Eu desejei várias vezes pegar a estrada com o meu filho, só nós dois, mas nem os meus mais insanos sonhos imaginei que seria com ele chupando o meu pau enquanto eu dirigia, e posso dizer que isso é mais do que perfeito, e Diego parecia pensar o mesmo, pois ele me devorava com fome, mas de forma calma e cadenciada, e tinha jeito que de íamos longe naquela foda oral, mesmo ele estando como o cu arrombado e cheio do meu leite. Reclinei um pouco o meu banco para dar-lhe mais espaço entre eu e o volante, me acomodei confortavelmente, acendi um cigarro e relaxei na direção enquanto ele me sugava com aquela boca que me enlouquecia. Era madrugada e a estrada estava vazia, um que outro carro cruzava por nós,
mas meu era alto e praticamente não conseguiriam vê-lo com a cabeça no meu colo, o que era deliciosa e excitante a sensação de dominar tudo ao meu redor: a direção, a estrada, a mente e o corpo do meu filho, tudo à minha disposição, e eu estava curtindo cada instante daquele momento único. Olhei o relógio, eram 2h34min da madrugada, ainda tínhamos muito chão pela frente, mas estava tão excitante tudo aquilo que eu poderia dirigir para sempre desde que ele não tirasse o meu pau da sua boca, que subia e descia comprimindo-o entre a língua e o céu da boca, e eu sentindo a cabeça batendo na sua garganta, o que me fazia gemer grosso, entre uma tragada e outra… e eu estava tão excitado que acendia um cigarro no outro, naquela viagem erótica cheia de prazer, rumo a um paraíso profano e proibido que estávamos prestes a transformar o nosso destino. E fomos nesse ritmo estrada a fora, ele engolindo o meu pau com vigor e eu muito excitado dirigindo, soltando fumaça e gemidos intercaladamente…
Depois de um tempo finalmente ele estar prestes a conseguir o que tanto busca:
- Vou gozar, safado…
Ele apenas segue com a sua mamada que me faz cada dia ficar mais apaixonado. E assim estouro a segunda carga de porra dentro dele, agora pela boca, que ele sorve direto para o estômago, alimentando meu filho com o leite paterno, e ele sorvia de forma que se ficasse fadado a se alimentar só do que sai das minhas bolas, ainda assim teria uma vida longa.
Mesmo depois de extrair até a última gota desta segunda gozada da noite, ele segue firme no meio das minhas pernas, o que me preocupa, pois ele já estava a mais de 1h30 me mamando sem parar.
- Filho, descansa um pouco...
Nem sinal de me ouvir
- Diego, estou falando com você!
Nada
Numa atitude bruta puxo ele pelos cabelos com uma mão e o arranco do meu pau, enquanto com a outra sigo guiando o carro
- Descansa, caralho! Que fome é essa??? Tu tem que respirar, cara!
Grito com ele.
- Não queroooo pai! Me deixa chupar, que merda!
Devolve ele gritando também, tentando se desvencilhar da minha mão que segura sua cabeça.
- Tá ficando maluco, Diego? Eu tô mandando você descansar um pouco.
- Eu já disse que não quero, eu tô bem… quero te chupar.
- Já vou te dar um jeito, sou teu pai e ainda mando nessa porra aqui.
- Por que esse pau ainda tá duro e eu não posso chupar? Deixa vai, pai.
Guiei o carro por mais alguns metros com uma das mãos apenas, e ainda segurando Diego pelos cabelos, ele parecia fora de si, mas eu sei o que fazer para acalmá-lo. Sai da estrada e guiei por uma rua de terra que dava de entrada em um vilarejo deserto, parei bem antes das casas, numa parte onde só havia mato, desci, com o pau ainda para fora e duro igual a uma rocha, dei a volta e abri a porta do carona, de forma ágil coloquei as pernas de Diego para fora do carro, deitei-o no banco, baixei suas calças trazendo sua bunda pra mim e soquei de uma única vez.
- Vamos ver se agora você se aquieta, Diego.
