George foi o primeiro garoto que beijei na boca. Estamos falando dos meus quatorze anos, quando, depois de duas semanas do primeiro beijo, é que conseguimos nos despir um para o outro.
— Ei, você vai gostar — disse George, tímido, sentado na ponta da minha cama, no meu quarto.
— Estou nervoso — falei, tentando entender como foi que chegamos naquele ponto.
George levantou-se da cama, com coragem, veio até mim — eu estava completamente sem reação e nervoso —, colocou a mão direita no meu rosto — eu fechei os olhos de tanta vergonha —, e me beijou.
— Gostou? — Ele falou ainda com os lábios bem próximos do meu.
— Sim — falei, além de balançar a cabeça aprovando.
Ficamos parados, ainda mais envergonhados.
— Quer dizer que somos gays? — Fui direto, lembrando-me do que tinham nos falado na escola.
— Você acha que somos? — Ele perguntou, quase gaguejando.
Ficamos nesse dilema por mais vinte e poucos minutos. Nenhuma conversa produtiva surgiu naquele tempo. George, repentinamente decidiu que era hora de ir embora.
Pela manhã, aquele garoto não fazia sentido pra mim. Éramos iguais: bunda grande, peitos grandes, gordinhos, completamente afeminados. O que tínhamos feito?
Duas semanas depois lá estávamos nós novamente, tentando transar. Nossos pênis não ficavam tão eretos como deveriam (o porquê eu não sei). Além disso, nenhum de nós parecia gostar de penetrar — o que confundiu nossa cabeça por um tempo. Então, decidimos parar com aquilo, pois, além de feio e estranho, não estava surtindo efeito.
Nos dias e semanas seguintes nos víamos apenas na escola, mas quase nunca nos falávamos mais do que o necessário. Ele passou a me olhar diferente, até o dia em que eu o pressionei.
— O que foi? Por que mudou tanto?
— Nada! — Ele quase nem olhou nos meus olhos.
— Deixa de frescura, George, aquilo é passado, cara — fui curto e grosso.
— Tenho medo de que você saia falando sobre o que aconteceu. Te vejo muito perto dos garotos, vai que você conta tudo.
— Porra!? Você sabe que eu estou tirando um dinheiro legal fazendo alguns trabalhos, não sabe?
— Sei, mas você pode dizer algo sobre.
Ele tinha realmente me tirado do sério.
— Você já falou do seu primo, sobre ele ter comido sua prima, logo, você pode dizer isso aos outros sobre nós.
— Você está maluco.
E assim nos afastamos por um tempo, mas logo voltamos nossa amizade quando nossos pais resolveram mudar para a nova cidade — minha mãe era casada com o irmão do pai do George, mas meu pai não era ele.
A escola tinha muda, tudo tinha mudado, mas eu e o George ainda não tínhamos ficado tão bons amigos como antes. Aquele lance de tentar beijar e transar nos afastou um pouco.
Vilma tentou namorar o George, mas ele nunca aceitava, fazendo gerar uma treta nada boa entre as famílias dela e dele. Quando as coisas envolviam negócios, era certo de que ou tudo ficava bem, ou os negócios não aconteceriam.
Na nova escola, quando estou sentado onde sempre gostei — nos fundos —, me deparo com um gostoso moreno, lindo e perfeito, mas que eu tinha certeza de que nunca seria meu. Ele era o garoto que mais transava com as meninas, logo, certamente teria um pau gostoso e muito duro. O sondei por semanas, mas ele nunca me dava bola.
Outro, Gabriel, tinha uma bunda tão gorda e gostosa, com aqueles olhos claros e covinhas perfeitas, mas também nunca queria falar comigo.
As coisas mudaram quando passei a usar meus dotes em informática a serviços da escola e dos professores. Logo fiz amizade com o Breno e o Marcelo (dois gostosos reprodutores maravilhosos). Breno era magrinho, descolado, sorridente, maludo — eu o manjava mais que tudo —; Marcelo era o típico maloqueiro, mas moderno e sem as drogas (risos). Eles poderiam facilmente terem me comido gostoso o tempo todo, mas isso, infelizmente, nunca aconteceu. Ainda somos amigos, mas nada além de boas risadas e, por parte de mim, aquela boa manjada no pauzão deles.
