Quando meu filho voltou para a cama, fez questão de se encaixar em mim novamente, seu braço passou por cima de meu corpo e parou sobre minha barriga, estava delicioso senti-lo assim. Na manhã seguinte corri para o banheiro, a cueca estava "colada" com a porra seca dele.. ainda sentia o cheiro dela. Ele acordou, parece meio tenso, imagino que queria saber se eu tinha percebido, com medo de afasta-lo não falei nada, nem mencionei sua cueca "estranha"..kkkk
- Bom diaaa filho, dormiu bem?
- Oi mãe, dormi sim, apaguei.
- Eu também, nem vi você desligar a tv... olha.. vai dormir com a mamãe hoje de novo neh?
- Quer mesmo mãe?
- Quero sim, estou carente do meu filhinho.
- Ta bom.
O dia passou e fiquei provocando ele de varias maneiras, resolvi fazer faxina, coloquei uma blusinha sem soutien, um shortinho bem curto, uma calcinha atolada na minha bunda e comecei faxinar, ele estava no videogame na sala enquanto eu passava pano, pedi licença e fui tirar o pó do rack, me ajoelhei no chão e comecei a passar o pano, ficando de quatro de vez enquanto, percebi que o videogame estava no automático.. o personagem ou parado ou rodando em círculos, conseguia sentir seus olhos me comendo e isso me deixava muito molhada, então fiz questão de ficar de quatro e abaixar minha cabeça até o chão, como se estivesse procurando algo embaixo do rack, minha bunda arrebitou e abri um pouco as pernas, a visão dele era perfeita, acho que ele via minha calcinha e a marca toda atolada na minha bunda, saindo só quase na minha cintura. Ele parecia inquieto no sofá, imaginei aquele pau duro, apertado na cueca, desconfortável, queria ir arrumar ele direitinho para poder crescer livre. Quando terminei, falei que iria tomar um banho, pois estava toda suada. Entrei no quarto peguei a toalha e sai apenas de calcinha e blusinha em direção ao banheiro, nossa casa não era grande e ele podia ver meu quarto estando na sala. Tomei banho com a porta aberta, mas não percebi ele ir me espiar, logo depois do banho, voltei para o meu quarto para me trocar, deixei a porta aberta novamente, coloquei meu pijaminha, que era shorts largo e curto, sem calcinha dessa vez, e a blusinha de alça, sem soutien, enquanto me trocava ouvi ele entrar no banheiro, imaginei que foi correndo sentir o meu cheiro na calcinha, não resisti e tentei espiar, mas ele deixou a porta mais encostada.
- Já vai tomar banho filho? Aproveita que depois vamos ver um filminho no meu quarto.
- Vou sim mãe.
O banho dele foi demorado, confesso que preferia que ele não desperdiçasse nenhum gota do seu leite sozinho, mas não podia falar.
Jantamos, e chamei ele para ir assistir um filme comigo, ele sentou na cama e eu me acomodei meio deitada no peito dele com as minhas mãos abraçando sua cintura, as mãos dele no meu ombro, comportadas como sempre.
-Filho mamãe tomou um remedinho para dormir que estou com um pouco de dor de cabeça, então não fique bravo se eu desmaiar antes do fim do filme..rsrsrs A casa pode cair que só vou acordar amanhã..rsrs
- Ta bom mãe
A medida que o filme foi desenrolando, ele foi deitando um pouco mais, ficando meio a meio, eu por outro lado fui descendo até ficar com o rosto sobre a barriga dele, minhas mãos nas coxas dele, ficava alisando subindo até a borda do shorts, as vezes passava um pouco desse limite, sentia a respiração dele mais forte. Depois de alguns minutos fingi dormir e desci um pouco mais, de forma a minha boca ficar bem pertinho do pau dele, as vezes me mexia e chegava a roçar minha boca e minha bochecha nele, sentia que já estava duro, então me arrastando sobre o pau dele, sentindo que estava realmente latejando, parei com a bochecha sobre ele, sentia ele pulsando no meu rosto, meu filho nem se mexia, paralisado, ai como eu queria abocanhar ele de uma vez, mas um lado meu ainda relutava, sabia que era errado, que eu estava brincando com fogo e com meu filhinho, ingênuo e inocente, mas permaneci ali, em um momento passei a mão colocando sob meu rosto e ficando com ele todo na palma da minha mão, senti meu filho se retrair, mas fiz aqueles sons de quem esta se acomodando, até dei uma roncadinha e aquela respirada mais profunda para