A viada Sandrinha, de 15 aninhos, meio gordinha e com a pele branca como leite, tinha mais uma vez tomado porra pelo seu cuzinho rosado, agasalhando a rolona grossa e grande do mecânico Djalma.
Agora, deitada toda arreganhada sobre o macho, os dois nus na cama de casal dele, Sandrinha era convidada por Djalma para ser a comidinha numa suruba com mais outro comedor. E os olhinhos da bichinha brilharam com o convite, mas ela fez doce.
- Ái, Djalma! Num sei... tenho medo...
- Égua! Medo de que, Viado?
- Dois homens... se o outro for assim pauzudo que nem tu, então... tenho medo de me machucar toda... vai que...
Djalma puxou a viadinha com carinho para um novo beijo e depois a acalmou falando de pertinho:
- Tem medo não! Tu acha que vô deixar acontecer alguma coisa de ruim com esse teu cuzinho que eu gosto tanto de comer?
- Tu gosta de comer meu cuzinho, gosta?
Sandrinha sentiu a mão de Djalma descer até o alto do rego, rumo ao fiofó arrombado e esporrado.
- Tu sabe que adoro comer teu cu.
- Aaahhh... Djalma...
- A prova tá aqui, ó... espia... teu furico tá todo galado!
O dedo do macho se enfiava e começava a outra vez lacear o anel do amor da femeazinha.
- Aaahhh... meu macho...
- Vô dexá ninguém te machucar, não. Vai ser tudo muito gostoso pra tu.
- Huuummm... Djalma... tá...
- Tá bom?
- Esse teu dedo... huuummm... com ele aí... fazendo assim... aaahhh... concordo com tudo... huuummm... que tu quiser...
- Mas ó... na real... tem que ser eu e mais dois caboclos.
Sandrinha arregalou os olhos assustada, embora imediatamente seu pau ficasse duro por completo na barriga de Djalma, o que ele logo percebeu.
- Dois???
- É... mas um não vai te pegar, não... quer dizer... se ele e tu quiserem, tá liberado, claro.
Sandrinha esticou os braços com as mãos no peito de Djalma e começou a rebolar pra frente e pra trás, esfregando o piru no corpo do macho e ao mesmo tempo engolindo com o cu o dedo dele.
- Meu homem... huuummm... vai me dividir com mais dois pirocudos, vai? Tem problema, não?
- Eu sei que tu vai é gostar muito. Quero é te fazer feliz!... mas só um deles é pirocudo.
- Aaahhh... Djalma...
O macho já enfiara mais um dedo no fiofó da viadinha, fazendo-a gemer lentamente.
- Aaaahhh... tá me arreganhando...
- Tu vai gostar...
- Mas... como que... é... aaahhh...
- Como que é o que, tesão?
- Tu disse... aaahhh... que um outro... num vai me comer... huuummm...
- Só se tu quiser.
- É... tá... aaahhh... mas... como qué... isso?... por que mais dois?
- Esse outro, que nem é pirocudo assim...
- Aaahhh... não?... que peninha!
Djalma deu um beliscão demorado numa tetinha de Sandrinha, arrancando um comprido gemidão da viada.
- Áááiiiêêêhhh...
- Tu queria era três rolonas grandes, né tua puta?
- Sô puta, mesmo... aaahhh... mas tu que inventou essa parada, aí... aaahhh... mas... fala... huuu... quem é esse?
- É o Davi... parceiro de putaria das antigas. Ele é fotógrafo de jornal e tem uma filmadora dessas grandes. Eu quero que ele venha pra filmar tudo.
Sandrinha de novo se assustou e arregalou os olhos. Mas o susto não a impediu de continuar o movimento que havia iniciado. No instante em que Djalma falou da filmagem, a viada lançava uma mão pra trás pra pegar no caralho do macho e sentir se já tava de novo pronto pra fuder seu cuzinho dedado pelo comedor.
- Filmar?... tu quer fazer um... aaahhh... tá duro... teu pau tá que nem pedra...
- Tá!
- Tu tá com tesão... de ver outros machos me comerem... é?
- É!
- E... aaahhh... ainda por cima... que filmar tudo... quer?
- Quero!
