Era pra ser só uma mamada, mas sogrão pediu cu

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 7590 palavras
Data: 22/07/2023 15:59:22
Última revisão: 14/08/2023 15:33:34

[História grande, lê quem gosta!]

Meu nome é Ruan, sou um cara de 22 anos de idade, alto, 1,80m, 87Kg, pele branca e a carcaça definida por conta da academia. Moro na Vila da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, e fui criado pela minha avó, famosa dona Helena da Agulha, uma costureira de mão cheia. Foi graças a ela que consegui trabalho de auxiliar de alfaiataria na fábrica em Rocha Miranda, pois desde menor me peguei vendo minha avó costurar, criar peças de cozinha, banheiro, tapetes e carpetes no geral, então acabei aprendendo muito e seguindo seus passos na profissão de alfaiate.

Também foi por conta da alfaiataria que conheci a Evelyn no nosso ambiente de trabalho e me apaixonei logo de cara. Ela é magrinha, morena, 19 anos, cabelo nos ombros, loira, toda meiga e simpática, mas ao mesmo tempo safada e dona de um sorriso de covinhas que me pegou de jeito. Já ouviu falar em amor à primeira vista? Pois é, eu também não acreditava que fosse real, até que chamei Evelyn pro pagode da Praça Tiradentes e foi nessa noite que a gente ficou pela primeira vez. Nossa ficada durou, as semanas foram passando, nós dois entrosando cada vez mais e foi assim, rápido, que completamos três meses juntos de muito beijo na boca, amassos no estoque do trabalho, sexo intenso na minha casa e até na escada de incêndio do prédio onde ela mora com os pais.

A história que eu vou contar fala da paixão à primeira vista, você já deve ter percebido. Ela começa precisamente no dia em que fui apresentado aos pais da minha namorada, quando Evelyn me convidou pra um churrasco no apartamento da família. Vesti minha melhor roupa, fiz a barba, deixei o rosto lisinho e me arrumei pra conhecer o sogrão e a sogrinha, lembro que tava todo empolgadão enquanto me arrumava. Cheguei em Brás de Pina por volta do horário combinado com minha loira, meio dia e meio. Bati na porta, toquei a campainha, esperei pouco tempo e fui recebido por um sujeito com aparência de quem tinha acabado de acordar.

- Opa. Posso ajudar, irmão? – o homem falou grosso comigo.

- Bom dia. Eu sou o Ruan, namorado da Evelyn. Prazer. – sorri.

O cara parou, me analisou de baixo a cima e franziu a testa, forçando as sobrancelhas espessas pra me encarar. Careca de moicano curto, a pele branca ligeiramente bronzeada do sol, um puta barbão ao redor do queixo, estilo cavanhaque, e um pouco maior que eu de estatura, talvez em seus 1,88m. O que mais me impressionou foi o par de olhos cinzas e também o estado conservado do corpo dele: seu peitoral era até mais estufado e imponente que o meu, além de muito pentelhudo, torneado e definido. Várias tatuagens no pescoço, atrás da orelha, na cabeça, braços, pernas, costas, e até algumas no rosto, fora os sovacões peludos, as coxas pentelhudas e o físico tomado por veias grossas em alto relevo.

- Namorado? – ele apontou no meio do meu peito e não precisou fazer força pra me intimidar. – Tu que é o moleque que tá namorando a minha filha, fedelho?

- Pô, foi mal. Eu tenho 21 já, não sou um menino. Hahahahaha!

- E eu tenho 45, pra mim tu não passa de um pirralho. – e fechou a cara.

Nunca vou esquecer da onda de calor que senti quando vi Gutão pela primeira vez, ainda mais de tão perto. 45 anos de idade, o corpo inteiraço, as orelhas destruídas e eu não demorei muito tempo analisando sua carcaça pra perceber que o pai da Evelyn era lutador profissional. Sua voz grossa, o jeito invocado de falar, as marcas no físico musculoso, seus pelos, todos os detalhes mínimos que você possa imaginar foram responsáveis por acelerar meu coração diante do perigo e eu acabei suando muito.

- Tá nervoso, moleque? – ele pôs a mão pesada e calejada no meu ombro e apertou.

- Não, não, é que hoje tá bem abafado, o senhor não acha?

- Senhor tá no céu. Me chama de Guto. – só então o coroa malhado esticou a mão e me cumprimentou educadamente.

- Prazer, Guto. Ruan.

Sogrão foi me receber vestindo apenas samba-canção, com a giromba solta e balançando dentro da roupa de dormir. Nem eu sabia que podia me sentir atraído por outro cara, preciso admitir aqui. Só sei que bati os olhos no pai da Evelyn e não consegui mais parar de suar, acho que por jamais esperar que ele fosse excêntrico daquele jeito. Por falar nela, minha namorada apareceu atrás do grandalhão na porta, pediu espaço e se jogou nos meus braços.

- Amooor! Você chegou, finalmente.

- Ó, ó a gracinha na minha frente, ein? – o paizão reclamou e cruzou os braços na altura do peitoral.

- Pode parando de graça, pai. Assim você vai assustar o Ruan, coitado. – ela me puxou pro lado de dentro e eu finalmente entrei no apartamento da família, isso após vários minutos de intimidação e zoação por parte do pai dela.

- Tem certeza que seu pai não vai ficar bolado com a gente aqui? – falei baixinho no ouvido da loirinha.

- Certeza absoluta, gato. Você não conhece meu pai, ele é o maior palhaço que existe nessa vida. Não acredita em nada que ele te contar, beleza?

- Sério?

- Sério. Cê vai ver, meu pai não existe igual. – Evelyn me tranquilizou.

