Cinderela

Cinderela trabalha o dia inteiro para a madrasta e para as irmãs. Ela só tem o mesmo vestido que ela tinha quando era criança, só que agora ele está todo roto e tão fino que é quase transparente, além disso, como ela cresceu, o vestido deixa metade da bunda dela de fora e boceta quase sempre exposta pois depois que o pai dela morre, Cinderela nunca mais ganha uma calcinha nova. Além disso, ela desenvolve grandes peitos fartos, que ficam constantemente pulando para fora do vestido todo esgarçado.

No dia do grande baile, em que o príncipe ia escolher a sua próxima esposa, estava tudo um alvoroço e Cinderela passa a manhã inteira de quatro esfregando chão para preparar a casa para o convidados que a madrasta esperava receber depois do baile, pois ela estava certa que uma das filhas ia ser escolhida. Naquela posição ela fica completamente exposta e a casa está cheia de pessoa indo e vindo para preparar as irmãs para o baile. Vários aproveitam para passar a mão na bunda dela, alguém chega a passar o dedo na rachinha de Cinderela, que não pode reclamar pois a madrasta já havia dito que não queria ouvir reclamações de putinhas.

De tarde eles esquecem dela e por isso Cinderela vai até o boque atrás das mansão e sozinha ela vai até o lago para limpara o corpo sujo. Ela aproveita para lavar os trapos e enquanto a roupa seca, ela deita em cima de uma pedra peladinha e fica sentindo o sol no corpo. Nessa situação ela pensa no baile e no príncipe e começa a sonhar com ele, principalmente com o que aconteceria depois que eles casassem. Ela era virgem e não tinha conhecimento sobre sexo, mas ela imaginava o que acontecia e sentindo tesão ela coloca a mão na xoxota e começa a se acariciar, mas para se sentindo culpada. Ela então percebe uma planta curiosa no lago ao lado dela, ela a arranca e institivamente ela coloca o vegetal cilíndrico na entrada da vagina e vai puxando-o para cima. Cinderela estava tão molhada que o falo falso vai entrando sem resistência.

Mas acontece algo completamente inesperado, de repente a planta se transforma em um pênis vivo e junto dela surge um fauno. Ela tenta parar, mas a criatura lhe segura as mãos e em vez de um objeto inanimado, ela passa a ter uma pica grossa e longa lhe fodendo a boceta, entrando e saindo dela. Cinderela sente a pica dura lhe preenchendo e o peso do corpo másculo e forte do fauno em cima dela e sem saber o que era, ela tem o primeiro orgasmo da vida. O fauno então sai dela e fica em pé, Cinderela se ajoelha e pela primeira vez vê um membro masculino, ele estava ainda rígido e todo melado com a humidade dela.

-- Coloque na sua boca e você vai receber um presente.

Sem jeito ela coloca a boca em torno do grande membro. Ela não sabia o que fazer, mas imagina que devia repetir com a a boca o movimento que ela havia sentido na boceta. Logo o fauno começa a se mover também e Cinderela é fodida na boca até que ela sente o líquido grosso jorrando na boca dela, é tanto que ela tem que engolir. Tinha gosto de cogumelos. O fauno mantém a pica na boca da garota até ela engolir toda a porra.

-- Você se saiu bem, humana. Eu vou te dar isso como presente.

Ele entrega para uma peça de cristal. Não era grossa, talvez a espessura de uma lápis e era completamente liso, mas com uma base circular vermelha extremamente brilhante. Cinderela pega o presente e o fauno desaparece. Ela se lava de novo no lago, coloca os trapos e volta para a casa.

No anoitecer ela está sozinha pois todos estavam na festa. Deitada nua na cama ela estuda o presente, o cristal era perfeitamente liso com a ponta arredondada. Ela pensa que parece um pênis, mas era muito fino para enfiar na boceta. Ela então tenta provar o gosto e lambe a ponta. Nesse momento aparece uma mulher na frente dela.

Assim como Cinderela, a mulher tinha grandes seios e quadris largos mas em um corpo magro. Ela vestia somente arreios de couro que a não lhe cobriam o corpo, além das faixas de couro que lhe cruzavam o tórax, ela tinha somente uma faixa de couro que lhe aperta os peitos e cobria não muito mais que os mamilos e outra que passava por entre os lábios da xoxota e podia se dizer que era uma forma de cobertura para o de outra maneira completamente exposto e depilado sexo da fada.

