Gregório contou que tem 30cm de pica e eu não acreditei!

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 8839 palavras
Data: 20/07/2023 03:01:33
Última revisão: 22/07/2023 15:58:49

[Se você não curte história grande, sugiro que não leia essa.]

O Gregório, também conhecido pelo apelido Grego, não é um dos meus amigos mais antigos. A gente se conheceu há menos de seis meses e pela internet, eu tava jogando RPG on-line e meu personagem acabou sendo o escolhido pra dar suporte à jornada do guerreiro que ele criou, então nós basicamente nos aproximamos graças à jogatina e foi assim que eu o trouxe pro meu círculo de amigos de jogos on-line. Desde então passamos a jogar juntos semanalmente, pelo menos três ou quatro vezes ao longo dos dias da semana e mais ainda aos sábados e domingos. É mais ou menos daí que surge meu entrosamento com o Gregório, sobretudo por ele também morar no Rio de Janeiro e ainda por cima ser um carioca muito gastador, do tipo que tá sempre zoando ou pensando em alguma zoação pra fazer.

- Qual foi, Biel? Carrega minha espada pra mim? Tá pesadona, lek. – ele me chamou no microfone e já em tom de risada durante uma partida de moba.

- Deixa comigo, chefe. É você que tá levando nosso time pra vitória, carrego com o maior prazer. – respondi.

- Mas será que tu aguenta? São 30cm de espada e a ponta é cabeçuda, moleque. Tehehehehehehe!

- BAHAHAHAHAHA! – os outros moleques caíram na risada na nossa chamada do jogo.

- E é afiada, Grego? Porque eu tô com medo de me cortar. – eu não pude deixar de botar lenha na fogueira, claro.

- É afiada pra caralho, irmão. Afiada, pontuda e te rasga de dentro pra fora se deixar. Tô dizendo, 30cm de lâmina, Biel. Nem as açougueira de onde eu moro querem usar minha espada. Hehehehehehe!

- Aff! Para de caô, garoto, se concentra aí no jogo. Hahahah!

- Tô te dando o papo reto, filhão. Tá desacreditando no tamanho do instrumento? Tu vai ver.

As ações do jogo captaram nossa atenção, o papo voltou a mudar de rumo pro objetivo do personagem, mas vira e mexe o grandalhão parava pra fazer uma piadinha ou comentário bobo sobre seus atributos físicos, aí eu ficava sem saber se o Grego tava falando do guerreiro dele ou de si próprio. O mais engraçado é que suas piadas eram sempre voltadas pro tamanho do aço entre as pernas, e acho que ser exposto à intimidade do meu colega durante tanto tempo acabou instigando MUITO a minha curiosidade em relação a ele. Quero dizer, você passar muito tempo ouvindo o cara falar que tem a trolha enorme mexe com a mente, concorda?

Como a gente tinha nosso grupinho de jogatina, foi questão de tempo até eu pegar o contato do Gregório e adicionar ele no grupo do Whatsapp. Também foi nesse momento que eu o vi pela primeira vez, pois até então só tinha visto a foto de um personagem de anime em seu avatar dentro do jogo. Na imagem do Whats, Grego tá de sunga branca na praia e segurando um coco gelado, sendo aparentemente um homem alto, definido, branco, barbudo e de corpo padrão. Não necessariamente bombado, mas sarado e com o shape grosso e veiúdo de quem certamente malhava todos os dias. Parecia um personal trainer, a julgar pelo porte físico, pelas pernas pentelhudas, as panturrilhas grossas, os muques salientes e o peitoral naturalmente estufado e peludinho. 27 anos de idade.

- Cadê a putinha que vai me dar suporte na partida hoje? – foi a primeira frase do grandão no grupo. – Tu não deu o papo que ia carregar meus 30cm de espada nas costas, Biel? Brota, moleque, tô te esperando on-line.

Não sei se ele percebeu que eu era viado sem eu ter precisado dizer, só sei que o pilantra simplesmente começou a me tratar de um jeito que me encheu de intimidade em pouco tempo. Pra completar, ele ainda enviou uma foto forçando os bíceps contra o peitoral imponente, aí sim que fiquei maluco e quase babei na tela do celular.

- Caralho, só queria uma enforcada desse braço! – mandei na cara dura.

- BAHAHAHAHA! Vale nada, minha putinha. Anda, entra logo nessa porra que eu já tô de pau durão pra jogar umazinha.

- Quer jogar umazinha? Tô dentro. Vou logar.

- Vai, claro que vai. Eu que mando na minha puta, Biel. Anda logo, porra, tô mandando!

- Já tô indo, gostoso. – corri pro computador pra jogar.

- Arranjem um quarto, vocês dois. – um dos colegas do grupo zoou.

- Ué, só depende do Gregório. – não perdi a oportunidade.

- Pô, mas a gente bem que podia marcar uma resenha qualquer dia desses, ein? Uma praia ou então um churras. Cês parecem ser gente boa e tá sendo sucesso jogar junto.

- Por mim de boa, só agitar.

- Também topo. Faz um tempo que o cuzão do Biel disse que ia inaugurar a casa nova e até agora nada. – outro amigo lembrou.

- Verdade. De repente eu faço uma social aqui em casa qualquer dia desses e chamo vocês. Churrascão, cerveja, som. – dei a ideia.

- Só vou se puder dormir aí contigo.

- Já quer dormir comigo, Grego? Vai nem pagar um drink antes?

- Quero mesmo. Dormir contigo na tua cama e de conchinha, tu na frente e eu por trás. Anima?

- Só chegar, macho. Deixo você passar a noite atrás de mim. Hahahaha!

- Tu gasta muito, viado! Hehehehe! Não, mas papo reto, é que eu sou do RJ também, mas um pouco longe. Teria que dormir em algum lugar, dependendo do horário que tu marcar. Tem como?

- Claro. A gente vê isso.

- De boa, Biel. Mas ó, tudo que eu falo é zoação, já é? Leva a sério não. Sou hétero, mas me amarro em zoar, tá ligado? Ainda mais quando é com viado. Hehehehehehe! Me amarro em viado.

- Eu sei, relaxa. Você tá entre amigos, Gregório, não precisa se justificar.

Óbvio que não marcamos encontro nenhum, apenas ficamos no marcar de marcar, até porque o Gregório era recém chegado ao grupo e nenhum de nós o conhecia direito para além das zoações e jogatinas. De qualquer forma, a passagem do tempo se encarregou de nos aproximar e passamos a jogar quase que diariamente os mesmos jogos, a partir daí pude conhecer cada detalhe sobre o macho que era meu parceiro de trilha nos RPGs on-line.

Por exemplo, uma mania do Grego que me acertava em cheio era quando ele mandava fotos de visualização única no grupo do Whatsapp. Sabe aquelas imagens que só dá pra ver uma vez e depois apaga? Ele adorava mandar quando estava malhando, todo suado, às vezes exibindo os bíceps inchados, o trapézio exaltado ou as axilas peludas de bom macho sarado.

