rola que pulou logo ficando bem durona.
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^ ( Eu ) não gostou de comer meu cu Júlio?
* ( Júlio ) Tu gosta mais do pauzão do Fábio né..... vi como tu gemeu na rola dele.... grande né?
^ ( Eu ) dói mais também viu..... teu não machuca em nada..... tá reparando em rola Júlio, tenta dar o cu também?
* ( Júlio ) não reparei..... vai embora novato.... tentar dar o cu.... pro Fábio?
^ ( Eu ) tu vai dar Júlio..... e sim... vai ser pro Fábio
* ( Fábio ) vou nada.... para com isso hein
Me despedi dele garantindo que na próxima ele tomaria pica no cu o provocando e segui pra casa tão satisfeito quanto arrombado, meu cu ardia enquanto minha garganta arranhava a cada palavra fazendo a voz falhar por vezes.
No banho me sentia realizado como nunca, meus desejos mais obscenos se realizavam com aqueles rapazes tarados que ainda eram só nomes, rolas e prazeres.
