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Hoje vou contar sobre um encontro que tive que com uma novinha de 19 anos depois de conversarmos muita putaria por WhatsApp. Nos conhecemos por aplicativo e eu lembro de ver que as fotos dela eram todas bem misteriosas. Nunca mostrava o rosto direito. Era sempre ela com um cabelo escuro e cumprido, indo até o meio das costas. A descrição dela era bem compatível com as fotos também. Tem 1,55cm, branca, cabelo escuro. Pelas fotos dava pra ver que ela era bem magrinha, mas parecia ter uma bunda legal de apertar. Foi uma foto dela de costas que me fez querer convencê-la.
Quando deu o match começamos a trocar ideia e ela foi bem direto ao ponto. Ela namora há alguns anos, gosta e quer casar com o namorado, mas não quer perder uma fase de putaria, então ela marca encontros às escondidas de todo mundo. Ela é do interior e de vez em quando dá umas escapadas para a capital e iria fazer isso no fim de semana seguinte.
Antes de confirmar comigo, pediu pra ver foto do meu pau e foi me mandando umas fotos dela. Era uma delícia. Como imaginei, bem magrinha, seios pequenos pra médios e uma bundinha boa de dar uns tapas e apertões. Eu sou pelo menos 15 anos mais velho do que ela, tenho 1,85cm e bem malhado. Não ia perder a oportunidade de foder uma mulher que eu poderia jogar de lá pra cá na cama sem qualquer dificuldade.
Chegou o dia do nosso encontro, eu reservei um hotel e esperei ela no quarto. Ligaram da recepção e deixei ela subir. Eu estava de calça e camisa social, já que havia recém saído do trabalho. Abri a porta e ela entrou rápida. Estava com um vestido azul, cabelo solto ao redor do rosto e óculos escuro. Achei engraçado o visual de fugitiva, mas antes de falar qualquer coisa comigo ela correu para frente de um espelho e começou a se desmontar. O cabelo escuro e comprido na verdade era uma peruca que escondia im cabelo ruivo e fino até o ombro.
Não exibe nenhuma reação e só imaginei que fosse parte do disfarce dela. Apenas cheguei por trás e engoli o corpo pequeno dela e comecei a beijá-la pelo pescoço e tive que me abaixar para roçar o pau na bunda dela. “Safado” ela gemeu. “Vai me comer todinha hoje até eu enjoar de você”.
Aquilo me ascendeu um fogo maior. Agarrei ela pelos seios pequenos e sussurrei no úvido dela. “Errado. Eu vou foder você toda hoje até você não aguentar mais”. Virei o corpo dela em minha direção e começamos a nos beijar. Era um beijo de lingua delicioso, quente e molhado. Eu apalpava todo o corpo dela sentindo cada centímetro. Abaixei as alças do vestido e ele caiu revelando os seios pequenos e macios. Ergui o corpo miúdo para abocanhá-los e ela soltava gemidos e risadas enquanto eu brincava com eles na minha boca. “Chupa logo minha buceta porque não estou aguentando de tesao” disse ela. Sorri e levantei o corpo dela mais ainda. Era muito leve e foi muito fácil colocar as coxas dela no meu ombro. Ela pareceu assustada com aquilo, mas era fácil segura-lá com um braço e com a mão livre eu joguei a calcinha dela de lado e meti a boca naquela buceta molhada.
Quando minha língua começou a percorrer a bucetinha, os gemidos dela foram aumentando e o corpo dela estremecendo. Mesmo estando bem apoiada, fiquei com receio de que ela pudesse cair e andei em direção a cama. Larguei ela lá de cima do colchão e me abaixei até ela. Puxei a calcinha preta encharcada fazendo aquele movimento de colocar as pernas dela para o alto. Ela apenas ria a medida que ia ficando nua na minha frente. “Você é uma safada” eu disse pra ela enquanto acariciava o clitoris. “Vai sentar na minha pica com essa buceta até você não aguentar mais. Vou te comer de tudo quanto é jeito hoje”. O corpo dela reagia à cada palavra e eu continuei falando putaria pra ela enquanto massageava o clitoris e ela foi se perdendo e se permitindo. Meti dois dedos dentro da buceta quente e começou aquele barulho de buceta encharcada sendo metida que eu adoro. Ela também pareceu gostar e quando senti que ela estava para gozar meti a cara entre as coxas dela para sugar o clitoris enquanto metia os dedos. Não demorou mais e o corpo dela estremeceu e ela gozou na minha boca. Aquele melzinho escorrendo e ela sem conseguir falar só me puxou pela camisa pra cima dela. “Me fode filho da puta. Mete esse pau em mim agora, caralho”.
