Gozando a vida com muita porra.
Como eu gosto de bater punheta relembrando alguns fatos da minha vida, imagino que alguns amigos desta casa também possam ter bons momentos lendo sobre as fodas da minha mulher.
Eu e minha amada sempre mantivemos as portas do nosso casamento abertas a novas possibilidades sexuais. Logo depois de casarmos mantivemos durante quase 5 anos residências separadas, o que permitia que tivéssemos vidas sexuais bem ativas e com diversas pessoas diferentes. E sempre compartilhamos todos os detalhes “sórdidos” de cada foda tanto minha como dela.
Fiquei, nesta época, sabendo que os homens com quem ela mantinha contatos íntimos ficavam putos de tesão quando ficavam sabendo, por ela mesma, que ela era casada e que o marido dela ficava sempre a par das fodas, e que eu, o marido “traído”, gozava muito ao ouvir os relatos pormenorizados que ela me proporcionava.
A putaria ficou tão interessante que, durante aproximadamente um ano, nós colocávamos anúncios no jornal oferecendo os favores sexuais dela (a preços elevados para evitar a rafuagem). Durante este período a nossa vida sexual, nos fins de semana, atingiu seu ápice, tendo meu amor por ela atingido níveis altíssimos de intensidade.
Detalhe interessante: quanto mais eu me apaixonava por ela, maior ficava o meu tesão, e vice versa.
Quando ela fodia com um amante/namorado novo, o uso de preservativos era o padrão, porém, como ela fodia por prazer, ela era bem exigente e só fodia com homens que realmente lhe agradavam, o que permitiu que ela colecionasse vários amantes de alto nível. Depois de algumas fodas com o mesmo amante era natural que o uso de preservativos fosse abolido.
Para todas as partes envolvidas a não utilização de preservativos gerava um novo nível de putaria e gozo. Para o “namorado” dela, o prazer da penetração do caralho desencapado elevava o nível de prazer a patamares altíssimos, o que valorizava ainda mais a foda. Para ela, era muito mais gostosa a sensação de ser penetrada por uma piça ao natural, o que lhe provocava orgasmos muito intensos, tanto pela putaria em si, como fisicamente, pois a piça nua deslizava para dentro e fora da buceta com muito mais suavidade. Ela apreciava sobremaneira o deslizar da cabecinha bem lisa do caralho para dentro e fora da vagina, algo que só lhe produzia arrepios de gozo quando o caralho estava totalmente nu. Quanto a mim, nem tenho muito a dizer. Amar a sua mulher depois de ela ter gozado no caralho de um estranho devidamente encapado era muito bom, mas a foda depois de ela ter gozado num pau nuzinho em pêlo era simplesmente o máximo, principalmente porque sempre transávamos após a foda com o namorado, e nunca houve nenhum problema de lubrificação, pois a porra do namorado funcionava sempre como lubrificação adicional.
Depois de algumas fodas em que os namoradinhos dela esporravam muita porra dentro dela, resolvemos intensificar a putaria. Ela passou a manter o máximo de porra possível dentro da buceta logo depois da foda, para que eu pudesse apreciar ao máximo a porra ejaculada. Logo passei a limpar a buceta dela com a língua para remover o excesso de sêmen, e, também, para que eu pudesse sentir o gosto do sêmen ejaculado dentro da buceta dela. Como pau e porra nunca foram tabu para mim, pois já havia me acostumado com caralhos e porra quando ainda era um pré adolescente que nem esporrava quando gozava, nada do que poderia assustar um corno em potencial me assustava; ao contrário, caralhos e porra sempre me deram muito tesão, mesmo porque são coisas visíveis, tangíveis, ao contrário da buceta que é um órgão interno e que não deixa sinais nítidos de que gozou.
A sensação de putaria intensa era cada dia mais intensa, tanto para ela, uma perfeita hotwife que se comprazia ao ver o marido lambendo a porra dos seus namorados, quanto para mim, que me sentia cada vez mais puto e corno depois de cada foda de minha amada putesposa. Lamber a buceta totalmente esporrada da minha esposa era uma demonstração cabal da minha aceitação completa do status de corno ativo.
Ter o privilégio de fuder a esposa com a buceta dela totalmente preenchida de porra de seus namorados tornou-se um vício para mim. Nunca mais tivemos que recorrer a KY ou similares, mesmo porque o constante estado de excitação dela diante da perspectiva de fuder um cara diferente a cada semana sempre a deixava perfeitamente lubrificada.
Como putarias sempre podem ser incrementadas, o próximo passo foi abrir a nossa casa para um dos namorados que ela mais gostava, um tal de Nei que prestava serviços de consertos em nossa casa. Ela falou francamente para ele e lhe disse que eu sabia das fodas dela e que eu não só concordava, mas também batia punheta enquanto ela estava fudendo. O cara entendeu e a foda seguinte foi em nossa casa.
Eu não apareci para deixá-lo à vontade, mas ele sabia que eu estava em meu escritório. Esse novo esquema facilitou muito a nossa vida, pois terminada a foda ele se retirava e eu subia para o nosso quarto, onde eles fodiam, e ela me esperava com as pernas abertas e a buceta arregaçada pelo caralho dele e sempre cheia de porra. Foi uma época maravilhosa em que gozei muito e chupei muita porra do Nei.
No próximo capítulo seguem mais detalhes sobre estas fodas maravilhosas. Espero que possam bater muitas punhetas, pois apenas ver vídeos pornográficos pode cansar.