Foi nesse dia que eu também conheci a mãe dela, Clarissa, uma coroa do corpo esbelto, a pele negra, cabelo trançado, muito cheirosa e carismática no jeito de falar. Sabe aquelas sogras que não te deixam ficar um minuto sequer sem comer enquanto está na casa dela? Essa é a mãe da minha mina, totalmente diferente do pai da Evelyn. Enquanto eu e ela batíamos um papo na mesa da cozinha, o Gutão não saiu do sofá, sentado todo abertão e assistindo um jogo do Vasco na TV. De onde eu tava, percebi o volume das bolas do quarentão na samba-canção e mais uma vez comecei a suar, foi quando percebi que não dava pra escapar do nervoso e da estranha excitação que meu sogro me causava.

- Ó, tudo que tu fizer com a minha filha eu vou fazer contigo, ein? Comédia. – ele parou do meu lado quando foi buscar cerveja na geladeira e me cutucou de implicância.

- Pai, para de graça! HAHAHAHAHA! Vai assustar o Ruan, já te pedi. – Evelyn riu e me olhou. – Relaxa, mozão, ele tá só zoando. Papai é um amor de pessoa, cê nem imagina.

- S-Será? – fiz graça e gaguejei pra fingir que tava com medo, mas confesso que fiquei um pouco ansioso mesmo.

Afinal de contas, tava conhecendo o pai da minha namorada e ele era um grandalhão bom de briga, quem é que não fica meio atento? É foda. E ainda havia a questão de eu me sentir instigado por sua presença massiva, peluda e imponente dentro daquele apartamento, não sei nem explicar de onde surgiu tal sensação em mim. Será que não passava de curiosidade? Talvez intimidação? Vai saber. Nem eu entendi bem o porquê do magnetismo do Gutão em mim.

- Tô brincando, filhote. Mas é bom tu respeitar, essa aqui não é tua casa, não. É minha. – o grandão insistiu.

- Para, pai, deixa de ser bobo! Hahahaha! – minha mina continuou rindo.

- Eu sou o gorila da bola azul nessa casa, tá entendendo? Tudo tem que ser do meu jeito. Tudo passa por mim, fedelho.

- O Ruan vai ficar com medo de você! É tudo mentira, Ruan, papai é um amor. Hahahahaha! Ele quer aparecer, adora uma piada. O hobby dele é ver os outros sem graça.

- Putz! Sério mesmo? Eu também me amarro numa zoação, tô em casa então. Hahahaha! – banquei o relaxado.

- Então abaixa as calças aí e vira de costas, rapaz. Quero ver uma coisa.

- Quê?! – tomei um susto.

- Pai! UHAUAHUAHAH! Já chega, vai terminar de beber sua cerveja no sofá. Tá passando dos limites hoje. Hahahaha!

- Sossega, Guto! Bahahahahaha! – até a sogrinha caiu na risada.

Sem mais nem menos, Gutão voltou à geladeira, pegou outra cerveja e abriu pra me servir. Aí botou na minha frente, apertou meu ombro e começou a rir da minha cara de sem graça.

- Qual foi, molecão, tu não disse que é da zoação? Reage. Hehehehehehe! Tô te gastando, seu porra! Bem-vindo.

- Tô vendo, sogrão. Hoje eu tô chegando, não vou zoar, não. Hahahahah!

- É na zoação que a gente se apresenta, Ruan. Vai se acostumando. Fica à vontade, valeu? – levantou o braço pra mim e apertamos as mãos novamente, os dois rindo da situação.

- Tamo junto.

- No que precisar, tamos aí.

- Digo o mesmo, Gutão. Prazer.

Uma vez quebrado o gelo, o tempo e a convivência fizeram eu e meu sogro nos conhecermos e nos aproximarmos aos poucos. Vira e mexe eu ia no apartamento visitar a Evelyn, ela ainda não tinha voltado do curso e quem me recebia era o quarentão só de samba-canção, às vezes muito suado de algum exercício ou treino que estava praticando, ou então recém chegado do trabalho. Sendo lutador profissional, o Gutão também costumava dar palestras e aulas de Educação Física em alguns preparatórios e cursos de graduação, então acabou se tornando comum eu chegar no apê deles e encontra-lo todo engomadinho, com o corpão bem vestido e a roupa moldada no físico saltado.

As coisas pioraram quando ele me deu um voucher de desconto pra malhar na mesma academia onde treinava e dava aulas, foi a partir daí que nosso contato cresceu exponencialmente. Além de sogro e genro, eu e Gutão viramos bons colegas de treino e meio que passamos a rivalizar no sentido de malhar e ficar grande. Ele é bem maior que eu e nem precisava de competição, mas mesmo assim a gente via graça nessa coisa de levantar peso e depois ficar se olhando no espelho, um meio que implicando com o outro e chamando de frango. Teve uma vez que eu cheguei sábado de manhã no apê e peguei o Guto fazendo flexões no chão da sala. Evelyn no quarto, nenhum sinal da mãe dela, então ficamos a sós.

- Que isso, coroa? Tá achando que vai ficar com o braço maior que o meu de um dia pro outro? – zoei.

- De novo? Já sou maior há muito tempo, frangote. Isso aqui é o quê? – o sem vergonha ficou de pé, flexionou os bíceps na minha cara e começou a rir, contando vantagem. – Tu é só um pirralho, já falei. Hehehehehe!

- Até parece. Cê tá pensando que eu fico pra trás? Para de caô.

- É claro que fica. Não tô pensando, tô afirmando. Te orienta, fedelho. Behehehehe! Bagulho aqui é profissional, mermão. – ele inevitavelmente deu uma coçada no saco e me deixou sedento, aguado por dentro.

Sempre na esportiva. Mas foi na esportiva que meus olhos captaram o movimento da penca de rola balançando livremente na samba-canção do meu sogro, parecia até hipnose comigo. E como ele tava suadaço e de corpo colando, o tecido praticamente grudou no cano do Gutão e a piroca graúda ficou totalmente visível e perceptível contra o pano.

- Mas fala tu, já malhou hoje? – outra mascada da mão no volume da trolha e eu completamente estático, sem reação.

