Conheci uma gordinha na parada de ônibus em março do ano passado. Ela sempre pegava o bonde no mesmo ponto que eu. Já tinha reparado que me comia com os olhos (tenho tanquinho, 1.72 de altura e aprox. 70 kg; cabelo cacheado preto, corpo atlético) há um tempo mas nunca tinha coragem de falar comigo.
Belo dia, notei quando a pequena ficou andando pra lá e pra cá: pressenti que o priquito coçava. Fazendo um charme, meti as mãos no bolso e olhei pra longe, sabendo que ela mo olhava. Arrumei a bola de cachos na aba do boné. Vendo aquilo, ela (vamos chamá-la de Sabrina) chegou:
— O Bonde Tal já passou?
— Já, já…
Súbito, peguei o rosto dela pra tacar um beijo. Ela esquivou.
— Eu te conheço? Perguntou.
— Não. To conhecendo agora.
Puxei as bochechas pra mim de novo. Beijei a bochecha esquerda fundo. Na hora de beijar os beiços, esquivou de novo.
— Eu te conheço?
— Não; to conhecendo agora, po.
— Tu costuma beijar assim as pessoas depois de conhecer?
— Sim. Pra mim é normal.
E conversamos sobre um monte de coisa: cigarro, escola etc. Estava no 2° do Ensino Médio; fazia Técnico em Edificações e odiava o curso, queria trocar; eu fazia faculdade e talz.
Daí o bonde dela veio. Isso foi de manhã.
Puxei o rosto pra mim uma última vez:
— Vem cá, me dá um beijo...
Estalo de beiços.
— Amanhã tu descobre meu nome, disse-me indo embora.
Posteriormente, pela mãe, soube que não parava de falar do “Menino da Parada”. Falou de mim como que sonhando.
— Ai, mãe ele me beijou e… ahr...
Mulher gosta de atitude, e atitude é diferente de assédio.
Isso foi na quarta. Comi ela domingo.
Até o derradeiro dia do abate, fomos nos falando todas as manhãs. No dia seguinte, quinta, foi meio engraçado. Chegando no ponto, ao vê-la, sorri; ela falava com um senhor. Quando me aproximei, ela ficou toda sem jeito.
— E aí.
— Oi…
— Alguma novidade?
— Não, não, perai…
Me puxou prum canto onde ninguém poderia nos ver pra nos amassarmos. Acontece que o velho com quem falava era o pastor da igreja.
— Ué? E o quê que tem?
— É errado, po, isso é imoralidade. Ou pecado, sei lá o que ela disse.
Foda-se? Alardeei mentalmente.
No amasso, eu a beijando contra a parede, meu pau ficou duro.
— Vai: pega.
Enfiou a mão e sentiu-o duro como pedra.
— Caralho, mano…
Enquanto ela segurava dei umas pulsadas. Ela sentiu. Gostou.
Era gordinha peituda. Fazia academia, então era uma chubby bem delicinha. O cabelo era de tigela-curto. Cacheado. Mas por estar curto, parecia liso. Coxuda. Cuzuda. Óculos. Exalava sensualidade por todos os poros. Mesmo assim, julgava-se feia, coisa meio corrente entre novinhas de 16 anos. Eu, na época, tinha 22. Seis anos de diferença. Sempre curti novinhas desde então.
— Eu me acho fora dos padrões…
— Padrões? Porra de “padrões”. Isso aqui, ó (pegando nos peitos enormes), isso que é PADRÃO. Eu gosto assim: de gordinha. Isso...(massageando os peitos) que é mulher...
Era uma putaria só e tudo isso ao ar livre. Lembro de brincar com peitos dela e um senhor que passava na rua ver. Eu nem. Abraçava ela de frente, a trazia pra mim; meu pau, rijo como aço, fazia pressão na virilha dela: queria furar aquele jeans para roçar naquela buceta de novinha: que já estava encharcada, por sinal, e ela suspirava: nossos hálitos se confundiam.
