Há uns oito anos, sai com um casal em Gramado. Sei lá o que aconteceu com eles. Durante um tempo ainda mantivemos contato, até que ela Gessica, falou que deveríamos parar com tudo. Que a transa tinha sido boa, mas, o marido não tinha aceitado bem a coisa. Respeitei e até tinha esquecido deles.
Quando publiquei o relato, recebi alguns chasques que não deram em nada. Um deles era de um casal de Santana do Livramento, a esposa japonesa. Coisa rara aqui no sul. Meu maior sonho era pegar uma oriental. A foto dela me deixou cheio de tesão. Pelo jeito era o marido que comandava. Ficamos trocando mensagens e só. Ainda mais que eles moravam bem longe. Como tantos outros que não deram em nada.
Arrecém surgiu uma chance de viajar a serviço para a fronteira. Lembrei deles e mandei um e-mail. Como não foi recusado, ao menos ainda estava ativo. No dia seguinte, recebi resposta. Era de Alberto, o marido dizendo que eles ainda não tinham feito menage, apesar dele continuar com a vontade de assistir a esposa gozando na rola de outro. Que ficava excitado só de pensar em virar corno, algo pecaminoso, mas que dava muito tesão.
Sua prenda, a Mie só conhecia o pau dele. Se bem que viveram algumas experiências exibicionistas onde ele, o marido a acompanhou em aventuras onde de forma ¨inocente¨, ela permitiu que outros homens vislumbrassem o sutiã ou calcinha. Ele ficava tarado e orgulhoso em ter a parceira desejada por outros machos. Não passou disso, com ela se recusando a ousar mais.
Como falei que iria a serviço na cidade deles, ele se animou. Disse que eu poderia trovar a Mie, tentar seduzi-la, porém, sem garantia de sucesso. Ele facilitaria o que fosse possível. Exigiu apenas que eu agisse com respeito, discrição e sem ser abagualado. Concordei, é claro. A chance de cantar uma casadinha com autorização do marido, isso só já me deixou de vara em ereção. Era uma chance imperdível de realizar meu sonho.
Fiz meu trabalho e à noite, fomos jantar numa churrascaria. Quando chegaram, vi que eram pessoas normais, sem nada de tri. Ele um peão próximo dos cinquenta, típico guapo da fronteira. Ela, uma japonesinha baixinha, uns 1,56cm, tipo mignon. Branquinha, cabelos negros longos e lisos. Rostinho bonito, ar de dona de casa, aparentando trinta anos. Magra e pelo vestido justo dava para notar que tinha peitos pequenos e pontudos. Bundinha arrebitada. Não era um mulherão, contudo bem gostosinha no todo. Alberto me apresentou como filho de um velho amigo.
No começo a situação estava um tanto constrangedora. Ela quase não falava e ficamos mais eu e Alberto falando amenidades. Com o frio de renguear cusco, que tinha trazido geadas. Quando falei que teria de comprar algumas coisas no lado uruguaio, ela se ofereceu para me mostrar as melhores lojas. Combinamos que iríamos no dia seguinte. Graças ao bom vinho, a conversa ficou mais animada.
Dia seguinte, Mie veio ao hotel onde eu estava hospedado. Para quem não conhece a cidade, Santana do Livramento é cortada por uma avenida que serve de fronteira. Só atravessar essa avenida, já estamos em Rivera no Uruguai. Ela conhecia mesmo as lojas. Achamos fácil o que eu procurava. De vez em quando, o celular dela tocava. Era Alberto que estava trabalhando e perguntava como estava as compras.
Era para ele vir ao nosso encontro na hora do almoço. Estávamos no restaurante quando o celular dela tocou. Era do marido dizendo que tinha havido um contratempo no trabalho e ele não poderia vir. Mie se desculpou por ele. Na hora percebi que Alberto estava dando uma deixa pra eu cantar a mulher dele. Durante o almoço falamos de várias coisas, ela me contando como conheceu o marido em São Paulo, namoraram, casaram e vieram parar ali. Até que ela me perguntou:
- Você é solteiro, né? Está namorando alguém?