-- Cinderela, eu sou a fada protetora da sua família. Finalmente eu consegui contactar com a minha afilhada!

E dizendo isso a fada-madrinha abraça Cinderela e a beija na boca. Depois continua:

-- Diga o que você mais deseja e eu vou te dar de presente.

-- Fada-madrinha, eu gostaria de ir no baile do príncipe, mas eu não tenho roupas.

-- Não diga mais nada.

A fada madrinha responde, mas em seguida ela começa a bolinar Cinderela. Ela pega nos seus da garota e lhe chupa os mamilos, o que é um prazer novo para ela, mas depois a fada vai descendo, lhe lambendo a barriga até chegar na boceta, ela então para um pouco e em um gesto, todos os pelos da boceta de Cinderela caem e em seguida a fada abocanha o grelo da garota. Nesse momento Cinderela sente nojo e vergonha, mas logo em seguida um novo prazer que ela não imaginava fosse possível. A fada chupa o grelo de Cinderela, que geme e dobra os dedos do pé de tanto prazer até que ela tem o segundo orgasmo no dia.

A fada então coloca Cinderela de bruços, pega o cristal e enfia no cu da garota, que toma um susto. Mas assim que o objeto é inserido, Cinderela sente a pele ficar arrepiada e todos os pelos abaixo do pescoço dela caem, o cabelo dela desembaraça, ganha um belo corte e fica brilhante como ouro. Depois aparece um colar de outro e brincos, que perfuram as orelhas dela. Aparece também um piercings cristina com um belo cristal bem acima da rachinha lisa dela, ela sente um pouco de dor com isso.

-- Fica em pé, querida.

Cinderela se levanta e aparece um vestido prateado de alcinhas extremamente decotado, somente dois pedaços de tecido que não cobriam muito mais do que os mamilos dela e além disso ele tinha dois cortes bem altos dos lados, deixando somente duas faixas de decido, uma na frente cobrindo-lhe a boceta e outra atrás cobrindo-lhe abunda, os cortes dos lados e os decotes nos peitos deixavam bem claro que ela não estava usando nada por baixo. A sim e também sapatinhos de cristal.

-- Agora vá lá na festa e arrase. Mas lembre, o feitiço acaba à meia-noite -- Diz a fada, dando um tapa na bunda de Cinderela.

Do lado de fora da casa, Cinderela encontra o fauno de cocheiro de uma carruagem. Ele abre a porta e ajuda ela a entrar, e ao fazer isso ela passa a mão na bunda da garota. Eles vão até o palácio e quando Cinderela entra todos ficam quietos, impressionados pela beleza e ousadia do vestido. Afinal, quem conseguia tirar os olhos daquela beldade desconhecida. O príncipe imediatamente para de dançar com uma das mulheres e vai até Cinderela e na frente de todos, no centro do salão eles dançam juntos.

Na dança o príncipe a rodopia, o que faz o vestido dela abrir todo, expondo a boceta raspada e piercing com cristal bem acima da rachinha de Cinderela para todo o reino, mas ela não liga, ela só sente o tesão por estar linda e próximo do príncipe, que até tem um pouco de dificuldade de dançar por causa do pau duro, que estava claramente aparecendo na calça justa dele.

Louco de tesão, o príncipe leva Cinderela para o jardim privado dele. Eles caminham um pouco, mas logo o príncipe a beija, um longo beijo de língua que Cinderela aceita, o primeiro beijo na boca que ela recebe de um homem, e logo depois ele começa a pegar na bunda dela, sentido o corpo nu da garota até chegar com o dedo no cu dela, quando ele confirma o que havia visto de relance quando eles dançavam. Já sem conseguir controlar o tesão, o Príncipe tira o plug do cu de Cinderela e o coloca no bolso, depois a coloca contra um parapeito, sobe o pouco de tecido que lhe cobria a bunda e enfia o pau na boceta dela por trás.

O Príncipe soca a pica na boceta de Cinderela enquanto lhe pega nos peitos, ela, com a barriga contra a parapeito e protegida somente pela escuridão da noite, vê as pessoas no jardim inferior passando por ela enquanto ela era fodida. Mas antes que ela conseguisse gozar, o Príncipe tira o pau da boceta e enfia no cu dela. A dor do sexo anal a deixa mais excitada, e o Príncipe tira uma das mãos do peito dela e coloca no grelo e a masturba enquanto lhe fode o cu, o que faz Cinderela ter o primeiro orgasmo com sexo anal.

