TIÃO, SIMPLES, LIMPO E ROLUDO DEMAIS.

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 2053 palavras
Data: 03/07/2023 15:45:29
Assuntos: #GAY , Gay

- ASSIM VOCÊ ME RASGA. Chorava eu, de cabeça afundada no travesseiro e bunda arrebitada, enquanto TIÃO, ( foi esse NICK que ele usava), me fudia com gosto.

- Você pediu pra ser arregaçada, uff... , agora vai ser,.

E Tião socava a rola. Não, aquilo não era rola. Era um braço, de punho fechado, ou qualquer coisa de tamanho quase igual. Já havia provados vários tipos, tamanhos e larguras, mas TIÂO se superou. Era algo monstruoso. Mas eu pedi, provoquei e acabei por estar ali.

Depois que Rui saiu do hotel, voltei ao apto e tomei um banho gostoso e reconfortante.

Deitei-me e acabei por cochilar e acordar por volta das 20h.

Sem muito o que fazer, fui visitar o bate-papo. Antes não tivesse ido.

Eu chorava a cada estocada. Se não tivesse visto a rola de Tião enquanto eu chupava, no começo da foda, diria que era uma bola de bilhar que estava entrando em mim. Mas também nem consegui chupar aquela jiboia toda. Apenas a cabeça já enchia minha boca e me deixava sem ar. Ao menos sentia o gosto da rola do macho que iria me arrombar.

Tião era um cara de trabalho braçal, separado e morando sozinho. Sua casa, embora modesta era extremamente limpa.

- Sou pobre, mas gosto de ser limpinho, disse ao me receber na porta de entrada.

- ASSIM QUE GOSTO. MAS NÃO VIM PRA VISTORIAR SUA CASA. VIM PRA TREPAR CONTIGO.

- Então já vai tirando sua roupa e vem pro quarto.

Ali mesmo, tirei toda a roupa que estava, (dessa vez a NINA ficou no hotel) e fui ao encontro dele que estava no sofá.

Passo seguinte, já estava eu, chorando na cama, sendo empalado por um cacete descomunal.

eu mesmo quando vi, pensei não ser capaz de ser verdade, e mesmo após saber que era verdade, pois chupei a cabeçola da rola, pensei que aquilo não subiria. Mas subiu. Fiquei feliz por que pensei “ vou me dar bem ” e ao mesmo tempo, fiquei receoso, pois sabia “ vou me dar mal, ele vai me arrombar”.

Eu abraçava o travesseiro, numa tentativa de abafar meus gritos.

Tião se deliciava com cada vez que enterrava seu pau na minha bunda.

Eu passei bastante creme e ele começou bem devagar. Com os dedos. E os dedos já eram grosso. Já seria suficiente gozar com aqueles dedos acostumados em cu, dentro de mim. Ele girava os grossos dedos enquanto com outra mão, dava uns tapas de leve. Mesmo rude, ele sabia ser carinhoso.

Logo que se cansou de me ver gemer em seus dedos, me colocou de quatro na cama.

Ai começou meu calvário. A rola toda lambuzada de gel caçava minha entradinha, que mesmo arrombada por RUI, ainda era pequena para receber toda a carne de TIÃO. Mas aos poucos, a pontaria foi certeira. Encostou a cabeça e forçou.

- AI... NÂO VAI CABER. NÂO VOU CONSEGUIR.

- Vou fazer devagar, seu viadinho. Pediu, agora aguenta. E forçou um pouco. Entrou um pequeno tanto.

- DEVAGAARR. AII... DOENDO, GOSTOSO, DEVAGAR.. Aera o que eu falava.

Ele muito pacencioso (acho que sempre fazia isso) forçou um pouco mais.

Meu rabo engoliu mais um pouquinho da cabeça. Tentei puxar meu corpo para frente e ele puxou um pouquinho mais para trás.

Senti que ele jogou um pouco mais de creme, na porta do cu e na cabeça. E forçou devagar.

- Entrou a cabeça, delicia. Agora entra tudo, sua putinha.

Eu não tinha força para falar nada. Meus olhos já estavam cheios de lágrimas. Não sei era de dor por me sentir arrombado ou se era de prazer por estar sendo deliciosamente arrombado. Sentia uma força entrando pelos meus fundilhos.

"Quero alguém que me foda gostoso, mas quero uma rola grande e se possível grossa.

Eu tenho uma assim, respondeu o NICK do tião, a provocação que fiz no Bate-papo.

Você está onde? - Em minha casa, sozinho, moro só. E estamos perto. Quer vir?

Eu, deitado na cama do IBIS, achei que seria uma perda de tempo ir atras desse cara.

ME aventurei a ir, pois de uber seria uns 10$ jogado fora para ir.

então fui ao encontro de Tião. E agora estava ali, chorando igual um virgem quando dá pela primeira vez.