- Puta que pariu! Só queria dar um cheirão nesse sovaco. – comentei.

- Pahahahaha! Deixa de fogo, moleque. Tá no cio, é? Puta.

- Com você? Sempre. Hahahahaha!

- Ah, é? Então guenta aí...

Foi aí que aconteceu. Eis que o Gregório me chamou no privado, fora do grupo, e mandou uma foto de visualização única. Antes de abrir a imagem, eu respirei fundo, senti um fogo do caralho e resolvi provoca-lo.

- Acho que não vou abrir essa imagem, Grego.

- Ué, tá com medinho? Tu não disse que tá no cio? Abre esse presentinho.

- Melhor não. – insisti.

- Por que não?

- Medo de abrir a imagem e ser a sua bola esquerda. Já pensou o que a bola direita ia pensar?

- BAHAHAHAHAAHA! Tu não vale o pau que chupa, Biel, sem caô. Se foder, moleque! Abre logo essa porra e deixa de onda, safado. Hahahahahahaha! – a risada sincera veio em forma de áudio, não foi em texto.

Me preparei, respirei outra vez, abri a foto que ele mandou e delirei quando vi o par de pezões recém removido dos tênis de corrida. A imagem mostrava os pés, um deles já descalço, torneado, veiúdo e pouco peludinho na parte de cima, enquanto o outro ainda estava de meia branca e úmida. Gregório calçava 46, tinha o corpo enorme, era um puta macho gostoso e eu cheguei a sentir o cheiro do suor dele à distância, só de ter visto aquela foto inesperada.

- JESUS, GREGO! – foi minha sincera reação. – POR DEUS, CARA! TÁ DOIDO!?

- Qual foi? Não curtiu?

- TÁ MALUCO!? CURTI MUITO, PORRA! ISSO NÃO SE FAZ, MALUCO!

- Tehehehehe! Curte?

- DEMAIS! Sou muito chegado em cheiro de suor masculino, você não imagina o quanto!

- Mas eu tenho chulé, moleque. Corri o dia todo, tô ensopado. Curte mesmo assim? – e mandou emoji com os olhinhos pro lado.

- Curto à vera, curto muito!

- Cheiraria uma meia minha? – outra vez os olhos pro ladinho, como se estivesse muito curioso pelas minhas respostas sinceras.

- Agora mesmo! Meu sonho. Olha só, se você tiver brincando comigo é melhor parar, tá? Não quero ficar me iludindo, não.

- Então me passa o endereço que eu vou mandar a meia por entregador. Anima?

Meu cuzinho latiu quando li isso. Só que minha mente era esperta e eu resolvi que não cairia tão facilmente no jogo de instigar do colosso.

- Gregório, Gregório... Você disse que é hetero, por que tá fazendo isso comigo?

- E sou mesmo. Te enviar uma meia minha me faz menos hétero?

- Não faz, mas eu conheço caras que nunca fariam isso, ainda mais com um viado.

- Tu não me conhece, Biel. Mas de boa, já que não quer um meião do treino eu não vou insistir. Até mais tarde no jogo.

- Safado do caralho. Depois sou eu que não valho o pau que chupo, né? Você é um puto, isso sim. Me instiga e corre.

- Ué, tu que tá todo indeciso. Bahahahahaha! Mas de boa, fica pra próxima. Vou tomar um banho aqui e daqui a pouco tô brotando no PC. Fui.

- Aff, que saco. Agora vou ficar pensando que eu só queria um banho contigo.

- Queria nada, tu corre de mim. Deve ser porque eu tenho 30cm de pica e tu não quer estragar o cu na minha vara. Hehehehehehe! Não te culpo.

- É sério que você ainda continua com esse papinho de 30cm? Corta essa, Grego, isso é coisa de adolescente. Não tem problema nenhum não ser dotadão. A vida não é um filme pornô ou um conto erótico onde todo mundo é pirocudo, cê sabe.

- Quem falou que é piada? Tá aí um detalhe sobre mim que não é zoação, viado. Cacetão de 30cm nunca foi pra te fazer rir. É pra ter medo mesmo. Mas tô acostumado com a tua reação, ninguém acredita quando eu falo.

- Cara, na boa. Quem é que fica por aí dizendo que tem 30cm de pau? Só adolescente que inventa essas coisas quando tá no meio dos amigos.

- Ah, é? Então dá o papo: quantos machos tu conhece que já falaram que tem 30cm de pica?

Só então eu parei pra pensar, fiz as contas e, de fato, não lembrei de ninguém. Não que eu não conhecesse um monte de caras que faziam piada sobre o tamanho da rola, eu conhecia, porém não exatamente com 30cm. Quem é que tem 30cm de piru? Tá doido, nunca levei a sério essas porras.

- Viu só. Ficou até mudo. Até hoje tu não conheceu um caralhudo de verdade, meu parceiro. E tá tudo bem, faz parte. Eu sou inédito mesmo, hehehehehe! Até minha ficante fala.

- Tá, agora me explica. Qual é o cara que fala pros outros que tem 30cm de rola?

- Eu. Teheheheh!

Fiquei sem palavras. Meu pensamento foi simples: o que o Gregório ganharia ou perderia por me confessar o tamanho da vara dele? Absolutamente nada, apenas minha atenção, sendo que isso ele já tinha sempre que falava comigo. Então por que me contar que era mega dotado e dono de um cano de quase dois palmos de mão? Pra mexer com a minha curiosidade, talvez.

O que importa é que depois do papo sobre tamanho de piru, meu comportamento com ele ficou cada vez mais soltinho. As piadas se tornaram quase sempre sexuais, o puto na maioria das vezes se intitulava meu dono, me chamava de sua putinha e eu retribuía o chamando de meu macho. Como sempre, entre uma brincadeira ou outra, Grego se sentia na necessidade de justificar e se apoiava na mesma desculpinha vazia.

- Tô só zoando contigo, moleque. Tá ligado que eu sou hétero, né?

- Claro, porra. Relaxa, é só zoação. – eu ria, mas não era bobo e estava sempre alerta.

É nas brincadeirinhas que se tira casquinhas de macho curioso, vai dizer que não? Tudo no respeito, obviamente. Quanto mais o Gregório mandava fotos de visualização única no nosso grupo, mais eu brincava com a mesma piada de sempre antes de visualizá-las.

- Medo de abrir essa foto, amigão.

- Por que?

- E se for a sua bola direita? Já pensou? Hahahahahaha!

- Já mandei sossegar o facho, moleque. Que viado foguento do caralho. Hehehehehehe! Tu só vai parar de graça quando eu mandar a foto do meu saco pentelhudo, né?

