Então, antes de tudo gostaria de pedir que no final comentem o que acham da situação em que me encontro.
Depois de ter sido arrombado pelo Bê, gamei no pretinho e me “apaixonei” por ele. Acabou que ficamos nessa de “namoradinhos” desde lá até agora. Fazíamos tudo como um casal, porém, oficialmente, ninguém pediu ninguém em namoro. Enfim, semana passada, conversando despretenciosamente, acabei descobrindo que o Bê segue fudendo vários cus e bucetas por ai e que meu nome estava salvo em seu celular de uma forma que não consigo nem replicar, pois me dá enjoo. Claro que fiquei super chateado tendo em vista que pensei que tínhamos algo à mais e eu era “fiel” a ele, dispensando vários carinhas que davam em cima de mim. Bernardo percebeu minha decepção e eu falei a ele tudo que eu sentia.
Segundo ele, podem haver vários, mas eu serei sempre o principal. Achei isso ridículo, mas mesmo assim acabei com a noite com a tora no cu.
Bê, começou a conversar baixinho e sedutor de um jeito que só ele sabe, o que me cativou muito e fez meu cuzinho piscar de vontade daquela rolona. Quando dei por mim, ele já estava linguando meu rabo para em seguida meter tudo sem dó. Ele encostou o cabeção enquanto eu estava de bruços e começou lentamente a penetrar, me arrancando um gemido de dor e prazer por estar acomodando aquele pauzão (para quem não leu o conto anterior, Bernardo é dono de uma rola de 21cm grossa como uma long neck de heinecken), quando senti as bolas batendo um minha bunda, senti junto uma dor no fundo do rabo, aquela característica do pau arromando. Em seguida ele começou a meter, cada vez mais forye o que me fazia gemer alto e em alguns momentos tentar fugir (não, não acostumei até hoje. É sempre um sofrimento, mas que eu comecei a gostar). Fiquei de quatro na esperança de doer um pouco menos, o que não aconteceu, porém o prazer melhorou 100%, me sentia uma puta recebendo rola, e sabia que tinha a obrigação de aguentar tudo aquilo até meu macho jorrar leite dentro. Bê, perto de gozar, vira um “bicho”. De quatro, ele mandou eu empinar bem o rabo e deitar a cabeça na cama, montou em cima colocando o pé em minha cara e mandando eu cheirar o chulé dele (chulé moderado) enquanto ele me “atravessava” (em certo momento pensei que fosse atravessar mesmo), senti muita dor, mas fiquei aguentando sabendo que era minha obrigação naquele momento. Pouco depois ele me encheu de leite, como é bom sentir o pau do macho pulsar enquanto ele geme grosso no nosso ouvido.
Após tudo isso, nos deitamos juntos, novamente como um casal. O que me trouxe os sentimentos que relatei no início e faz com que eu tenha dúvidas. Gosto muito dele e não apenas como amigo mais, mas sinto que não é recíproco e me sinto um objeto, as vezes. Já levei isso a terapia, mas não tá ajudando muito. O que acham de tudo isso?