Esse é o terceiro conto que descreve uma experiência maravilhosa que tive com Dri, uma amiga de minha esposa, a Bel. Ele tem início num evento inesperado que contei em "Me Deixa Te Enxugar". Seria bom você saber a historia toda. Mas, este conto é independente. Espero que goste.
**********
Duas semanas haviam se passado desde que Dri veio trazer a última encomenda da Bel e, pela segunda vez, gozou nos meus dedos. Embora ela se mostrasse indignada com minha ousadia, ficou claro pra mim que ela tinha gostado e muito, da experiência.
Inesperadamente, naquela tarde, a campainha tocou. Fui até o monitor e vi que era a Dri. Meus instintos de macho se assanharam e atendi pelo interfone.
- Pronto!
- Oi, Rafa, é a Dri.
Abri o portão eletrônico e disse:
- Oi, Dri, entra.
- Não, por favor...
- Tá bem, espere que estou indo.
Fazia um calor enorme naquela tarde. Eu estava de short, camiseta e chinelo. Fui lentamente até o portão e a vi encostada no batente. Tinha uma expressão carregada no rosto, de quem está sofrendo ou aflita. Ela estava especialmente gostosa. Seu cabelo estava preso num rabo-de-cavalo que deixava aquele rostinho lindo totalmente iluminado. Vestia uma camiseta baby look de malha branca, colada no corpo, ressaltando seus belos seios. Uma bermuda legging cor de rosa, que marcava deliciosamente seu quadril e formatava seu ventre, deixando ver perfeitamente o desenho do triângulo da sua bucetinha. Ao me deparar com aquela cena, pensei "é hoje, ela veio preparada pra me provocar".
- Rafa, temos que conversar. Quero te pedir um favor.
- Claro, Dri. Pode pedir o que quiser, mas não aqui, né? Não dá pra conversar nada sério no portão. Vamos entrar. Sentamos na sala e você me conta qual é sua aflição.
Sem dizer nada ela consentiu. Tomou o caminho da sala, eu fechei o portão e fui atrás. Quando entrou na casa, começou a falar.
- Eu não estou aflita. Não é isso. Estou me sentindo muito mal. E que quero conversar... Não é bem uma conversa é uma decisão que tomei e um pedido que quero fazer.
- Senta e relaxa, Dri. Pode falar. Eu estou escutando.
- Não vai mais acontecer, Rafa. Positivamente, não pode. Somos casados e pior, você é casado com uma de minhas melhores amigas. Você é muito safado e me seduziu de forma que não pude reagir. Foi um crápula, um canalha. Chego a ter nojo do que fez comigo. Mas tem o meu perdão. E vamos parar por aqui. Não quero que esse papo se prolongue.
- Tá bem, Dri, sei das minhas falhas e meus defeitos e concordo com você. Mas veja bem, eu não te forcei a nada, estou certo? Vamos ser honestos, você concordou, não foi?
- Sim, você tá certo. É muito honesto dizer que nada foi à força e eu, realmente, concordei. Mas se você não tivesse provocado, aquela situação não iria acontecer nunca. Nunca partiria da minha vontade. De certa forma, posso dizer que você me enganou.
- Outra coisa que precisamos dizer, pra ser mais honestos ainda, é que você gostou. Você curtiu o que aconteceu, estou errado?
- É... vamos dizer que... sei lá, não sei como dizer isso...
- Diga a verdade, o que sentiu de verdade, com honestidade. O que vem do seu coração e pronto. Somos adultos e estamos falando com sinceridade. Nada que dissermos vai sair daqui e eu só quero ajudar. A gente, quando fala a verdade, fica mais leve.
- Então... vamos dizer que gostei, enquanto estava acontecendo, só isso.
- Muito bem, meu anjo, é assim que se faz. Agora continue, deixe seu coração falar por você: gostou quanto?
- Ahhh, Rafa, você sabe o que aconteceu, você viu. Eu não queria entrar nesses detalhes e além disso, não queria que a conversa se prolongasse.
- Então me responda, só mais essa pergunta: gostou quanto?
- Não posso negar, Rafa, foi muito bom. Pra ser sincera, mais que isso, foi delicioso, mas só enquanto estava acontecendo. Depois que acabou, fiquei putíssima de ter consentido. De ter deixado um canalha como você me tocar.
- Tá vendo, não foi assim tão difícil de responder, não é? Aposto que você está se sentindo mais leve agora. Tenho razão?
Até esse momento, Adriana evitava ao máximo olhar pra mim. Mas agora, me olhou com uma expressão bem mais serena do que quanto chegou e sorriu.
- Sim, Rafa, você tem razão. Estou sim, muito mais leve. Tem coisas que é difícil de admitir e quando a gente internaliza o sentimento, parece que sai um peso dos ombros. Mas isso não te absolve. Você continua o mesmo canalha, sem vergonha e safado.
- Não quero que me absolva e nem que mude seu conceito sobre mim. Meu objetivo é, somente, te ajudar a tratar com suas aflições. Seu rosto, agora, mostra que você está muito mais em paz, se compararmos com a expressão com a qual chegou aqui. Voltou a ser aquela mulher linda que conheço.