- Aí é que eu vou piorar de vez. Hahahahaha! Se bem que cê é rato de academia, adora musculação... Aposto que tem saquinho. Todo cara que malha muito fica assim. – resolvi tirar uma com a cara do meu colega de jogo, mas só fiz isso por saber que minha provocação certamente o deixaria no espírito zoador.

- É, pô. Tenho saquinho mesmo, nem vale à pena. – Grego respondeu e ficou mó silêncio no grupo.

De repente ele me chamou no privado. Chamou não, apenas enviou uma foto de visualização única e eu fiquei arrepiado antes de abri-la. Um tesão fodido tomou conta de mim, o cuzinho danou a piscar descontroladamente e só pensei na possibilidade de realmente se tratar dos culhões dele na imagem.

- Cara, se eu abrir isso e for o que tô pensando– o filho da puta nem respondeu, só esperou eu visualizar.

Finalmente abri a foto e... Bom, não sei nem por onde começar a descrever. A imagem mostrava o grandão sentado de frente pra câmera em uma cadeira gamer, porém só a região entre as coxas peludas dele aparecia na foto. Grego vestido de short, uma mão puxando a saída da perna da roupa e a outra fazendo um anel com a junção dos dedos indicador e polegar em volta de um saco gigantesco. Aquela SACA pesada e lotada com duas bolas enormossauras de grande, muito inflada por dentro e com um bago mais caído e carregado de esperma do que o outro.

- Mano... – não consegui dizer mais nada.

- Saquinho, pô. Não te dei o papo? Quase não tenho ovo. – ele debochou.

- Mano, sinceramente... Você acabou com meu dia.

- Como assim, viado? Não curtiu meus ovo? Hehehehehe!

- Eu não vou conseguir fazer mais nada por hoje. Chega. Cê tirou minha paz com essa foto. Minha cabeça tá até zonza, maluco.

A pele do escroto era ligeiramente morena, de textura enrugada e mais ou menos pentelhuda, do tipo que o Gregório com certeza não aparava há alguns dias e que me deixou babando logo que bati os olhos. Acho que nunca vi ovos masculinos daquele tamanho, principalmente num saco tão pelancudo, graúdo e pesado quanto o do meu parceiro. Parecia uma penca farta de fruta no pé, de tão gordo seu volume. Me senti extremamente apetecido, como se eu tivesse sido colocado frente a frente com um banquete completo de macharia.

- UEHEUHE! Ué, tu não quis me gastar lá no grupo? Agora tanka, puto. Não é viado? Tem que se acostumar a ver saco. Hehehehehehe!

- Isso não se faz, seu cretino! Agora eu vou passar o resto do meu dia pensando na sua bola direita, vai se foder!

- BAHAHAHAHAHA! Castigo por ter me gastado, moleque. Só aguenta.

- Covardia, cara... Me pegou desprevenido, tomar no cu.

A primeira coisa que imaginei foi o cheiro forte de suor e de pentelhada que devia ter dentro do calção do Gregório. Em seguida me veio o gosto da testosterona dele embaixo dos braços e a fragrância dos pés e dos meiões depois que ele chegava do treino, sendo que a gente nunca tinha se encontrado pessoalmente até então e mesmo assim eu podia mentalizar seu odor de macho raçudo, peludo e sarado. Após o cheiro e o gosto, fui tomado pela textura do sacão dele e me imaginei ajoelhado entre suas pernas pentelhudas. Ficou insustentável de seguir o dia a partir do momento em que vi a mão do brutamontes tentando fechar em torno da base do saco naquela foto. E o pior, era visualização única, ou seja, eu não ia ter como rever depois.

- Caralho, que sacão enorme da porra, Grego! – finalmente admiti.

- Achou? Minha ficante também se amarra, hehehehehe!

- Sorte a dela. É gigante, tá maluco! Mas deve ser porque você é alto e todo grandão, não tem como o saco ser diferente.

- É mesmo. Tudo em mim é grande, irmão. Os braços, as pernas, meus pés, meu saco. Tu tem que ver é o tamanho da lapa de pica que eu tenho, Biel, papo reto. Tehehehehe! Bagulho é maior que um palmo da minha mão aberta. 30cm de caceta, meu amigo. Tem noção?

- Aff, lá vem você com esse papo de 30cm de pica de novo, garoto.

- Tô te falando. Tu já viu meu saco de gorila, agora imagina a jeba.

Foda é que ele tinha razão, um par de bolas daquele porte não era nem um pouco comum de encontrar por aí. Detalhe impressionante é que nem o próprio Gregório pareceu que conseguia agarrar a completude de seu saco com apenas uma mão. A junção feita entre os dedos indicador e polegar dele não fechou totalmente, mas mesmo assim ele se empenhou em botar as nozes pra fora da saída da perna do short e bater uma foto. O que encheu minha boca de água foi o fato de uma bolota estar afastada e distante da outra dentro do mesmo escroto. Não bastou serem verdadeiros ovos de galinha, a saca ainda era uma verdadeira pochete, uma bolsa com duas batatonas carregadas de muito esperma grosso.

- Ah, cara, não faz isso comigo. Sério, é tipo tortura psicológica.

- Imagina, pô. Tu já tá ligado que eu sou grande, tipo ogro. Viu meus pés, viu meu saco, agora pensa no tamanhão da pica, moleque. Imagina 30cm de piru grosso e suado batendo na tua cara, vai? Eu recém saído do treino, exalando quentura e tu ajoelhado na minha frente, pedindo pica. Já pensou?

- PARA, PORRA! Você disse que é hétero, Gregório! Vê se para de me amolar com essas zoações. Tô falando sério, seu puto.

- UAHAUHAUAH! Se controla, viado, tô mandando só imaginar. Pensar é de graça e não arranca pedaço, certo? Só porque eu sou hétero não posso brincar um pouquinho com meu amigo viado? Duvido! Hehehehehe!

- Não, não pode. Eu não autorizo você a brincar mais assim comigo. Vou ficar na vontade, doido pra te mamar, e cê não vai deixar porque é hétero. Essas brincadeirinhas não levam a nada. Quero que você pare de me enrolar.

- Vou parar de te zoar nunca. Eu posso não te comer e não te botar pra mamar, mas tu é minha putinha nos jogos e isso não vai mudar. Hehehehe!

- Aff, mereço...

Outro detalhe que me ganhou facilmente é que dava pra ver só o comecinho do talo grosso da piroca escondida na parte de cima do short. Não deu pra ver a pica em si, mas a uretra cavalar estava bem visível, grossona, tão morena quanto o saco peludo e cheia de pentelhos ao redor. No calção, apenas o morro, a atrocidade de muita piroca acumulada, deitada e tombada no meu campo de visão. Sério, salivei MUITO. E olha que só tive a oportunidade de ver a foto do saco uma única vez, ainda fiquei arrependido depois que fechei a tela do celular, pois poderia passar horas apreciando a textura da pentelhada na genitália do meu amigo.

- Mostrar foto do saco é fácil, quero ver botar o rolão pra jogo.

