Em minha cidade, anualmente é realizado um festival de inverno. Evento esse com muita música e brincadeiras. Minha amiga Rita, faz parte de uma entidade beneficiente que tiveram um quiosque na área de alimentação para arrecadar fundos. Ela me pediu para ajudar.
Até ai tudo bem. O que não estava bem era que o marido da Rita, o Paulo estava também colaborando. Sempre desconfiei que meu marido, o Giba tinha um caso com a Rita. Acho até que Paulo, o marido dela sabia disso. Eu como ninfomaníaca que sou, já tinha saído com o Paulo algumas vezes. Ele tem fama de tarado e sempre que podia, ficava dando em cima de mim, aproveitando cada momento que ninguém estava vendo para me agarrar, me encoxar e ficar me cantando.
Resisti até onde deu. Dizem que mulher que gosta da coisa, nem precisa ser muito bem cantada. Com a libido em alta, fui deixando acontecer. Aliás, para ser sincera, até estava gostando já que ultimamente raramente tenho sexo em casa. Esse agarra agarra não tinha passado despercebido aos olhos de outros colaboradores. Percebi seus olhares desejosos em relação a mim. Sei que não sou aquela mulher fatal e bonita que desperta tesão e desejo nos homens. Uma simples dona de casa quarentona que tem seus atributos.
No terceiro dia do evento me vesti de forma mais sensual com um vestido curto e justo. Saltos altos, cabelos arrumados e maquiagem discreta. Quando cheguei no local, Paulo já veio me elogiando de forma acintosa, dizendo que eu estava ¨gostosa demais¨. O que devia ser verdade pela forma que os outros homens reagiram.
Não sei se foi a onda de frio, nesse dia pouca gente veio ao evento. Estávamos até com certa folga. Para se aquecer, abusei um pouco do quentão. Os rapazes voluntários não escondiam seu desejo por mim. Achava que era pelas minhas vestes sexy e até os incentivei. Tínhamos uma barraca perto do estacionamento que servia de depósito. Fui lá buscar alguns ingredientes para fazer quentão que estava acabando.
Quando entrei na barraca, percebi alguém atrás de mim. Na penumbra não identifiquei de imediato quem era. Duas mãos me agarraram por trás, iniciando uma encoxada. Assustada protestei:
- Que que é isso? Para com isso!
- Calma, Adélia, sou eu Paulo. Você está gostosa demais! Deixa eu dar umazinha, deixa!
- Aqui? Alguém pode vir!
- Não se preocupe. Os rapazes vão ficar de olho pra gente.
- Como assim, os rapazes? O que você falou para eles?
- Nada. Não disse nada, tá?
- Nada? Vamos, me diga o que você falou pra eles?
- Bem, só disse das nossas transas. Que você mastiga meu pau com a buceta que é uma delicia. Eles duvidam e não acreditam.
Então era isso. Na hora fiquei chateada com sua indiscrição. A primeira regra de um bom comedor é manter a boca fechada. Quem come quieto come sempre. O retardado tinha logo que contar para os rapazes que ajudavam no evento. Para quantos deles ele andou falando de mim? Por outro lado, eu estava precisando de sexo. Resolvi ceder, porém, antes eu tinha que ter a devida compensação. Me desvencilhei e apoiada em seu ombro, tirei a calcinha, ergui a barra do vestido até a cintura e falei:
- Tudo bem, mas, antes dá uma chupada na xaninha.
Mais do que depressa, Paulo agachou caindo de boca na perseguida. Com as duas mãos na sua cabeça, fui forçando ela ao encontro do meu baixo ventre. Senti um choque quando sua boca ávida tocou nos grandes lábios. Ele passou a me chupar, provocando um turbilhão de sensações. Não demorou muito para eu ter o primeiro orgasmo. Que me fez até desequilibrar. O safado tinha planejado tudo, estando preparado. Tanto que tirou do bolso algumas camisinhas e até um tubo de gel lubrificante. Abaixou a calça e cueca, expondo o mastro duro e inchado. Encapou a tora, me fez apoiar na mesa e por trás, já veio penetrando sem cerimônia. Meteu com vigor e logo pediu:
- Vai, Adélia, mastiga o meu pau com a buceta!
Por causa da ejaculação precoce do meu marido, treinei bastante a técnica do pompoar. Apesar de eu dominar bem os músculos vaginais, não tive muito sucesso com Giba. Consigo prender seu cacete dentro de mim para que ele não goze logo. Contudo, quase sempre por dó, solto e deixo ele ejacular terminando nossa transa. Frustrante para mim. Com o Paulo na primeira vez fiz para que ele terminasse logo. Contudo, nas outras vezes, deixo que ele demore para que eu tenha meus orgasmos.
Compenetrada, nem percebi que no espaço exíguo estavam mais pessoas. Três rapazes assistiam tudo, com um deles vigiando a entrada da tenda. Pela adrenalina de estar num local público fiquei ainda mais excitada. O mesmo acontecia com o marido da Rita. Socava com vontade e não demorou muito para gozar enchendo o preservativo de gala. Saiu de mim e nem bem eu me recompus, senti outras mãos no meu quadril. Um dos rapazes também com as calças arriadas se preparava para me possuir. Me virei para ver quem era. Era um moreno alto com o bilau em riste, louco para meter. Nessa altura, eu estava em modo fêmea no cio. Só mandei colocar o preservativo.
Fiquei ali apoiada na mesa, bunda empinada, pernas semi abertas. Esperando outro macho invadir meu corpo. Meteu com vontade, todo tarado. Eu passiva, só deixava ele se satisfazer. Sentia sua vara entrando e saindo de mim. O Paulo tal qual um mestre de cerimônia falou:
- Gostosa ela, não é? Ela está mastigando seu pau com essa buceta apertada?
