Sou responsável técnica de uma farmácia em minha cidade. Não sei porque, mas os funcionários homens vivem me paparicando e puxando meu saco.
Um belo dia chega um estagiário, novinho 18 anos, magrinho, alto, branquinho, cabelo castanho bem cuidado, carinha de nerd, uma delicinha. Mais uma vez não sei o motivo, o moleque me comeu com os olhos desde o primeiro dia, eu percebi e comecei a provocar e me aproveitar da "boa vontade" dele, e comecei a provocar, abraçando, alisando, deixando ele me encoxar, mostrando mais do que devia pra ele, enfim, não perdia a chance de provocar e me sentir desejada por ele. Super tímido, mas não conseguia se controlar e vez ou outra eu percebia o volume na calça dele ou sentia uma coisa dura encostar em mim quando ele me abraçava.
Quando dei por mim eu estava desejando o moleque, 10 anos mais novo que eu, imaginando como seria o pau dele, e pior, comecei a me tocar pensando nele. Eu estava começando a ficar doida pra dar pro moleque, mas não tinha coragem.
Até porque eu tinha que manter a postura, eu sou a chefe dele.
Aí um dia, conversando com um amigo, falei da situação e ele me encorajou a dar pro moleque.
Tomei coragem e liguei para o guri no outro dia, e o convidei para vir na minha casa ver um filme, o que ele topou na mesma hora. Uma hora depois da minha ligação lá estava ele na minha porta, com um pote de sorvete na mão, um sorriso sem graça, e certamente muito ansioso.
Ele estava com uma bermuda tactel estampada, camiseta branca, tava uma delicinha. Eu estava com um vestidinho curto, soltinho, de alcinha, sem sutiã, com um fio dental rosa pink, minúsculo por baixo.
Quando o vi, dei um beijinho no rosto dele, mas bem pertinho da boca e pela primeira vez, permiti que ele me abraçasse pela frente, aproveitei pra sentir o cheiro do pescoço dele. Nossa que menino cheiroso, molhei a calcinha na hora. Fui colocar o sorvete no freezer e disse pra ele ficar à vontade que eu já voltava. Quando voltei da cozinha ele estava sentado no sofá, todo sem jeito tadinho, mas não perdeu a chance de me olhar inteira e me comer com os olhos, parei na frente dele e abri os braços, perguntando se tinha algo de errado comigo. Ele respondeu todo nervoso: não não!
Então eu falei, você me olhou de um jeito diferente. O coitado ficou tão vermelho tadinho. Aí eu me sentei ao lado dele, me estiquei para pegar o controle da TV que estava no braço do sofá, o que fez meu vestido subir e ficar ainda mais curto, ligando a tv perguntei o que ele queria assistir, ele respondeu que podia ser o que eu quisesse.
Aí eu perguntei: pode ser o que eu quero? Ele falou que sim. Não perdi tempo e dei-lhe aquele beijo, o moleque não esboçou reação nenhuma, ficou estático. Olhei pra ele e perguntei: não gostou?
Ele falou que tinha amado, só não esperava.
Aí eu perguntei o que ele tava esperando pra me dar outro? Ele meio sem jeito, me segurou pelo pescoço e me beijou. O pobrezinho tremia, estava com as mãos geladas, eu não perdi tempo e pulei no colo dele, de frente pra ele, com as pernas abertas. Comecei a sentir o pau dele crescendo debaixo de mim, ele começou a me agarrar com mais força, eu comecei a esfregar minha ppk naquele pau duro, fui ficando cada vez mais louca, desci as alças do vestido e ofereci meus seios pra ele chupar, ele começou chupando meio sem jeito, mas muito gostoso. Eu coloquei minha mão por baixo de mim e segurei o pau dele que estava que nem pedra. Nossa que tesão eu estava!
Comecei a abrir o velcro da bermuda e coloquei a mão por dentro da cueca, puxando aquela rola gostosa pra fora. Sai de cima pra ver e encontrei um pau, lindo, de tamanho médio, acho que uns 15cm, retinho, cabeça rosada, todo depiladinho. Não resisti e caí de boca naquela pica deliciosa. Duas mamadas e caiu a corrente, o moleque encheu minha boca com uma gozada farta, docinha, não perdi tempo e engoli tudinho, sem desperdiçar nada. Ele ficou sem graça novamente, me pedindo desculpas, que não queria gozar na minha boca, mas que não resistiu. Eu falei que não tinha problema, que eu tinha amado. Mas que agora ele ia ter que me comer.
Puxei a calcinha pro lado e sentei encaixando aquela pica branquinha na entrada da minha buceta e comecei a descer devagarinho, sentindo aquela pica entrando em mim, nossa que delícia. Foi quando ele me falou: É a minha primeira vez. Quando ele disse isso, quem gozou foi eu, me deu o maior tesão em saber que eu era a primeira mulher que ele estava comendo. Caprichei no chá de buceta, fiz ele gozar mais duas vezes, e agora acho que estou apaixonada pelo guri.