- Eu... – foi uma luta comigo mesmo pra não manjar meu sogro na cara de pau, e o mais difícil nisso tudo é que o filho da puta continuou dando pegadas e coçadas de lado na protuberância da jeba na samba-canção, ou seja, SUEI PRA UM CARALHO.

- Qual foi, Ruan? Tá com a pressão baixa, garotão? Tomou café?

- Tomei, eu só...

O contato do tecido suado com a genitália do coroa deixou o formato da chapuleta grossa bem destacado no short de dormir. Deu pra ver o inchaço das veias, a curvatura meia bomba e nada do tacape parar de balançar enquanto a gente conversava na sala. Fiquei eufórico quando percebi, porque não soube dizer se ele fez de propósito, se sabia que estava com a pica aparente ou se foi tudo sem querer. Aquela euforia que instiga, sabe? Que deixa curioso e faz a gente querer ir além do limite.

- Evelyn tá por aí? – mal fiz a pergunta e ela surgiu do meu lado.

- Mozão! Até que enfim você chegou. Já tão falando de malhar, né?

- Você me conhece, amor. Seu pai é meu rival natural. – brinquei.

- Ainda bem que tu sabe que é meu pato, seu puto. – o coroa veio pra cima de mim todo suado, me guindou pelo pescoço e me deu um cascudo, nem aí pro fato de seu cheiro e sua quentura passarem pro meu corpo na frente da filha.

Minha mina, por sua vez, levou na esportiva, caiu na risada e não percebeu o quão grave e excitante foi aquela situação pra mim. O contato imediato com o sogrão me mergulhou em testosterona em sua forma bruta, despertou um tesão latente em meu corpo e o cuzinho começou a piscar desenfreado. Eu poderia ficar sob seu abraço durante horas seguidas, mas tive que reagir, me livrei do aperto do Guto e dei-lhe um soco amigável no ombro, tudo pra fingir que fiquei puto com a brincadeira.

- Sai de mim, velhote, cê tá pegajoso de suor! Eca! – como eu menti.

- Isso é pra tu aprender quem é que manda, fedelho.

- Homem não pode ver outro suado que já quer se agarrar, fala sério. Vocês lutadores são um porre. – a Evelyn riu e foi pra cozinha pegar comida.

- Quem disse que esse moleque luta? Luta porra nenhuma, ele só malha. Meu pato eterno. Hehehehehe!

- Um dia eu vou ficar maior que você, aí quero ver tirar onda comigo. – debochei.

- Um dia, quem sabe. Um dia tu chega a um terço de mim. Tehehehehe! – o sacana bagunçou meu cabelo como se eu fosse indefeso, se jogou no sofá da sala e sentou de pernas bem abertas.

Eu sentei na outra poltrona, tentei disfarçar o delicioso cheiro de suor salgado e quente impresso em meu corpo, mas o mais difícil mesmo foi não reparar na montanha de bolas e de pica acumulada na região entre as coxas pentelhudas do sogrão. Sério, que macho sem escrúpulos do caralho. Ele sequer percebeu que uma das bolotas ameaçou vazar pela perna da samba-canção, o que me deixou muito excitado e cheio de fogo. Deu pra ver a pele pouco morena do sacão do Guto, parte da pentelhada dando o ar da graça, o talo da giromba desenhado na roupa, bem como o contorno da chapeleta do meninão estampada pra quem quisesse ver. A sorte é que Evelyn foi pra cozinha e demorou a voltar, senão eu tava fodido nas manjadas que dei.

- Tá nervoso, garotão? Ou esse suor todo é calor? – Guto perguntou.

- Tô nada, Gutão. É o calor. – limpei a testa escorrendo e respirei fundo, porém isso só dificultou as coisas, porque eu tava tomado pelo tempero do meu sogro e foi difícil me livrar da salinidade de tanta testosterona.

Minha pele, os pulmões, os músculos apertados por ele, tudo em mim passou a ressonar e a refletir os contatos curtos e provocativos que eu tive com o pai da minha namorada. Pelo fato de a gente ter começado a treinar juntos, esses momentos de zoação e rivalidade se tornaram rotineiros, assim como nossas constantes trocas de séries, suplementos e materiais de treinos.

- Porra, te passar a visão? Tô tomando uma parada que tá mexendo comigo, Ruan. – ele contou quando estávamos saindo da musculação.

- Que parada? Sabe o nome?

- Ah, tá lá no apê, depois te passo. Mas aí, tô sentindo a diferença já na primeira semana de uso. A parada mexe com o corpo todo, moleque. Tô sentindo diferença até na hora do sexo, tá ligado?

- Que isso, sogro. O bagulho é tão potente assim? Caô?

- Tô dizendo, porra! E tudo natural, nada sintético. Tomo uma dose por dia e tô me sentindo um cavalo, hahahahaha! – o coroa pegou no volume da piroca, deu aquela apertada massiva e chamou a atenção dos meus olhos sem querer.

Manjei, disfarcei, ele continuou malhando, transpirando, ofegando e papeando, vira e mexe parando pra dar aquela afofada básica na trave marcada.

- Toda hora eu quero foder com a Clarissa, moleque. Tá foda. Até minha porra ficou mais grossa, tu acredita? – seu jeito sussurrado e putão de falar me destruiu.

Cheguei a bambear das pernas quando ouvi essa revelação tão carregada de sinceridade e também de tesão. Pensa num macho pentelhudo, quarentão, inteiraço e com carcaça de pitbull levantando peso, conversando contigo e dizendo que o leite do saco ficou grosso. Aí esse cretino deixa os halteres no chão, enxuga o suor da testa, sem querer te mostra as axilas peludas e suadas, em seguida dá outra mascada com a mão no saco e começa a rir pelo que acabou de falar. Sogro e genro. Era pra eu levar na maldade ou não? Porque meu corpo levou, fiquei cheio de vontade de foder ali mesmo e tive que me concentrar pra não continuar manjando Gutão na cara de pau, afinal de contas se tratava do pai da minha mina.

