Às vezes eu me pegava pensando em determinados aspectos da vida, como relacionamentos incompletos, infelicidade a dois, comodidade afetiva, medos de enfrentar a realidade como ela se apresenta, mas logo voltava a mim e me repreendia, como se fosse um louquinho falando sozinho:
— Calma Lukinha! Você ainda tem muito para aprender e vivenciar. Vai devagar com a psicologia! – Falava para mim mesmo e em voz alta, para ter certeza de que estava escutando a voz de minhas ideias amalucadas. Ria muito também, sempre achei um sinal de inteligência rir de si mesmo.
Já tinha alguns dias que meu padrasto tinha viajado, após separar-se de minha mãe, e eu ainda lembrava e sentia no corpo a foda intensa que tivemos em seu quarto e que, segundo ele, era nossa despedida. (Conto Me Chame de Papai)
Só de pensar em tudo que fizemos, sentia meu corpo ardendo de saudades, tesão, culpa e todos os sentimentos que sempre fizeram parte de nossa intensa e inusitada relação.
O que mais incendiava meu corpo era o tesão que me vinha à lembrança sempre que pensava nele. Um tesão que tomava conta de meu corpo, fazendo meu cuzinho piscar de desejo.
Posso foder com o mundo inteiro, encontrar homens interessantes na vida, mas Carlão sempre terá seu lugar reservado em minhas memórias, afinal ele foi meu primeiro homem de verdade.
Já era final de tarde de uma sexta feira e eu resolvi dar um pulo na casa de meu pai para ver como ele estava e também para tranquiliza-lo, já que ele ficava sempre me ligando, desde que minha mãe viajou. Queria também comer uma das pizzas saborosas que ele sempre pedia quando eu aparecia por lá.
— Oi filho, que bom te ver por aqui! Entra aí. Acabei de sair do banho, cheguei agora há pouco. – Disse meu pai, abrindo a porta para mim. Ele estava de bermuda de malha, sem camisa e enxugando os cabelos, que agora tinha tons de grisalhos misturado com o loiro natural, o que o deixava bem charmoso.
Meu pai é um homem bonito. Não á muito alto, mas tem um porte físico bem forte e másculo, é o típico parrudo com uma pequena barriguinha de chope. Aparenta ter menos que seus quarenta e oito anos. Ele me abraçou, me puxando de encontro ao seu corpo e eu senti o cheiro gostoso de banho recém tomado com loção de barba. Era um cheiro másculo que me agradava muito.
— Pois é! Estava em casa de bobeira depois de estudar um pouco e resolvi vir aqui para comer aquela pizza com você. – Eu falei sorrindo.
— Que maravilha filho! Você adivinhou meus planos. A Claudia vai ficar até mais tarde trabalhando, pois vai viajar amanhã cedo para um evento fora. Aí eu planejei uma pizza com o vizinho aí do lado que também está sozinho em casa. – Ele disse isso, jogou a toalha que estava enxugando o cabelo na poltrona ao lado do sofá e se sentou, pegando o celular para falar com o amigo.
— Toalha molhada na poltrona Sr. André? Deixa a Claudia ver isso! – Eu falei brincando com ele e pegando a toalha, indo em direção ao banheiro para estendê-la no box. Ele veio atrás de mim sorrindo e me abraçou. Senti seu corpo forte de encontro ao meu. Senti seu pauzão mole encostado em minha bunda. Era a segunda vez que sentia o contato do pau de meu pai com o meu corpo e pude perceber que ele era um cara pauzudo, tinha um volume grande no meio das pernas. Logo tirei esse pensamento de minha cabeça e me virei.
— Obrigado filho! A sua madrasta vive me puxando a orelha por causa desses hábitos de homem relaxado. Uma hora eu aprendo. – Ele falou rindo e passou a mão em minha cabeça, como sempre fazia.
— Relaxa pai! Você ainda é jovem pode aprender. Tenho certeza de que a Claudia vai ter paciência com você. – Eu falei brincando com ele.
— Você quer que sabor de pizza filho? E vai beber o que?
— Uma Coca normal! Pode ser o mesmo sabor de pizza que você for comer. – Lhe respondi e me joguei no sofá.
