Nesse mundo moderno, tudo na tela do celular, algumas coisas curiosas me chamam a atenção; como as pessoas se expõe tanto, de maneiras tão sutis.
Em uma destas redes sociais, mais um dia navegando, vendo vídeos, vez ou outra passando por postagens de conhecidos, pessoas que já fizeram parte da minha vida, me deparei com um story de um contato.
Suas postagens a mostram sempre feliz, sempre evidente sua família, bem estruturada, profissional excelente.
Nesta postagem em específico, belamente produzida, linda, porém apesar de um belo sorriso, os olhos.....
Como dizem, os olhos são as janelas da alma, e não há sorriso que esconda a tristeza do olhar, a obra passa uma sensação de desconforto, de que algo está errado, é sutil, mas eu percebo.
Talvez por ser muito detalhista, ou estaria vendo coisas?
Se eu fosse chutar, diria que é o olhar que todo homem conhece, o olhar da dor, da mágoa, da ferida da alma, que nós somos campeões em infligir.
Porém pensando nisso, me ocorreu:
-e se não?
Se não se trata desse mal comum, o que poderia estar acontecendo?
Logo me pego imaginando uma persona para essa amiga, algo totalmente fictício, e fruto da minha mente.
Ela é mãe, ela é esposa, ela é independente, renomada em sua profissão, ela é amada, respeitada.....mas seu sorriso é assim, acompanhado deste olhar, sutil, que chora desesperadamente.
Para mim, isso não se parece apenas com tristeza, mas com uma rachadura, uma rachadura fatal na armadura da vida, na armadura que te protege de si mesmo, se é que isso faz algum sentido.
Imagino ela procurando meus serviços, ali sentada, falando de um problema totalmente diferente, sem imaginar que meus olhos estão focados nessa rachadura, como um animal selvagem, faminto, que acaba de avistar uma presa ferida.
Me levanto para examiná-la.
Durante o exame, ela sentada, suas mãos sobre os joelhos.
Percebo sua respiração ofegante, labios entreabertos, totalmente exposta.
Levo minhas mãos para mover seus cabelos, e inesperadamente deslizo minhas mãos sobre sua nuca, segurando firme com carinho.
Ela me olha um pouco espantada sem entender enquanto a puxo lentamente contra mim.
Seu rosto se aproxima do meu, ela resiste, sem sucesso quando encontra a força das minhas mãos em sua nuca.
Nossos lábios se tocam, e logo a resistência se torna entrega, nos beijamos enquanto sinto suas mãos sobre meu peito tentando me afastar com uma força muito pequena.
Continuo a beijando por um longo tempo, chupando seus lábios, invadindo sua boca com minha língua, sentindo seu fôlego nos curtos períodos em que nosso lábios se afastam.
Interrompo nosso beijo me afastando, suas mãos que estavam sobre meu peito, tentando me afastar com pouco esforço, agora estão cerradas, trêmulas, amassando minha camisa e segurando, e puxando um pouco, mostrando que seu corpo quer exatamente o oposto, ela me olha com medo e confusa, os olhos marejados.
Toco seu rosto e digo "você é minha agora".
Ela não confirma, nem nega.
Seguro suas mão que agarram minha camisa, relaxando aos poucos, a puxo pelas mãos para que se levante.
Agora em pé, a conduzo, e a coloco de joelhos, ela passa a olhar pra baixo, suas mãos se agarram aos lados da minha calça enquanto coloco o pau pra fora. Seguro forte seus cabelos e guio sua boca até o meu pau.
Ela mama enquanto segura minhas pernas e vou regulando a profundidade que meu pau entra.
Segurando seus cabelos puxo sua cabeça para trás e volto a guiar sua boca, desta vez até minhas bolas.
Sinto sua língua macia quente acariciando minhas bolas, com meu pau babado no rosto dela.
Puxo ela pra cima ainda segurando seus cabelos, ela se apoia em mim para levantar.
A viro de costas e levanto sua saia, expondo o rabo mais perfeito que eu já vi. Com os dedos sinto a umidade sobre sua calcinha, afasto de lado e a toco.
Quente, e molhada, a deito sobre a mesa, e abro seu rabo.
Com a umidade da sua buceta lubrifico seu cuzinho, e com o pau melado de saliva dela penetro seu cuzinho, de uma vez, ela solta um gemido de dor, puxo seus cabelos para trás, ela responde empinando o rabo e contraindo o cuzinho, mordendo meu pau.
Enquanto como o cú dela, igual a uma puta, ela pensa:
-"porque isso? Eu amo meu marido, meu marido me ama, eu sou feliz, não me falta nada"
Seus pensamentos são interrompidos pelo gozo quente invadindo seu cuzinho.
Ela se veste, envergonhada, recebe mais um longo beijo como recompensa por ter sido tão obediente.
Antes de ir embora eu a lembro:
-"você é minha agora, vou te chamar de novo".
Ela concorda envergonhada.
Deitado em casa, percebo que suas postagens agora sempre tem sorrisos condizentes com olhos de felicidade.
Os olhos de uma mãe, mulher, esposa, com a vida perfeita, cuja alma só necessitava.....pertencer a alguém.
Tudo isso que escrevi, faz algum sentido? Provavelmente não né, eu acho que a grande maioria desse tipo de coisa é desencadeada pelas nossas necessidades egoístas, e todos nós somos. Todos temos ciúmes, todos somos possessivos em algum grau.
Mas tenho certeza que existem almas por aí que só precisam pertencer a alguém e que não vão deixar de amar seus seus parceiros, ser bons profissionais...mulheres de família, por isso.
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