Sandrinha não se aguentava mais. A bichinha sentou mais ereta no colo de Djalma e mantendo os joelhos bem pra frente, com os pezinhos pra trás e segurando a pirocona com uma mão ela foi conduzindo o tarugo de volta para sua olhota já esporrada, agora abandonada pelos dedos do macho.
- Eu... aaahhh... huuummm... é grosso... que coisa gostosa... aaahhh... eu vou virar uma... aaahhh... atriz pornô... eu... Djalma!... tá me arregaçan...
O mecânico se maravilhava com as expressões daquele rostinho lindo, de grandes maçãs e boquinha e queixinho desenhados e pequenos, e ficou com as mãos paradas nas coxas da viadinha, curtindo a cena até Sandrinha ter sentado tudo, engolindo completamente a trozoba grande e grossa com seu cuzinho laceado.
- Aaahhh.. Djalma... tá... tá todinho dentro... huuummm... de novo...
- Tu é uma puta... uma putinha linda!
- Aaahh... brigada... mas... uuuiii... coisa boa... por que... huuummm... por que tu quer me filmar dando pra outro macho?... aaahhh...
- É que a gente... num consegue um dia de boa suruba... assim... toda hora... e quero ficar assistindo... depois..
- Aaahhh... Djalma... tesãoquero depois ficar assistindo sozinho... quando tu e tua mãe forem pra França.
Sandrinha já rebolava suavemente, movendo o reto em lentos círculos ao redor da jeba em que se empalara.
Recheada pela maior pica que já conhecera e cheia de tesão, a viada nem por um segundo desconfiou da intenção de Djalma com o vídeo da suruba. Ao contrário, ela achou fofa a intenção do mecânico e o imaginou se punhetando em frente à TV e assistindo várias vezes à fita da orgia.
- Áááiii... Djalminha... querido... me cuzinho... ele é todo teu... eu... aaahhh... ele já tem o formato... da tua pica... direitinho... a viagem... aaahhh... a viagem vai ser rápida... eu vou voltar de Paris... correndo pro teu pau!
Naquele momento quase que Djalma estraga o segredo com um desdenhoso “vai nada”. A viada não sabia que ia pra França com a mãe para sempre, e o mecânico sabia mas não podia contar.
Saindo da apatia, Djalma agarrou uma tetinha de Sandrinha e começou a ordenhar e com a outra mão segurou no quadril fofo da putinha, ao mesmo tempo iniciando um movimento de cintura lento e forte que levantava todo o corpo de Sandrinha à base de pirocadas.
- Aaahhh... Djalma!... isso!... gostoso!... continua!... aaahhh...
- Tu vai voltar correndo pro meu pau, vai?
- Vô!!!... aaahhh... eu amo tua pica!
- E vai dar gostoso pra mim, pro Davi e pro menino Rogério, vai?
- Vô!!!.. vô dá pros três... eu... aaahhh... sou putaaa!!!... aaahhh... quem... aaahhh... quem é Rogério?
Djalma explicou que Rogério era um garoto novo, de uns 20 anos, aprendiz de mecânico na concessionária do pai de Sandrinha, o bandidão Ademir. Mas enfatizou que o garoto era de confiança de Djalma. Ainda assim, Sandrinha esfriou um pouco com a notícia e parou os movimentos, ficando com as duas mãos no peito do macho, encarando ele de cima e fazendo só um instintivo e milimétrico engole e sai, com seu cuzinho na trozoba.
- Ái, Djalma... aaahhh... gostoso... num sei... isso é perigoso... aaahhh... se esse garoto fala alguma coisa... meu pai... uuuhhh... ele é capaz de matar a gente... e ainda matar minha mamã!
Pra Djalma o risco era inexistente pela simples razão de que ele só mandaria o vídeo para Ademir depois que Sandrinha e a mãe, Ivone, chegassem a Paris. E então ele pretendia chamar Ademir na oficina de sua casa e matar o monstro, se matando em seguida.
Nos planos de Djalma, tanto o vídeo da suruba como a eventual inconfidência do menino Rogério, eram coisas com as quais ele contava para desmoralizar de vez o nome de Ademir, depois de morto. Tudo junto com a carta de suicídio de sua esposinha, na qual a morta narrava o estupro pelo empresário canalha.