-Aaaaaaah…..aaaaah
Gemia ele de forma sofrida, não de dor, mas como se precisasse desesperadamente daquelas estocadas. Diego estava insaciável, e eu havia despertado esse sentimento nele, aquela fúria,no dia em que o toquei naquela festa, como um homem que deseja outro, e desde então ele estava viciado em mim, e eu percebia pois éramos iguais. Eu que sempre coloquei o sexo em primeiro lugar em tudo na minha vida, que nunca perdi uma foda… agora estava arrastando meu filho para esse mundo sujo e vicioso, que ele se deliciava e se contorcia de tesão levando novamente meu pau grosso e faminto na bunda, seu cu ainda estava largo e úmido da última leitada que dei nele, mas parecia que fazia anos que não transava, pois a fúria com que ele me desejava parecia que nao tinha me extraído leite por duas vezes já, e eu me sentia responsável por apagar aquele fogo que já se nivelava ao meu, e isso mexia com a minha vaidade de homem: nunca havia encontrado até então alguém tão insaciável como eu, e justamente a minha maior obra, meu filho, estava aí para provar que existe alguém para me fazer frente. Esses pensamentos malucos me faziam bombar ainda mais naquele cu lasceado, mas que ainda assim me comprimia, dando a sensação de pressão que meu pau tanto pede. Diego deitado no banco apenas gemia e me recebia, e ia se acalmando com as bombadas violentas que levava do pai, como um doente que recebe uma medicação e que vai aliviando os sintomas de suas dores, e isso me deixava com mais tesão no ferro que eu tinha no meio das pernas. Eu já tinha gozado duas vezes e ia demorar um pouco mais para a terceira, e eu não ia aliviar aquele cu até alimentá-lo de novo, que leve 20 minutos, meia hora, duas horas, eu não vou parar… vou bombar e bombar até ele se acalmar e eu também, pois meu pau não baixa desde que embarcamos nesta viagem insana… éramos só nós dois na estrada de terra e mais ninguém.
Não sei quanto tempo já havia se passado, só sabia que o ritmo frenético das minhas bombadas na bunda do meu próprio filho não diminuía, ele havia provocado aquela situação e estava levando o que merecia, e ele era tão, ou mais safado do que eu que não me pedia para parar, apenas gemia e cravava as unhas no banco de couro do carro, e eu colocando todo o meu vigor naquela foda que no fundo eu também queria, pois já era parte do meu ser foder Diego, e a cada estocada isso ficava cada vez mais perpetuado em nós, que ele me pertencia e eu a ele.
- Você não se entrega mesmo né moleque? Mas você tá vendo que não tá fodendo com merda de homem, mas sim com macho de verdade, alfa, teu pai! Quem te colocou no mundo só pra te comer e te arrombar.
-Você é meu homem, Fernando! Sou privilegiado em ter todos os homens que preciso em ti: pai, amigo, amante e comedor… não preciso de mais ninguém, só você já me basta na vida, pai!
- Aaaaaaaaaaah !!!!!
E foi assim que eu explodi novamente dentro de Diego, o néctar do pecado mais imoral e sujo que existe, do pai que desvirtua o corpo e a mente de seu filho pelo próprio prazer… era tanta porra que cuspia pra fora do meu pau que achei que não ia parar nunca mais.
Meu grito ecoou pela redondeza mergulhada na madrugada escura, minhas pernas bambearam e a cabeça tonteou, tive que me segurar. Meu pau doía, dolorido e finalmente perdendo a ereção, pois se iam cerca de quatro horas de ação ininterrupta, revezando entre o cu e a boca de Diego. Fiquei parado alguns minutos para voltar as minhas forças, meu corpo estava todo trêmulo e suado.
- Pai, me ajuda…
- Vem filho.
Vesti Diego e o ajeitei no carona, reclinando o banco para trás, que estava muito melado de sua porra, mas estava escuro demais para eu procurar um pano e limpar, apenas amarrei seu cinto enquanto ele já dormia, fechei a porta, dei meia volta e entrei no carro, já havia recobrado um pouco mais das forças, acendi um cigarro, liguei o carro e dei a partida, voltando para a estrada.
- Te deu um cansaço, moleque, isso pra você ver que quem manda aqui é teu pai… hehe
Falei sozinho, pois Diego roncava do meu lado. Eu ria, mas na minha mente eu estava bem consciente de que tinha um "adversário" à altura no sexo, que logo mais corria o risco de não dar conta do monstro insaciável que eu criei.
Continua?