- Obrigada, Rafa. Você tem razão, estou mesmo melhor.
- Então, agora só falta você fazer o pedido.
- Ah, que bom que lembrou. É o seguinte: não quero, de jeito nenhum, que você comente isso com ninguém. Jamais!
- Que isso, Dri, nem pensar.
- É, eu sei que os homens adoram contar suas aventuras. Por favor, nunca fale disso com ninguém.
- Olha, você não tem a menor ideia de como eu te respeito. Por esse imenso respeito que tenho por você, jamais falaria do que aconteceu entre nós, para ninguém. Pode ficar tranquilíssima quanto a isso. E depois, somos casados e eu não tenho a menor intenção de causar problemas a nenhum de nós. Juro por tudo que é sagrado que o que aconteceu vai ficar entre nós.
- Tá, então acho que resolvemos essa questão. Agora tenho que ir.
Ela foi se levantando e esticou a mão em sinal de despedida. Apertei delicadamente a mão dela e percebi que estava fria e suada. Ela sorriu um sorriso meio tímido, virou-se e começou a andar, lentamente. Esperei que ela passasse e fui atrás. Que bunda maravilhosa estava dentro daquela bermuda. Tive vontade de apertar. Depois de dois ou três passos, sem olhar pra trás ela pediu:
- Posso usar o lavabo?
- Claro que pode, meu anjo, você sabe que ele é todo seu, na hora que precisar. Fique totalmente à vontade.
- Obrigada, Rafa.
Ela continuou andando devagar e percebi que seu quadril rebolava mais que o normal. Além do pedido para usar o lavabo, naquela situação, ser muito suspeito, entendi imediatamente o recado, mesmo que fosse inconsciente da parte dela: "isso é um sinal de que, tudo o que ela havia dito, era da boca pra fora".
- Me deixa abaixar?
- Do que você tá falando agora? Abaixar o que? Não entendi.
- Quero abaixar sua legging.
- Seu filho da puta. Você não presta, mesmo, né? Canalha. Acabamos de falar sobre isso. Onde está a sua palavra?
- Dri, só quero abaixar sua legging. Nada mais. Estou pedindo muito?
Nesse momento ela já estava dentro do lavabo, virada de frente pra mim. Me olhava com olhar faiscante.
- Está me pedindo algo inusitado. Nunca recebi um pedido destes. Você não se enxerga, coroa?
- Então, lembra do que te falei? A gente precisa aproveitar novas sensações. Vai ser novidade pra nós dois, porque eu também nunca pedi isso pra ninguém. E depois, você vai ter que abaixar de qualquer jeito, não é? Só quero abaixar.
- É só isso? Você acha que isso é só? Não tem vergonha?
- Não tenho vergonha e é só isso. Você sabe que sempre mantive a palavra.
Ela, desviou o olhar para o chão, contraiu as mãos como se fosse me esmurrar e travou o maxilar. Percebi que os músculos do seu braço se enrijeceram e soltou um grande suspiro.
- Tá bom, eu deixo!
Sem dizer palavra, me aproximei e ajoelhei aos seus pés. Ela levantou um pouco a camiseta, deixando o cós da bermuda à mostra. Coloquei meus dedos delicadamente por dentro do elástico e corri a mão por trás dela. Baixei primeiro a bunda, aproveitando pra sentir a pele das nádegas, que era macia e quentinha. Ao fazer isso, liberei espaço pra descer a parte da frente. Lentamente fui descendo a bermuda e empurrei pra baixo até que chegasse aos tornozelos. Ela ficou de calcinha na minha frente. Senti um delicado cheiro de perfume íntimo exalando daquela parte do seu corpo.
- Posso baixar a calcinha?
- Vai, termina o que começou. Eu não faço xixi de calcinha.
Coloquei meus dedos por dentro das laterais e da mesma forma, puxei o elástico e lentamente fui descendo a calcinha, que era fio dental, de algodão da mesma cor da legging. Ela se moveu, afastando um pouco as pernas pra facilitar a descida e eu empurrei, também, até o tornozelo, não tirei meus olhos da bucetinha dela. Linda, depiladinha, branquinha e gordinha. Uma delícia.
- Penso que vai querer me ver fazer xixi, também, né?
- Eu adoraria, você deixa?
- E vai querer me enxugar também?
- Se você deixar, sim. Seria um sonho.
- Mas nesses casos, não tem mais nenhuma novidade, né?
- Não é bem assim, porque a novidade já começou. Nunca vi você mijar e nem te enxuguei, depois de abaixar sua roupa.
- Tem razão. Então tá, eu deixo.