- Aaahhh... Djalma... tá tão duuuro...
Mas Sandrinha não sabia de nada disso e o receio da bicha era legítimo e então Djalma inventou uma desculpa mentirosa.
- O Rogério vai falar nada não. Ele é viado, também e a gente vai filmar ele dando e chupando rola. Ele num vai querer vazar isso.
- Aaahhh, tá... se é assim... tá bom... aaahhh... mas... se ele é viado também... aaahhh... ele gosta de comer?... vai querer comer euzinha... aaahhh... mesmo assim?
- Ele joga nas onze.
- Antão... aaahhh... tááá... eu vou ser estrela de filme pornô... aaahhh... vou dar pra três... bem gostoso... uuuiii... só porque meu homem quer...
- Tua puta...
- Sô mesmo!... aaahhh... tua putinha... tua viada putinha... aaahhh... mas fala... tu... aaahhh... o Davi não é pirocudo, não...
- Não.
- Tu já viu ele, né?
- Já. Antes deu casar... a gente comia umas piranhas junto.
- Umas piranhas... aaahhh... assim... que nem... euzinha...
- Não. Tu é especial.
- Aaahhh... Djalma!
Sandrinha se empolgou com o elogio e se debruçou sobre o macho para um beijo cheio de luxúria, mas se descuidou e a pirocona escapuliu de seu cuzinho. Aquilo abreviou o beijo e a viada lamentou mas aproveitou para lubrificar a trozoba com a goela.
- Áááiii... pode não!... que chato!!!
A bichinha desmontou de Djalma e se virou num pulinho, ficando ajoelhadinha toda encolhida, ao lado do tronco do macho, de bunda pra ele e de cara para a grossa pica que acabara de sair de seu cu. Pegando no trabuco grosso, Sandrinha falou:
- Agora eu vou cuidar desse teu piruzão fujão! Tu bem vai ver!
Sandrinha já havia se acostumado a agasalhar na goela o trabuco grosso do mecânico e aquela posição facilitava as coisas. Só depois de babar muito o cajado com uma série de três gargantas profundas a viadinha voltou a montar no seu homem.
- Agora, sim! Ele tá bem babadinho e duro! E euzinha não vou mais deixar ele fugir, não!
- Tu quer ele dentro de tu, é?
Com uma mão pra trás dirigindo a piroca de volta a seu cu, Sandrinha olhou para o mecânico com uma incrível cara de tesão enquanto ia descendo e voltando a agasalhar a jeba com sua rosquinha arrombada.
- Eu... aaahhh... euzinha... uuuiii, Djalma... essa parte... ele vai me abrindo... sabe?... eu quero ele é aqui... bem... aaahhh... bem aqui...
Dessa vez a linda boiolinha cuidou de cavalgar seu macho totalmente ereta e quanto mais perto seu corpinho fofo ficava dos 90 graus quanto ao corpo de Djalma, mais a trozoba do macho cutucava por dentro a próstata da viada.
- Tá, gostando, tá?
- Aaahhh... Djalma... meu Djalma... aaahhh... meu pirocudo... tu sabe... aaahhh... que eu amo tua pica dentro... aaahhh... deuzinha...
Bom observador e já experiente no trato com a viadinha, Djalma esperou que a bichinha ficasse de novo frenética na busca pelo próprio gozo. Só quando o mecânico viu o piru de Sandrinha todo teso e sentiu ela cavalgando em sua piroca em ritmo de galope, só aí Djalma começou a dar violentos golpes de quadris pra cima, combinados com o ritmo da fêmea.
- AAAHHH... DJALMA!!!... EU VÔ...
- GOZA, TUA PUTA! GOZA PRO TEU HOMEM!
- EU VÔ!!!... EU... AAAHHH...
- ISSO, PIRANHA! VEM! SE ACABA NO MEU PAU!!!
- AAAAAAHHHH...
Sandrinha foi ao paraíso viva e de olhos bem abertos. De repente passou pela cabeça da viadinha que era aquilo! Era quela sensação de ser fêmea, de saber que dava prazer para um macho de verdade, pirocudo e adulto como Djalma, e de gozar como mulher, só de ser fodida, penetrada, dilatada por aquele pirocão, o que ela buscava há anos.
