Demorei um pouco para voltar, mas vamos a mais algumas histórias REAIS. Quem já leu meus dois primeiros relatos sabe que sou casado, um cara normal, me considero FLEX, curto ser ativo (adoro uma bucetinha e um cuzinho) e passivo, então, tenho muitas histórias, principalmente por ser casado pela segunda vez (no primeiro casamento aprontei muito).
Bem, sou professor de verdade mas, no meu trabalho, sou extremamente profissional e jamais pensei em macular meu trabalho com alunas ou alunos.
Isso mesmo, falei em alunos pois, nestas minha aventuras, tive várias histórias com Trans ou travestis para quem preferir. Esta é uma delas.
Conheci a Jady há muitos anos (depois de vários anos, descobri que a primeira vez que sai com a safada ela acabara de fazer 18 anos) sempre tivemos uma aventuras bem safadas e especiais. No começo, eu bem mais novo, todo macho alfa, nem pensava em tocar em sua rola (aliás, enorme), afinal, eu era macho, rs.
Em um de nossos encontros, em um hotel na zl de são paulo, rolou de trocarmos uma punheta, deitado como se fosse um 69, um batendo uma para o outro. Nessa, ela gozou e um jato me atingiu, na hora resmunguei e ela disse "Credo, como você é! Tem nojinho?"
Vamos à descrição, Jady é mulata, cerca de 1,75, trans ativa e passiva, com uma ferramenta de uns 22cm, muito grossa e insaciável. Atende por programa mas, infelizmente, não está no Brasil desde 2022. Quem quiser conhecê-la pode pesquisar Jady Joly. Sua ferramenta é tão grande e grossa que, mesmo entre as "meninas" onde ela fazia (ou faz) ponto a chamam de Jady do Picasso ou Jady Picão.
Feita a descrição, após ela reclamar do meu "nojinho", me pegou pela nuca e colocou sua rola na minha boca (foi minha primeira vez), claro que acabei gostando e dando uma bela chupada nela. Bem daí para frente, a tarde no hotel foi maravilhosa. Fodemos de todas as maneiras mas, eu não estava pronto e ela respeitou e não me comeu.
O tempo foi passando e claro, ela conseguiu me comer, não uma mas váááárias vezes, rs. Às vezes nos encontrávamos em algum hotel, outras a pegava no ponto e outras tantas, fui ao seu apartamento perto do aeroporto.
E uma dessas vezes foi muito especial e é esta que vou lhes contar agora.
Como sempre, marcamos pelo celular e, no dia, acordei com o coração a mil (ainda estava no meu primeiro casamento, afundado e naufragado, então era fácil para mim fazer minhas aventuras), tomei um belo banho, raspei bem o cuzinho, fiz uma limpeza muito bem feita (afinal, sua rola entrava até o intestino de tão grande), me vesti e rumei para o seu abatedouro.
Quando cheguei, o porteiro anunciou, ela autorizou e eu subi. Quando ela abriu a porta, estava com uma lingerie preta, cinta liga, meia 7/8, um casaquinho (sei lá o nome) de renda preta com os seios de fora e a mega ferramenta balançando.
Entrei, ela fechou a porta e, na mesma hora me encostou na parede e me lascou um beijo que parecia me engolir, ficamos um bom tempo numa pegação maluca, cheios de um tesão absurdo (realmente, aquele dia as coisas estavam mais quentes e diferentes do normal) nos pegamos, ralamos, esfregamos, beijamos, fizemos de tudo, em pé, com nossos corpos colados na parede atrás da porta de entrada.
De repente, ela fala no meu ouvido "hoje você vai ser minha aluna, comprei uma roupa de colegial para você usar"! Não sei nem como explicar o que senti, meu coração quase saiu pela boca, jamais imaginaria isso, fiquei sem reação! Nesse momento, ela me deu um tapa na cara e disse "Vem putinha, quem manda hoje sou eu". Me pegou pelo braço e levou-me até o segundo quarto (descrição do ap é desnecessária mas vale ressaltar, muito limpo, arrumado com 3 quartos: um era o abatedouro com a cama de casal, espelhos e acessórios, ou outro apenas um grande armário com várias roupas e o terceiro reservado dela).