Como a vida é sempre cheia de surpresas, lá estou eu, dois anos mais velho, olhando o George namorar uma menina (certamente para fingir para o pai), enquanto eu estava no banheiro, pelo menos duas vezes na semana a me masturbar. Sempre me lembrava do dia em que vi o pau de um garoto do sexto ano, ainda na escola antiga. Naquele tempo eu nunca tinha visto um pão grande num corpo tão magro. Aquele garoto era realmente diferente. Minhas punhetas estavam sendo maravilhosas sempre ao lembrar. Quando enjoava com elas, eu tentava me ver sentando no Breno e Marcelo ao mesmo tempo — minhas loucuras. Nesse tempo, passa tempo preferido era pintar. Tinha duas telas no quintal da casa, embaixo de uma árvore.
— O que está pintando? — Perguntou um homem, aparentemente entre os 36 a 40. Ele era muito bonito, mas nada que eu não visse por aí.
— Olá! Estou pintando aleatório.
— Não conheço essa expressão — disse ele, tentando soltar uma gracinha.
— Ah, entendi. Estou pintando qualquer coisa que me vem à cabeça.
— Você tem talento — disse ele, piscando o olho direito logo em seguida.
— Obrigado.
Aquela piscadinha levantou um certo estranhamento no meu corpo. Lembro-me bem.
— Ei, você gosta de pinturas? — Perguntei empolgado.
— Muito — ele voltou e falou. — Tenho algumas coisas que comprei, não quer ver?
— Quero sim — falei, já soltando os pinceis e a tela para o canto.
— Entra pelos fundos — ele falou.
Fui andando ao encontro dele, enquanto ele andava sério, com as pernas um pouco abertas, vestindo uma calça preta justa. Tinha uma bunda bonita e pernas grossas. Não era atleta, não tinha parecia gostar de exercício algum, mas era suculento e charmoso. Minha mente maluca já imaginou ele me abraçando por trás, em mais uma loucura. Eu estava começando a ficar com tesão, quando um cachorro quase me devorou. O susto foi tão grande que fiquei branco. A sorte é que o cachorro estava amarrado em uma corrente grossa, provando que se estivesse solto não teria sobrado nada de mim.
— Caramba (ele sorriu)
— Nunca notei que você tinha cachorro. Ele é grande em.
Na mesma hora o cachorro começou a ficar de pau duro, correndo para a parede e esfregar o pinto em uma boneca de pano que tinha por lá.
— Olha só — falei para o vizinho.
— Ele fica com tesão quando avança assim.
— Sério? — Perguntei, olhando fixo para o animal.
— Desde pequeno ele era assim.
Entramos na casa dele e vi muita coisa artística por lá. Não era uma casa grande, mas tinha muitas coisas: quadros, pinturas ao relevo, óleo, rabiscos e muitos desenhos à mão.
— Você é desenhista profissional? — Ele perguntou.
— Não. Você que deve ser, olha só isso — apontei para alguns. — O que são esses? — Fiquei curioso, pois eles pareciam estar trancados.
— Pornografia — ele disse, sério.
— Posso ver? — Meu sentido já o deixou em alerta. Eu parecia empolgado com todo aquele mistério.
— Não sei se você vai gostar — ele disse, certamente me compreendendo o suficiente.
Quando ele abriu a pasta, a pornografia que estava desenhada era completamente gay. Eram desenhos tão realistas que eu fiquei assustado. Como ele era tão bom desenhista assim? Fiquei em choque! Ao mesmo tempo, quando menos esperei, ele parecia excitado, pois pude ver um leve latejar em seu pacote. Não o tinha notado ainda, mas foi inevitável não perceber. Fiquei muito envergonhado, um pouco receoso de passar as próximas páginas e demonstrar interesse naquele conteúdo.
— Não vai ver o resto?
Ele tocou nos meus ombros.
— Vai, pode olhar. Eu sei que você gostar.
— Você é bom — disse isso, querendo ter dito que ele que era gostoso. Eu tinha percebido um leve clima, mas minha timidez falava mais alto.
— Quer se masturbar?
Tomei um susto com essa pergunta.
— Se não quiser tudo bem, eu entendo. É que eu gosto de me masturbar olhando essas fotos.
— Você é gay? — Perguntei, mas não sei como tive coragem.
— Você está vendo alguma esposa ou filhos meus aqui em casa?
— Nunca vi. Você tem razão.
Por um momento eu tive a impressão daquilo ter ficado normal, mais calmo, um tanto aliviado. Ele colocou a mão na minha mão me fazendo arrepiar do pé a cabeça. Ele era um moreno sorridente para me deixar empolgado. Eu nunca tinha pensado em alguém mais velho, até aquele momento embaraçoso e inédito. Mas o toque suave daquela mão pesada tinha me deixado pensativo e duvidoso sobre tudo o que eu sentia e sabia.