- AAAHHH... AAAHHH...
Era precisamente aquele momento o que ela perseguia desde que, ainda muito novinha, inventara a paixão pelo primo Mario. Era aquilo o que ela queria. E agora alcançava! E agora não era uma paixão inventada! Era real! Ela sentia com aquela enormidade de pica dentro dela que era real!!! Sentia com o trabuco grosso e grande que antes era a alegria de sua Mamã. Mas que agora era dela! Para todo o prazer de seu verdadeiro ser!
- AAAHHH... AAAHHH...
Sandrinha gozou sem parar de cavalgar e voou porra entre as duas barrigas, algumas gotas chegando até o peito cabeludo do mecânico.
- AAAHHH... Aaahhh... Djalma... aaahhh...
O macho curtiu ver o pauzinho de Sandrinha esporrar. Ele sempre achava incrível a viadinha gozar só dando o cu e gostou mais ainda das mordidas do reto e ânus da boiolinha em seu caralho. Mas Djalma não gozou e os últimos gemidos da passivinha foram em tom queixoso.
- Aaahhh... Djalma... puuuxa... tu me deixou sozinha...
Sandrinha foi descendo sobre o macho, toda frágil e molinha e encolhendo os ombros. E aquilo acentuava os peitinhos de viadinho gordinho e com pequenas auréolas rosadas, que sempre convidavam a boca de Djalma. E não foi diferente daquela vez.
- Aaahhh... isso... ái... Djalma... comé bom tu mamando minhas tetinhas...
Subindo um pouquinho pelo corpo de seu homem para melhor ofertar os peitinhos àquela boca máscula com barba por fazer, Sandrinha tirou de vez a pirocona do mecânico de seu cuzinho magoado. Mesmo sem Djalma ter gozado de novo, ela estava com o brioco muito ardido e precisava dar um tempo para sua rosquinha.
- Áááiii... meu macho... tu mama tão gostoso... mas agora é minha vez, tá?
Mais lentamente do que antes, Sandrinha desmontou e ia de novo se encolhendo ao lado de Djalma, de bunda para a cara dele, quando o macho a segurou pelas pernas e a fez montar em seu tronco nHuuummm... aí... meu macho... meu cuzinho tá judiado do teu pau... cuida..... aaaaaahhh...
Enquanto Sandrinha tentava pedir cuidado para com a própria rosca, o mecânico a puxou pelos quartos para ficar na altura certa e arreganhando o bumbum fofo da viadinha caiu de língua no fiofó, logo que viu que o anelzinho do amor de sua putinha, que antes era rosinha, tinha ficado vermelho vivo.
- Aaahhh... que coisa boa... huuummm... que gostoso... mas... aaahhh... mas eu tenho que cuidar do teu pau, também...
O peeling natural com que a barba por fazer de Djalma abrasava o rego e popinhas da bunda de Sandrinha era delicioso, mas a bichinha tinha à sua frente aquele monumento de piroca, teso, grosso, moreno, grande, que já tinha lhe injetado leite e já a tinha feito gozar maravilhosamente duas vezes. E tinham sido os dois melhores gozos da vida de Sandrinha.
- Agora ele é todo meu!... huuummm... huuummm... huuummm...
Sandrinha sentia que devia ao mecânico e tinha gana de pagar o débito. Bem menor do que Djalma, ela se encaixava perfeitamente montada e arreganhada sobre o macho, com seu cuzinho à altura da língua dele e com a rola à disposição de sua pequena mas gulosa boquinha. E a bichinha se dedicou a chupar aquela caceta como se não houvesse amanhã, gemendo alto de boca cheia.
- Huuummm... huuummm... huuummm...
E Djalma, aliviando com língua e saliva o cuzinho assado da viada, logo foi confrontado com mais um preconceito a superar. É que o mecânico começou a sentir o gosto da própria porra e em sua cabeça homofóbica aquilo era nojento. Mas o tesão falou mais alto com o boquete desesperado e apaixonado que a viadinha estava fazendo em sua rola e a última coisa que Djalma pensou antes de se entregar de novo ao prazer foi um “Foda-se! Vou me matar, mesmo! Vou experimentar é tudo!”