Eu estava dando sim, pela primeira vez, para um pau daquele tamanho."

Levantei a cabeça buscando por ar quando a ponta da rola entrou toda. Ali comecei a tremer as pernas e meus pensamentos eram provocados pelas falas dele, me chamando de vagabunda, gostosa e elogiando minha bunda de tesuda.

Se ele enterrasse toda de uma vez, eu iria desmaiar. Sim, sem chance de ficar consciente com uma cobra daquelas entrando rápido. Mas Tião também sabia disso. E aos poucos, foi despejando mais e mais gel no corpo nervoso e quente, enquanto vagarosamente colocava para dentro de mim.

Empurrava um pouco e perguntava.

- Tá bom assim? Quer mais?

- TO AGUENTANDO, VAI MAIS UM POUCO, AIIII...

E ele continuava.

Tentei me jogar pra frente para sair do gostoso sufoco, mas a Glande da rola dele impediu de eu me escapar por completo. E ele entendeu como se eu quisesse um vai e vem e socou um pouco mais forte. Entrou alguns cms a mais.

- VAI DEVAGAR. ASSIM VOCÊ ME ARREGAÇA.

- Chora na rola do Tião. Foi você que pediu. Falou ele enquanto socava um pouco mais.

Eu não sabia o quanto de rola ele ainda tinha a colocar, nem mesmo sabia se iria conseguir aguentar mais. Tentei colocar a mão no restante e quando consegui alcançar o falo do meu fudedor, percebi que eu iria sofrer ainda mais. Tinha uns bons cms a entrar. E estava duro e quente. Pensei em desistir. Já estava quase soluçando em cima do travesseiro molhado de suor e lágrima. Mas estava consciente. Então decidi encarar ( ou embundar??) o restante.

- Mais creme? Perguntou enquanto sarcasticamente jogava mais creme na rola.

Era muito creme usado para aguentar. E entrou mais um tanto.

- Assim putinha. Assim que quero. Pediu por rola grande.

- PEDI MESMO. MAS NÃO TINHA ESPERANÇA DE ENCONTRAR. AIIII.. DEVAGAR TIÃO.

Ele aproveitou e socou um pouco mais.

- To feliz. Achei que você não viria e nem iria aguentar.

- TO TENTANDO, AIIIII, AGUENTAR,.. AIII.

- Isso, abre mais a rabeta. Aguente um pouco mais. E socou para dentro.

Aquela rola não terminava, não tinha fim. Eu já estava me sentindo empalado. Tremia as pernas enquanto afundava a cabeça no travesseiro. Levantava a cabeça quando ele socava mais e para respirar.

Depois, respirava, chorava baixinho e abaixava de novo. Assim, durante uns dez minutos, Tião deliciosamente e dolorosamente enfiando seu cajado em mim.

Depois de sentir bastante vezes entrar e sair, derramando creme em mim, sinto em minha bunda o arrepio dos pentelhos de meu macho . Era o final daquela vara.

- Foi tudo minha linda. Agora sim. Agora nossa foda começa.

Como assim? Agora que começa? Eu já estava ensopado de suor e ele estava apenas começando?.

- ME DEIXA QUIETO. FICA CALMO AI. AIIII. Eu falava enquanto tentava assimilar o invasor de meu rabo. Nem conseguia piscar, pois as pregas estavam esticadas até o ultimo.

- Feliz minha puta? Perguntou ele.

- DOIDA DEMAIS. MAS AGUENTEI.

Tião começou a tirar e nem mesmo ao meio chegava, ele colocava tudo de novo.

Passei a mão minha barriga enquanto ele entrava. Sentia a ondulação provocada. Era visível a diferença. A lombada crescia e sumia no movimento de Tião socando.

Sem pressa, ele me abusou mais um tempo delicioso. A dor da invasão sumiu e deixou apenas uma enorme caverna no meio de minha bunda. E Tião nem sem esforço nenhum, conseguiu me dominar e preencher. De quatro eu estava e de quatro eu rebolava pra ele.

"Se você for vir em minha casa, saiba que a casa é humilde e eu sou de bem.

Mas que minha rola é grande e grossa.

Algumas putas daqui da rua não aguentam. E viado nenhum deixou eu socar tudo.

Acho que você está mentindo. E vou pagar para ver a verdade.

Foram minhas palavras escritas no bate-papo, antes dele passar o endereço e eu descer do apto para pegar um uber e ir ao encontro.

E era verdade. É Grande demais o cacete dele."

Ao sentir que ele havia conseguido enfiar tudo e fazer o vai e vem, o ritmo foi aumentando e eu sofrendo e chorando naquela vara. Enquanto me xingava, me puxava para trás até os pentelhos.

