Tudo começou quando precisei fazer companhia pra uma familiar em um hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro. Numa das voltas das pausas que fazia no calçadão da praia, subindo de elevador, um senhor com seus 60 anos entrou junto comigo para subir.
Nessa época eu fazia freela como fotógrafa de eventos no auge dos meus 22 anos. E não, eu não era a moça de corpo padrão… sempre fui estilo cavalona: quadril largos, coxas grossas, cintura marcada e seios pequenos (algo que eu sempre gostei e nunca tive vontade de mudar), 1,65m de altura com cabelos castanhos escuros com umas luzes discretas em tons de dourado e marquinha de biquíni sempre em dia.
Estávamos somente eu e aquele senhor no elevador, ele me comia com os olhos e eu ficando sem graça. Ele começou a puxar papo e eu respondia educadamente, chegando no andar que eu iria ficar ele me entregou seu cartão:
- No meu escritório sempre precisamos de fotógrafos, depois me manda uma mensagem para eu salvar seu contato.
Sorri e sai do elevador, guardei o cartão no bolso. Só lembrei mais tarde de enviar a mensagem.
- Oi! Sou a moça fotógrafa do elevador. Entre em contato com antecedência para eu verificar a minha disponibilidade. Obrigada!
Não tive nem um ok de resposta. Deixei pra lá e segui minha vida. 1 mês depois recebi uma ligação de um gabinete de deputado estadual, marcando uma reunião. Anotei o endereço, a reunião era em 2 dias. Fiz as unhas, cabelo, uma make suave e vesti uma roupa casual mais arrumada: jeans mais justo e um camisão branco social, uma sapatilha arrumadinha e acessórios neutros.
No horário marcado, já estava eu na recepção aguardando ser chamada. Notei que muita gente saia pra almoçar e fiquei me perguntando: “todo mundo saindo, com quem vou me encontrar?”, a recepcionista me manda entrar e vejo um escritório vazio… apenas uma sala ao fundo e me dirijo a ela. Abri a porta e encontro o coroa que havia conhecido no elevador do hospital a semanas atrás.
- Boa tarde! Eu fico feliz que tenha vindo, estava ansioso para reencontra-la, menina.
Sorrio gentilmente e me sento na cadeira em frente a sua mesa.
- Boa tarde! Bom, qual trabalho o senhor tem para mim?
- Não é bem um trabalho, mas você receberá um bom dinheiro se aceitar a minha proposta (disse ele me comendo com os olhos novamente)
- Sou toda ouvidos, pode fazer a proposta e vamos analisar juntos, acertamos os detalhes e fechamos o contrato. (Falei em tom profissional, sem fazer ideia do que vinha a seguir)
- Bom, a proposta é pessoal, só minha. Como você percebeu, eu sou um senhor de 67 anos e meu interesse em você vai além do profissional. Não farei rodeios e irei direto ao ponto: eu tenho uma fantasia, um fetiche interessante e acho que, se você topar, será prazeroso para nós dois.
Não tive palavras para responder, mas tava curiosa demais para sair dali sem saber do que se tratava. Assenti com a cabeça com a intenção de que ele continuasse.
- Ao que parece tenho sua atenção, menina (ele riu). Então vou direto ao ponto. Você seria uma netinha deliciosa para um vovô safado como eu. Você é educada, tem um corpo sensual e excitante demais para um velho como eu. Tudo que eu proponho é: seja minha netinha bem safada e eu vou te mimar como um bom avô generoso que sou. Aceita?
- Sim, podemos tentar. Como seria? (Não sei porque aceitei de cara, mas a forma como ele falou me envolveu completamente)
- Bom, não planejei que você toparia logo de primeira sem que eu insistisse… mas eu gostaria de ver a roupa íntima que minha netinha veste quando sai de casa sem pretensão de mostrá-la a ninguém.
- Só isso? Acho que não há mal. Você não será o primeiro e nem último homem a ver minha lingerie. Mas já aviso, não há nada de especial, apenas uma lingerie confortável para um dia qualquer.
Ele deu de ombros, enquanto isso eu me despia naquela sala gelada que me fazia arrepiar. Primeiro a calça e por fim abri os botões da camisa, ficando apenas com ela aberta, revelando meu conjunto preto de renda: sutiã sem bojo, apenas a renda cobrindo os bicos dos meus seios, e a calcinha em renda, no modelo caleçon que se perdia no meio da minha bunda.