- Úúúrrrhhh... viada pai d’égua!... vou entrar pelo teu rabo com minha língua!..
O macho continuou arreganhando com força as nádegas de Sandrinha e a viada sentia as delícias de ser um objeto naquelas mãos calejadas e de ser submetida àquele peeling e cunete alucinantes. Mas o foco de Sandrinha era outro!
- Ú!... huuummm... huuummm... veeemmm... ái, como tá duro... que pau mais gostoso que meu homem teeemmm... huuummm... huuummm...
Sandrinha, amava aquela rola morena, grossa, grande, que a fazia mulher. A trozoba do mecânico já fazia a viadinha se sentir mais mulher do que sua mãe, Ivone, porque roubara da mãe francesa aquele macho maravilhoso! Mas naquele dia, em especial, Djalma merecia mais! Merecia ela toda! Djalma tinha feito ela gozar como nunca, duas vezes em seguida, toda recheada, arregaçada, arrombada por aquela trozoba magnífica!
- Huuummm... huuummm... huuummm... áááiii... Djalma...
Tomada pelo pensamento único de agradecer àquele macho fudedor, Sandrinha tirou o torpedão de Djalma da boca para pedir leite, punhetando com rapidez a base da piroca que mamava.
- Djalma... meu macho... goza na minha garganta! Lá no fundo! Por favor!
- Úúúrrrhhh... tu quer leite, quer, viado?
- QUERO! MUITO!
Sandrinha fez uns quatro garganta profunda, durante os quais masturbou com sua goela, em movimentos rápidos, a jeba grossa. Mas viu que não tava levando seu macho ao gozo daquele jeito, apesar das pirocadas que Djalma dava. Então ela tomou ar e decidiu ficar punhetando e só chupando a cabeça do tarugo, pra só engolir na hora certa.
E deu certo!
- PUTA QUE PARIU, VIADO! VOU GOZAR!!!
A bichinha já acompanhava seu homem se aproximando do clímax, sentindo nas mãos e na boca o pauzão ficar ainda mais duro e percebendo os muitos gemidos do macho. Ela estava pronta e alerta! E quando a primeira sílaba do alerta de gozo bateu em seus ouvidos, Sandrinha engoliu a vara no garganta profunda mais rápido de sua vida, mal tomando ar, antes!
-ÚÚÚÚÚÚRRRGGGHHH!!!
A viadinha se realizou! Sentiu o bafo quente do urro de gozo de Djalma em seu rego. Sentiu as mãos do macho esmagando com força enorme suas nádegas. Sentiu as contrações de gozo da próstata de Djalma empurrando a pica mais ainda pra dentro dela, até que ela só visse, de pertinho, o sacão dele encostado em seus lábios e nariz. E, cúmulo dos cúmulos, sentiu bem no esôfago a quentura do esperma fecundador de seu homem!
-ÚÚÚÚÚÚRRRGGGHHH!!!
Sandrinha sentiu, sobretudo, que Djalma amava seu corpinho andrógino! Que a pirocona dela precisava de sua garganta e de seu reto. E foi se sentindo assim necessária que a viadinha se sentiu mais feliz do que em qualquer outro momento de sua vidinha.
- Úúúrrr... aaahhh...
Djalma terminou de jatear porra direto na garganta da viadinha e Sandrinha foi cuidadosamente retirando aquela espada de carne e prazer de dentro de si. Dessa vez o garganta profunda tinha sido rápido e ela não perdera o fôlego. Mas mesmo que tivesse perdido e fosse morrer roxa de asfixia ela tiraria a trozoba lenta e carinhosamente da goela, com todo o controle.
É que por nada desse mundo Sandrinha ia estragar aquele momento engasgando e tossindo com a baba grossa da garganta e a porra de seu macho.
- Aaaaaahhh... porra... viado... caralho...
Djalma não tinha palavras. Nunca havia gozado tão fundo na boca de alguém e as contrações expulsórias da goela da bicha haviam multiplicado seu prazer na hora da esporrada como ele jamais imaginaria.