Como sou boa pinta, não tive problemas com a mãe dela (o pai fugiu). Digo isto porque pra pegar novinha é interessante ter aval dos pais. Não é obrigatório, mas em todo caso é melhor que os pais saibam que tu arrebenta a filha deles. Em matéria de relacionamento, foda mesmo era o avô e a irmã. Esta burra e aquele rabugento. A irmã era intelectualmente inferior, apesar de formada (se bem que, no Brasil, praticamente um País de Semianalfabetos, isso não é lá grande coisa). Discutia um assunto comigo e perdia sempre. Por isso, me odiava. Já o velho era o pratriarca da família e não gostava de macho alienígena defronte ou dentro da casa dele. Mas foda-se. Minha determinação foi essa: Vou comer tua neta na tua casa e pronto! E comi. Comi no banheiro, no quarto… Depois do trabalho passava na casa dela pra fazer a novinha gozar e ter a boca cheia de leite.
Abrindo um parênteses para um desses rendez-vous: foi assim: conversava com ela no quarto. Ajeitei o cabelo no espelho. Peguei a mochila. Disse que tinha que ir.
- Já vou.
E ela soergueu aquele bem desenhado rabo e aqueles peitos e disse com os óculos abaixo da linha dos olhos:
- Não...
- Não o quê? Aventurei.
- Tu não vai embora...
Trancou a porta. Apagou a luz. Larguei a mochila. Arreou minhas calças sem pressa: não tirava o foco de meus olhos. Essa faísca no olhar de um quarto escuro... Sedenta, me deu uma mamada profissional. Nossa... Que boqueteira. Chupou devagar, devagar... passava a língua na cabeça, em torno, abocanhava, ia até o talo, engasgava, não tossia porque não podia fazer barulho: o quarto da porra da irmã era do lado. Lambeu meu saco. Levantei a camisa até o peito, expondo meu abdomen, o qual ela passou a mão enquanto gemia com o pau na boca. Eu enterrava meu caralho na bochecha dela e dava tapas na protuberância (ela piscava a cada tapinha e soltava um "humm"). Tirei-o de sua boca e ela rapidamente lho agarrou, como que esfomeada; lá estava ela: dando aquela mamada. Eu, enquanto fazia aquele "sisssss" repetiliano, que só brasileiro faz na hora de fuder, acariciava o cabelinho. Gozando já, agarrei-lhe a nuca, enfiei os dedos no cabelo. Semicerrando os olhos, mordendo os lábios, disse a ela baixinho:
- Engole tudo, engole tudo.
Povoei aquela goela de leite.
- Deixa eu ver...
Espremi a bochecha. Olhei. Mostrou a linguinha como cadela. Missão cumprida. Meti o pé. Naquele sereno, enfiei-me numa rua. Olhei pro lado - uma menina olhou-me do portão e corou. Ri pra ela, que entrou vermelha. Daí a pouco chegava em casa, saciado.
Fechando o parentêses, enquanto o bonde não vinha, ficamos naquele canto cego, sufocando-nos em beijos. Enfiei a mão por baixo do sutien e apertei os biquinhos daquelas tetas de vaca, macias-macias... Foi isso. O bonde veio. Ela subiu sorrindo — a calcinha toda molhada já.
Sexta. Ela veio com blusa-decote, mostrando os peitões, pra provocar. Quando virou a esquina, olhou-me daquela maneira dissimulada, como que dizendo: "Olha o que eu trouxe hoje..." Fizemos a mesma safadeza de antes só que com mais intensidade. Perguntei depois de um beijo forte e morder-lhe o beiço:
— Na minha casa ou na tua?
— Na tua. Na minha não dá.
— Por quê?
— Mora mais de uma família lá em casa.
Assenti. Rasgaria ela em minha casa.
Domingo. Sozinho em casa à tarde. Mandei mensagem. Indaguei que horas ela vinha. Disse que não dava mais pra vir. Caralho, pensei. Depois descobri que estava nervosa.
Perdido de esperanças, uma mensagem aparece no celular. Era ela.
— Ainda quer que eu vá aí?
— Quero, sim. Não vou mentir. Quero te comer, mas não quero te meter em confusão.
— Beleza. To indo.
Constatei que o melhor modo de meter uma guria em confusão é dizer pra ela que não queres meter ela em confusão. Nessahan Alita explica. Todo Mundo Odeia O Chris também.
Acresceu mais uma mensagem:
— Ah, Eros, tu se arrisca, e se eu invadir a tua casa?
— Eu estou disposto a correr o risco...
