Para variar um pouco, fugir dos outros textos que publiquei aqui, que são mais ecos da minha mente, vou escrever sobre algo que aconteceu na minha vida.
Hoje tenho 35 anos, durante a faculdade, lá por volta de 2010, meus 22 anos, eu já tinha tido alguma namoradas, poucas, sempre fui muito tímido e quieto.
Lembro que estava cansado de faculdade, cansado de namorada, cansado da porra toda na verdade, sair nunca era uma oportunidade para conhecer mulheres, pois era muito quieto, as vezes que saia era pra algum bar com os amigos, e só.
Estava num tesão maldito, e nessas horas de desespero, na época, eu recorria ao bate papo, antigo bate papo uol.
A verdade é que eu já tinha perdido a fé neste bate papo há muito tempo, na minha visão se não fossem homens procurando algo, eram homens se passando por mulheres.
Mas, bom, sozinho, sem nada a perder, entrei, e honestamente, ao longo da faculdade, conheci 3 mulheres ali, mas essa, deste relato, foi a primeira.
Comecei a conversar com ela, e cada pedacinho de descrição dela já me deixava cada vez mais animado.
Ela era casada, tinha seus 48 anos, dois filhos já grandes, era artista, rockeira, e vinha passando por um processo de divórcio, mas ainda morando junto com seu esposo.
Era bem misteriosa, conversamos sobre muitos assuntos.
Lembro que na época, vagando pelos sites adultos acabei me interessando pelo tal do facesitting (onde a mulher senta no rosto do seu parceiro(a) com a buceta ou o cu bem na boca dele(a), soltando todo o peso).
Ela me me disse que adoraria sentir isso, mas me perguntou se eu tinha certeza, e na hora não entendi.
Conversa vai, conversa vem, decidimos nos encontrar, ela era casada, natural da cidade, eu era de fora, combinamos de nos encontrar em uma avenida mais reclusa, cada um com seu carro.
Quando estacionei, ela já estava la, quando a vi entendi o porque da sua pergunta.
Eu tenho 1,73, sempre flutuei no peso, mas sempre por volta dos meus 80-85 kgs, mas ela era enorme, 1,80, uns 180 kgs, tinha um rosto lindo de mulher madura.
A convidei a entrar no meu carro, e nos dirigimos ao motel, lá me sentei na cama, e congelei.
Voce imagina, na epoca, eu tímido, bem menor do que ela, me senti intimidado.
Ela percebeu, estava bem mais calma, se levantou, abriu duas cervejas, e conversamos um pouco, ela disse que me achava muito bonito, e disse que era toda minha.
Fiquei impressionado, com sua beleza, com sua calma, comecei a beija-la, nos deitamos e logo comecei a invadir sua roupa.
Ela estava encharcada, como eu nunca havia visto antes, senti cada pedacinho dela enquanto nos beijávamos.
Olhei e vi uma banheira de hidromassagem no motel, disse a ela para se despir, ligar e me esperar, e assim ela fez.
Tirei minhas roupas e fui em direção a banheira, ela sentada esperando a água subir, me sentei na borda, com as pernas entreabertas, as bolas encostadas na borda. Ela prontamente ficou de quatro e veio se aproximando.
Começou a mamar como eu nunca tinha visto, chupava com vontade, com fome, a ponto de doer a cabeça do pau, ela vinha com o rosto na minha direção contra o meu pau, se engasgando sozinha, minhas maos me apoiando do lado de fora da banheira, as delas se apoiando no fundo da banheira, ela chupava, mamava as bolas como uma cachorra, sem usar as mãos.
Ela terminou de mamar, fomos para cama, e a coloquei de quatro, só pensava em retribuir o favor, e chupei seu cuzinho com a mesma empolgação, lembro de ficar com dor nos braços de fazer força abrindo o rabo enorme dela, ia buscar fundo.
Me deitei e pedi a ela para sentar no meu rosto, ela era muito grande, cobriu meu rosto inteiro, tinha que abrir ela de tempo em tempo com os dois braços fazendo uma força descomunal para respirar, mas depois de cada respirada, só esticava minha língua o máximo pra dentro, na buceta, no cuzinho, so ouvia os gemidos distantes.
Virei ela de barriga pra cima e terminei de chupar ela enquanto ia alargando o cuzinho dela com meus dedos. Lembro de ficar espantado de ela nem reclamar que eu estava chupando seu cu, nem quando eu comecei a penetrar seu cuzinho, apenas gemia, e que gemido gostoso.
Senti ela gozar, nos deitamos e nos beijamos.
Disse pra ela que queria comer sua bucetinha, e eu tentei, meu pau nao é minúsculo, mas também não é gigante, mas a gordura atrapalhava, fiz o que pude, e percebi que não tinha sido a melhor experiência, nem dela, nem minha.
Pedi que se virasse de bruços, e fui direto no seu cuzinho, pela frente não consegui direito, mas no cuzinho, penetrei, e ai sim ouvi um gemido gostoso de dor e prazer.
Por conta do peso, e de eu não ser superdotado, não foi perfeito também, mas foi mais impactante.
Na hora só sei que comecei a meter, e sentia o cuzinho abrindo, sem dó eu continuei, e aumentando a intensidade, perguntei se estava ruim, e ela dizia que não com aquela voz chorosa, dizia que estava gostoso.
Gozei no cuzinho dela, apertava meu pau com um vácuo, tamanho, que quando tirei cheguei a ouvir aquele "ploc" da rola saindo, e espirrando um pouco de porra na minha barriga.
Nos deitamos e nos beijamos mais, a elogiei, acariciei seu rosto, conversamos sobre a vida.
Pedi desculpas por não ter conseguido comer a bucetinha dela direito, e ela disse que tinha sido uma delícia.
Deitada no meu peito ela chorou, disse que há anos não transava, que se achava feia, que tinha engordado muito, que quando jovem chegou a ser modelo, que o marido não a procurava mais, e por isso estavam brigados e se separando, que há muito tempo não se sentia desejada, não se sentia mulher.
Eu disse a ela que nunca na minha vida, mulher nenhuma tinha me mamado tão gostoso quanto ela, que ela era perfeita e o sonho de todo homem, uma mulher que se entrega, que não reclama, ou se opõe.
Ela pediu pra mamar mais um pouco.
Quando nos demos conta já era quase 4 horas da manhã, tinhamos chegado 22:00 horas.
Nos vestimos e a levei de volta ao carro dela, demos um último beijo e ela foi embora.
Resumindo, se voce não se encaixa nos padrões, se acha feia(o), tem baixa auto-estima, tenha certeza de que tem alguém no mundo que te deseja.
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