- Caralho! Será que cê tá tomando testosterona, sogrão?

- Será? Tehehehe! Eu já sou fodelhão pra caralho, imagina tomando essa porra. Bagulho tá sinistro, pirralho. – ele foi andando na direção do vestiário e eu o acompanhei.

- E nos músculos, dá diferença?

- Eu acho que dá, tô sentindo. Se liga. – foi quando o Guto pegou minha mão e levou diretamente ao peitoral quente, imponente, suado e cheio de pelos.

O vestiário estava vazio, só a gente na área dos armários e meu sogro me fazendo tocar seu corpo massudo, volumoso e altamente concentrado de testosterona. Minha pele arrepiou quando eu o senti, ainda tive o prazer de dar uma apalpada e conferir a tenacidade e também a tração da musculatura do paizão de família. O suor, o tempero, a rigidez do tronco dele... Meu corpo rapidamente reagiu, o coração disparou e comecei a suar de nervoso.

- Tá sentindo a diferença, moleque? Não parece que tá bem mais duro? – o gostoso sequer percebeu o quanto me desestabilizou com seu toque.

- Dá pra sentir um pouco.

- O bíceps também endureceu, se liga. – aí ele mudou minha mão de lugar e levou aos brações, sendo que o aperto que dei fez meu dedão tocar a região das axilas do coroa.

Um calor do caralho, o cheirão dele vindo pra cima de mim e eu babando, derretendo lentamente diante da presença daquele macho completo. Gutão, na minha visão, era o molde perfeito de um homem adulto e com instinto natural de alfa. Tudo bem que eu havia descoberto minha bissexualidade há pouco tempo, porém foi um mergulho tão profundo que eu logo me vi soterrado por todas as nuances ostentadas pelo paizão gostoso da minha namorada.

- Esse suplemento dá disposição e te deixa no cio, sem caô. Nem a Clarissa tá dando conta de tanto mingau, moleque. Behehehehe!

Ele falou assim, desse jeito cachorro e cuspido de ogro excêntrico e explícito. Cuspiu as informações na minha cara, depois trocou minha mão de posição em seu corpo e me fez apertar os gominhos do abdome peludo. Quanto mais eu o apertei e a gente se encarou, mais o sacana do meu sogro desceu minha mão em seu shape conservado e meu cuzinho piscou de vontade de entrar na vara em pleno vestiário da academia.

- Até a musculatura pubiana tá enrijecida, garotão. Quer ver? Se liga. – o filho da puta abaixou minha mão e me fez tocar a trilha de pentelhos abaixo do umbigo, o famoso caminho do paraíso.

Que adrenalina fodida que a tensão sexual me deu, na boa! Não bastasse estarmos ali, o clímax do momento foi saber que estávamos prestes a cruzar qualquer linha razoável da relação entre genro e sogro. Meus dedos literalmente acariciaram os pentelhos do coroa, ele viu meu suor e riu, só não sei se de maldade ou de inocência. O fato de eu não saber se o Gutão tava ciente de tudo que estava acontecendo entre nós foi a cereja do bolo. Eu, por mim, já estava entregue, mas ele, pelo visto, ou tava brincando comigo na cara de pau, ou então era o pai de família mais ingênuo que já pisou no Rio de Janeiro.

- Qual foi, moleque? Tá nervoso?

- Eu, nervoso? – fingi que não era comigo e me abanei. – Tá calor pra caralho, sogrinho. Tá sentindo não?

- É, tá abafado mesmo. A água do chuveiro deve tá pelando.

Quando tudo não pareceu suficiente, eis que o pai da Evelyn desfez o contato físico, tirou o short e ficou apenas de cueca na minha frente. E que cueca recheada do caralho, vai tomar no cu! Nem teve porquê eu disfarçar, qualquer outro marmanjo naquele vestiário teria parado pra ver o que eu vi. A vara do Gutão só faltava dar a volta na cintura dele, de tão destacada, destoante e protuberante na boxer gorda. Deu pra ver as veias, o formato suculento da cabeçona e o peso do saco, tudo junto e ao mesmo tempo. Até o cheirão da pentelhada do sogrão eu senti, não deu pra evitar.

- “Esse cara vai acabar comigo se eu continuar aqui.” – minha mente gritou.

Confesso que tudo que eu mais quis nesse dia foi ver Gutão pelado na minha frente e apreciar a verdadeira obra de arte escultural que devia ser seu físico nu. Tudo no meu sogro me excitava e atraía minha atenção, num nível que a vida começou a ficar torta depois que me dei conta disso. Afinal de contas, qual é o cara que vive tranquilo após se descobrir bi por causa da presença do pai da namorada por perto? Nada saudável, tampouco recomendável, eu admito. Mas não dava pra controlar, era mais forte que eu. O cheiro, o corpo, o jeito, a testosterona, as veias, tudo nele parece que foi feito pra ser admirado, contemplado, e a prova disso foi quando a família da Evelyn viajou pra casa de praia e me convidou pra ir junto, nunca vou esquecer.

- Uma das melhores coisas nessa casa é a quantidade de coco que dá pra tirar do coqueiro, Ruan. Tu vai ver quando a gente chegar lá. – ele prometeu.

- Ah, é. Toda vez o papai inventa de subir nos coqueiros e tirar os cocos lá de cima. Sem escada.

- Sem escada? Sério? – não acreditei.

- Claro, moleque, tem que ser na raça. Tá pensando que eu sou brincadeira? Hehehehehe! Comigo é no muque, tem essa não. Tu vai ver.

- Duvido!

- Duvida, é?

Não sei pra que duvidei se eu bem sabia que o coroa adorava dar essas demonstrações de vitalidade, força e resistência. A gente mal chegou em Jaconé e a primeira coisa que ele fez foi tirar a roupa, se pendurar no coqueiro com o facão na boca e subir na base das cavalgadas, isso só de sunga de praia. Não demorou nem três minutos e começou a jogar os cocos lá de cima pra eu pegar, só então caiu minha ficha de que Gutão era realmente um macho à moda antiga, daqueles que se valem da própria disposição pra fazer o que bem querem, sentam de pernas abertas e mantêm os pelos do corpo pra ostentar virilidade e macheza.

