Até aonde pode ir uma fantasia sexual. Parte 1

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1562 palavras
Data: 03/07/2023 14:03:26

Olá queridos, tudo bem? Me Fernanda mais podem me chamar de Nanda. O que irei contar aqui realmente aconteceu comigo. Sempre li contos eróticos e acho muito excitante, alguns já me masturbei muito. Pois bem, vamos ao que interessa!

Tenho 39 anos, 170cm, sou definida por conta da musculação, tenho silicone nos seios e fiz uma lipo. Fui casada por 8 anos com uma pessoa incrível, um homem maravilhoso, um amigo verdadeiro, uma pessoa que sinceramente será difícil eu encontrar alguém parecido com ele. Desse relacionamento temos um filho que é a cópia dele, falo isso em todos os sentidos, até nas suas manias e bagunças.

Nos conhecemos em um lugar inusitado, estávamos no estádio de futebol assistindo à partida do nosso time e ali conheci aquele que seria o homem da minha vida. Muito educado, cavalheiro e um excelente amante na cama. Eu estava junto da minha irmã e meu irmão e por coincidência foi colega de faculdade dele. Acabou que ficamos ali conversando, ele estava junto dos seus amigos que eram dois, seus melhores amigos. Ao término da partida fomos caminhando em direção à saída e ele me entregou um papel sem ninguém perceber. Guardei no bolso e fui para casa.

Chegando em casa eu nem lembrava, mas do papel. Três dias depois quando eu fui colocar a roupa para lavar e fui ver o que tinha no bolso, vi o papel com o número de telefone dele. Guardei e pensei será se eu ligo? Passou mais dois dias e resolvi ligar, conversamos muito naquele dia e eu já de imediato gostei muito dele. Confesso que ele não foi o meu primeiro homem, já tinha tido mais dois namorado quem já tinha transado. Mas com o Renato meu ex marido, tudo era diferente.

Marcamos de sair e já no primeiro dia ele se mostrou o homem maravilhoso que ele é. Jantamos em um restaurante chique da nossa cidade e depois acabamos indo para um motel da nossa cidade.

Chegando lá, ele quando tirou a blusa eu na hora gamei, que corpo, que abdômen. Foi me beijando, passando a barba pelo meu pescoço, nossa naquele momento eu já estava completamente ensopada, minha calcinha estava muito molhada ele não tinha pressa o que me fazia sentir ainda mais tesão. Foi tirando minha roupa e foi chupando com muita calma meus seios, nossa que delicia foi aquele momento. Foi descendo até que ele tirou minha calcinha que nessa hora estava totalmente molhada. Olhou para a minha bucetinha, deu dois beijos na minha coxa e quando eu pensei que ele iria me chupar, voltou a chupar meus seios, nossa, naquele momento eu estava em êxtase, eu gemia muito, quando menos esperava ele começa a chupar minha bucetinha e com pouco menos de minutos eu gozo na sua boca, ele levanta com um sorriso satisfeito e então eu viro ele e termino de tirar sua roupa, olho aquela cueca branca com aquele volume e quando eu tiro foi o pau mais lindo que eu já vi até hoje. Começo a chupar e mau cabia na minha boca, nossa como era gostoso. Até que colocamos a camisinha e ele me penetrou, nossa me senti totalmente preenchida e após duas estocadas eu acabei gozando de novo, estava mole. Ele com o seu jeito carinhoso e safado diminui o ritmo e depois foi aumentando com calma, quando percebemos já estávamos agora gozando juntos, eu gozando e sentindo o pau dele pulsar dentro de mim gozando, mesmo com a camisinha foi deliciosa.

Desse dia em diante passamos a sair com frequência até que ele me pediu em namoro, fiquei muito feliz e não poderia ter escolhido um namorado perfeito como ele.

O tempo passou e sempre inventávamos algum lugar diferente para transarmos, não podíamos ficar sozinhos que acabávamos na cama.

Com o tempo veio o noivado e enfim o casamento, finalmente poderia chamar ele de meu esposo e meu marido. Foi uma cerimônia linda, do jeito que sonhei. Não faltou nada e enfim me tornei esposa do homem mais perfeito que do mundo. Fomos para a nossa lua de mel e curtimos muito, voltamos para o nosso ap., foi uma conquista e tanto ainda mais para duas pessoas da nossa idade, conseguir realizar o sonho da casa própria e de uma viagem internacional. Nossa eu contava os minutos para chegar em casa e ficarmos juntos.