- Hahahahaha! Até parece que eu vou te mostrar minha vara assim.

- Ué, já não mostrou as bolas? Qual é a diferença?

- A diferença é que eu quero te deixar na vontade, Biel. Te deixar babando. Tá com água na boca aí, safado? Tehehehe! – ele sabia exatamente como me pegar pela nuca, eu admito.

- Seu filho da puta! Tá esse tempo todo dizendo que tem 30cm de pica, mas na hora de provar... Corre, né? Fraco. – tive que dar uma resposta afiada, até porque estava babando mais que tudo após a foto que vi.

- Sou fraquinho, pô. Tu não viu o tamanho do meu saquinho? Hehehehehe! Não adianta, moleque, tu vai ficar na vontade comigo. Tudo na base da zoação.

- Cachorro! Cê joga muito baixo. Quero nem mais assunto.

- Por hoje. Daqui a pouco tu volta, putinho. Te conheço, tu é minha puta.

Ele não mentiu, eu era cadelinha do Gregório mesmo. Só que, pelo menos durante a tarde, resolvi não mais responder no Whatsapp e tentei me concentrar no ritmo normal de trabalho, porém quem disse que consegui ter foco? Aliás, como é que mantém a concentração depois de testemunhar o saco escrotal pentelhudo e pesado de um ogrão malhado e muito bom de lábia? Foi impossível pra mim. Pelo menos ele parou de me instigar pelo celular e eu fui levando o restante do dia sem muitos contatos, isso até chegar em casa à noite, tomar um banho e sentar pra dar uma jogada. Aí voltamos ao normal da convivência de jogo, com o Grego me chamando de putinha e eu praticamente abanando meu rabinho na vida real.

- Cadê minha puta on-line pra amolar minha espada de 30cm? – ele perguntou.

- Tô aqui, safado. Vai deixar eu amolar?

- É toda tua, fica à vontade. Será que tu aguenta o peso? Gehehehehe!

- A gente só vai saber quando se encontrar. – joguei a ideia no ar.

- Brota qualquer dia na praia, pô. Bora pegar um sol.

- Você curte praia, é?

- Moro perto, Biel, então tô sempre pela areia.

- Entendi.

Me conhecendo pessoalmente ou não, o macho sabia que tinha um certo poder sobre mim, ele só não tinha noção de que eu comecei a me masturbar pensando em seu corpo, mentalizando seu cheiro e seu peso sobre meu traseiro. Lembrei da textura do saco dele, imaginei mais uma vez o tempero natural do suor e me acabei de enfiar objetos roliços no cu pra tentar satisfazer um pouco da extrema atração que desenvolvi pelo gostoso do Gregório, mas é claro que nada disso me satisfez. Eu precisava do grandalhão montado nos meus quartos, devorando minha carne e sentindo prazer às custas do atrito com o meu couro, não dava mais pra segurar a pressão masculina que ele exercia em mim diariamente.

Teve uma quarta-feira que eu folguei no trabalho, acordei com um fogo do caralho no corpo e a manhã estava mais abafada do que de costume no Rio de Janeiro. Abri o Whatsapp e já dei de cara com o pilantra do Gregório dando bom-dia, exibindo o peitoral peludo e as axilas pentelhudas através de fotos de visualização única. Eu, como sempre, dando os devidos biscoitos a ele e elogiando seu físico. O auge foi quando ele mandou uma foto de sunga branca na beira da praia, aí sim eu passei mal e tudo graças ao volume da bengala mole na roupa de banho.

- Cê quer acabar comigo logo cedo, né? Safado do caralho.

- Bom dia, Biel. Brota aqui na praia, seu puto, aproveita que tá em casa.

- Tá falando sério, Grego?

- Papo reto, pô. Por que não? Quarta sem lei.

- Cara, mas... Cê sabe que eu vou morrer se te ver de sunga, não sabe? Não vou conseguir parar de olhar pro volume, falo mesmo. É foda, não consigo me controlar.

- Hahahahaha! Ainda bem que a gente é amigo e olhar não arranca pedaço, irmão. Por mim tá de boa, pode olhar à vontade. Tu não me afeta em nada. Qual vai ser, vai brotar?

- Aff, não tô acreditando que você vai me convencer a ir pra praia...

- Só vem. Nesse momento eu tô segurando o que tu tanto quer. Mas ó, só pode olhar, ein? Hehehehehehe! – o cafajeste esqueceu que tinha ficante, ignorou o fato de se definir como hétero e me mandou uma foto na beira da praia, de pé e com a mão no pacote de rola na sunga.

- Gregório... – suspirei fundo no meu quarto.

Lembrei de todos os detalhes que tanto me atraíam nele, pensei também na liberdade que o dito cujo me dava e acabei sucumbindo à pressão. Tomei banho, troquei de roupa, preparei uma mochila com coisas básicas, comi um café improvisado e pedi um carro pra me levar direto pro Recreio, onde o sacana do Grego trabalhava, morava e malhava. Senti nervoso e frio na barriga por saber que ia finalmente encontrar um amigo de vários meses de jogatina, fiquei pensando em mil coisas até chegar lá e demorei quase uma hora no percurso. Pisei na areia quente, olhei a localização que ele me mandou no celular, avistei um macho sarado jogando altinha perto da água e meu corpo entrou em chamas.

- Gregório? – me aproximei dele.

O macho virou, posicionou o antebraço acima dos olhos pra conseguir me enxergar diante do sol, aí abriu o sorrisão e veio me cumprimentar.

- Caralho, tu veio mesmo, putinho! Bahahahaha! Fala aí, Biel. Porra, tu é baixinho, ein?

- Pois é, pois é. Eu disse que vinha. Vim. – estiquei a mão, mas o Grego me puxou e me deu um abraço de corpo inteiro, temperando meu rosto com seu cheiro logo de cara.

Eu mal tinha chegado na praia e já me senti de pau duro, o cuzinho piscando e todo mole por conta daquele abraço. Meu rosto esfregou no peitoral peludo dele, a testosterona me deixou anestesiado e não tive como não rir, principalmente depois de perceber que o galalau fez de propósito.

- Já começou de graça, né? – brinquei.

- Que foi? Fiz nada. Tenho culpa de ser gostoso? Hehehehehe!

- Você se acha, cara. Olha pra quem eu fui dar moral...

- Ah, vai dizer que tu não curte macho de ego inflado? – ele apertou minha cintura e me deu um tapinha na bunda, querendo me provocar.

Foi nesse dia que eu e Gregório nos vimos pessoalmente pela primeira vez. Ele com a barba menos feita, o cabelo curto e enroladinho, sarado e não tão gigante no ao vivo, porém ainda assim enorme, definido e um verdadeiro deus. Deus Grego, com o perdão do trocadilho. De tatuagem no tórax e outra na batata da perna grossa. Eu baixinho, branco, de óculos, magro, 18 anos na cara lisa e incapaz de não manjar meu colega o tempo todo. Ainda bem que as lentes do meu óculos escureceram sob a luz do sol, caso contrário Gregório com certeza teria percebido minhas manjadas. Aliás, ele percebeu. Não deu pra escapar e fui pego manjando várias vezes.