O Vicente, o vizinho magrão e feio de meu pai, chegou com umas cervejas e eles começaram a beber. Logo depois chegou o carinha que veio fazer a entrega das pizzas. Começamos a comer e conversar. Teve uma hora que eu fui até a cozinha e, ao voltar, percebi que meu pai estava falando sobre o Fábio, o novo cara lá da empresa e que eu tinha conhecido da última vez que estive visitando-o e que me deu carona.
Eles falaram um pouco sobre algo estranho que tinha acontecido na separação dele e que o fez sair da cidade, vindo trabalhar em Sampa. Pelo que entendi era um caso estranho e meu pai tentou mudar de assunto.
Um pouco mais tarde minha madrasta Claudia chegou e se juntou a nós, comendo e bebendo com meu pai. Ela disse que ia dormir mais cedo, pois acordaria logo pela manhã, já que iria viajar com a sócia para fazer o tal evento. Me disse também que era pra eu dormir lá e ir somente no outro dia. Eu concordei e continuei na sala com meu pai e seu vizinho.
Um pouco mais tarde eu fui até ao banheiro e estava mijando, quando percebi o Vicente na porta esperando pra usar também. Eu saí do vaso e estava lavando as mãos na pia.
— Posso usar Lukinha? A cerveja está querendo sair. – Ele disse entrando no banheiro e começando a mijar. Ouvi um barulho forte do jato caindo no vaso. Parecia água saindo de uma mangueira, disfarcei um pouco e continuei lavando as mãos. Ele balançou o pau e se virou para usar a pia, nessa hora ele chegou bem perto de mim e eu tive a impressão de que ele tentou roçar o pau em minha bunda. Pude sentir até o bafo de cerveja dele em minha nuca.
Saí do banheiro e fui até o quarto de hóspedes pra ver se estava tudo certo. Minha madrasta já dormia no quarto ao lado. Me demorei um pouco e, quando voltei para a sala, pude pegar ainda um pouco da conversa de meu pai com o Vicente. Os dois estavam falando sobre gays e coisas de gênero, tentaram encerrar o assunto assim que entrei na sala.
— Eu sou tranquilo com isso André. Os tempos são outros e essas coisas não me incomodam não. Acho tudo normal e até divertido. – Ouvi o Vicente falar. Meu pai me olhou meio sem jeito e falou:
— Eu vou acabar me acostumando. Ainda tenho uma certa resistência, mas nada que não possa mudar com o tempo. – Ele disse encerrando o assunto. Fiz de conta que não ouvi nada, fiquei mais um pouco na sala e, como vi que eles ainda iam beber mais umas latinhas, eu resolvi ir para o quarto me preparar para dormir.
Troquei de roupa, vestindo um shortinho de malha que tinha deixado na casa de meu pai, onde tinha uma pequena gaveta com algumas roupas, e me joguei na cama. Não sei quanto tempo se passou, mas despertei meio sonolento com meu pai deitado em minha cama, me dando um beijo no rosto.
— Oi pai que hora é essa? – Perguntei bem sonolento.
— Pode continuar dormindo filho. Só vim lhe dar um beijo de boa noite. A gente ficou tanto tempo separado que eu fiz isso muito pouco com você quando era menor. Estava só bancando o paizinho. – Ele disse isso me abraçando e encostando seu corpo em mim. Eu me ajeitei em seus braços e fiquei de conchinha com ele me abraçando por trás.
Dava pra perceber que ele tinha bebido um pouquinho a mais. Ele me apertou em seus braços e eu me aconcheguei. Minha bundinha estava bem encostada em seu pau e logo eu percebi um volume se formando em sua bermuda. Acho que ele se assustou com o fato, pois se levantou rapidamente, me deu um beijo na testa e saiu em direção ao seu quarto.
Era umas oito horas da manhã quando eu despertei, desci até à cozinha e encontrei meu pai todo arrumado, tomando um café.
— Bom dia Filho! Acordou cedo.
— Eu quero chegar cedo em casa. Combinei umas coisas com meu amigo Bruno. Você também acordou cedo. – Comentei olhando pra ele.
— Eu vou aproveitar que a Claudia vai passar o dia fora e vou trabalhar um pouco filho. Estou com uns projetos atrasados e quero aproveitar pra tentar colocar em dia. – Ele me explicou.
