Quem leu meus 2 primeiros contos sabe que tinha uma praia combinado com o coroa que me chamava de neta, conforme combinado no nosso primeiro encontro: a depilação estava em dia, deixei lisinha como uma boa ninfeta do jeito que vovô pediu; hidratei o cabelo, fiz uma drenagem na véspera da praia e vesti meu biquíni mais indecente: um biquíni cortininha com babados rosa com a parte de baixo coloridinha e fio dental. Coloquei um vestido soltinho por cima e peguei minha bolsa de praia, fui ao encontro do meu vovôzinho.
Era uma quarta-feira e eu imaginei que a praia fosse estar vazia, não estava. Copacabana estava bem cheia pra um dia de semana, muito idoso com cara de aposentado e gringos nos quiosques. Meu vovô, que era mais baixo do que eu, fez questão de me dar a mão para atravessar a rua; ele me guiou até um ponto da praia onde tinha mais coroas da idade dele… cumprimentou alguns de longe, o que me indicava que eles se conheciam.
Já na areia, vovô mandou eu tirar o vestido e deitar na areia. Obedeci. Vovô não sabia o que eu usava por baixo, quando me viu de biquíni já levantou os óculos de sol e elogiou:
- te pedi um biquíni indecente, você conseguiu ser além de indecente, uma menininha de rosinha. Você é uma netinha maravilhosa.
- Ah, vovô… sabia que você iria gostar. Vou deitar de bruços pra queimar meu bumbum, o senhor passa bronzeador na minha bundinha? (Falei pegando o óleo bronzeador na bolsa e esticando o braço pra ele pegar)
- Claro, sua puta, digo, minha neta.
Deitei de bruços na canga e desamarrei a parte de cima do biquíni, vovô ajoelhou do meu lado e começou pela minha bunda… notei que os outros velhos que tínhamos passado pelo quiosque, vinham falar com meu avô:
- Não vai nos apresentar a moça?
- Ah, meu amigo… essa é a minha neta, ela mora em outra cidade e veio visitar o vovô. Estou lhe mostrando a praia mais famosa do Rio, ela me pediu ajuda e cá estou eu ajudando.
- Será que sua neta não precisa de mais uma mãozinha?
Senti que o vovô parou o que estava fazendo, olhei pra ele e notei que deveria negar a ajuda.
- senhor, acho que não precisa. Meu avô está terminando e eu não lhe conheço para deixar que passe a mão em mim com tanta intimidade.
- Bom, meu amigo… acho que minha neta já lhe respondeu. (Ele falou com um sorrisinho no rosto, percebi que acertei na resposta)
- Claro, ela tem razão. Ela é uma boa menina, uma neta que confia no avô que tem. Nos vemos depois, meu amigo.
Vovô finalizou o óleo nas minhas costas e fiquei ali fazendo minha marquinha, pra mostrá-la mais tarde (sabia que ele iria querer vê-la). Depois uns 20 minutos amarrei a parte de cima e virei para pegar sol na parte da frente, vovô perguntou se podia passar óleo e eu disse que sim… e ele passou na minha barriga, no decote dos seios e nas coxas (e eu amei sentir seus dedos tocarem algumas vezes na minha boceta por cima do biquíni). Mais 20 minutos de sol na parte da frente, levantei e fui dar um mergulho no mar. Notei que meu vovô me admirava no mar, percebi que ele me mostrou o relógio como se dissesse que estava na hora de ir. Voltei do mar em sua direção, ele se aproximou e falou baixinho:
- precisamos ir pra um lugar só nosso. Não aguento mais de vontade de você, minha neta.
Peguei minhas coisas e guardei na bolsa, botei meu vestido e fomos andando. Entramos em um dos hotéis da orla, meu vovôzinho pediu um quarto com vista, nos andares mais altos. Pegamos a chave e subimos. Nos comportamos no elevador.
Mas quando abrimos a porta do quarto, meu avô já foi tirando meu vestido. Pedindo pra ver a marquinha. Tirei a parte de cima e ele viu a marquinha dos meus seios, virei de costas pra descer a calcinha e já mostrar a marquinha da bunda. Essa cena virou o convite que ele precisava para cair de boca na minha buceta.