- Bem, eu tinha uma namorada, mas, terminamos há pouco.
- Ah é? Desculpe pela pergunta. Mas um homenzarrão bonito como você logo vai arrumar outra.
Gostei do elogio. Sinal que ela me achou atraente. Aproveitei para começar o xaveco:
- Pois é. Era pra não ser mesmo. Quem sabe um dia eu tenha a sorte do Alberto e consiga alguém legal e bonita como tu. Eu casaria na hora!
Ela sorriu dizendo:
- Que nada, você está exagerando. Já estou ficando velha, com quarenta anos nas costas.
- Quarenta? Eu juro que não dava mais que trinta. Mulher oriental demora mesmo para envelhecer! Além de simpática, tu és linda demais! Que inveja do Alberto!
Foi assim nossa conversa, eu sempre enchendo ela de elogios. A tarde aproveitei para realizar os trabalhos. Alberto perguntou como tinha sido o almoço. Contei mais ou menos como tinha sido, reafirmando que estava louco para foder a esposinha dele. Fiquei animado ao saber que eu tinha agradado, coisa que ela confessou ao marido. Alberto passou seu endereço, dizendo para eu ir a noite na casa deles. Levei um vinho chileno que tinha comprado no Uruguai. Ao chegar, Mie me recebeu com um vestido azul escuro e curto. Realçando a brancura da sua pele. Estava deliciosamente gostosa!
Estávamos conversando na sala, com ela abrindo o vinho que eu tinha levado. Nisso o marido liga para ela e deu para notar que ela estava contrariada. Meio sem graça ela falou:
- O Alberto está resolvendo um problema na firma e vai atrasar um pouco.
- Que bom! Não é sempre que a gente pode ficar a sós com uma casada tão atraente!
Mie percebeu a indireta, enrubesceu e disse:
- Como assim?
- Bom, posso ser sincero?
- Não só pode como deve!
- Pode ser sincericídio, mas, vou falar. Desde que te conheci, fiquei assim, assim, atraidão por ti. Tu me deixas assim, assim...
- Assim como?
- Louco por ti. Pronto, falei! Tu és gostosa demais. Desde garoto sou tarado por japonesas e eu fico meio doidão, desculpa, desculpa, tá?
- Nossa! Que será que o Alberto diria escutando isso...
Dava para ver que Mie estava desconcertada com a revelação. Era hora do tudo ou nada. De correr o risco.
- Olhando esse rostinho lindo, fico com vontade maluca de beijar essa boca. Deve ser a coisa mais gostosa do mundo!
Aproveitei que ela parecia meio perdida, me aproximei, a abracei e beijei. Ela aturdida, ficou de boca fechada. Mas logo, sei lá se por hábito, passou a retribuir. Até ficou na ponta dos pés para facilitar. Trocamos um beijo molhado, lascivo. Enlacei sua cintura com os braços, as mãos naquela bundinha redonda, fazendo com que colássemos os corpos. Ela pequenina e eu com meus 1,85m. Passei a beijar sua orelha e pescoço.
Ficamos assim no agarra agarra e consegui descer o fecho do vestido, expondo o colo dos seios. Com a boca ávida ataquei ali. Afastei o sutiã de rendinha, chegando no bico delicado do peitinho. Passei a língua, beijei e comecei a mamar nele. Ela respirava forte, quase gemendo. Minha mão safada entrou por baixo do vestido, acariciando as coxas. Subindo pela virilha até chegar no vértice do prazer, bolinando a buceta por cima do tecido da calcinha.
