Quando desliguei o chuveiro, ele estava se secando e estava visivelmente constrangido ainda, fiquei na dúvida em como proceder para não afasta-lo e em um primeiro momento achei que me precipitei, devia ter deixado ele seguir com as brincadeiras sozinho, achar que eu estava na ignorância e deixar ele ganhar mais confiança, massss já tinha feito, então agora tinha que consertar. sai do box e com aminha toalha fiquei enxugando os cabelos dele, abraçando e fazendo brincadeiras. cada um foi para o seu quarto colocar as roupas e percebi que ele não vinha para a sessão cinema que havíamos combinado.
- Filho, estou esperando você para começar o filme, vem logo!!!
- Pode começar, acho que não vou assistir hoje.
Me levantei e fui até aporta do quarto dele, diferente dos outros dias eu estava com uma camisola de seda, para os homens que não entendem muito, kkk. Era como um vestidinho curto, cerca de 3 ou 4 dedos abaixo da polpinha do meu bumbum, com as costas nuas, na frente era fechado até um decote em V que deixava o meio dos meios seios a mostra e subia uma alcinha que cruzava nas minhas costa e voltava pouco abaixo dos seios, o resto das costa nuas e a parte que seria da sainha na linha da cintura, mas meio larguinha, então eu estava vestida para matar, parei de lado na porta e com toda manhosinha.
- Fiiilho, vem com a mamãe vem, não me deixa sozinha não.
Estiquei a mão para ele segurar, ele estava deitado de camiseta e shorts. Me olhou com cara de quem estava louco para vir, mas que estava envergonhado, mantive a mão esticada.
- Vem amor.
Ele se levantou e foi para o quarto comigo, ficou naquela posição mais deitado do que sentado e fui ao lado dele, tratei de colocar uma das pernas sobre as dele, dei um beijo na bochecha dele bem pertinho da boca e deitou em seu peito, minha mão também no peito dele fica fazendo carinho pela barriga e nos mamilos.
- Faz cosquinha mãe.
Quando ele falou isso, mais ainda que passei minhas unhas.
- Tomou o remédio para dormir hoje mãe?
- Tomei sim, durmo como um anjo, nada me acorda e acordo melhor ainda...rsrsrs
La pelas tantas eu "adormeci", mas ao invés de ficar colado nele eu fiquei de barriga para cima, com uma das pernas dobradas de forma a abrir bem o caminho para ele poder ver oque quisesse, o detalhe é que embaixo da camisola eu não vestia nada. pelo que eu sentia na minha pele, a camisolinha estava cobrindo apenas o grelinho da minha buceta, não descia até embaixo e em uma das minha mexidas dei uma puxadinha arrastando a mão, para deixar um pouco mais a mostra.
- Mãe, mãe, esta dormindo?
Essa checada dele se eu já tinha apagado, me mostrou que ele estava no modo taradinho da mamãe, já tinha passado o constrangimento de esporrar nas minhas costas e na minha bunda sem querer. Pelo movimento da cama ele foi lá para baixo ver oque tinha embaixo da camisola, ouvi quando ele sussurrou para si.
- Porra mãe...
Pegou no tecido da camisola na altura da minha cintura e puxou bem devagar para descobrir minha bucetinha, senti sua respiração entre minhas pernas, me cheirando, eu já estava muito excitada só com a espera, com isso então cheguei a pulsar. A espera do próximo passo dele estava me matando, ele se mexeu bastante na cama e pareceu que ele tinha tirado o pau para fora e estava se masturbando enquanto olhava para minha buceta. Fiz um movimento abrindo mais as pernas e quando fui colocar as mãos sobre minha barriga, arrastei a parte de baixo da camisola subindo e tendo certeza de deixar tudo bem visível, ouvi ele gemer baixinho. Estando ali totalmente aberta e indefesa não demorou para sentir ele colocando o rosto entre as minhas pernas de novo, mas agora sentia o calor da respiração no meu clitóris, esperei ele passar a língua, parecia uma eternidade, imaginava ele olhando para o meu rosto pra ver se eu não ia surpreende-lo e então senti sua boca encostar e sua língua suavemente deslizar pela minha buceta e grelinho, não aguentei e soltei um gemido e ele se afastou, tentei abrir mais um pouco a perna, ele voltou e meio desajeitado e bem lentamente passava a língua eu me segurava para não soltar mais gemidos e afasta-lo, meu corpo começou a ficar tensionado para não demostrar oque eu estava sentindo, aos poucos ele foi