Fiquei ali com a bunda pro alto, de perna aberta com aquele coroa me chupando… já estava perdendo a força das pernas quando ele me pediu subir na cama, e ficar de 4 bem na pontinha pra ele continuar me chupando de forma confortável. Obedeci. Sua língua descia e subia, quase chegando no meu cuzinho. Minha buceta piscava naquela língua e eu sentia que hoje não seria só língua que eu iria receber. Vovô sugava meu grelo e enfiava dois dedos na minha gruta, passava a língua nos meus lábios vaginais como se a vida dele dependesse do meu orgasmo. Gozei ali, quase um jato, naquela boca. Ele com a sua barba rala toda melada do meu gozo, saiu do meio das minhas pernas e me pede pra deitar com a barriga pra cima, fiz como pediu.
- minha neta, precisamos de camisinha? Gostaria muito de sentir pele na pele, mas se você disser que posso ir, eu deixo a camisinha de lado.
- Vovô, sua neta não é uma mocinha inocente. Tomo remédio pra poder ficar a vontade na escolha. Sinta sua netinha.
E ele meteu seu pau em mim. Minha buceta o acolheu se mostrando apertada, quente e úmida.
- meu Deus! Que buceta apertada, minha neta! Que delicia! Poderia morar aqui dentro.
- Gostou vovô? Então pode fuder sua netinha com gosto hoje!
Minhas palavras foram a largada que ele precisava, ele metia forte porém não tão rápido. Eu sabia que a idade lhe impossibilitava de ter tanto vigor e disposição, mas o tesao estava paupável no ar. Ele optou pela força ao invés da velocidade e eu gostei disso. Ele metia deliciosamente em mim, eu sentia suas bolas batendo em mim. Eu gemia gostoso, pedindo mais e chamando meu vovô de tarado.
- mete vovô tarado! Goza na sua neta putinha!
- Vovô vai gozar, só demora um pouquinho por conta da idade, mas vou te encher de porra.
- Vovô posso brincar de cavalinho com você? ( perguntei entre gemidos)
- Claro! O que eu faço?
Me afastei dele para que seu pau saísse e me deixasse um vazio por dentro. Coloquei meu vovô sentado numa cadeira do quarto e sentei de frente pra ele, deixando meu pequenos seios na sua cara enquanto seu pau me preenchia novamente. Comecei a rebolar e cavalgar naquele pau, vovô estava adorando! Eu cavalgava pra frente e pra trás num ritmo controlado, ele mamava um seio e massageava o outro, revezando entre o direito e o esquerdo.
- Aaaaaaaah, vovô… sua netinha vai gozar de novo!
- Goza, minha linda! Goza que vovô goza junto com você!
Gozamos juntos. Naquele quarto eu pude gemer e gritar do jeito que eu gosto no sexo. Ele amou me ouvir chamando vovô na hora que gozei no seu pau pela primeira vez. Não tinha forças pra levantar de seu colo.
- minha linda, deita na cama com o vovô? Preciso ficar confortável, minha idade pesa em algumas posições.
Levantei e fui com ele até a cama, mas precisava de uma banho. Quando cheguei no banheiro vi a hidro, coloquei pra encher e voltei pro quarto:
- vovô, tem uma banheira enchendo com uma água quentinha. Será que o senhor me daria um banho? (Perguntei com cara de safada)
- Claro, tenho certeza que será mais relaxante do que essa cama.
Ele levantou e veio pro banheiro comigo. Entramos na banheira e meu vovô me deu banho me masturbando. Depois foi minha vez de banha-lo e de masturba-lo. Toquei uma punheta pra ele bem gostosa, mas no meio pedi pra ele sentar na borda da banheira para eu retribuir os dois orais divinos que ele tinha me dado. Seus olhos brilharam!
Coloquei só a cabecinha na boca e suguei. Passava a língua enquanto sugava, ele delirava! Aos poucos fui descendo e colocando todo seu pau na boca, já que não era grande cabia, eu sugava seu pau subindo e descendo enquanto massageava suas bolas. Ele gemia e anunciou que iria gozar. Senti seu pau bater no fundo da garganta e o esperei gozar, bebendo toda sua porra o deixando em transe.
- Essa minha neta é melhor do que eu esperava!
- Esse foi meu jeito de retribuir, vovô.
Ele me beijou assim que levantei, algo que ele não tinha feito até agora. Disse que eu merecia um beijo na boca pelo excelente serviço prestado. Saímos do banheiro e nos vestimos para ir embora, precisamos comer algo pois já passava da hora do almoço. Pedimos algo no hotel mesmo e comemos no quarto, mas acabei virando a sobremesa do vovô: ganhei outro oral sentada na mesa que almoçamos. Gozei pela terceira vez naquele dia. Antes de sair, vovô me deu mais um mimo: 500 reais e um par de brincos de prata.
Beijei a testa do meu avô e fui pra casa, ansiosa pelo próximo encontro com meu avô emprestado.