- “Tô fodido com esse homem, não tem jeito. Impossível não olhar pra ele.” – pensei.

O desafio do fim de semana no sítio da família da minha mina foi sobreviver ao sogrão de sunga o dia inteiro, andando pra lá e pra cá com o berimbau desenhado na roupa de banho, vira e mexe dando uma mascada ou outra com a mão pra ajeitar a peça. O comprimento da rola, a curvatura proeminente, o destaque da tubulação da uretra bem solta na parte inferior do membro, tudo se tornou praticamente transparente no elástico da sunga e, pra piorar, o churrasco com bebedeira foi me deixando cada vez mais à vontade, relaxado e descuidado nos momentos de manjar o pacote de pica.

- Hoje você tá mais gostosa que o normal, tá ligada? – puxei Evelyn pelo braço num dado momento e dei-lhe um beijão no pescoço.

- Sssss, assim você me deixa fraca. Já bebi à beça hoje, mô.

- É? Eu também. Tô cheio de fogo, hehehehehe!

- Percebi, safado. – ela se deixou sarrar pela minha cintura num primeiro momento, mas logo me afastou. – Aqui não. Se o papai ver, vai ficar zoando a gente até mês que vem.

- Sério que ele é tão gastador assim? Mesmo sabendo que a gente é casal?

- Pior ainda, menino. Hahahahaha! Meu pai não existe, já te falei. Às vezes ele parece até um adolescente chato quando fica pegando no nosso pé. Cê sabe como é, já conhece ele.

Olhei na direção do coroa boiando na piscina, vi quando ele saiu da água e do nada deu uma estrelinha no gramado do sítio. Não tive como discordar.

- É, sei bem. – falei com certeza.

De longe, Gutão olhou pra gente, abriu o sorrisão e mostrou o dedo polegar em sinal de positivo, ostentando a alegria que só um quarentão suburbano e com jeito de moleque tinha. Apesar da nossa distância física naquele momento, meus olhos desceram em seu físico peludo e eu não me segurei, tive que dar a manjada possessiva no volume do encanamento escondido entre as pernas cabeludas. Bastou, foi suficiente. Comecei a suar, e olha que nem estávamos perto um do outro.

- Tá tudo bem, Ruan? Cê tá suando bastante. – até Evelyn percebeu minha transpiração aflorada.

- De boa. Eu suo à toa, gatinha. E hoje tá quente à beça, né?

- Tá, tá calor mesmo. Por que você não vai pra piscina com meu pai? Aproveita. Eu sou chata pra água, prefiro ficar deitadinha na sombra.

A loira resolveu voltar pra sala e essa foi a deixa perfeita pra eu disfarçar e me juntar ao sogrão na água. A partir daí a cerveja foi entrando na corrente sanguínea e eu não respondi mais pelas minhas olhadas de rabo de olho e manjadas em cheio no volume do peso pesado na sunga do coroa. Churrascada rolou até o final do entardecer, Evelyn e Clarissa entraram pra descansar e assim restamos apenas eu e o pai da loirinha na piscina da casa de praia da família.

- Tu já foi ver a sauninha que tem lá trás, moleque?

- Sauna? Não, não vi. De verdade?

- Tô dizendo, pô. Chega aí.

- Quero ver.

Segui Gutão até à parte de trás do sítio, ele entrou por uma cabine relativamente espaçosa, acendeu a luz, fechou a porta e foi mexer no comando do termostato. Não demorou e voltou ao meu lado, sentamos no longo balcão liso e em poucos minutos o vapor de água começou a subir entre nós, misturando o calor com o relaxamento proporcionado pela neblina quente. Acho que foi a primeira vez que entrei numa sauna na vida, fora que também foi a primeira vez que olhei pro lado e flagrei o sogrão olhando diretamente pra mim com seus olhos cinzas. Fui pego de surpresa e ele nem disfarçou, continuou me metralhando com o olhar.

- Qual foi, paizão? – a curiosidade me matou.

- Normalmente tu é do tipo que começa a suar quando fica nervoso, moleque. Mas aqui dentro é abafado, não dá pra saber se isso tudo é suor da sauna ou nervosismo, heheheheh! – ele mandou na lata e caiu na risada.

- Nervoso, eu? Cara, vocês cismaram com isso. Hahahahaha! Eu sou calorento, é diferente. Tudo que eu faço me bota pra suar, não tem jeito. Às vezes eu acordo de madrugada debaixo do ventilador e todo molhado, a cama úmida.

Foi aí que ele gargalhou alto e virou vários goles da cerveja que levou pra beber.

- Tá rindo do quê?

- Eu também tenho acordado molhado, se é que tu me entende. – e pegou no morro de giromba amontoada na sunga.

- Ah, pronto. De novo isso, Gutão? Sossega, porra. Hahahahaha!

- Papo reto, filhão. O suplemento tá me deixando galudo por qualquer coisa, tu tem que ver... – seu jeito sorrateiro de falar me pegou desprevenido.

Ele tinha razão: o interior da sauna me ajudou a disfarçar a apreensão criada pelo forte magnetismo sexual entre nós. Não sei se até aquele momento o Guto já tinha percebido o que acontecia comigo quando estávamos perto demais um do outro, só sei que eu não conseguia mais me controlar e por várias vezes me peguei manjando a rola dele na cara de pau, ao ponto de o próprio coroa ter que me chamar pra realidade pra eu voltar a mim. Pode uma coisa dessas?

- Ontem peguei pesado no treino de perna antes da viagem. Tô chacoalhado, fedelho.

- Quer ficar maior na coxa, coroa?

- Sempre. Meus pés tão como? Amassados. Se liga. – o filho da puta subiu a perna sobre a minha e jogou o pezão direito em cima do meu colo.