Todas as noites conversávamos sobre o dia do outro, ele me dava conselhos eu dava para ele e a nossa vida estava casa dia melhor.

Com um ano de casados, descobrimos que eu estava grávida e foi a maior alegria, ele não escondia a felicidade em ter um filho, eu também estava irradiante e foi a melhor notícia que eu poderia receber.

O nosso filho nasceu e acabou que a nossa relação sexual deu uma esfriada, ele não me procurava com tanta frequência e nem eu procurava ele. Achava que era uma fase do nosso relacionamento. Com a pandemia eu ficava em casa o dia inteiro e comecei a ler muito contos eróticos e aquilo foi me dando muito tesão, chegava a me masturbar três vezes por dia imaginando. Quando meu marido chegava em casa eu não procurava ele, não entendia o porquê disso. Como pode eu durante o dia sentir um tesão absurdo e quando o meu homem chegava na sentia nada? Pensei em procurar ajuda, mais por orgulho achava que ele também deveria me procurar. Até que um dia lendo contos vejo um sobre swing e fiquei super empolgada, tive até sonhos imaginando transando com outros me vendo.

Um belo dia, coisa rara naquele momento, depois de uma transa fraca que tivemos, resolvi abrir o jogo com meu marido e decidi que era hora de tentarmos algo novo. Falei com ele sobre a casa de swing, queria conhecer e não transar com outras pessoas, apenas conhecer. Na mesma hora ele disse que não e encerrou o assunto.

Duas semanas depois ele chega em casa todo carinhoso e amoroso como sempre, pergunta como foi o meu dia, como está nosso filho e coisas diárias. (Nesse período não tínhamos sexo com frequência, porém os gestos e carinhos que ele demonstrava eram diários. Sempre com pequenos gestos ele mostrava que me amava muito) e quando vamos dormir, eu pergunto para ele se ele não tinha a curiosidade de conhecer ao menos uma vez uma casa de swing. Disse que não, pois não iria aceitar me dividir com outro cara e não conseguiria se ver transando com outra mulher sendo casado comigo, sabia que a nossa vida sexual não estava boa e que precisávamos mudar, mais que isso ele não concordava. Deixei pra ela e fomos dormir.

O tempo passou e nossa vida sexual não mudava e eu estava entediada já, sei lá, acho que naquele momento eu achava que ele não me desejava mais. Apesar de todo carinho e amor que ele demonstrava. As academias foram reabertas e eu voltei a malhar.

Na academia depois de um tempo, senti alguns olhares e confesso que qual mulher não gosta de ser admirada? Bem, eu também gosto. Apesar de ser casada estava me sentindo a gostosona. Comecei a ficar mais confiante e um belo dia eu chego em casa e assim que eu chego meu marido chega praticamente junto. Não sei o que me deu e eu pulei em cima dele, agarrei ele ali mesmo na sala, abaixei e coloquei a rola dele para fora e chupei como a muito tempo não chupava, eu estava de calça e top, via que ele estava delirando de prazer, até que ele me levanta coloca apoiada na bancada baixa a minha calça com a minha calcinha e enfiou do jeito que eu gostava, nossa que saudade eu estava de sentir ele daquele jeito, ele bombou tão gostoso e que acabamos gozando junto, ele me encheu com o seu leite. Quando ele tirou seu pau, caiu de boca na minha buceta e me chupou, nossa que delicia, acabei gozando mais uma vez e quando eu percebi ele já estava com o pau duro de novo e foi forçando na entrada do meu cuzinho e meteu bem gostoso, eu gozei de novo com ele comendo meu cuzinho e eu tocando um siririca. Nossa, meu homem estava de volta que delicia foi sentir ele ali gozando para mim. Daquele dia em diante nosso sexo mudou e muito, voltamos aquela rotina de antes e todos os dias nós dois transava e tinha deliciosos orgasmos com o meu marido.

Porém, aquela ideia de ir para casa de swing estava me consumindo, ainda que o sexo tivesse melhorado e muito, queria mesmo era ir numa casa de swing, por vezes quando ele saia para trabalhar eu ficava no quarto me masturbando com dois vibradores que comprei, um no cuzinho e outro na bucetinha. Queria muito sentir a sensação de ter dois paus dentro de mim. Eu gozava muito. Porém, meu marido não queria. Me sentia frustada, pois era uma fantasia que eu queria. Cada vez que eu lia contos eróticos, mais isso ficava na minha fantasia.