— Posso te confessar algo? — Perguntei, tentando ficar calmo. Ele gesticulou que poderia. Eu levantei meu olhar para ele com certa desconfiança, vergonha e timidez. — Eu acho que sou gay.
— Sério?
Ele parecia ter me esnobado, mas na verdade tinha apenas fingido não ter notado o meu jeito.
— Olha, eu nem percebi, acredita? — Deu uma risada amigável.
— É que eu beijei um amigo meu. Você já beijou algum amigo seu?
— Vários — ele disse, sorrindo pelo canto da boca.
— E como foi?
— Foi divertido.
— Só isso? E depois?
— Depois o quê? Uma transa? — Ele estava se divertindo. Percebi.
— É. Eu tentei fazer algo com meu amigo, mas não consegui.
— Por quê?
— A gente não conseguia penetrar um no outro — falei, mas pensei que não deveria ter dito algo tão íntimo. Tinha prometido para o George não falar sobre isso. Por sorte não falei o nome dele.
— Nossa! Foram tão longe assim? Interessante. Eu demorei quase dois anos para conseguir pegar no pênis do meu amigo da escola. Ele era muito cavalo.
— Cavalo? — A expressão era inédita para mim.
— Sim — ele pegou a mão no zíper da calça, abriu, abaixou as calças mostrando uma cueca azul bem apertada, marcando o pau já bem duro. — Tipo assim — e mostrou o volume pela cueca.
— Nossa! — Fiquei parado, olhando, focado, achando aquilo tão gostoso e surpreendente, empolgado como nunca, querendo pegar, mas ao mesmo tempo com muito medo. — Cavalo você quis dizer grande?
— Você acha grande? — Ele tocava o volume com a ponta dos dedos agora, fazendo seu pênis abaixar, mas subir com a força da sua ereção, para o mesmo lugar onde estava.
— Muito — disse (embora eu saiba hoje, que existem melhores).
— Seu amigo é assim?
— Não, não, era igual a minha — falei, mas não mostrei.
— Deixa eu ver — ele pediu, agora apertando o pau na cueca com força.
— Jamais — falei, quase correndo de lá.
— Por quê? Tem vergonha? Eu não ligo, me interesso por outra coisa sua.
Ele ter dito aquilo me despertou ainda mais euforia, uma tremedeira sem igual. Aquele moreno estava se transformando num homem completamente necessário para mim. Ele estava me fazendo sentir um calafrio misturado com uma ereção absurda.
— Deixa eu ver, vai! Se você quiser eu posso te chupar.
— Como assim? — Perguntei quase dando uma gargalhada.
— Nunca se chuparam? Você e seu amigo?
— Nunca!
Assim que eu terminei de falar isso, ele veio para perto de mim, ainda segurando o pau com uma das mãos. Com a outra, ele rapidamente desceu para minhas partes íntimas e ficou procurando meu pênis. Ele estava levemente duro, mas era pequeno o suficiente para eu ficar morto de vergonha. Como aquele pau grande do vizinho podia ser tão grande? Eu tinha ficado no lugar de vergonha, mas certo de que ele talvez estivesse querendo outra coisa — e fiquei ainda mais apavorado por pensar isso naquele momento.
— Não vai ficar grande igual o seu pênis — falei, enquanto ele tentava me acariciar lá embaixo.
— Eu sei, relaxa — ele falou, depois me puxou e me colocou no sofá da sala dele. — Você é uma delícia, sabia?
— Você acha? — Disse completamente corado.
— Acho sim.
Ele retirou meu short aos poucos, suas mãos grandes arranhavam minha bunda gorda enquanto ele abaixava tudo. Minha cueca apertada pareceu dar tesão nele, pois o pau dele parecia ter dobrado de tamanho. Latejava tanto que eu fiquei impressionado. Quando foi tirar minha cueca, abriu minhas pernas e abocanhou meu pequeno pacote com a boca, cheirando tudo.
Eu sempre fui uma pessoa limpa o tempo todo, então, aquele momento para ele estava perfeito. Também nunca fiquei com o pau tão duro como naquele dia. Não era grande, mas estava querendo ficar.
Ele começou a morder minhas coxas ainda com minhas pernas abertas, lamber tudo, me fazendo ter arrepios malucos e calafrios sempre que a língua grande dele descia pelas brechas da minha cueca apertada. Aqueles braços fortes seguravam minha bunda gorda com força, quando em um momento inesperado ele começou a puxar minha cueca.