- Que foi? Achou que eu era de mentira, viado?

- É que eu te imaginei bem assim, todo torneado. E você é peludinho mesmo.

- Sou. Antigamente eu tirava tudão, hoje em dia prefiro assim. Tu gosta? – o ogro sentou ao meu lado na areia e alisou o próprio peitoral.

- Demais. Acho um charme. Homem todo liso parece novinho, não curto tanto.

- Saquei. Vou deixar crescer, então, já que tu curte. – Gregório abriu o sorriso e deu uma cotovelada de leve no meu braço, aí pegou minha mão e levou ao seu peitoral. – Vê se é bom.

- Por Deus, Grego... Não brinca assim comigo. Cê não é hétero?

- E isso me faz menos hétero? Não tô passando tua mão na minha pica, é só no peito. Hehehehehe!

- É, mas bem que poderia passar na rola também. – não deu pra segurar.

- BAHAHAHAHAHA! Tá vendo porque não pode dar confiança pra viado? Viado é foda, cara. A gente quer zoar, mas o maluco não mede o peso da brincadeira.

- Quem não mede o peso aqui é você. Sabe que eu sou gay, sabe que te acho gostosão e fica me provocando assim. É claro que eu não resisto.

- Mas tem que se controlar, meu chapa. Tá pensando que eu vou deixar tu meter a mão aqui? – eis que o cretino abriu as pernas e revelou o peso da caralha ignorante se acumulando na sunga de praia.

Meu irmão, eu fiquei paralisado. Sério, travei. Ainda bem que respirar é automático do corpo, senão eu teria morrido nessa hora. Foi a primeira vez que realmente botei fé nas vezes que o Gregório contou que tem 30cm de pica e eu não acreditei, não dei ouvidos antes. O deslocamento da massa da lagartona hipnotizou meus olhos, fiquei boquiaberto na frente dele e o desgraçado começou a rir da minha cara de fome.

- Olha pra mim, Biel, tá olhando pra onde? Foca, porra. UHUAUAHAH!

- Impossível. Não dá pra não manjar, te avisei que isso ia acontecer.

- Tehehehehe! Relaxa. Já dei o papo que olhar não mata. Sou tranquilo.

O brutamontes cansou de me deixar só no peitoral, desceu e ficou segurando minha mão bem perto da montanha de caralho na sunga, como se fosse me deixar patolar o fuzil a qualquer momento. Bastavam uns 5cm de distância entre nós pra eu encher os dedos na bengala do meu amigo e finalmente confirmar se o grandão possuía ou não 30cm de cano entre as pernas. E que pernas, devo dizer.

- Já pensou se eu solto tua mão e tu sem querer pega no meu taco, moleque? Que doideira.

- Filho da puta. Cê gosta de me torturar, né? Me chamou aqui pra isso.

- Tehehehehe! Quero brincar contigo, mas tu não aguenta. Aí é foda.

- Você aguentaria se fosse uma mulher xerecuda jogando a racha na sua cara? Não aguentaria, aposto. Eu também não aguento um homem caralhudo me mostrando a escopeta assim, não tenho a menor resistência. – tentei explicar.

O conjunto completo de pelos, ângulos, músculos e testosterona do Gregório me amaciou legal. Fiquei mega aguado, suei pra caralho, meu corpo entorpecido em cheiro de macho suado e a mente focada apenas na completude física do marmanjo.

- Então quer dizer que tu me acha caralhudo, Biel? Tehehehehe!

- Ué, não é o que você diz? Não são 30cm de piru?

- Sem neurose, pô. Um dia eu te mostro, tu não vai acreditar no meninão.

- Cachorro. Isso, me deixa na vontade mesmo.

- Tu fica na vontade com qualquer coisa que eu faço, porra. Bahaha! – só então ele cessou a brincadeira e afastou minha mão do peso da pica na sunga.

Não parei de manjar enquanto a gente conversava. O mais impressionante é que a giromba dele tava super molenga e ainda assim era extremamente volumosa, pacotuda e pesada no elástico da sunga, com direito ao contorno da cabeça visível e à protuberância da saca espalhafatosa. Eu não sei se delirava quando ele abria as pernas e a divisão entre as bolas se tornava clara no tecido, ou se era quando o Grego fechava as pernas e a roupa de banho estufava na pentelhada toda reunida. Só sei que babei, babei demais e babei sincero, pois foi a única reação justa, fiel e cabível aquele instante.

- Não consegue parar de olhar, ein? Mas que viado guloso da porra.

- Eu te falei que ia acontecer. A culpa é sua por ficar me instigando.

- Já que é assim, deixa eu ver se mudar de posição resolve o problema. – ele botou a mão enorme pra dentro da sunga, mexeu na cobra de um lado pro outro, ajeitou de baixo pra cima e tentou ajustar num ângulo em que não ficasse tão protuberante, mas foi impossível diminuir tanta pica amontoada num saco imenso.

- Aff, imagina o cheiro que ficou nessa mão agora. Puta merda! – não pude deixar de destacar.

- Tua parada é cheirão mesmo, viado. Tô ligado qual é a tua.

- Pois é, cheiro me pega forte.

- Quer dar uma cheirada aqui? – o pilantra levou a mão perto do meu rosto, mas tirou logo em seguida e caiu na risada. – Bahahahahah! Calma, sem sede ao pote.

- Chega, Gregório. Cansei desses joguinhos. – fiquei de pé e me preparei pra sair dali.

- Coé, moleque, vai vazar?

- Vou, não vim pra ficar muito tempo. E também tô cansado da sua zoação em cima de mim. É melhor a gente só ficar no jogo on-line mesmo, sem essa gastação toda. Parou.

- Tu que sabe, irmão.

Lembro que saí da praia puto, mesmo sabendo que o safado se dizia hétero e que a gente não iria muito além nas zoações. O problema é que eu não conseguia me controlar e ele não parava com as brincadeiras, então eu estava constantemente me sentindo excitado perto do Gregório e a troco de nada. Se ao menos o grandão parasse de me instigar, talvez eu conseguisse ficar mais tempo ao seu lado pessoalmente. Enfim, nessa quarta-feira a coisa não funcionou entre nós e eu resolvi almoçar na rua antes de voltar pra casa. À noite, eu e o Grego jogamos juntos dos outros colegas on-line e eu o senti um tanto quanto introvertido, sem fazer piadas e muito calado na dele. Nem comigo falou direito, como se alguma coisa tivesse acontecido depois que fui embora da praia.