convence-lo. Minhas mãos estavam abertas e o pau dele ali dentro, comecei a dar umas apertadinhas com intervalos bem grandes, ele congelado, não mexia um musculo, só seu pau pulsava, fiquei com receio dele gozar logo e acabar com a brincadeira, então sua mão que estava no meu ombro deslizou um pouco, puxando a alça da minha blusinha, revelando o biquinho do meu peito, minha buceta piscou com esse movimento dele, achei ousado, fiquei pensando se ele tentaria algo mais, logo depois sua mão estava na lateral do meu peito, ele pegava disfarçadamente nele e puxava mais um pouco a blusinha, senti que ele começou a fazer leves movimentos com a cintura e quando ele fazia isso eu dava uma leve pressão no pau dele, queria que ele achasse que era involuntário, mas estimulado pelo movimento que ele fazia, oque parece que deu certo, pois ele passou a fazer isso mais repetidamente. O pau dele estava trincando, muito duro, de um jeito que a muito eu não sentia, o vigor da idade dele estava visível, minha buceta, encharcada, quase sentia escorrer pelas minhas coxas. eu queria ir além, mas estava travada também, estava sobre aquela linha que não se deve cruzar, mas o tesão, puta que pariu, estava explodindo entre as minhas perna e dentro do shorts e cueca dele, não queria apenas que ele gozasse, queria que gozasse em mim. Tirei a mão de baixo do meu rosto e voltei para as coxas dele, subi um pouco o rosto saindo de cima do pau dele, continuei encenando que estava dormindo e torcendo para ele acreditar que eu não acordaria por causa do remédio, criei coragem e subi com a mão pelas coxas dele para dentro do shorts e dentro da cueca até tocar no pau dele, estava quente, senti ele se arrepiando, segurei com vontade, agarrei e fiz aquele som de me acomodar de novo, eu apertava as vezes e mexia a mão como uma leve punheta, sentia ele movendo a cintura outra vez buscando o movimento, então ele chamou baixinho.
- Mãe..... mãe.
Fiquei em silencio, então senti a mão dele por cima do shorts sobre a minha, começou a movimentar, me fazendo bater uma punheta para ele, eu quieta, deixei minha mão solta, todo controle para ele, como eu não me mexia e não esboçava nenhuma reação ou dificuldade, ele foi ficando mais confiante, tentou puxar um pouco o shorts e a cueca para baixo, mas minha mão estando de baixo para cima, não deixou, então ele fez o contrario, levantando e puxando de lado a cueca e o shorts o quando dava, segurou minha mão de novo e começou a punhetar, a respiração dele estava a mil, assim como seu coração, a esta altura o meu também, mas ele nem percebia, comecei a fazer o movimento por conta e ele foi percebendo que não precisava fazer mais nada, fui punhetando ele devagar, sentido o pau pulsando na minha mão.
- Mãe você esta acordada?
Eu não falei nada, só fui parando de mexer, ele pegou a minha mão e começou de novo e eu fui mexendo outra vez sozinha, ele deve ter achado que era melhor ficar quieto e curtir.. fui punhetando devagar mas com a mão firme, agarrando forte, queria sentir toda dureza daquele pau, então senti ele inchando, sua mão sobre a minha aumentou um pouco mais a velocidade da punheta e ele gemeu, a cabeça do pau estava dentro da cueca e a porra jorrou, sentia ela nos meus dedos, ele tremia inteiro e o pau pulsava enquanto eu ainda mexia e apertava até sair a ultima gota, então ele segurou minha mão para eu parar o movimento, ficou em saber oque fazer, que queria sentir o cheiro e o gosto do meu filho, tirei a mão devagar e levei até o meu rosto ele tentou segurar, mas não deu tempo, encostei na minha boca os dedos melados com o leite dele, sujei meu rosto e percebi que ele ficou meio em pânico, virei para o outro lado saindo de cima dele, rapidamente saiu da cama e foi ao banheiro, aproveitar para lamber meus dedos. .. hummmmm o gosto da juventude, do meu filho finalmente estava na minha boca.. quando ele voltou, estava com um lenço umedecido, passou na minha mão e no meu rosto tentando tirar os vestígios, mal sabia que eu já tinha feito isso...kkk Havia dado um passo enorme, mesmo sem ele saber que eu estava consciente todo tempo, agora eu queria mais, queria que ele sentisse que podia ir além.