ganhando confiança e eu não aguentei, soltei alguns gemidos e com o tempo ele não se assustava mais com as minhas reações, ao contrário, parecia se empenhar mais, uma vez que eu não "acordava". Devia ser a primeira vez que ele chupava uma mulher, porque era desajeitado, mas no grau que o meu tesão estava, era maravilhoso e imaginar que eu era a primeira me dava mais tesão ainda. As vezes ele conseguia meter a língua dentro de mim, parecia estar adorando o gosto, as vezes sua língua passeava por todos os lados em dando um prazer maravilhoso, gemi contida, como resmungos de quem esta em um sono pesado em um sonho deliciosos, então uma onda percorreu meu corpo e gozei na boca do meu filho, não puder gemer e gritar e como queria, mas meu corpo tremeu e se retorceu um pouco, não conseguia me segurar, era meu primeiro orgasmo em muito tempo e na boca do meu filho que eu desejava tanto. Me virei de lado, ele saiu do meio das minhas pernas e veio tentando deitar atrás de mim, percebi que ele queria me encouchar, quando ele estava deitado tentando encostar na mia bunda eu me virei abraçando ele e fazendo ele se encostar, fui deitando minha cabeça na barriga, resmungando e me ajeitando, fui forçando um pouco, minha mão foi subindo pela coxa dele, percebi que estava sem shorts, apenas a cueca, então parei minha mão encima do pau dele, duro, ficou parado, esperando eu me mexer. Pegou minha mão e começou a me fazer punheta-lo igual na outra noite, subi a mão até o meu rosto como se fosse me coçar e quando desci fui enrosquei ela na borda da cueca e fiquei ali, queria por a mão dentro, ele puxou um pouco e eu desci mais, puxou mais e mais descendo a cueca até a altura das bolas e escorreguei minha mão encima do pau dele, tão gostoso sentir ele depiladinho e lembrar que eu tinha depilado, preparado ele para mim me deixava excitadíssima ele pegou na minha mão e me fez segurar no pau dele, começou a punhetar novamente abri meus olhos e vi o cacete dele duro nas minhas mãos, essa altura minha cabeça tinha descido mais um pouco e estava a poucos centímetros dele, fui virando de lado com o corpo, desci a cabeça, abri minha boca e coloquei o pau do meu filho o mais fundo que consegui.
- HUMMM
Gememos juntos quando o calor da minha boca encontrou o calor daquele pau.
- Mãe.. esta a. cor. da. da?
Não falei nada, só comecei a mamar aquele cacete, a cabeça encostada na barriga a mão segurando a base chupei e engoli ele até sentir ele na minha garganta, engolia o cacete dele todo.. ele gemia e gemia.. o pau pulsando na minha boca, na minha garganta eu estava aluscinada.
- Ai mãe.. ahhhh. AHHHHH. porra mãe. AHHHHHHHHHHHHH
E o jato de porra foi direto para minha garganta, segurei ele todo dentro da minha boca enquanto sugava até a ultima gota... eu gemia enquanto saboreava aquele pau e todo leite do meu filho, fiquei ali até nao sair mais nada, deixando ele limpinho e pronto para mim. Sai dali, colocando a o dedo na boca dele, para ele não dizer nada, beijei sua boca e fui subindo sobre ele, abrindo minhas pernas e me sentando, segurei seu pau ainda duro, passei na portinha da minha buceta e sentei.
- AHHHHHHHHHHHHHH.. porra filho.. AHHHH
Só de ficar ali sentada já estava me fazendo ter orgasmos, meu corpo vibrava, puxei a alça da camisola e deixei meus peitos para fora, peguei as mãos dele e coloquei sobre eles, comece a rebolar, para frente e para tras... outro orgasmo estava vindo...
- AI filho.. AHHHHHHHHHHHH
Eu não conseguia parar, nem via a rosto dele, meus olhos não abriam era um prazer que eu nunca tinha sentido e ele nem precisava fazer nada, só ficar ali me deixando no controle. Então parei fiquei de cocoras e fiquei subindo e descendo só na cabecinha, o acete dele nem amoleceu, senti ele inchando ele ia gozar dentro de mim pela primeira vez e eu queria gozar junto com ele.
- Mãe.. mãe.. AHHHHHHH mãããee...
- Isso filho.. ISSO.. ME ENCHE DE PORRA FILHO> ME ENCHE COM A SUA PORRAAAA.... AHHHHHHHHHHHHHHHH
Sentei de uma vez quando senti ele pulsar e gozamos juntos, minhas forças foram sugadas e desabei sobre ele... sentia sua porra quente dentro de mim, os dois exauridos, a respiração ofegante. Beijei sua boca e deitei ao seu lado enquanto a porra escorria de dentro de mim.