Os dias foram passando, a rotina de zoações, piadinhas e safadezas com o Gregório deu uma esfriada e eu me senti muito curioso pra ir perguntar o que aconteceu. Fiquei um tempo me questionando se de repente ele mudou de comportamento porque eu havia pedido que parasse de brincar comigo daquele jeito sexual de sempre. Isso me deu um frio na barriga e foi aí que eu percebi que não queria que o Grego parasse de me zoar e de mexer comigo, mesmo que eu não soubesse me controlar perto dele. Era bem melhor ter a atenção do colosso em mim do que não ter, por isso me senti meio carente e querendo que ele fosse falar comigo o quanto antes, mas não aconteceu. Tomei um gelo real, a falta do meu amigo zoador bateu forte e foi assim que eu tive a ideia.

- Galera, vou fazer um churrasco aqui em casa na semana que vem. Sábado à noite, tragam só a bebida. – joguei no grupo, junto com endereço e mais detalhes da reunião.

Os caras foram respondendo aos poucos, a maioria confirmando presença, mas nada do meu ogro favorito responder. Quando achei que ele demorou muito, fui ao vivo no privado dele do Whatsapp perguntar o que tava rolando. Não deu mais pra segurar.

- Você vem, né? – mandei.

- Pra que? Pra gente ficar se olhando com cara de bunda e eu não poder zoar a minha putinha predileta? Melhor não, vou ficar em casa jogando mesmo. É a melhor coisa que eu faço num sábado à noite, Biel.

- Para de show, Grego. Eu já me arrependi do que falei, quero você me zoando pra sempre.

- Quer nada, tu é mó fresco. Mas de boa, vou ficar na minha.

- Não vai, não. Quero sua presença na minha casa e tô pronto pra ser zoado o quanto você quiser, seu chato. Para de marra e já separa a roupa de sábado. E ó, vem pra dormir comigo. Na cama, de conchinha atrás de mim.

- Bah, boa tentativa, chapa. Mas fica pra próxima. Valeu aí.

Porra, fiquei tristão. Jamais imaginaria que o jogo de gato e rato com o Gregório terminaria nesse emperrar de egos entre nós. Eu já havia aberto mão do meu orgulho e assumi que queria o cafajeste me testando e me perturbando o quanto ele quisesse zoar, mas pra ele isso não foi suficiente depois do dia da praia e nossa relação esfriou de vez, não teve conserto. De qualquer forma, eu elaborei o churrasco mesmo assim, porém admito que com pouquíssima animação pra receber meus colegas no fim de semana, até porque o meu macho grandalhão não estaria entre eles. Mas eis que o sábado chegou, a noite cobriu o subúrbio do Rio de Janeiro, meus convidados do grupo de jogos foram chegando e logo estávamos todos reunidos no quintal, com exceção do Grego.

- Maneiro teu cafofo novo, Biel. Show de bola, tá a tua a cara. – um amigo elogiou.

- Valeu, irmão. Também gostei bastante da casa nova. – agradeci.

- Tudo com teu jeito mesmo. Até a cor da sala, hehehehe! Curti.

- Bom que vocês gostaram. Sintam-se em casa. Aliás, quem precisar dormir aí pode ficar, tem erro nenhum.

- É, só não vão dormir na cama do casal, porque meu lugar já tá ocupado nela. – a voz veio do portão, chamou nossa atenção e eu virei rapidamente pra ver quem era.

Aí sim a felicidade me fez pegar fogo por dentro. O cretino, o cuzão, o gostoso filho da puta do Gregório tava de braços apoiados no portãozinho, o rosto com o riso típico de sem vergonha e o olhos mirados na minha direção. Bastou um olhar fulminante daqueles e meu cuzinho entrou em chamas em menos de um minuto de contato visual entre a gente. Acho que nem nossos colegas entenderam o porquê de eu ter ficado tão empolgado de uma hora pra outra com a chegada do Grego. Fui recebe-lo, o gigante me abraçou e apertou minha cintura com a mão no meu cóccix.

- Cê veio, maluco!

- Tu achou mesmo que eu não ia brotar pra te zoar pessoalmente? Duvido, viado. – cheirou meu pescoço, roçou a barba no meu ombro de propósito e riu, já me provocando desde o começo do nosso encontro. – Cadê, onde eu posso botar a cerveja?

- Bota lá no isopor, entra aí. Vem.

- Dá licença.

- Toda, fica à vontade. A casa é sua e o dono também. Hahahahahaha!

- Bom saber, meu putinho. – ele deu um tapa na minha bunda na frente de geral e só depois foi cumprimentar nossos parceiros de jogos.

Como se passar uma quarta-feira na praia com o Gregório não fosse suficiente, dessa vez passei a noite de sábado inteira ao lado dele, admirando seu físico bem de perto, sua presença e também a descomunal colina de rola amontoada entre suas pernas. Ele tava de relógio no pulso, cordão no pescoço, mochila nas costas, boné pra trás, camiseta branca, bermuda de algodão, tênis nos pés e um perfume amadeirado que me deixou molinho. Não deu pra parar de olhar, de respirar e de sentir a presença do colosso perto de mim a todo momento, como se a gente realmente fosse um casal ou algo do tipo.

- Sentiu saudade de me manjar, meu putinho? – ele falou baixinho na hora que ficamos sozinhos no quintal.

- Na boa, nunca mais me dá um gelo desses. Senti sua falta, cachorro.

- Foi mal. Eu também tive que pensar em algumas coisas, precisei de um tempo.

- Sem problemas. Só não faz de novo. Pode me zoar pra sempre.

- Pode mesmo? Olha lá, ein...

- À vontade.

Zoações, papo, cerveja, churrasco, piadas de jogo, as horas passando e eu vira e mexe me pegava olhando pro Grego, até mesmo de rabo de olho e sem perceber o que estava fazendo.

- Hoje eu vou poder dormir de conchinha engatado atrás de tu ou tu ainda vai querer que eu durma no sofá? Heheheheh!

- Cê pode dormir até dentro de mim se quiser, Gregório. Hahahahaha!

- Putinha, é assim que eu gosto de tu. Soltinha perto do teu macho, cachorra. Hehehehe! – outro tapa de mão cheia na minha bunda e dessa vez ele deu uma apertada que me deixou torto. – Senti falta da tua atenção, tá ligado?

- Sentiu mesmo? Tá falando isso de onda comigo, aposto.

- Senti, pô. Me amarro em te zoar, já dei o papo. Tu é um moleque gente boa pra caralho, Biel, por isso que às vezes eu extrapolo nas brincadeiras contigo. – aí me abraçou pelos ombros e me deixou em pleno contato com a axila torneada, suada e peluda.

- Tudo certo, eu já me acostumei. Tipo, claro que eu ainda vou te manjar o tempo todo, quanto a isso não tenha dúvidas. Mas acho que consigo aguentar esse seu lado zoador sem ficar puto.

- Tomara, porque no dia da praia tu saiu pistola comigo. Nunca mais quero te ver boladão daquele jeito, Biel, sem neurose.