Ela abriu o armário e tirou um cabide com uma saia xadrez, uma camisa branca, meias 3/4 brancas, um fio dental pretinho maravilhoso! Me mandou tirar a roupa e começou e me vestir, primeiro ajeitou o fio dental bem socado no meu rabinho, colocou as meias, a saia e a camisa com apenas um botão fechado e um nó deixando a minha barriga de fora.
Nesse momento ela começou a me circular, olhando de cima baixo e dizendo putarias e como eu havia ficado "gostosa" mas, faltava alguma coisa, me colocou um peruca e um sapatinho de saltinho (não tão alto com nas outras vezes - mas isso fica para depois), deu mais um tapa na minha cara e disse "agora sim, minha aluninha está pronta"
Me pegou pela mão, levou-me até a sala, sentou em uma poltrona que ela tem e me fez desfilar para ela. A cada vez que eu passava em sua frente, levava um tapão na bunda, e me xingava de aluninha má e que eu ia ser castigada. Eu estava em êxtase, um tesão incrível, com a rola dura e dolorida pois ela havia prendido para traz com uma fita ou elástico, sei lá, para poder socar o fio dental em mim.
De repente, ela levantou, veio em minha direção, segurou meu queixo com um mão, e lascou um beijo maravilhoso, nossas línguas duelavam, ela enfiava sua língua na minha boca, uma língua grande, dura que preenchia minha boca toda. Com a outra mão, alisava minha bunda e procurava meu cuzinho com o dedo. Num movimento rápido, me colocou de joelhos na poltrona, apoiada (sim apoiada pois nesse momento, assumi o papel de menina puta) no encosto, com a bunda arrebitada, levantou minha saia, começou a dar tapas e alisar os dois lados, puxou o fio dental para o lado, deixando meu cuzinho exposto e caiu de boca, chupando, lambendo, mordendo, beijando! Fui ao céu! que sensação maravilhosa!!!! Arrebitada, toda melada pela sua saliva, sendo encoxada, chupada, dedada, uau! O pau estava explodindo eu completamente entregue, toda arrepiada, com "choques" percorrendo o corpo. Jady estava alucinada, falava putarias, batia, urrava, gemia, parecia estar em transe (depois me confidenciou que "perdeu os limites" e que nunca havia sentido tanto tesão assim)!
Não sei quando tempo ficamos naquela loucura, ela parou, me levantou e disse "vamos para o quarto, agora você vai ser minha". Pegou pela minha mão e me levou até lá. Deitou na cama com aquele mastro enorme apontando para o teto, colocou uma música e me mandou dançar e rebolar para ela (depois me disse que colocou a música alta para os vizinhos não escutarem os gritos e gemidos que realmente foram muito altos). Num movimento ela se levantou, me abraçou por trás, roçando a imensa rola no meu rego, me colocou debruçada na cama, com as pernas no chão, abriu minha bunda e caiu de boca de novo chupando meu cuzinho. Nisso ela pegou um consolo ao lado da cama (não era grande) e começou a colocar em mim dizendo, vai se acostumando, vou abrir seu cuzinho para depois te comer gostoso!
Fui levada ao céu! quele consolo entrando, ela beijado, lambendo, chupando meu corpo inteiro, exceto meu pau (ela disse hoje você será apenas menina) eu estava a-lu-ci-na-da, pedindo Me come, me come! foi nesse momento que ela tirou o consolo, passou ky, e começou a colocar seu pau enorme na entrada do meu cuzinho! deu um frio na barriga quando senti a cabeçona forçando meu cuzinho, um medo mas um tesão alucinante! Ela foi empurrando bem suave até que PLOC, a cabeçona passou, dei um grito, esperneei, soltei lágrimas e ela disse calma putinha, está só começando!