Até que um dia na academia percebi o olhar de dois rapazes, não eram bonitos como o meu marido, porém, acho que pela fantasia, comecei a flertar com um deles. Sabia que estava indo para um caminho que poderia não ter volta. Só que a minha fantasia falou mais alto.

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Comentários

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Olá!

O seu conto é excelente e muito excitante.

Aguardamos ansiosamente a segunda parte.

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Continua escrevendo viu

Bjsss

Ansioso pelos próximos capítulos

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Adorei seu conto... e fiquei muito curioso em ler os próximos capítulos.

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Sua história é muito boa e excitante.

Apesar das críticas devido ao spoiler do término do casamento, você deveria terminar de continuar.

Não deixe as críticas te afetarem use-as para aprender e desenvolver.

Seu conto está e é maravilhoso.

Parabéns.

Caso queira amigo para trocar algumas experiências e ideias entre em contato comigo.

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ixii vai dar merda rsrs

eu costumo falar que a cumplicidade de um casal. é o step do amor rsrs abraços vou esperar aparte 2 jusce.vitor@gmail.com

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Neste conto a diferença é que o marido dava no couro e emsmo assim a nossa personagem cogita traição.

Que se dane a honestidade o que importa é o "Meu" Tesão, O "Meu desejo", Se esquecendo que em um relacionamento a cumplicidade deve ser discutida sempre. Quer realizar fantasias sem medo ou culpas??? Fica solteira ou convence o marido a participar.

Mais do mesmo. Uma esposa que estava puta da vida devido ao marido por não compartilhar de sua fantasia, resolve cogitar viver uma vida de puta.

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sua história é legal, tem tudo para melhorar mais ainda, vamos aguardar a continuação, tomara que fique melhor ainda.

parabéns pela iniciativa de escrever.

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Estou gostando muito do conto, mas para ser sincero, já sei onde isso vai parar! Traição, mas estou curioso e esperando o próximo capitulo...

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Vai encher o saco na PQP seu lixo, isso aqui é um site erótico, vá pregar em uma igreja, faz um favor e some daqui, foque na merda do site que você diz que vai criar e lá poste seus contos de merda, você é sua turminha são os escrementos da sociedade.

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Meu amigo, você pode não gostar de relacionamentos liberais, considerar que são imorais, fruto da falta de amor e fadados ao fracasso, é seu direito ter sua opinião. Entretanto, humildemente, te proponho uma reflexão. Estamos em um site de contos eróticos, seus leitores buscam histórias excitantes e, seguindo a velha regra da oferta e procura, os autores buscam atender as expectativas dos leitores. A grande maioria dos contos são obras de ficção, mesmo quando os autores dizem o contrário para despertar o libido dos leitores. Tais fantasias não se prendem a realidade, usam e abusam de elementos que fazem parte do imaginário erótico dos leitores. Por exemplo: Somos um país miscigenado, a maioria da população tem sangue africano, mas nos contos o mais comum são as loirinhas de pele branquinha. E o tamanho da rola dos protagonistas, quem tem pau pequeno tem 18 cm... Sendo que a média do brasileiro é 14 cm. Já percebeu que as mulheres dos contos aceitam serem empaladas por picas gigantescas? Difícil quando sabemos que o canal vaginal tem o tamanho médio de 10 cm...

Ou seja, a ficção não tem compromisso com a realidade, mas sim com seu objetivo primeiro, excitar quem lê.

Para quem vive no mundo liberal isso é muito claro, a maioria das histórias não refletem a dor e a delícia de se despir da monogamia.

Quando você argumenta que a autora,

"lia contos de liberais que contam sua maravilhas mais nunca dizem as merdas nessas relações liberais"

Você comete dois erros. Em primeiro lugar, você subestima a inteligência da autora, considerando que ela comprou textos de ficção como verdade e mudou sua vida por conta disso. Pelo que ela escreveu, caso seja real, o desejo por algo diferente surgiu com o esfriamento do sexo com o marido e por se sentir desejada na academia, os contos eram apenas combustível para suas siriricas. Em outras palavras, eu gosto de filmes de ação, mas não saio atirando por conta disso...

Em segundo lugar, você não leva em conta que muitos contos (os melhores), tratam dos desencontros dentro de um relacionamento liberal. Não existe uma "campanha" para destruir a monogamia por parte de autores "doutrinadores".

Como eu escrevi no começo, você tem direito a sua opinião, o que eu não entendo é essa insistência em ler contos que afrontam sua moral. Como escrevi em outro comentário, não gosto de contos de zoófila, simplesmente os ignoro, não tem cabimento ler algo que não me excita em um site erótico.

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