- Relaxa, amigão. Já falei que tá tudo certo entre a gente, então respira fundo e pensa nas melhores piadas pra fazer comigo. Tô de boas.

- Bom saber. E vem cá, tá com a mão limpa, moleque?

- Tô, por quê? – fiquei curioso.

- Então dá uma coçada aqui no saco do teu parceiro, fazendo o favor.

Rápido na gastação, ele ficou na ponta dos pés, jogou a cintura pra frente e encaixou o volume da pica certinho na minha mão. Foi um momento de pouquíssimos segundos entre a gente, mas o suficiente pra eu sentir a protuberância molenga do taco do Gregório sarrando em meus dedos. O safado começou a rir, virou alguns goles de cerveja, não tirou o riso de sem vergonha da cara e me deixou com muito tesão no quintal. Respirei fundo, tomei coragem, olhei nos cornos dele e respondi afiado.

- Claro que eu coço pra você, não seja por isso. – cheguei a mão pra frente de novo, encostei na ponta da caralha na bermuda de algodão e dei aquela coçada cheia e piranha nas bolas dele.

Fiz como se fosse a coisa mais normal do mundo. O grandão não acreditou na minha coragem e caiu na gargalhada, só então eu respirei aliviado por ele ter levado meu toque na esportiva.

- Coé, viado, tá me gastando? Ó a viagem, puto. Bahahahahaha!

- Cê não fica dando tapa na minha bunda? Agora aguenta. – novamente eu dei uma patolada no meu amigo, mas dessa vez ele não se assustou, tampouco tirou minha mão da genitália obesa.

Pelo contrário, Gregório me deixou segurar no volume do picão e essa atitude me tirou dos eixos, pois jamais esperei tamanha segurança num homem autodeclarado heterossexual. O fato de estarmos a sós no quintal da minha casa enquanto o restante dos amigos tava na sala também mexeu muito comigo, porque qualquer um deles poderia aparecer ali de repente e me pegar no flagra com a mão na pica. E melhor de tudo é que o safado também se ligou nesse detalhe picante.

- Quero ver o que tu vai dizer se brotar alguém agora e ver essa porra. Já pensou, Biel? – o puto tomou mais e mais cerveja e continuou rindo de mim.

- E você acha que eu ia desperdiçar a oportunidade de tirar a prova real?

- Prova real? – ele não entendeu. – Como assim, moleque?

- Cê vive dizendo que tem 30cm de rola, agora eu quero ver se é verdade.

- Bahahahaha! Tu não leva fé no meu papo mesmo, ein? Aí é foda...

Mais uma vez o Gregório tomou muita cerveja, esvaziou a latinha, amassou numa mão só e atirou certeiro na lixeira. Em seguida ele tirou minha mão do pacote de piroca, virou de frente pra mim e ficou de costas pra porta da sala, onde estavam nossos amigos. Aí, sem mais nem menos, eis que o gostoso arriou a parte da frente do short de algodão, desceu a cueca junto e botou uma anaconda molenga, grossa, veiúda, pentelhuda e não circuncidada pra fora. Meu irmão, eu não sei como não desmaiei, porque minha pressão caiu na mesma hora. O tamanho daquele membro não era normal, e isso em estado total de flacidez. Imagina um taco grosso, mas GROSSO MESMO, até quando tá molenga.

- MEU DEUS, GREGÓRIO! O que cê tá fazendo, maluco?!

- Tu não acabou de dizer que queria tirar a prova real? Tá aí, pô, pirocão do pai pra tu ver como eu não tô inventando. – o desgraçado caiu na risada, mexeu a cintura pros lados e fez a jeba obesa sacudir entre as coxas.

Honestamente, não sei o que dizer. O caralho era desproporcional e ao mesmo tempo proporcional às dimensões do resto do corpo dele. Desproporcional porque eu nunca na minha vida vi um pau daquele tamanho, nem mesmo nos pornôs. Proporcional porque fazia jus ao fato do meu amigo ser todo grandão, cavaludo, raçudo e ter vários detalhes megalomaníacos em seu físico musculoso, a começar pelos pezões 46. Devia ter uns 20cm de caceta ali, isso mole. Era um pauzão molão, ligeiramente mais moreno que o tom de pele branca do colosso, com uma veia grossona passando na parte de cima e uma pentelhada farta ao redor do talo. Do tipo de pica que parecia mais grossa na base do que na ponta.

- Mano... Jesus amado! Você por acaso tem porte de arma pra andar assim? Caralho!

- Pô, tu tem que ver duro, viado. Tá ligado nessa porra aqui? – ele segurou o poste numa mão e bateu com o peso gordo na palma da outra, fazendo estalos. – Tu tem que ver o tamanho que essa piroca fica quando eu tô a fim de foder, moleque. Papo reto, tu nunca viu um picão desse. Fala tu. Perdeu a língua?

- Gregório do céu, eu... Olha... – de novo, não sei como não desmaiei.

- Fala tu, seu puto. Pensou que o teu macho fosse o quê, um mentiroso? Achou que eu tava de caozada quando falei que tenho 30cm de caralho, seu putinho? Agora tá com essa cara de paisagem, né? Tehehehehehe! Te falei, porra. Eu te avisei, Biel. Antes a gente tivesse apostado, uma hora dessa teu cu já era meu. Bahahahaha!

Como se não bastasse ter mexido o quadril pros lados, o movimento de cintura do cafajeste fez o couro espesso do prepúcio arregaçar sozinho, obrigando a chapuleta da estaca a dar o ar da graça. E que chapuletão do caralho! Haja massa pra sustentar o peso de uma penca de pica daquele tamanhão todo, sem exageros. De textura aparentemente macia, comprimento exagerado e uma largura descomunal que me deixou muito sedento.

- Quero ouvir tua voz, Biel. Eu menti ou não menti? Sou mentiroso, eu?

- Não, pelo visto você não mente. – tive que admitir.

- Tenho cara de caozeiro, eu? Dá o papo, seu filho da puta. Quem é que tá rindo agora? Hehehehehe! – outra mexida com a cintura e eu tive a impressão de que a jararaca ameaçou engrossar de tom conforme ele movia o ventre.

- Não é certa uma coisa dessas. Você com certeza nasceu com algum distúrbio, Gregório, isso não é normal.

- Não, né distúrbio não, viado. Nome disso é PIRU! Pirocão grosso, do tipo que tu não vê por aí na rua, tá ligado? Isso sim é pica, Biel, pode esquecer tudo que tu acha que sabe sobre piroca. – e mais uma vez bateu com a lapa de marreta contra a palma da própria mão, emitindo ecos do choque físico.

Não apenas sacudo e portador de um par de bolas pesadas, Gregório era também dotadão por natureza, dono de uma senhora piroca de jumento e verdadeiro com sua palavra de sujeito homem, afinal de contas ele nunca esteve errado ou de gastação nas vezes que afirmou que tinha 30cm de piru. Eu ainda não tinha visto durão, sei disso, mas se mole já era daquele tamanho, imagina em estado de aço?