E enquanto o macho começava a expressar o que tinha sentido, Sandrinha viu um fio grosso e brilhante de baba e do que ela achou que fosse porra, ligando seus bem desenhados lábios à rolona lustrosa que a fazia tão feliz.
Como se aquilo fosse um alimento sagrado, Sandrinha recolheu com as mãos a baba e levou à boca engolindo, pensando que sentiria algum sabor do conhecido esperma do mecânico, mas não sentiu. Pelo menos a boiolinha teve a satisfação de olhar o púbis, virilha e barriga do macho e não ver nenhuma gotinha da baba. Ela tinha engolido tudinho!
A viada foi tirada da satisfatória contemplação do corpo de seu macho pelas mãos fortes dele. Com todo o cuidado mas com muita força, Djalma foi movendo pernas e quadris da boiolinha e Sandrinha entendeu os movimentos e se virou, deitando meio de lado e encostada no corpo do mecânico, com a face à distância de um beijo. E foi um longo e amoroso beijo o que eles trocaram.
Djalma interrompeu para falar de pertinho e com muito carinho.
- Porra, viada! Nunca gozei tão gostoso na minha vida!
Os olhinhos de Sandrinha se encheram de lágrimas e ela se ergueu um pouco para sorrindo lindamente segurar a cara larga de Djalma com as duas mãos e de novo beijar seu homem na boca.
Sandrinha estava no paraíso! Sentia-se mole, largada, completamente relaxada, como se ela é que tivesse gozado. Estava tão ou mais satisfeita do que com os dois gozos sensacionais que tivera sendo possuída por aquele homem. Mas agora era um prazer diferente.
O gozo de Djalma havia sido tão intenso que Sandrinha experimentava o enorme prazer de ter dado um prazer enorme para aquela enormidade de pica!
E ainda beijando Djalma ela percebeu que estava tomada por essa onda gigantesca de prazer e que seu piruzinho estava encostado no quadril do macho. E que o pauzinho estava mole, miniaturizado, encolhido. Ela tinha um prazer colossal e seu pauzinho não estava duro. Era um grelinho. Um grelinho de mulher viada! Ela era mulher!!!
Inevitavelmente Sandrinha lembrou de Leia. E só então a boiolinha mais nova entendeu porque Leia ficava de pauzinho todo flácido quando dava pra Gil. Aquele prazer completamente entregue, passivo e feminino, de piru todo murcho, que ela descobrira agora, era o que Leia sentia quando dava pra Gil.
Sandrinha sentiu que havia sido injusta e desonesta com Leia, supondo que a amiga travesti não amava Gil e tentando roubar o macho dela. Envolvida num grande sentimento de amor, Sandrinha sentiu urgência em fazer as pazes com sua verdadeira libertadora e professora de viadagem, sem a qual ela provavelmente estaria trancada no armário do machismo repressor até hoje.
Foi com isso em mente que a viadinha parou o longo beijo e mirando Djalma de pertinho falou:
- Foi maravilhoso, pra mim. Foi bom pra tu também, né?
- Égua! De pedra que foi!
- Sabe, Djalminha... eu acho que na suruba a gente consegue fazer assim, de novo... e mais gostoso ainda!
Djalma gostou muito de ouvir aquilo! Por mais que vencesse preconceitos e experimentasse prazeres inéditos fudendo Sandrinha, ele nunca ia se permitir se apaixonar pelo viadinho. Além do que, ele cultuava a memória da esposinha morta e sentia dor de corno pelo abandono da amante Ivone, a mãe da bichinha. Não havia espaço para um novo amor verdadeiro no pesado coração do mecânico. E Sandrinha agir como puta, daquele jeito, urdindo com ele a futura suruba, era a melhor vacina para que ele não se apaixonasse.
Fazendo um cafuné carinhoso na viadinha, Djalma sorriu e respondeu.
- Mas tu é muito é catiroba, mesmo!
- Euzinha? Sou mesmo! Mas a culpa é desse teu pauzão gostoso!
- Potoca, que tu já era piranha quando entrou aqui atrás da minha pica, a primeira vez!
Sandrinha soltou uma pequena gargalhada de pomba gira e concordou.
- Verdade! Mas quem quer me oferecer pra outros machos me comerem na tua frente e me transformar em atriz pornô é você, meu taradão!