“Vou meter até você não aguentar mais, mas primeiro eu vou foder sua boquinha”. Tirei o cacete duro pra fora, e meti de uma vez. Ela engoliu tudo e fiquei ali fodendo a boca da minha putinha. Ela agarrou a minha bunda buscando por algum apoio enquanto meu pau entrava e saía da boca babada dela. Quando ela começou a ficar vermelha tirei o cacete pra ela respirar, mas fiquei batendo com o pau na carinha de safada dela. Ela ria, respirava e abria a boca pedindo mais. Fiquei socando fundo até a garganta e anunciei que iria gozar. A porra encheu a boquinha dela e começou a vazar pelos lábios. Tirei o pau mais uma vez pra ela respirar e ela engoliu minha porra. Ainda em cima dela, voltei a socar a bucetinha com o dedo e coloquei meu pau na boca dela de novo. “Chupa toda essa porra, limpa meu cacete antes de ele arrombar sua bucetinha, cachorra”. De no ela reagia ao ser tratada como uma putinha e voltou a gozar na minha mão.
Saí de cima dela e deixei pelado na cama. Ela se levantou com dificuldade e terminou de tirar o vestido. Pediu para eu me masturbar pra ela enquanto ela andava pelo quarto se exibindo. Achei aquilo uma delícia e comecei a bater uma assistindo aquela novinha se esfregando por cada canto. Poltrona, mesa, se arrastando no chão. A putinha estava ficando fora de si e estava me deixando louco de tesão. Quando ela se ficou se exibindo na frente do espelho, não aguentei. Saí da cama em um pulo segurando o pau duro de novo e fui até ela. Com uma mão abri a bundinha dela e com a outra conduzi meu cacete pra dentro dela, sem camisinha mesmo. Ali eu comecei a foder aquela vadia de verdade. “Rebola no meu pau, vadia, não era isso que você queria? Ter um pau duro na sua buceta? Engole tudo agora e mostra a putinha que você é”. “Isso, me fode, me fode toda, filho da puta, me transforma em puta hoje só pra você”.
Segurei a cabeça dela forçando-a a encarar a si mesma no reflexo do espelho. A maquiagem dela estava toda borrada, o rosto todo suado, o pescoço vermelho e eu por trás metendo sem dó. Quando as perninhas dela começaram a ceder, joguei ela na cama de barriga para baixo e fui por cima. Segurei os braços dela bem abertos e continuei a socar na bucetinha. Meu pai estava sendo esmagado dentro dela, toda apertadinha, mas cedendo a pressão de um cacete duro. “Não para, caralho, não para que eu vou gozar no seu pau”. Ela gritou antes de soltar o maior gemido da noite. O gemido veio seguido de uma respiração funda, mas continuei metendo e naquela altura eu já estava decidido a encher a bucetinha dela com minha porra. Fui metendo até que eu também comecei a gemer num orgasmo forte e lento. Senti a porra ser espremida pra fora de mim e depois que gozei fiquei assistindo a porra escorrer para fora da bucetinha dela. “Cachorro; eu não falei que podia gozar dentro de mim”, disse ela meio bravinha. “Então melhor se eu tirar tudo de dentro de você”, disse enquanto me deitava e puxava uma perna dela pra que pudesse sentar na minha barriga. Me ajeitei, coloquei o pau ainda duro pra cima e joguei ela pra cima do meu pau. A bucetinha foi descendo aos poucos e voltei a meter. Porra saia e entrava a cada estocada, e ela já estava ficando fora de si ao ponto que pra mim ela tinha virado uma fuckdoll. Só continuei o suficiente para gozar de novo, e quando senti que iria derramar mais porra, joguei ela na cama e fui bater uma punheta pra gozar na carinha dela. Ela estava ofegante e só consegui fazer um meio sorriso quando minha porra quente caiu sobre a bochecha e nariz dela.
Caímos para o lado e ficamos assim por algumas horas em silêncio. Depois fomos tomar banho e comi ela mais um pouco no chuveiro antes de irmos embora. No dia seguinte ela me mandou uma foto da buceta dela vermelha, das marcas que deixei pelo corpo dela e que ela precisaria passar semanas sem transar com o namorado pra ele não descobrir que a novinha dele é uma puta.
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