Sem mais forças, cai na cama. Não aguentava mais ficar de quatro. Ele veio junto.

Puta dor eu senti naquela hora.

- AIIIIIIIIIIIIIIII. ASSIM NÃÃoO.... mordi a fronha para não chorar e gritar.

- Hum, gosto assim também. E ali ele subiu e desceu na minha bunda. Imaginava que iria chegar quase ao fundo de minhas tripas aquele caralho grosso. Quando eu pedia pra ir com calma, ele parava e usava mais creme. Meu corpo já estava liso até por demais de tanto suor e gel lubrificante.

Ele deitou todo o corpo em cima do meu e afundou tudo.

Só mexia somente o quadril e me fudia gostoso enquanto falava ao pé de meu ouvido.

- Ohh putinha.. você aguentou tudo. Que delícia sentir o pau entrar tudo no seu cu.

quer ser minha putinha sempre? Me apaixonei por seu cuzinho. Vem ser minha putinha pra sempre.

- FODE TIÃO, FODE MAIS. Agora que eu havia aceitado todo ele dentro de mim, eu queria apenas que ele gozasse e terminasse.

Eu já tinha gozado pelo cu, deixando ainda mais laceado e umedecido numa das investidas dele. Ele ainda não havia gozado.

Ele foi tirando o pau. Devagar. Parecia uma corda saindo do poço. A glande ao chegar na porta do cú, parou. Estava inchada. Mesmo com creme, ele teve que forçar para sair.

Ploft, foi o barulho que ouvi antes de sentir um canal de vento entrar no meu corpo. Sinal que eu estava arrombado e meu cu aberto.

- Agora vem sentar aqui. Falou Tião, se ajeitando de costa na cama e pau duro pra cima.

Obedeci. Levantei, abri as pernas e me posicionei em cima do cacete. Antes mesmo de envergar todo o joelho, a ponta já achou o túnel aberto por ele.

Fui sentando devagar. Estava sentindo o ponteiro da vara empurrar meus órgão internos. Eu fui rebolando, fui gemendo, e quando sentei nos ovos de Tião, percebi que minha barriga tinha ganho um volume a mais. Eu já estava acabado.

- TIÂO, MEU MACHO, GOZE. EU NÃO AGUENTO MAIS.

Falei enquanto colocava as mãos no rosto dele, num gesto de clemencia e implorando.

Ele mexeu um pouco mais o quadril e eu rebolei minimamente o que deu no pau dele.

De mãos dadas, eu me apoiando e ele me segurando, ele levantava o pau e num instante, desceu para não mais subir. Senti bem dentro de minha barriga, o pau pulsar, vibrar e ouvir ele dizendo. – To Gozandoooo... Ahhh.. delicia. Rebola puta.

Sem força, apenas rebolei pouco e parei. Ajoelhado na cama, empalado, molhado. Senti aos poucos o pau dele ir muchando dentro de mim e logo eu consegui me mexer e então, levantar da cama dele.

Desabei ao lado dele. E dali sai somente depois de me recompor as energias.

Fui ao banheiro, me lavei e senti o buraco aberto.

- TIÃO, VOCÊ ME ARROMBOU.

- Te disse que algumas putas não aguentam meu pé de mesa. Você foi o primeiro viado a aguentar. Podemos marcar para outro dia.

- NEM SEI SE EU AMANHA EU CONSIGO SAIR DA CAMA.

- Então fique nessa cama aqui.

- VOCÊ REALMENTE ME SATISFEZ POR COMPLETO. MAS ACHO QUE, S ETIVERMOS NOVA OPORTUNIDADE, VAMOS FAZER MUITO MAIS GOSTOSO. PRECISO IR. MEU UBER CHEGOU.

Ao entrar no apto do Hotel, perto das 02 da manhã, notei ao canto, as roupas de NINA.

Um pensamento louco veio a cabeça. E se fosse ela.. Como teria sido a reação de TIÃO?

- NÃO. NINA É MAIS DELICADA. ELA NÃO AGUENTARIA.

“TIÃO, seu safado. Se eu for ai em sua casa, e você não me comer gostoso, eu vou perder o dinheiro do uber, mas vou te dar uns tapas em sua cara.

Se você vier aqui e aguentar meu pau inteiro em você, você não vai ter forças para mais nada”

nossa conversa no bate papo."

Ele tinha razão. Estava sem forças para mais nada.

Sorri, tomei um relaxante muscular para a dor e me deitei.

Claudiobiguerra@gmail.comhbi36@hotmail.com.br (skype)

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Comentários

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Conto espetacular. Adorei como história de detalhes maravilhosos. Esse cara está de parabéns, deu muito tesão mas jamais faria uma coisa dessa, adoro trepar mas conheço bem minhas limitações. Obrigado pelo conto.

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