- É! E que bom que tu acha bom. Eu também acho que vai ser mais cheiroso ainda!
- Antão?... pra suruba... euzinha quero te pedir uma coisa!
- É o que, putinha?
- Eu quero chamar mais uma pessoa!
- Égua! Mais um comedor? Tu quer quatro picas, tua esgoelada?
A bichinha deu mais uma gargalhada e respondeu acariciando a piroca mole de Djalma:
- Até que não era má ideia!... huuummm... quatro pirocudos... mas não, meu macho... é uma amiga minha...
- Amiga... mulher?
- Claro que não! E eu lá vou trazer uma rachada pra minha festinha de pica?
Foi a vez de Djalma rir, enquanto Sandrinha punhetava muito devagarinho a rola que a fizera tão feliz e sentia na mão que o instrumento de prazer já dava sinais de vida outra vez.
- Antão, é quem?
Sandrinha respondeu sentindo que Djalma se excitava e continuou, já querendo mais pirocada no cu esfolado.
- É a minha professora de viadagem. Devo muito a ela!
- E comé que ela é?
A viada deu um longo e sensual beijo lambido na boca máscula de Djalma e foi descendo sua boquinha gulosa pelo corpo do macho, rumo ao caralhão moreno, enquanto descrevia Leia:
- Ela tem... huuummm... chuac... tua pele é tão gostosa assim... salgadinha... ela tem 18 aninhos... é muito inteligente... linda... chuac... chuac... parece uma indiazinha... chuac... rostinho de mulher... voz de mulher... áiii... Djalma... olha teu mamilo... tá durinho... chup... chup... chup...
- Aaahhh... continua...
Sandrinha já descia a boca para a barriga de Djalma, sempre punhetando lentamente a trozoba que esfolara seu cu e que já tava quase completamente dura de novo.
- Continua o que, meu macho?... a te beijar... ou... a falar dela?
- Aaahhh... pi-ra-nha... os dois!
- Aaahhh, tá!... antão... chuac... chuac... ela tem um cabelão lindo... chuac... pretão... escorrido... vai... chuac... chuac... vai até a bunda... e tu tem que ver a bunda dela!!!... chuac... chuac...
A viadinha já havia descido para as virilhas peludas de Djalma e passou a ficar brincando com o rosto no sacão e tarugo da rolona, resistindo à tentação de voltar a abocanhar aquela maravilha e sempre dando beijinhos.
- Um bundão redondo... chuac... gostoso mesmo... chuac... chuac... e ela tem pernas grossas.... de mulher gostosa... chuac... e... nossa, Djalma!... como que teu pau tá duro!... chuac... nem parece que acabou de gozar... chuac, chuac... espia só!
A bicha estava com o lindo rostinho de maçãs salientes bem ao lado da piroca e sorrindo para o macho, com cara de puta, afastava com uma mão a piroca e a largava. E o trabuco duro batia sozinho contra o rostinho dela e salpicava testa e cabelos com gotículas de saliva dela mesma.
- E ela tem... uns seios... chuac... chuac... coisa mais linda... chuac... tu precisa espiar... chuac... e quando um macho bota a tetinha dela na boca... huuummm... ela se derrete toda... chuac...
- Caralho!
- Aaahhh... e o piruzinho dela... chuac... chuac... é um trocinho... chuac... bem piquixito mesmo... chuac... menor que...
- Menor que o teu?
- Iiihhh... chuac... muuuito menor... chuac... chuac... nasceu pra ser fêmea... chuac... fêmea de um piruzão assim... que nem essa coisa linda... chuac... chuac...
Sandrinha foi dando beijinhos ao longo do trabuco, de baixo pra cima, subindo lentamente e sempre instigando Djalma, que já não via a hora de outra vez vestir seu pirocão com aquela boquinha.
- Ela vai amar essa pica enorme... chuac... que tu tem!... chuac... chuac... acho até que vou pedir a ela... chuac... ISSO! BOA IDEIA! Vou pedir a ela pra cuidar desse teu pauzão gostoso enquanto eu estiver na França com minha Mamã! Chuac... chuac...