Nessa posição aberta, o volume pouco generoso entre suas coxas peludas só faltou pular na minha cara. Um arrepio gostoso subiu pela minha espinha, senti um relaxamento fogoso na base da coluna e realmente não deu pra dizer se a umidade no meu rosto era por causa do nervosismo ou dos vapores intensos dentro da sauna. A tensão sexual me entortou e eu pisquei à beça o cuzinho, até que meu pau endureceu e tive que disfarçar pra não dar na telha.

- Dá uma massageada no meu pé, Ruan. Vê se tu consegue aliviar o que eu tô sentindo.

- Massagem, Gutão? Eu...

- Bora, puto. Aperta essa porra, vai? – o safado me estimulou e balançou o pé 46 no meu colo.

- T-Tá, deixa comigo.

Foi quase a realização de um sonho, se bem posso dizer. Quando imaginei que um dia teria as solas rústicas e robustas do meu sogro em pleno contato com meus dedos? Perdi a noção da realidade. Me entreguei à curiosidade, mergulhei no prazer e toquei até mesmo na região entre seus dedos espessos, nem precisei dar desculpa de massagem pra fazer o que fiz. O vapor se misturou com o cheiro do suor salgado dele, a testosterona saturou a umidade do ar e mais uma vez eu me vi sucumbindo à gostosura física do pai da minha mina. Pra completar o cenário, Gutão apoiou as mãos atrás da nuca e essa posição revelou a pentelhada das axilas.

- Tá bom assim, sogro? – apertei o pezão e tentei me conter.

- Ssssss! Isso, moleque. Pode apertar com força, fica acanhado não. – ele sabia me excitar apenas com as palavras e seu jeito cínico de falar, principalmente quando dizia as coisas e ao mesmo tempo me encarava.

Era como se o contato visual com o Guto fosse fatal, sabe? Bem sedutor e inevitável. Não dava pra resistir quando ele mirava os olhos claros em mim e abria a boca pra gemer.

- Aaarsss! Mãozinha boa que tu tem, ein? A Evelyn deve ganhar várias massagens tuas, garotão.

- É, é. É mão de alfaiate. Digamos que eu conheço os pontos, hahahaha!

- Hmmmm! Conhece mesmo, tá fazendo certinho como eu gosto. Parece até que tu já tá acostumado comigo. – o duplo sentido das frases me comeu vivo e fez meu cuzinho latejar quente na sunga de praia.

Por falar em sunga de praia, eu não sabia se olhava nos olhos do quarentão ou na montanha de piroca e bolas que se acumulou em sua roupa de banho enquanto eu o massageava e a gente sussurrava. Eu transpirando de nervoso, Gutão suando junto comigo e a sauna tão úmida quanto nós dois naquele momento. O fato de estarmos a sós deixou a coisa mais íntima do que deveria, eu fui além do meu limite e aguentei muito mais do que estava acostumado, porque se fosse em outro ambiente eu com certeza teria começado a suar e caído fora. Dessa vez foi diferente.

- Tá nervoso, pirralho?

- E por que estaria? – devolvi a pergunta.

- Esse teu suor me parece nervosismo.

- Impressão sua, sogro. É o calor da sauna que me deixa assim.

- Bom saber. Agora massageia aqui, ó. – ele pegou minha mão e subiu pra coxa, aí sim eu fiquei totalmente arrepiado dos pés à cabeça.

Até os bicos dos peitos endureceram na hora que senti a pentelhada da perna do coroa acariciar meus dedos. Como se enxergar o volume das bolas dele bem separadas na sunga já não fosse o suficiente, eis que meus apertões arrancaram os mais sinceros gemidos do Gutão, ele subiu ainda mais minha mão e eu cheguei a sentir o elástico da roupa de banho roçar na pontinha do meu dedo em sua virilha.

- AAARRSS! Puta merda, Ruan, assim tu me deixa como? Mmmm!

- Tá gostoso, tá?

- Tá gostoso pra caralho, para não! FFFFF! Continua apertando, putinho. – e nada de tirar as bilhas cinzentas de mim, nós dois olho no olho.

Quando menos esperei, meu dedo mindinho sem querer escapou no volumão exagerado do saco do sogrão, mas o filho da puta fingiu que não era com ele e continuou gemendo na pressão dos meus toques. Deu pra sentir a tração em sua coxa chamando meu nome e me pedindo atenção, carinho, fora o olhar de pidão do sacana olhando pra mim durante a massagem. Parecia que meu cu ia derreter de tanto piscar, foi aí que o Guto desceu a perna do meu colo e começou a rir, meio sem graça.

- Sssss! Porra, tu me salvou, garotão. Boa massagem essa tua.

- Gostou?

- Pra caralho, ficou até melhor de pisar. Valeu.

Não tive como ignorar o amontoado de caralho grosso e inchado na sunga dele. O ogro certamente sentiu os efeitos da massagem e nem ele próprio conseguiu dar conta da carga de tensão sexual explosiva entre nós dentro da sauna. Resultado: a jiboia duplicou de tamanho, dominou completamente o espaço dentro da roupa de banho e ele não teve como disfarçar, talvez por isso tenha ficado tão sem jeito na minha frente.

- Agora deixa eu ir lá ajeitar a churrasqueira, moleque. Brigadão. – o pilantra bateu no meu ombro e ficou de pé.

- Nada.

A posição vertical obrigou Gutão a expor a quantidade de piroca farta e obesa acumulada na sunga, não teve escapatória. Foi de pé que deu pra ver a borracha alongada e meia bomba do pai da Evelyn, bem como o formato desenhado das bolas obesas e evidentes contra o tecido elástico. Era quase uma ereção e tudo graças ao poder dos meus dedos, por isso terminei excitado pra caralho e também de pau duraço na sauna.