— Eu vou só lavar o rosto, escovar os dentes e daqui a pouco vou descer pra casa. – Eu disse, indo em direção às escadas.
— Faz um favor pra mim filho? Eu ia passar no prédio do Fábio pra deixar essa caixa de ferramentas. Ele está arrumando as coisas da mudança e vai precisar. Já que você vai passar lá em frente ao prédio dele, pode deixar na portaria pra ele. – Me disse meu pai mostrando a caixa de ferramentas em cima da mesa.
— Pode deixar, eu levo sim. – Respondi
— O prédio dele é aquele novo lá na rua de cima. Só deixar na portaria. Não precisa subir. – Meu pai disse e saiu. Eu achei estranho ele deixar claro que não precisava subir. Eu tomei meu café e saí em direção à rua de cima. Chegando à portaria do prédio eu falei ao porteiro que precisava deixar a caixa para o Fábio e ele pediu para aguardar um pouco, pois tinha que interfonar para o morador.
— Ele pediu para você subir e levar para ele, por favor. – Me disse o porteiro, um cara negro, de porte atlético e de voz grave. Eu me dirigi até os elevadores no fundo do corredor e logo estava tocando a campainha do apartamento do Fábio. Ele abriu a porta com a escova de dentes na boca, descabelado e apenas de cueca boxer.
Não pude deixar de me surpreender com a imagem que vi. O cara estava lindo, corpo impressionantemente másculo, forte, definido. Coxas peludas e um volume grande na cueca, mostrando o tesão matinal, ou seja; o pau duro que a gente mostra quando acorda. Ele gesticulou para eu entrar e tenho certeza que percebeu minha cara de bobo, babando no volume de sua rola.
Ele voltou para o banheiro para terminar de escovar os dentes e eu fiquei olhando o pequeno espaço cheio de caixas e um colchão grande no canto, cheio de travesseiros e lençóis. Era um espaço muito pequeno. O apartamento era um studio e estava com aquela bagunça típica de mudanças.
— Desculpa meninão te receber assim, é que cheguei tarde em casa ontem e ainda estava dormindo quando o interfone tocou. Obrigado por trazer as ferramentas pra mim. Eu vou ter muito trabalho hoje para arrumar essa bagunça toda. – Ele falava sem parar e eu só conseguia olhar para o corpo dele, que continuava só de cueca, em pé à minha frente. Eu engoli em seco e, quando olhei pra cara dele, ele me encarou com um olhar bem sacana. Senti meu rosto esquentar e meu cuzinho piscar. Tinha sido pego no flagra olhando aquele tesão de homem só de cueca e, para completar, falando com aquela voz rouca.
— Pois é! Eu dormi na casa de meu pai e ele me pediu para trazer as ferramentas, já que é meu caminho indo pra casa. – Falei gaguejando e tentando parecer natural.
— Desculpa a bagunça meninão. Se você esperar um pouquinho eu peço um café para a gente. A cozinha ainda não está montada. – Ele disse se aproximando mais de mim. Meu rosto ficou na altura daquele volume em sua cueca, que agora me parecia maior, dava pra ver em detalhes seu pauzão virado para o lado, dentro da cueca.
— Não precisa Fábio! Eu já tomei café na casa de meu pai. Pelo menos o seu cantinho de dormir me parece confortável. – Eu disse sem saber muito bem o que estava falando. Só para continuar o assunto.
— É um cantinho mesmo meninão! Quase um ninho. Dormi bem confortável. Pena que dormi sozinho, depois de ter trabalhado até tão tarde. – Ele disse me olhando nos olhos e passando a mão no pauzão que agora, eu pude ver, estava duro, quase furando a cueca. Não pude mais me conter e falei suavemente, quase gemendo:
— Pena mesmo cara! Deve ser uma delícia dormir com você ali naquele ninho. – Eu nem terminei a frase e senti a mão dele, firme e forte em minha nuca, puxando meu rosto de encontro àquele pauzão. Ele esfregou minha cara em seu volume duro e eu aspirei aquele cheiro gostoso de macho que saía de sua cueca. Lambi seu pau por cima da cueca e ele, imediatamente, puxou a cueca para baixo, arrancando-a fora e ficando completamente nu, em pé em minha frente. Ele nem precisou ordenar nada, em segundos aquela rola grossa e quente estava deslizando dentro de minha boca gulosa.