Ela tomada pelo prazer deixava eu tomar a iniciativa. Soltei o cinto e abaixei a calça e cueca, libertando o pau que parecia querer explodir de tão duro e inchado. Guiei sua mão para o cacete rígido. Ela se desvencilhou um pouco para pegar na vara com suas mãozinhas. Deu uma leve masturbada dizendo:
- Nossa, como é grosso!
Quando tentei tirar sua calcinha, ela se afastou de repente como mordida por uma cobra! Caindo em si, ajeitando a parte de cima do vestido falou:
- Para! Não podemos! Eu sou casada e nunca traí meu marido! Não podemos, tá?
- Que eu posso fazer, Mie? Tu é gostosa demais! Eu quero muito meter contigo! Sei que tu queres também. Uma vezinha só! Ninguém vai ficar sabendo!
Tentei beijá-la de novo. Aquela mulher cheirosa estava me deixando louco de tesão. Ela me afastou e decidi não forçar a barra, respeitando sua vontade. Ficou um clima esquisito entre a gente. Meu telefone tocou e vi que era o marido dela. Disfarcei como fosse alguém da minha empresa:
- Pois é, cara, já terminei o serviço aqui. Deu tudo certo, tá? Vou embora amanhã.
Discreta, Mie foi para a cozinha. Sem ela por perto, pude conversar mais sossegado. Alberto me perguntou como estava indo. Contei sobre os beijos e que ela tinha pegado no meu pau. Mas, não passou disso. Ela não queria trair ele. Estava querendo, mas, com medo de ir adiante, de estragar o casamento. Ele falou que estava lá fora no carro. Não demorou muito, ouvimos quando o portão da garagem foi aberto. Mie foi até a janela dizendo um tanto amedrontada:
- O Beto chegou.
Se ela soubesse o que estava acontecendo de verdade. Qual seria a reação dela? Foi tudo que pude pensar. Jantamos conversando sobre vários assuntos. Mie calada, quase não falou nada. Com certeza arrependida por aquilo que tínhamos feito. Alberto é que tentava quebrar o gelo, fazendo piadas picantes de duplo sentido. Terminado o jantar, Mie foi para a cozinha lavar a louça. Ele ligou a tv para eu assistir e foi na cozinha.
Quando voltaram, deu para ver que ele estava no modo cuckold, à toda:
- Quer ver como minha mulher é gostosa? Eu vou comer ela e se você quiser, pode assistir. Que tal?
Olhei para Mie que franziu as sobrancelhas em desaprovação. Alberto tentou soltar o fecho do vestido com ela visivelmente tentando evitar.
- Para, Beto, cê tá maluco?
- Não, amor, o amigo aí ficou doido por ti! Só mostrar como fodemos gostoso não arranca pedaço. Deixa ele assistir, tudo bem?
Ela como boa esposa submissa deixou que ele soltasse o fecho do vestido. Ainda que envergonhada, esboçava fraca reação. Alberto todo tarado parecia um mercador expondo o produto. Fez o vestido cair, deixando-a apenas de sandálias, calcinha e sutiã. Se minha pica já estava a meia bomba desde que cheguei, ficou dura na hora vendo-a seminua, com aquele corpinho encantador. Com ela de pé, ele agachou levando para baixo a calcinha branca de renda. Meus olhos foram atraídos para o vértice do baixo ventre onde apareceram os pentelhos negros como os cabelos dela.
O marido então caiu de boca na buceta dela, chupando e lambendo com vontade. Foi tirando a roupa e apressado, deitou ela no sofá e já foi metendo. O cara estava possesso, cheio de tesão. Eu assistindo a foda deles com o pau até latejando ante a cena. Foi instintivo acariciar o pau inquieto. Alberto percebeu e disse:
- Pode tirar o pau pra fora. Melhor, tira as roupas também!