O auge do meu envolvimento com o sogrão gostoso foi quando o coroa comprou uma calça de capoeira pela internet e não gostou nem um pouco do resultado quando vestiu. Lembro como se fosse ontem de quando recebi a mensagem dele no celular, parti pro apartamento por volta das 16h de uma terça-feira e dei de cara com o quarentão se estressando pra conseguir vestir a calça nas pernas grossas. Ele só conseguiu até os joelhos, ficou pulando pra tentar encaixar o resto, mas não deu muito certo, acho que foi isso que deixou Guto ainda mais puto e estressado nas calças.

- Calma, calma, calma. Vai rasgar, deixa comigo. – eu prontamente me abaixei do lado dele e pus mãos na massa pra remover a roupa sem rasgar.

- Caralho, tu não imagina como eu tô bolado com essa porra, moleque!

- Relaxa, Gutão. Respira. Eu sou alfaiate, lembra? Tô aqui pra ajudar.

- Ainda bem. Evelyn e Clarissa foram visitar a avó e só tem tu aqui pra me ajudar.

- Ah, é, ela falou que ia lá. Tudo bem, eu resolvo o problema.

Passei as mãos pro lado de dentro das pernas da calça dele, tive que esfregar sua pele, aí procurei espaço e fiz pouca pressão pra ir removendo a roupa pelo mesmo caminho por onde ela entrou. Precisei de poucos minutos pra fazer o serviço e o grandalhão terminou só de cueca na minha frente, insistindo nas famosas coçadas no saco e me deixando instigado pela visão plena do tamanho do instrumento.

- Tá vendo porque eu detesto comprar roupa pela internet!? Botei a porra do meu número e não adiantou caralho nenhum! Agora vou ter que jogar fora... – seu tom de irritado prevaleceu.

- Não é melhor eu dar uma alargada na costura? – sugeri.

- E tu manja disso, Ruan?

- Porra, tá me gastando? Já dei o papo, sogro. Faço isso em dois tempos.

- E do que tu precisa, pirralho?

- Só das suas medidas. Tem fita métrica aí?

Ele foi na gaveta da sala, procurou em dois lugares diferentes e voltou com o que eu pedi.

- Agora fica parado na minha frente que eu vou te medir. – pedi.

- Já é.

Só nesse momento eu me dei conta da arapuca que armei pra mim mesmo, pois agora estava ajoelhado na frente do coroa gostoso, de fita métrica em mãos e preparado pra tirar as medidas da cintura massuda, das coxas peludas e da virilha protuberante dele. Detalhe: o lutador apenas de cueca diante dos meus olhos, toda hora pegando na pica e coçando. Comecei a suar pra caralho, mas não tive como hesitar durante muito tempo e iniciei o serviço.

- Vou medir aqui. – estiquei a fita no sentido do comprimento da perna do meu sogro, ele pôs as mãos na cintura, olhou pra baixo e percebeu minha transpiração excessiva.

- Tu tá nervoso, moleque.

- Tô nada, pô. É que tá-

- Calor. A desculpinha de sempre. – ele me cortou, cruzou os braços e suspendeu uma sobrancelha. – Já passou da hora de tu parar de fingir, Ruan.

- Quê? – paralisei, sendo que foi bem na hora que estacionei a fita esticada na virilha dele.

Seu olhar fulminante e o jeito puto de falar comigo tiraram minha atenção, tanto que nem percebi que encostei com a fita no volume da pica dele.

- Eu sei porque tu fica suando quando perto de mim, pirralho. Tenho cara de bobo? Tô ligado, já saquei qual é a tua. – falou com convicção.

- S-Sabe? Então fala qual é a minha.

- Posso te mandar a real?

- Fala aí, tô curioso. Quero saber, Gutão. O que você acha que é?

- A real é que eu sempre quis experimentar alguém da tua raça. – o cretino me fuzilou com as palavras.

- Minha raça? Como assim?

- Sempre ouvi falar que viado mama pica sem frescura, tá entendendo?

Seu jeito baixo e cadelo de falar na minha cara me deixou torto de tesão. Meu corpo arrepiou por completo, o coração disparou no peito e eu não acreditei que aquele era realmente o Guto, pai da Evelyn, falando comigo de homem pra homem, de igual pra igual. A linguagem da macharia nua e crua fez meu físico vibrar de prazer, isso só por causa do linguajar marginal do maduro. Não bastasse o shape de ogro pentelhudo, Gutão também era fera na dominação verbal e sabia exatamente como me manter em sua coleira de alfa.

- Entendi, sogro. Mas... Eu não sou viado. – respondi.

- Ah, não?

- Não, eu... Acho que sou bissexual. E pra ser sincero, só tô me descobrindo graças a você. Só não sei se isso é certo, porque eu namoro a sua fil-

- Sssssh. – ele botou o dedo na minha boca e me calou. – Fala nada não, Ruan. Tu não precisa se explicar pra ninguém, muito menos pra mim. O que homens adultos fazem só diz respeito a eles, se ligou no papo?

O canalha deu um passo à frente, cruzou a linha de todos os limites possíveis que existiam entre nós, parou com o quadril na altura do meu rosto, meteu os olhos cinzas nos meus e fez a cara de pidão, quase juntando as sobrancelhas grossas.

- Eu sei que não tenho que me explicar, mas... E isso aqui, como é que explica? – tomei coragem, suspendi a tromba dele na sunga pesada e tentei não aguar e não babar.

- Quer dar uma mamada pra matar a curiosidade, moleque? – o desgraçado não fez rodeios no pedido. – Fica só entre nós. Eu sou casado, tu tá mais do que ligado. Mas relaxa, tu não tem que se preocupar com nada.

Ouvir o pedido sincero foi a realização de um sonho de muitos meses de namoro, por mais perverso ou imoral que soe. Eu iniciei a história dizendo que se tratava de paixão à primeira vista. Não foi diferente, vide eu e o pai da minha namorada.

- Só uma mamada, Gutão. Só uma. Nunca mais vai acontecer de novo e a gente finge que isso nunca rolou, fechado? – eu o encarei.