— Chupa moleque! Engole o meu pau! Eu tinha certeza que você curtia um pau de macho. Assim que botei meus olhos em você em você eu tive certeza disso. Só não sabia que era um bezerrinho tão habilidoso assim. – Ele falava e segurava minha nuca, afundando o pauzão que ia até minha garganta, me sufocando. Eu nada respondia, apenas chupava aquele mastro, sentado na banqueta, como um bezerrinho faminto, ordenhando um touro bravo. O cara gemia forte e fodia minha boca com um tesão incrível.
— Como eu gosto disso moleque! Adoro um putinho novinho e guloso como você! Você é uma gracinha de moleque. Eu fiquei cheio de tesão quando te vi. – Eu tirei o pauzão da boca para respirar e falei manhosamente para ele:
— Então aproveita cara! Eu estou aqui e você pode fazer o que quiser comigo. – Eu disse e voltei a chupar o pau dele. Ele socou mais um pouco em minha boca e me puxou para o colchão.
— Vem para o meu ninho, putinho. Vem para o ninho do macho que vai te foder gostoso. – Ele disse isso arrancando minha roupa e beijando meu pescoço, subindo com a língua até chegar em minha boca. O beijo que ele me deu foi tão intenso que eu senti meu pauzinho pingar de tesão. Meu corpo todo se arrepiou sentindo aquelas mãos fortes percorrendo meu corpinho minúsculo.
Ele se deitou de costas no colchão e eu sentei em seu peito, ouvindo-o me ordenar com aquela voz roupa e possante:
— Senta em minha cara moleque! Põe esse cuzinho gostoso em minha boca. – Obedientemente eu me abri e sentei em sua cara e senti aquela língua quente vibrando ao redor de minhas preguinhas, me causando um prazer imenso. Eu só gemia alto, enquanto aquela língua me explorava o rabo, quase me penetrando.
— Que delícia cara! Chupa meu cuzinho. Eu estou com muito tesão no rabo. Quero sentir você inteiro. – Eu gemia e me contorcia de prazer.
— Vai sentir moleque! Vai me sentir inteiro! Eu estou com muito tesão recolhido. Louco para foder um rabinho como o teu. – Ele me disse isso, forçou a língua mais em meu buraquinho e logo me virou no colchão, me deitando de bruços, ficando por cima de mim. Senti seu pau quente e duro se esfregando em minha bundinha e empinei o rabo, me abrindo inteiro.
— Quero te foder moleque! Quero meter nesse rabinho. Posso? – Ele me perguntou e eu senti sua voz mais firme, mais bruta.
— Claro que pode cara! Eu estou louco pra te sentir. Arromba meu cuzinho Fábio! – Ele nada falou, apenas encaixou a cabeça do caralho bem na portinha de meu cu e foi jogando o corpão pesado sobre o meu, forçando o cacete pra dento de mim. Eu senti minhas preguinhas se afastando e aquela massa dura entrando em mim, firme, porém macia, me alargando, me preenchendo.
Um arrepio tomava conta de meu corpo e eu só queria sentir aquele homem me invadindo. Eu joguei minha bunda pra cima e senti o pau inteiro se alojar dentro de mim, senti os pentelhos roçando minhas nádegas.
— Moleque puto! Quem vê essa carinha de anjo não imagina que é um safadinho de primeira. Vou te dar o que você tanto gosta, putinho gostoso. – Ele dizia isso beijando minha orelha. Começou um vai e vem gostoso e eu logo me sentia aberto, recebendo aquele pauzão que deslizava macio para dentro e para fora de meu rabo.
— Ai meu cu Fábio! Tá muito gostoso cara! Me arromba! Fode meu cuzinho. – Eu gemia essas palavras, mas na verdade eu queria gritar isso, tamanho era o tesão que estava sentindo. Ele aumentou as estocadas e logo me fodia como uma britadeira, entrava e saía com muita força. Eu tinha a impressão que meu cuzinho ia sair espetado na cabeça do caralho dele.