Assim que o Príncipe tira o pau para fora o relógio bate as XII horas: -- Eu preciso ir -- diz Cinderela, que sai correndo. O Príncipe ainda, com o pau para fora só consegue dizer:

-- Qual o seu nome?

Mas não tem resposta, e quando ele consegue colocar de volta o pau para dentro da calça, Cinderela já havia sumido. Ele vai atrás, mas só consegue ver ela correndo pelo salão enquanto a roupa dela vai desaparecendo e quando ela chega na carruagem já está completamente nua, correndo na frente das pessoas com a porra do Príncipe escorrendo do cu dela. O fauno dispara a carruagem, mas antes que eles consigam chegar na casa dela, os cavalos e a carruagem e até o fauno desaparecem. Cinderela tem que caminhar nua pela cidade, se escondendo nas sombras para ninguém vê-la.

Ela conhece os caminhos do bosque, mas antes de chegar em casa ela vê a fada com o fauno no mesmo lugar em que o havia encontrado. A fada estava complemente nua, de cócoras chupando o pau duro do fauno. Cinderela para e fica só olhando e isso a deixa novamente com tesão, e mesmo tendo transado não fazia muito tempo, ela que tinha ido de santa à putinha em um único dia, começa a se tocar enquanto assiste a fada chupando e depois o fauno colocando o pau para fora e despejando toda a porra na cara da fada madrinha, que depois de ser esporrada ainda mantém a boca aberta para o fauno, que então mija nela. A fada engole cada gota.

Eles então olham exatamente para onde Cinderela estava a vão até garota. Eles simplesmente a agarram, o fauno a coloca de quatro, segura no quadril dela e a fode como uma cabra. Cinderela havia sido fodida só no cu pelo Príncipe e estava sentindo falta de uma pica na boceta, porém, ela pensa que se o fauno decidisse enfiar o pau enorme dele no cu, ela não ia resistir. Enquanto ela é fodida, a fada chega e beija Cinderela na boca. Ela sente o gosto de porra e mijo do fauno, mas como antes, o sabor é de cogumelos. Depois do beijo, a fada deita no chão e levanta os quadris até estar com a boceta na altura do rosto de Cinderela. O fauno tira uma mão do quadril de Cinderela e empurra a cabeça dela até estar com o rosto na boceta da fada, nesse ponto ela não tem escolha a não ser chupar a boceta de uma outra mulher, o que ela não gosta, mas pelo menos a boceta da fada tinha gosto de morando.

O fauno goza na boceta de Cinderela e logo depois a fada também goza e ao gozar ela emite uma luz e quando Cinderela consegue ver novamente, ela está de volta no quarto dela, nua, com o cu e a boceta esporrados e o rosto melado com o mel da fada madrinha. Exausta ela simplesmente desmaia na cama.

No dia seguinte a cidade fica em alvoroço, o Príncipe louco para rever a mulher da noite anterior vai de casa em casa testando todas as mulheres, a que conseguisse segurar o plug de cristal no cu sem deixa-lo cair, seria a nova rainha. Já está no final da tarde quando ele chega na casa de Cinderela. A madrasta chama as duas filhas na sala e elas na frente da mãe, do príncipe, do chefe da guarda e mais 4 soltados, tem que baixar as calcinhas e enfiar o plug por baixo dos vestidos, mas nenhuma delas tinham o cu apertadinho o suficiente para segurar o objeto liso e pesado e nos dois casos o plug cai no chão.

Mas antes de sair, o Príncipe vê Cinderela atrás dos criados e manda ela se apresentar. Cinderela fica morrendo de vergonha de aparecer na frente do Príncipe vestindo somente os farrapos, mas obedece ele. Como o vestido dela não lhe cobria a bunda, Cinderela não pode discretamente tentar enfiar o plug no cu, ela simplesmente se vira para o Príncipe, que vê o cuzinho e a bocetinha lisa dela enquanto a garota enfia o plug no próprio cu. Assim que o plug entra a roupa dela imediatamente se transforma dos trapos sujos para o vestido da festa e o Príncipe sabe que havia encontrado a mulher certa.

Fim