- É melhor mesmo. Por mim, de boa. – Guto concordou.

- A Evelyn não pode nem sonhar que nós traímos ela, escutou? – insisti.

- Concordo. Agora para de enrolar e chupa essa pica. – sem pudores, o ogro puxou a saída da perna da cueca, jogou o saco pra rolo e botou um caralhão branco, rude e vigoroso pro lado de fora.

Uncut (não circuncidado), com o prepúcio borrachudo cobrindo a glande, mas durante curto tempo, porque a cobra mal foi solta e já começou a mudar pra sua forma evoluída. Fiquei sem acreditar no tamanho da pica do meu sogro, sobretudo nas dimensões das bolas dele e da fartura de pentelhos ao redor do talo. Gutão devia ter uns 18 ou 19cm de vara gorda, grossa e do tipo que aparenta ser mais servida na grossura do que no comprimento, resultando num taco pesado, robusto e em formato bojudo. Por falar em formato, o molde da glande rosada encheu minha boca d’água, o cheiro da pentelhada me fartou de testosterona e o cuzinho piscou antes mesmo de eu iniciar a mamada.

- Caralho, sogro! – me espantei com as dimensões da marreta.

- Qual foi, moleque? Nunca viu piroca de verdade? Heheheheh!

- Porra, Gutão... Tá perguntando sério? Assim cê me quebra, maluco.

- Quebro, é? Por que?

- Preciso explicar? Papo torto desse, paizão. Já falei que tô me descobrindo contigo, nunca fiquei manjando rola por aí. – lembrar da Evelyn e que aquele era o pai dela me deixou travado na hora H.

- Tá nervoso, Ruanzinho? Fica não, é só dessa vez. Aproveita que nunca mais vai rolar de novo e enverniza minha pica na tua boca, vai? – o brutamontes fez o pedido e a penca de piroca deu vários pinotes extensos e concentrados na minha frente, largando a primeira carga de babão sincero no meu rosto. – Ó como é que eu fico só de pensar que vou matar a vontade de te botar pra mamar, garotão.

Que ordinário do caralho, na boa! Todo esse tempo e eu tendo que fingir que não queria sentar no Guto, pode isso? Não adiantou de nada. Abri o bocão, engoli o máximo que pude e a próxima sensação foi da ponta da picareta quebrando a muralha do fundo da minha garganta na base das cabeçadas. O gosto salgado veio logo em seguida, fechei os olhos e me esforcei na massagem oral.

- Uuuursss! Eita, boquinha quente da porra! Pelo visto meus amigos tavam certos quando falaram que mamada de macho vale à pena, hehehehehe! – ele se orgulhou da sensação carnal.

- Gmmmm! Picão gostoso, cara! Você não imagina há quanto tempo eu te manjo, coroa. Vai se foder! Desde o dia que a gente se conheceu, acredita? Cê abriu a porta só de samba-canção e eu passei mal, nem sabia que gostava de homem ainda.

- É claro que eu acredito, puto. Eu também bati o olho em tu e vi que ia dar merda. Foi à primeira vista, Ruan.

- O foda foi aceitar que você, sendo meu sogro... Eu sou seu genro, nem preciso explicar, né?

- Tô ligado. É foda, nada é simples. Mas aproveita que tamo aqui e engasga na piroca do sogrão, vai? – passou a mão na minha nuca, me botou contra a caceta e me fez engolir de novo. – Isso, putinho! Não era isso que tu queria de mim esse tempo todo? SSSSS! Pensou que eu não tava ligado nas tuas manjadas, né? Hehehehehe! Agora mama tudo, se faz de bobo não! FFFFF!

- GGHRRR! – aí sim eu engasguei, ainda mais com as mãos dele escorregando da nuca pras minhas orelhas, pra fazê-las de alças pro boquete.

- AAAARRSSS! Se eu soubesse já teria te dado rola há mais tempo, Ruan, sem sacanagem. Dá uma mamada nas minhas bolas, vai?

O pedido foi uma ordem. Engoli ovo por ovo, deixei o gosto da testosterona salina dominar a boca e em seguida tentei engolir ambos ao mesmo tempo, mas o tamanho dos culhões do Gutão me impediram de ser bem sucedido. Melhor de tudo foi olhar pra cima enquanto chupava e vê-lo se contorcer de tesão às custas da profundidade da minha garganta, pois foi a partir daí que me empenhei de verdade e suguei como se dependesse das feições de prazer daquele macho pra sobreviver.

- Hmmmm! Eu sabia que cedo ou tarde ia acabar dando nisso, garoto. Oooorssss!

- Cê não tava brincando quando disse que ia fazer comigo o que eu faço com a Evelyn, né? – zoei.

- É o que, seu puto?! – aí ele apertou meu queixo, arregaçou minha boca e lascou giromba até o talo na minha faringe, arregaçando minha mandíbula no processo. – GRRRR, SSSSS! É isso que tu faz com a minha filha, seu viado!?

- GGHHMMM! – ficou só o GLOP, GLOP, GLOP, GLOP das minhas engasgadas sucessivas.

Lacrimejei de nervoso, soquei punheta pra ele durante a mamada, lembrei que aquele era nosso único, primeiro e último encontro sexual e ganhei ainda mais fôlego e combustível pra ser profissional. Se antes fiquei indeciso e hesitante por me envolver com o pai da minha namorada, durante o boquete eu me peguei apreensivo e morto de fome, sobretudo por saber que o sexo oral no Gutão jamais ia se repetir outra vez. Agora me diz: como é que eu ia continuar sendo genro daquele macho gostoso e frequentando os mesmos lugares que ele depois de chupá-lo vividamente daquele jeito?

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Comentários

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Fiquei interessado no suplemento que o coroa estava tomando, nao disse o nome

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SÓ SEI QUE VAI CONTINUAR. TENHO CERTEZA QUE TERÃO OUTRAS VEZES. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE.

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