— Fica de quatro pra mim, gordinho — ele disse, me deixando ainda mais louco do que eu poderia imaginar ficar.
— Assim? — Empinei minha bunda como sabia, mas ele me ensinou a deixá-la realmente à mercê dele. Senti vontade de peidar, mas nada seria tão absurdamente bom como o que aconteceu logo depois. A língua dele subiu pelo meu saco escrotal e foi molhando todas as minhas brechas gordas até ele encontrar aquela língua grossa dentro do meu cu. Fechei o meu cu na hora com o reflexo inevitável daquele momento. Eu fiquei absurdamente arrepiado e em êxtase. Pela primeira vez estava realmente sentindo algo incrível. — Isso é bom, vizinho. Muito bom.
A cada palavra que eu dizia, uma nova invasão de língua acontecia. Ele tentou várias vezes abrir minha bunda com a boca, mas só conseguiu ter acesso total com a ponta dos dedos. A língua dava leves penetradas fazendo meu cu fazer um bico louco, pedindo isso e muito mais. Senti aquela leve vontade de ir ao banheiro fazer o número dois, mas era alarme falso, apenas era mais um reflexo da sensação daquela língua entrando com tudo.
Ele levantou-se e começou a esfregar o pau na minha bunda gorda. Sempre que esfregava pra cima, minha bunda subia e descia logo que ele se afastava. Aquilo deixa ele louco. Senti que ele estava se divertindo muito com meu cu, até que ficou completamente pelado.
— Vem — ele disse, me afastando do sofá e sentando-se quase de pernas abertas.
Aquela era uma cena tão bonita que eu nem precisei dizer nada. Ainda com meu cu piscando e sentindo as terminações nervosas em frenesi, me joguei naquele saco perfeito dele, com duas bolas enormes cheias, que facilmente pesariam o suficiente para encher duas mãos. O pau dele batia continência na virilha gordinha e gostosa dele com tamanha força, que eu ouvia os estalos na pele. Suguei uma das bolas dele, mas ele disse que eu deveria fazer isso com calma, pois doía muito. Então fiquei só com a língua, sentindo aquele cheiro inédito, impossível de esquecer.
Ele me levantou pela cintura e me fez sentar no colo dele. O pau dele precisou de grande esforço para passar por baixo das minhas pernas, mas quando passou, a glande encontrou meu cu piscando. Eu nunca tinha sentido aquilo antes. Meu cu piscava tanto que eu pedi pra ele me chupar novamente. Ele deslizou pelo sofá, ainda segurando minhas pernas em um malabarismo experiência, colocou meus joelhos nos braços do sofá, e fez da boca dele um sugador de cu com força total naquele momento. Nesse momento eu peidei na cara dele. Ele não parece ter gostado a princípio, mas ficou tão empolgado com aquilo que começou a dar tapas na minha bunda gorda.
Ele subiu e voltou sua posição anterior. Seu pau tinha ficado atrás da minha bunda, e ele agora esfregava o pau pelas frechas do meu cu. Comecei a gemer enquanto suava naquele movimento difícil, mas muito gostoso.
Ele abriu uma das minhas nádegas com a mão, e tentou empurrar o pau no meu cu. Sem sucesso. Doía demais só de tentar. Ele me fez ficar de quatro, mas nada deu certo. Eu confesso que fiquei aliviado, pois o pau dele estava tão duro que poderia furar uma porta.
— É uma pena seu cuzinho não se abrir pra mim — falou, ofegante, suando e me fazendo o tempo todo me encostar naquele peitoral cheio e gostoso.
Ele me deitou em cima do corpo dele. Me arreganhou fazendo meu cuzinho ficar apontado para o pau duro dele. Ele tentava dar uma forçada, mas quando forçava às vezes doída de chorar. Percebendo que não iria conseguir realmente, a mão dele desceu e o dedo maior dele começou a entrar no meu cu — e acreditem, com muita dor e dificuldade.
— Doendo demais, vizinho — falei, quase chorando.
— É só a primeira vez, gordinho, calma.
E ele tinha razão. O dedo passou a ser chupado pelo meu cu depois de um tempo. E o que eu tinha como gozada, nada parecia quando gozei com aquele dedão no meu cu, todo enfiado até o talo.
Senti nas minhas costas um líquido quente, pois minha bunda tinha ficado entre o pai e o saco dele. Como ele estava enfiando o dedão no meu cu, o movimento fez o pau dele gozar.
Continuará na segunda parte...