Eu continuava ajoelhado à sua frente quando ela sentou-se no vaso e ao contrário da última vez, seu xixi saiu rápido. Não foi muito, mas pude ouvir o chiado da urina saindo e o finalzinho, quando as gotas caíram na água. Como das outras vezes, ela pegou um pouco de papel higiênico enrolado na ponta dos dedos e me entregou. Se ajeitou no vaso e afastou as pernas. Peguei o papel e coloquei a mão pra dentro do vaso, entre as pernas dela. Como sempre, deixei o papel cair e toquei sua buceta. Aquela mulher devia estar louca de tesão. Assim que toquei na buceta dela, ela me agarrou pelo pescoço e apertou forte.
- Ai, Rafa, como isso é bom. Meu deus que delícia. Como você é safado. Vai Rafa, vai, mais rápido, que vou gozar, vai...
- Isso meu anjo, deixa seu corpo sentir o que é bom pra ele. Relaxa, que vai ser muito bom...
Aumentei o movimento dos dedos e ela gozou forte.
- Aghhhhhh, que tesão... Como você sabe fazer isso gostoso, não para, seu puto, não para.
Adriana gozou, desta vez, muito mais gostoso do que das duas primeiras vezes. Mais relaxada, teve um gozo longo e tranquilo. Eu esfregava seu grelo com carinho e meu dedo escorregava deliciosamente por aquela buceta que estava completamente babada. Ela me apertava com seu abraço, gemia e suspirava gostoso. Aos poucos foi se acalmando e eu fui diminuindo meus movimentos. Quando ela "voltou a si", eu ainda mexia delicadamente na bucetinha dela. Eram movimentos lentos e suaves.
- Aiii, Rafa, como isso é bom. Não para meu querido, não para que eu quero mais. Continua, mas agora bem devagar.
Senti, nesse momento, que ela estava nas minhas mãos. Faria o que quisesse com aquela gostosa. Só teria que ter paciência e cuidado pra não espantar a presa. Continuei dedilhando a buceta dela e ela foi aquecendo novamente. Ainda agarrada a mim, gemia baixinho e dizia algumas poucas palavras, quase sussurrando. Até que ouvi:
- Coloca o dedo, Rafa, vai, mete o dedo em mim.
Não tive dúvida. Imediatamente meu dedo penetrou a bucetinha dela.
- Aiiinnn, que tesão. Isso querido, me fode com o dedo. Vai, bem gostoso...
Continuei com o dedo, fazendo movimentos de vai e vem e a mulher começou a perder o controle. Gemia e rebolava, suspirava e gemia.
- Me beija, Rafa, me beija, quero que me beije.
Ela soltou o abraço com que me havia apertado desde o começo e me olhou com uma expressão de tesão que eu nunca havia visto. Era um misto de loucura e desespero. Uma feição realmente endiabrada e cheia de prazer. Me ofereceu os lábios e eu a beijei de forma louca e intensa. Adriana gozou instantaneamente. Enquanto nossas línguas se enrolavam deliciosamente, aquele tesão de mulher rebolava no meu dedo, enlouquecida. Eu a fodia sem parar e ela se agitava intensamente. Gozou como nunca, me agarrou com desespero, rebolou como uma cabrocha e relaxou como quem tinha morrido. Me soltou e se encostou na parede, de olhos fechados. Fungava de canseira. Estava exausta de tanto rebolar. Sentada no vaso sanitário, respirava forte e descompassadamente. Eu fiquei olhando aquilo, extasiado.
- Você está linda, meu anjo. Essa é a visão mais maravilhosa que já tive na vida.
Um sorriso brotou de seus lábios e ela abriu os olhos lentamente. Com certa dificuldade ela balbuciou:
- Você não presta, cara. Não vale nada. É um canalha, mesmo. Mas é um canalha gostoso. Um sem vergonha delicioso.
Quando se deu conta de que tinha dito isso, imediatamente se recompôs.
- Sai daí, que tenho que me arrumar. Vai, deixa eu colocar minha roupa.
Ela me olhava com uma cara de poucos amigos e não havia percebido, mas eu ainda estava com meu dedo dentro dela. Eu fazia certa força contra sua virilha para o dedo não escapar, sorri e disse:
- Posso tirar o dedo agora?
- Tira essa porra dai. Vai, me deixa ir.
Tirei o dedo devagar e me levantei e ela se levantou também. Ergueu a calcinha e depois a bermuda. Enquanto se arrumava resmungava.
- Não acredito, que fiz isso. Não é possível, devo estar maluca. Preciso sair daqui, abre essa merda de portão que vou embora.
Saímos juntos, andando lado a lado na garagem. Eu estava com a chave do portão na mão e ao chegar perto disse-lhe:
- Não pode ir embora assim. Me dá um tchauzinho. Um beijinho no rosto, vai.
- Sem vergonha. Você não tem limites, seu merda.
Se aproximou e me deu um beijinho delicado e carinhoso. Eu abri o portão e antes que ela saísse, falei baixinho.
- O lavabo é seu e espero seu próximo xixi para breve.
- Tonto. Fique esperando.
Saiu rápido, atravessou a rua e sumiu, pisando duro.
Espero que tenha gostado. Se assim for, deixe um comentário e algumas estrelas como incentivo e não perca a próxima publicação na sequência.