Nem sei porque, mas, instintivamente passei a contrair os músculos vaginais. Dando uma surra de buceta nesse novo comedor. O rapaz passou a gemer. Só dizia:
- Uhhh, nossa! Uhhh, ela é gostosa demais! Uhhh, está apertando meu pau, nossa! Uhhhh, vou gozar, uhhhh, vou gozar! Ahhhhhhhhhh!
Socou fundo e parou. Seu falo pulsava dentro de mim. Continuei apertando e soltando, espremendo o cilindro de carne atochado em mim. Extraindo cada gota de sua gala. Mal saiu de mim, outro rapaz, baixinho e atarracado já estava com a ferramenta encapada, se posicionando para meter. De novo apoiada na mesa, senti a diferença de calibre. Esse baixinho tinha a rola bem mais grossa, esfolando minhas carnes íntimas durante a penetração.
Ficou metendo um bom tempo, a ponto de causar certa ardência. Acabei tendo mais um orgasmo um tanto xoxo. Resolvi ¨mastigar¨ sua masculinidade com minha precheca. Tudo que queria era apressar seu gozo. Já estava ficando cansada de transar em pé. Era um tanto desconfortável. Por outro lado, prender um cacete grosso com a bucetinha era bem mais fácil. Ficamos nesse jogo sexual até que ele gozou, saindo de mim.
Nem bem fiquei aliviada em ter o buraquinho vazio, o outro já veio ocupando o lugar. Nem tinha reparado direito nesse, o quarto sujeito a meter em mim naquela noite. Me senti como uma cadela no cio, cercada de cachorrões tarados. Já estava satisfeita e tudo que pude fazer foi rebolar para apressar a ejaculação desse ultimo. Que igual aos outros, gemia de prazer em estar comendo uma casadinha madura.
Quando ele finalmente gozou, achei que tinha feito minha parte, a de satisfazer aqueles machos. Ledo engano. O safado do Paulo já tinha encapado seu mastro novamente e untava com gel. Ele queria agora me sodomizar! Estava se achando, querendo mostrar aos outros que também comia meu cuzinho. Protestei dizendo que não queria. Talvez num outro dia. Que o local não era apropriado.
Não adiantou. Ele encheu o dedo indicador com gel e foi introduzindo no meu cuzinho. Os outros só assistiam bem tarados com suas ferramentas novamente eretas. Já se organizavam na fila para me enrabar. Eu ali sem saber o que fazer. Pensando se deixava ou não. Afinal, quando faço anal sempre me preparo com higiene adequada ali atrás. O que não era o caso. Nisso senti a tora do Paulo no meu rego, buscando o anelzinho.
Nem sei porque, deixei acontecer. Ele foi penetrando com eu fazendo força para expulsar o invasor, o que diminui a dor. Senti cada centímetro do seu avanço e nem foi tão dolorida. Acho que estou acostumada a dar o rabo. Ficou metendo e eu, mais uma vez, agora com os músculos anais fiquei ¨mastigando¨ seu falo para apressar o gozo. Ele meteu, meteu e meteu. Até que falando um monte de palavrões, gozou fartamente.
Quando saiu, me preparei para cair fora. Abaixei a barra do vestido e procurei a calcinha. Porém, o rapaz alto que já estava com a vara encapada e lubrificada, me agarrou, puxando a barra da saia para cima, me empurrando para a mesa e veio tentando colocar. Nessa altura, tomada pelo modo fêmea no cio, deixei que me penetrasse. Suas estocadas causavam ardência. Nisso o baixinho pegou meus braços, me afastando da mesa. Com o altão entalado na bunda, agora o baixinho tentava meter na buceta, visando uma dupla penetração.
A coisa estava totalmente fora do controle. Tinha virado uma suruba com eu entrando com meus buraquinhos e os quatro tarados com as toras. Protestei sem muita convicção. Era bem mais do que eu queria e buscava. O baixinho me penetrou de baixo para cima, agarrou meu quadril e me ergueu. Eu no ar, como uma carriola. O altão por trás como se fosse a roda e o baixinho o condutor, minhas pernas servindo de puxadores. A erguida fez com que o pau do altão que metia atrás saísse. Ele segurando meu tronco com um braço e a outra mão, procurando enfiar de novo o falo. Conseguiu e eu flutando com os dois atochados em mim. Que loucura! Nisso o outro que cuidava na entrada da barraca avisou:
- Vem vindo alguém!
O de trás desengatou e o da frente parou. Foi incrível a rapidez que todos ergueram as calças. Eu também abaixei a saia e peguei a calcinha. Paulo apavorado guardando no bolso as camisinhas não usadas e até as usadas. O rapaz que avisou ficou conversando com alguém fora da tenda. Aproveitei para vestir a calcinha e pegar uma garrafa de vinho. Um deles ainda perguntou:
- Vamos continuar depois?
Respondi na bucha:
- Hoje não, chega! E fiquem de bico calado, tá? Se meu marido souber disso, nem sei o que ele fará com vocês!
Menti procurando garantir o sigilo. Saí correndo em direção ao quiosque. Nos dias restantes, pedi para Dinho, meu enteado vir comigo. O que inibiu novas tentativas. Com certeza eles irão me cantar e quem sabe, eu sairei com eles individualmente. Afinal, essa ninfomaníaca não consegue ficar muito tempo sem sexo...
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FOTOS: Já avisei a divulgação. Quem não me viu ainda, e só deixar o e-mail nos comentários que eles enviam. Bjs.