Só o grande tesão em que Djalma estava impediu o mecânico de ficar triste, lembrando que Sandrinha e a mãe, Ivone, não voltariam da França. A viada continuou, já dando beijinhos na glande.
- Isso... chuac... ela vai amar!... chuac... e tu também!... chuac... chuac... tu vai amar comer minha amiga... chuac.. chuac... o nome dela é Leia... chuac... Princesa Leia... chuac...
Piranha Leia!
- Aaaaaahhh...
Sandrinha abocanhou com paixão a trozoba do mecânico e em seguida, abstraindo a ardência anal que já sentia, sentou com gosto na piroca e cavalgou alucinadamente até chegar ao seu terceiro gozo dando para o ex-amante de sua mãe, naquela tarde que já terminava. Mas Djalma não voltou a gozar no reto da viadinha naquele dia.
Porém, na hora de ir embora e já vestida com suas roupas de menino e de mochila nas costas, Sandrinha não resistiu e do lado de fora da casa mas ainda dentro do alto muro da oficina de Djalma, a bicha encostou seu macho num carro que já estava pronto para devolver ao cliente e se ajoelhou no chão, abrindo a bermuda do mecânico.
- Já tá ficando noite, viado. Se tu demora, arrisca teu pai ou tua mãe passarem aqui, pra te pegar.
- Antão me dá logo teu leitinho, pra euzinha ir embora com teu gosto!
Sandrinha se esmerou num boquete apaixonado e com punheta rápida, mas Djalma demorava a gozar e a noite caía. Vendo que seu viadinho não iria embora sem nova leitada, o macho mandou Sandrinha esperar de boca aberta, quase colada na glande da pica e bateu ele mesmo uma bronha frenética.
- Isso! Vem, meu macho! Me dá tua porra gostosa!
Em poucos minutos Djalma gozou pela terceira vez naquele dia com a viadinha filha de sua amada. Dessa vez o macho não urrou alto, com medo de ser ouvido por quem passasse do lado de fora do portão. Mas os jatos de esperma e a reação de Sandrinha não foram nada discretos!
- Ái!!!... huuummm... huuummm... huuummm... huuuuuummmmmm... huuummm...
Sandrinha de início gritou de surpresa porque levou a primeira leitada numa bochecha. Mas rapidamente a bichinha abocanhou a piroca e ficou acariciando o sacão do macho e gemendo de boca cheia a cada nova porção de porra, até seu homem acabar de gozar. Então ela engoliu tudinho e olhando feliz da vida para Djalma, gritou espontaneamente:
- DELÍCIA!
Aliviado com mais uma esporrada, Djalma rapidamente guardou a rola na bermuda e em seguida ajudou o viadinho a se levantar.
O mundo estava cor de rosa para Sandrinha, mais do que em qualquer outro momento de sua vidinha. E quando Djalma disse que a viadinha devia lavar o rosto antes de ir embora, ela só sorriu e respondeu depois de passar um dedo na bochecha para coletar o sêmen do amante, em seguida levando à boca para sorver o que havia pegado:
- Huuummm... delícia... precisa não! Quero ir pra casa com teu cheiro.
No caminho de casa Sandrinha achava tudo maravilhoso, tinha a impressão de que todo mundo sentia o cheiro e via os sinais da porra de Djalma em seu rosto e se orgulhava disso.
O cu esfolado ardia a cada movimento, mas ainda assim a bichinha curtia o ardor, porque a lembrava de como tinha sido gostoso gozar com o pauzão de Djalma dentro. E ela andava desmunhecando e rebolando como nunca, sem se importar em ser vista toda fêmea.
Ao contrário, naquela caminhada Sandrinha se orgulhava de sua feminilidade e queria ser vista e reconhecida daquele jeito: fêmea, viada, muito puta, que em breve dividiria três machos com sua amiga Leia. E as duas seriam filmadas como duas atrizes pornô!
Faltava só fazer as pazes com Leia e combinar a suruba, mas ela tinha certeza de que tudo ia dar certo! Leia era tão puta, ou mais, do que ela!
Sentindo-se bem e confiante com esses pensamentos, pouco antes de chegar em casa Sandrinha tomou uma resolução!
Ela ia entrar em casa e se assumir para seu pai, não importando as consequências!