— Tô fodendo molecão! Estou arregaçando teu cuzinho. Eu gosto de quem sabe se entregar para um macho faminto, como você está se entregando. – Ele fodia forte e eu sentia o choque de meu corpo pequeno de encontro ao dele.
Depois de um tempinho ele arrancou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me virou na posição de frango assado e macetou meu cu com muita força, olhando minha cara de prazer, enquanto era arrombado pelo pauzão dele. Eu nunca tinha levado estocadas tão brutais como as que estava levando, estava me sentindo completamente tomado pelo corpo daquele homem bruto e lindo.
Eu me abri o mais que pude e senti seu pau me tocar lá no fundo. Meus olhos ficaram turvos, minha boca tremeu e eu senti jatos de porra saindo de meu pauzinho, como se fossem jatos de água. Gozei forte e continuei sentindo ele me macetar fortemente.
— Isso putinho! Goza gostoso com meu pau no rabo. Aguenta firme que eu ainda vou meter mais. – Ele me disse isso e me beijou na boca, mantendo o ritmo das metidas. Seu corpo me pareceu mais quente e seu pau pulsou no fundo de meu cuzinho. Um urro forte ecoou dentro do pequeno apartamento e ele gozou forte, me inundando por dentro.
Seu corpo grande e pesado caiu sobre o meu, ele me beijou respirando forte, como se estivesse sugando minha energia.
— Gostoso demais meninão! Faz tempo que não gozo assim. Você tá bem? Ainda aguenta mais? – Ele disse me beijando levemente, sem tirar o pau do meu cu. Ainda podia sentir a firmeza daquele cacetão.
— Sou todo seu cara! Faça o que você quiser. – Eu disse isso achando que ele ia descansar um pouquinho e me foder depois. Pra minha surpresa ele se levantou com cuidado para não tirar o pau de dentro de mim, me suspendeu no ar com o pau encaixado em meu cu e, me encostando na parede, espetado em seu pau como se fosse um pedaço de carne, continuou me fodendo de uma maneira mais suave agora, porém muito intenso, indo bem fundo em mim. Eu me sentia nas nuvens, mesmo sentindo o cu completamente arregaçado.
Ficamos fodendo assim por um tempinho, logo ele me pôs novamente no colchão e começou a me foder de quatro. Segurava em minha cintura e socava o pau num ritmo tão gostoso que eu senti que gozaria novamente a qualquer momento.
— Você é uma delícia moleque. Deve ter dado muito esse cuzinho para aguentar tanta rola assim, sem reclamar. Eu vou viciar nesse teu rabinho. – Ele falava isso e virava meu roto para me beijar.
— Pode viciar cara! Eu faço o que você quiser a hora que quiser, é só me chamar. Macho gostoso do caralho!
— Meu putinho! Nós vamos aprontar muito juntos. – Ele socou fundo e gozou gostoso dentro mim. Eu me virei, sentei em seu pau meia bomba e gozei gostoso em seu peito. Deitei ao seu, lado completamente destruído. Adormeci com a cabeça em seu ombro e dormi deliciosamente por umas horas. Ele também dormiu abraçado comigo.
Despertamos mais de uma hora da tarde, olhamos um para o outro e sorrimos gostosamente. Fomos para o banheiro e tomamos um banho relaxante. Ele ainda me fez chupar seu pauzão durante o banho e gozou em minha garganta, gemendo feito um touro.
Ele pediu uns sanduiches e nós almoçamos ali mesmo. Fui pra casa depois disso e, ao sair, ouvi atentamente o que ele me disse, depois de um beijo quente e molhado:
— Eu adorei foder com você moleque! Logo vou querer mais. Se você topar e aguentar, nós vamos fazer muitas loucuras juntos neste apartamento.
— É só a gente combinar cara! Eu adoro uma boa putaria com um macho gostoso como você.
Fui embora leve e satisfeito com uma das fodas mais intensas que eu tinha tido até então.
Mais uma aventura do Lukinha, esse putinho que tanto nos encanta.
Obrigado por tirar um tempinho para ler meu texto! Vote e comente para eu saber como está sendo sua opinião sobre essa nova fase do Lukinha.
Abraços a Todos!
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