Mandou foto dizendo onde estava. Por precaução, saí ao encontro dela - vai que ela não acerta a casa. Encontrei-a. Dei-lhe um beijo. Ela pendeu pra trás. Peguei-a pela mão. Chegamos em casa e nos beijamos loucamente. Subimos. Ela tirou toda a roupa, menos a blusa. Coloquei a camisinha. A fodi gostoso. Papai e Mamãe foi a posição principal.
A melhor parte era ver aqueles peitões irem pra lá e pra cá, pra lá e pra cá, a cada caralhada que eu dava. Ô visão lindia!!!
Fodemos umas três ou quatro vezes, com intervalos para conversa, só esperando meu pau endurecer de novo. Pronto pro combate, soquei forte, forte, pondo todo o peso do meu corpo na virilha. Ela se arregaçou em V, segurou firme os pés; aberta assim o priquito saboreava minha carne profundamente.
Enquanto eu socava e socava, diminui o ritmo para sussurrar umas sanacagens ao pé do ouvido:
- De quem é essa bucetinha, ein? De quem?
- Sua, e suspirou, é sua... vai, mete!...
- Não to ouvindo! Fala mais alto! DE QUEM É ESSA BUCETINHA!?
- Sua... É SUA!
Em tom de comando, continuei:
- Fala: "Me come!"
- Me come...
- "Me fode!"
- Me fode... Vai. Me fod... Ai... Ahr... Aien... Ohr... E os olhos começou a revirar, como que possuída.
Ela gozou umas dez vezes. As porradas de pica que eu dava em Sabrina eram escandalosas! Deveria ter colocado uma música pra abafá-las. Ela gemia de êxtase. Gozamos uma última vez. A putaria, contudo, continuou no banheiro.
Descemos. Liguei o chuveiro. De pé, meti no grelinho. Ergui depois a perna esquerda. E comecei a estourar a gordinha na pirocada. A pus contra parede. Beijamo-nos de olhos abertos. Diminuí um pouco o ritmo da caralhada - queria olhar pra ela. Então, suavemente meu caralho entrava e saía de sua carne, entrava e saía, entrava... e saía... a respiração abafada, o olhar fixo, vidrado, a água jorrando do chuveiro à toa, tudo: literalmente tudo o que importava era aquele sexo no banheiro às cinco e pouco da tarde. Eu não desviava o olhar. Estudava cada gesto. Cada gemido. Cada estremecer. Aí, puxei o peito esquerdo pra mim e mamei. A cabeça dela foi pra trás. Revirou os olhos. Mordeu os beiços pra não gemer. Gemeu. Não tinha como os vizinhos não ouvirem porque aqui é rodeado por kitchenettes, mas não tava nem aí.
Depois de trepar o dia todo e conversar, fomos no fliperama, quando o Sol morria. Jogamos Marvel vs Capcom, Tekken, Metal Slug e outras porra lá. Passeamos na praça. Comemos um coxinha. Sentamos num banco de pedra. Fumamos um pouco. Comia ela todo final de semana com toda a força do meu sangue. Após o sexo, tinha que ter um cigarrinho artesanal. Admito: nunca vou esquecer esse dia. Esfaqueando meu ego no pescoço agora, confesso que nunca a esquecerei também. Foi uma gordinha fora de série, apesar de estúpida, maria-vai-com-as-outras, e besta. Tão besta que, numa noite de sábado, pós-transa, uma penca de meninas, umas cinco ou seis, todas saindo do culto (crente? do cu quente...) deram em cima de mim na frente dela e ela nem. Chegaram com a desculpa que ia ter isso e aquilo na igreja e que eu poderia participar; disque ela levou a sério. Era uma novinha doce, meio pura, surpreendentemente inocente (porque já era bem safada). Mas agora quero mais é que se foda.
Depois de uma sessão de sexo, batendo papo, ela disse: É a primeira vez que transando eu fico confortável. Emendou: nunca tinha gozado assim antes com ninguém. Orgulho!
Terminei com ela por ser muito ciumenta. Vivia achando que eu chifrava ela toda hora. Na verdade, chifrava. Tinha uma namoradinha da faculdade. Mas isso já é outra história…
Obrigado pela atenção. Comente e dê estrelas, se gostou.
Cordialmente,
Eros.