- Gostou, putinho? – ele fez a pergunta, chegou pra perto de mim e passou a mão grossa na minha nuca.

Meu corpo arrepiou automaticamente. O cuzinho latiu de tesão, meu pau endureceu feito pedra na bermuda e tudo por conta do simples toque físico em meu corpo. Fiquei com uma aflição do caralho e imaginei que ele fosse me botar pra mamar ali no quintal mesmo, isso enquanto os outros caras bebiam, comiam e jogavam alguma coisa na sala.

- Gostei, claro que gostei. Tô com água na boca olhando pra essa pica. Sério, sua ficante é muito sortuda, cê tá de parabéns. – mandei a real.

- É assim que eu gosto do meu putinho, hehehehehe! – só então o pilantra escondeu o martelo de volta no short de algodão, porém ainda assim eu continuei paralisado, quase que desmaiado e tentando recuperar a consciência depois do que vi na minha frente.

O foda é que a roupa dele ficou com o formato exato da caceta, o Grego ainda deu uma pegada faminta pra ajeitar a peça no short e eu não consegui parar de manjá-lo durante todo esse tempo. Aí o sacana passou a mão no meu rosto, ficou rindo da minha cara de sem reação e foi na direção da churrasqueira pra pegar mais carne.

- Bom que a partir de hoje tu vai botar mais fé no meu papo, garotão. Tá vendo como é que são as coisas?

- Eu não devia ter duvidado de você.

- Ih, ó? Tá sendo até sincero, que isso. Hehehehehe! Tô gostando de ver, Biel. Agora sim a gente vai começar a ser parceiro.

- Como assim? Não entendi. Já não somos amigos?

- Somo, pô, mas é com a intimidade que as pessoas se conhecem de verdade. Agora que tu viu meu saco e minha pica, não tem mais mistério entre a gente.

- Tá, entendi. Mas por que um cara heterossexual mostra a vara pra um viado?

- Olhar não arranca pedaço, moleque, tu ainda não pegou a visão? Abraça o papo, Biel, deixa de ser lerdão. – ele me deu um esporro e alisou meu queixo. – Fora que tu jurou que não ia mais se incomodar com zoação, tá lembrado? Eu só brotei por causa disso. Tu tem que se acostumar, senão não vou ter como dormir de conchinha contigo.

Tomei quase metade do latão de cerveja, o fogo me consumiu e não deu pra segurar a onda da zoação com o gostoso caralhudo do Grego.

- Vai dormir engatado em mim mesmo? Tô falando sério, sem zoação.

- Se tu não se incomodar de sentir minha pica endurecer na tua bunda, por mim de boa. Eu fico de pau durão várias vezes durante o sono, segundo minha ex. Mas ó, não vale me bolinar enquanto eu tiver dormindo, ein? Sem neurose, Biel. Hora da brincadeira é hora da brincadeira, papo reto é papo reto. – o sacana apontou o dedo na minha cara na hora de falar e usou o tom sério.

- Pera, deixa eu ver se entendi. Eu tenho que dormir com a bunda no seu pau, sentindo você ter várias ereções e não posso nem botar a mão na sua pica?

- Ou é isso, ou eu vou ter que dormir na sala. Hehehehehe! Tu que sabe.

- Você acha que eu vou resistir? Não vou parar de piscar a noite toda, maluco. Que ideia torta da porra, Grego! – reclamei.

- Então eu fico na sala, mó paz. O importante é ter onde dormir.

As horas foram passando, o churrasco avançando noite a dentro e aos poucos cada um dos rapazes começou a pedir um carro pra ir embora. Alguns deles foram juntos, outros sozinhos, minha casa ficou vazia e sobramos apenas eu e um gigante peludo e bêbado jogado no sofá da sala. As pernas bem abertas, os pezões de fora, Gregório tomando mais cerveja e rindo à toa comigo, já que eu também não parei de beber um minuto sequer. Arrumei o máximo das coisas que pude, tomei um banho quente, voltei pra sala e ele ainda tava lá amarradão jogando PS4 e comendo o que sobrou do churrasco.

- Você não quer tomar um banho antes de deitar? – sugeri. – Trouxe roupa?

- Trouxe mesmo, Biel. Tu tem toalha aí?

- Claro, vou pegar.

Dei a ele, o safado saiu pro banheiro e deve ter levado uns cinco minutos no banho. Eu tava no meu quarto quando o Grego terminou, aí o gostoso deu duas batidas na porta e me chamou.

- Pode entrar, tá aberto.

- Licença, moleque. Qual vai ser, tem uma roupa de cama aí pra eu jogar lá no sofá?

- Que sofá o quê. Cê vai dormir comigo na cama, Gregório. Tô preparado.

- Tá preparado mesmo, filhão? – foi quando ele abriu de vez a porta, passou pro lado de dentro do meu quarto e eu pisquei o cuzinho ao ver um macho daquele porte vestido apenas de samba-canção e meias.

- Caralho! Vai ser um puta desafio, tenho que admitir. Ainda mais se você jogar as pernas por cima de mim, vou ter um troço.

- Relaxa. Eu posso dormir no chão também, tô acostumado. Tem colchonete aí?

- Tem. Mas tem certeza que não quer dormir comigo?

- Sei lá, tô com medo de tu me patolar de madrugada. Hehehehehe! Vou ficar de pau durão e tu vai acabar caindo de boca na minha piroca, já tô até vendo. Aliás, toma um presente pra tu. – o caralhudo jogou a cueca que estava usando antes do banho na minha cara, me inebriando com o cheiro e o tempero do saco.

- Isso não se faz, maluco. Hmmmm! Delícia de odor gostoso.

- Suei o dia todo nessa cueca só pra te dar, Biel. Faça bom proveito.

- É minha? Tá falando sério?

- Toda tua. Agora me adianta o colchonete pra eu fazer a cama aqui no chão, vai? Tô morrendo de sono, fiel.

Puxei o colchão de baixo da cama, forrei com lençol e peguei travesseiro e colcha no armário pro grandão. Ele sentou no colchonete antes de deitar, a samba-canção folgada sem querer vazou pro lado e inevitavelmente o tecido subiu, deixando à mostra a genitália completa do meu amigo de jogo. Eu fico sem palavras só de lembrar, mas acho que a palavra certa pra definir seria beleza, porque não bastasse ter uma rola enorme e um saco muito bem distribuído e servido, Gregório ainda por cima tinha uma piroca linda de se ver, independentemente do estado molenga, meia bomba ou durão.

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Comentários

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Carai! Não tem como não gostar dos seus contos. São perfeitos do início ao fim. Adoro quanfo você introduz um enredo antes, cria toda essa atmosfera de provocações... Porra, eu piro demais na sua escrita. Parabéns! Te acho muito talentoso.

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