Para mim, o dia começara como todos os outros. Acordei com o barulho chato do despertador tocando, enquanto percebia que teria mais um dia de muitos desafios para enfrentar. Desliguei o despertador e, ao olhar para baixo, pude notar a costumeira ereção matinal. Eu estava usando apenas uma camiseta regata e uma cueca branca, logo, era impossível não notar aquele volume gritante no meio das minhas pernas. Apesar de morar com os meus pais, quando eu acordo, eles já saíram para trabalhar, então não há o perigo deles me encontrarem nessa situação. Ainda meio sonolento, caminho até o banheiro e, de repente, esbarro no meu irmão que já estava lá mijando (e na mesma situação que eu, inclusive)
- Presta atenção, palhaço – Exclamou ele!
- Foi mal, Felipe, tô varado de sono ainda – Respondi. Mas chega pra lá que também tô precisando usar, cara.
E lá estávamos nós dois, meu irmão e eu, dois caras apontando seus cacetes meio-bombas na tentativa de acertar o vaso sanitário. Felipe estava com seu short tactel azul de todos os dias. Ele o usa pra dormir, geralmente, sem camisa mesmo. Após terminar, Felipe balança o seu pau e o guarda no short. Antes de sair, ele dá um peteleco no meu pau e sai rindo.
- Filho da puta! – Grito enquanto escuto sua risada.
Também termino de mijar e guardo meu pau na cueca. Vou até a pia, lavo o rosto e escovo os dentes. Saio do banheiro renovado.
- Lucas, não vou poder te dar carona depois da faculdade hoje. Foi mal, cara! – Felipe me disse quando eu apareci na cozinha.
- Tranquilo! Mas por que? Vai passar em outro lugar?
- Na verdade, vou sim! Tenho um encontrado marcado com uma mina gata e, se tudo der certo, vou comer a buceta dela hoje e finalmente sair dessa seca. Pô, cara, faz tempo que não como uma xoxotinha!
- Mas se controla aí, cuzão, que cê já tá duro de novo – Digo rindo e apontando para o volume que se formava em seu short.
- Pra você ver como a situação tá complicada. E aliás, jogo é jogo... treino é treino, né? Melhor aliviar isso aqui logo.
Enquanto ia pro banheiro, Felipe passou por mim e notou que eu também já estava de pau duro com toda aquela conversa.
- Ih, qual é? Mandou eu me controlar e ficou excitado só de imaginar o maninho macetando uma xotinha, né safado? – Ele disse gargalhando enquanto eu fiquei nitidamente envergonhado.
Felipe é 2 anos mais velho que eu, 20, e já está no 4º período da faculdade de direito. O cara é putão e safado, mas um putão e safado inteligente. Assim como eu, Felipe tem a pele preta e o cabelo curto aparado na máquina. Nossa aparência na verdade, só se destoa no fato de que eu uso óculos e ele tem o corpo mais definido. Em relação aos nossos paus, assim como o resto do corpo, a pele escura e a cabeça meio rosada. Felipe tem 18 cm, enquanto eu, 17 cm (teve um dia que ele nos fez medir).
- Deixa de ser fresco, mano! Bora bater uma junto logo que aí os dois se aliviam e a gente já poupa tempo.
- Pode ser. – Concordei.
Felipe e eu já batemos punheta junto algumas vezes. Cada um no seu próprio pau, é claro. Mas, de uns tempos pra cá, eu tenho sentido alguns desejos meio diferentes.
Sentamos os dois na cama do meu quarto e, sem perder tempo, ambos colocamos os paus pra fora, que já estavam muito duros. Ele colocou o pornô no telefone, encostou num apoio próximo à cama e começou a se masturbar. Felipe passava a mão em seu pau da cabeça até a base bem lentamente e, em alguns momentos, acelerava. Eu tentava disfarçar fingindo estar olhando para o pornô hétero que rodava no telefone, mas a verdade é que minha punheta estava sendo totalmente dedicada ao meu irmão que agora já gemia freneticamente. Quando dei por mim, já não mais encostava em meu próprio pau, apenas assistia a cena. Quando meu irmão percebeu, parou o ato e questionou-me.
- Que foi, cara? O vídeo tá ruim?
Num ato de impulso, coloquei minha mão direita no pau do meu irmão e iniciei uma punheta leve. Eu não o olhava nos olhos, focava apenas em minha mão no seu pau. Felipe, diferente de como imaginei que reagiria, apenas foi aceitando e se entregando à situação.
- Você... Lucas, cara... isso não tá certo. Mas é tão bom – Ele tentava dizer entre os gemidos.
Comecei a acelerar a punheta e, com a outra mão, passei a dar atenção também para suas bolas que pareciam bem fartas. Felipe começou a gemer mais alto.
- Lucas, caralho! Eu vou gozar, porra!
E assim ele fez. Felipe gozou muito, melando minhas mãos e parte de seu peito.
- Caralho, eu não tava esperando por essa! – Disse ele, retomando o fôlego. Ele levantou da cama, me deixando ainda sem reação, com as mãos cheias da porra do meu irmão e o pau ainda duro. Ele olhou pra mim naquela situação, tento dizer algo e só saiu em direção ao banheiro.
Assim que escutei o barulho da porta fechando, voltei a bater minha própria punheta, mas, dessa vez, com a imagem do meu próprio irmão gozando na minha mão. E gozei, misturando nossos sêmens entre os dedos. Depois de alguns minutos, Felipe saiu do banheiro e apareceu na porta do meu quarto.
- Você... já pode usar o banheiro, se quiser. – E foi direto para o quarto dele. Eu fui até o banheiro e tomei um banho.
Após uma hora depois do ocorrido, eu estava na cozinha preparando o almoço quando Felipe aparece já arrumado para sair.
- Acho que nem tem clima pra gente ir junto, né? – Ele me perguntou
- Eu concordo. – Respondi.
Depois de terminar tudo, me arrumei e me dirigi ao ponto de ônibus para ir à Universidade. Imagina a minha surpresa ao descobrir que essa, talvez, não seja a maior aventura do meu dia?
Fim do cap. 1