Obedeci me livrando da blusa, camisa, calça, sapatos, meias e cueca. Mie não dizia nada, recebendo em silêncio as estocadas do marido. Que metia cada vez mais depressa, de forma desesperada e incomum para um marido que podia comer a esposa quando quisesse. Deveria estar muito excitado. Nessa hora, tomado pelo tesão, a pessoa diz um monte de coisas esquisitas que se gravadas, soariam bem vexatórias fora do contexto:
- Estás vendo como ela é gostosa? Precisa ver como é gostoso meter nela! Gostosa, gostosa! Quer comer ela, não quer? Quer meter esse pau nela, né? Vai pondo a camisinha que eu estou quase gozando!
E dizendo outras asneiras, gozou e parou. Alberto saiu dela e foi falando:
- Agora é tua vez de meter nessa gostosa!
Só então ela falou:
- Como assim? Você não vai achar ruim depois? É melhor não.
- Amor, deixa ele te comer! Olha como teu comedor está com o pau duro! Tu não dissestes que gostou dele? Então, dá pra ele!
- É melhor não, Giba. A coisa dele é bem grossa. Vai doer para entrar.
- Não vai doer nada não, amor. Tua buceta tá bem lubrificada com minha porra. Vai por mim, relaxa!
Ela indecisa e um tanto resignada nem reagiu quando o marido me empurrou pra cima dela. Era meio forçado, mas, naquela hora tudo que eu pensava era que tinha uma japonesinha pelada na minha frente, xoxota escancarada e era uma oportunidade única. Eu estava tarado demais, prestes a realizar minha maior fantasia. Sem pudor, me ajeitei para penetrá-la. Penetração essa que foi penosa. A japonesinha era bem apertada mesmo.
Quando a cabeça entrou, Mie soltou um gemido abafado. Mais talvez por estar deixando outro cacete entrar nela pela primeira vez. Olhei para o rostinho gracioso. Ela de olhos fechados, cerrando forte as pálpebras a cada avanço da minha rola. Com mais da metade do meu pau dentro, preocupado em não esmagar aquele corpinho delicado com meu peso, apoiei melhor o tronco nos braços para começar a meter. O contato da sua pele lisa e macia com meu corpo era tão delicioso como a forma que sua xoxota apertava minha vara inchada.
Que mulherzinha gostosa! Só de pensar que eu estava comendo uma japonesa casada me deixava com o tesão lá nas alturas! O desejo era tanto que senti o gozo aproximando. Não podia dar vexame. Tinha que segurar o gozo iminente. Na hora pensei até em futebol. Mas não tinha jeito. Eu olhava pra carinha graciosa dela recebendo minhas socadas. Caia a ficha que estava realizando um grande sonho! Queria ficar a noite toda metendo nela sem parar.
O corno ali olhando, procurando ver minha vara atochada na sua esposinha. Era um pouco incômodo para mim e para ela. Por outro lado, aumentava o tesão me lembrando que estava comendo a mulher de outro. E falava para mim:
- Soca tudo nela! Viu como ela é apertadinha? Empurra com teu pauzão minha porra lá no fundo!
Vai entender a cabeça dele nessa hora. Foi um suplício segurar o gozo que parecia querer explodir! Tinha sensação que a porra estava acumulada nos canais esponjosos da minha rola, aumentando a pressão a ponto de sair como lava de um vulcão na primeira erupção. Dava para sentir uma contração esquisita na virilha ou nas bolas, não conseguia identificar. Acho que nem na minha primeira vez senti tanto tesão em comer uma mulher!
Diminui o ritmo para prolongar a foda. Acho que eu tirando e enfiando mais despacito foi bem prazeroso para ela. Tanto que Mie, ainda de olhos fechados, passou a remexer o quadril devagar, acompanhando o ritmo das metidas. O que ficou ainda mais gostoso. No desespero falei:
- Para um pouco, Mie! Desse jeito eu gozo!
Acho que ela queria isso, visto que rebolou de forma mais intensa. Aí, meu amigo, não teve jeito. Segurei a primeira ejaculação, a segunda escapou de forma descontrolada. Tudo que fiz foi então aproveitar e socar com vontade. Deixei todo cuidado que vinha tendo para não esguacepar aquela guria. Só fui metendo, metendo, metendo sem parar enquanto a ejaculação forte saia em jatos contínuos. Devo ter gemido de prazer. Quando parei, meu corpo tremia alucinado enquanto o preservativo era enchido de gala. Que foda!
Só então dei conta que aquela deusa oriental estava ali, quieta e encolhida embaixo de mim. Me tranquilizou ver que agora de olhos abertos, Mie esboçou um leve sorriso de fêmea feliz em ter satisfeito um macho. Só então dei conta que Alberto estava de pé, do lado, com a pica novamente em ereção. Me fez sair dela, tomando seu lugar de direito. Já foi metendo de novo. Fui até o banheiro descartar a camisinha cheia e aproveitei para dar uma lavada no pau.
Voltei na sala e eles estavam continuavam metendo. Ela de quatro sendo fodida por trás. Pensei que ele estivesse enrabando a esposa e me aproximei para ver melhor. Mas não era no cuzinho. Dessa vez, Alberto demorou bem mais pra gozar. Como o máximo que Mie fazia era respirar mais forte, não dava para saber se e quando ela estava tendo orgasmos. Peguei outro preservativo e encapei a rola que estava ereta novamente. Pode ser loucura, mas, eu queria comer ela também de quatro e se pudesse em todas posições do kama sutra.
A penetração foi mais fácil desta vez. Talvez porque ela estava com a buceta encharcada de porra do marido ou laceada pela minha rola. Fui socando dessa vez com mais confiança de quem conhecia a comidinha nipônica. Ela por sua vez, continuava em silêncio recebendo passivamente minhas bombadas. Com a mão alcancei seu grelho passando a manuseá-lo. Coisa facilitada pela nossa diferença de tamanho.
Pelas remexidas das ancas, deu para ver que ela estava gostando. Aumentei o ritmo da siriricada ao mesmo tempo que dei carcadas mais fortes e rápidas. Uma verdadeira surra de pica. Só então ouvi seus gemidos pela primeira vez, no ritmo das metidas. Eu fodia aquela japonesinha agora mais relaxado, sem tanto medo de gozar rápido. Estava ainda mais gostoso! Que delicia de foda! Mie agora choramingava cada vez mais alto.
Nossa, até o jeito que ela chorava na minha rola era excitante demais! Ficamos fodendo um bom tempo, até que ela gemendo alto soltou um grito e amoleceu. Tive certeza que ela teve um orgasmo bem intenso. Aquilo me fez meter com mais vontade e logo avisei que ia gozar. Foi uma gozada incrível agarrado na cinturinha dela, olhando as costas branquinhas e lisas, cabelos cheirosos espalhados para todo lado.
Fiquei segurando firma enquanto meu pau soltava toda porra que meu saco tinha produzido, tamanho desejo. Ficamos assim engatados ela ainda choramingando. Foi com certeza a melhor foda da minha vida!
Agradeci aos dois dizendo isso, que aquela baita noite seria inesquecível para mim. De volta a Porto Alegre, recebi algumas ligações sempre do Alberto, prenunciando uma amizade duradoura. Até que um dia Mie me ligou e disse:
- Sabe que eu estava preocupada. Mas depois daquilo, o Beto vive tarado. Quando transa comigo, fica relembrando a forma que me entreguei pra você. Voltou a ser o Beto dos tempos de namoro que vivia pensando só em sexo. Você vai vir novamente para cá?
Nem preciso dizer o que respondi...
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P.S.- Peço que desculpem o texto longo. Escrevi com o pau duro e inchado, relembrando tudo. Tive de contar tudo, com todos os detalhes. Eu mesmo, vou ao longo do tempo, reler este relato várias e varias vezes. Para relembrar esses momentos maravilhosos que vivi. Mui obrigado.