Ela deu um tempinho, a dor que era lancinante foi diminuindo à media que meu cuzinho se acostumava, ela percebeu que eu estava mais relaxada e foi empurrando, pedacinho por pedacinho! Que sensação maravilhosa! sentir o cuzinho sendo aberto, as pregas se soltando e aquele monstro entrando. De todas as vezes que eu havia dado meu cuzinho para ela, aquela estava com um quê especial, estava diferente. Ao poucos ela entrou inteira dentro de mim, senti a ponta daquele monstro nas minhas entranhas, o cuzinho muito, mas muito aberto e ela começo a bombar!
Fui ao céu de novo! cada centímetro que saia e voltava era um gemido, um suspiro, um grito mas, um prazer indescritível! Aos poucos ela começou a bombar com força, tirava quase inteiro e socava tudo de uma vez! vi estrelas, chorei, gemi, gritei, mas também Rebolei, mordi o pau dela com minha cuceta, e a desafiava pedindo mais! Ela enlouqueceu! Batia, socava, gritava, urrava, me segurava pelo quadril com as duas mãos e socava com toda sua força, sem dó e dizia "Toma sua puta safada! Aluna vadia, vagabunda" Foi uma coisa enlouquecedora.
Se não a conhecesse há muito tempo, diria que ficaria apavorado em vê-la completamente descontrolada mas, nos conhecíamos o suficiente para confiar um no outro.
Depois muito mas muito socar ela explodiu em um gozo absurdo! não permitia que ela gozasse dentro de mim sem camisinha então ela tirou e me deixou com a bunda es as costas enxarcadas de porra. A saia molhada, completamente gozada. Ela eu mais uns tapas e cai deitada ao meu lado.
Deitei em seu ombro (afinal eu era sua aluninha inocente e desprotegida), conversamos bastante sobre o que acabara de acontecer e, o inevitável aconteceu: Ela começou a ficar com a rola dura como ferro de novo, eu não havia gozado ainda, e estava cheia de tesão.
Ela me pegou pela cabeça e fez chupar sua rola, o que fiz com maestria (modéstia a parte) um oral babado, lambia toda extensão, beijava e passava a língua no seu cogumelo, enfiava as bolas na boca, lambia, chupava, punhetava, enfim um puta profissional.
Eu ajoelhada ao seu lado, chupando e ela enfiando um, dois, três dedos no meu cuzinho, uma loucura! o tesão assumiu o controle de novo e ela mandou "ver cavalgar na minha rola, vadia!" Não pensei duas vezes, passei uma perna por cima de seu corpo, afastei o fio dental, seu pau estava todo babado e lubrificado, ela havia enfiado três dedos na minha cucetinha com ky e fui sentando! Me sentindo ser rasgada novamente, aquela tremenda rola abrindo minha pregas de novo, até que sentei de uma vez, equanto eu desci ela deu uma socada para cima, enterrou até as bolas, dei um grito desesperador! Eu ainda estava com o pau preso para trás, nessa hora, nossos corpos se chocaram com tanta força que meu pau e minhas bolas doeram demais! ela se deculpou e soltou meu pau (depois entendi que estava preso com fita tipo esparadrapo) imediatamente ele pulou para frente e para cima!
Agora sim eu podia quicar apenas sentindo a dor da rola arregaçando meu cuzinho. Ficamos enlouquecidos, alucinados de novo, eu quicava, pulava, apertava seu pau com meu cuzinho, rebolava, apertava os bicos dos seus belos seios, simplesmente loucos e descontrolados. Foi mais meia hora, sei lá de rola, pulando, gemendo, rebolando, lágrimas, suor pingando, sensações e reações que nunca mais vivenciei.
Ela estava completamente descontrolada, mordia os lábios, me dava e pedia tapa na cara, apertava os bicos de seus seios com muita força, tirando até um tipo de leite, me fazendo chupar, e socando, socando, socando, dando tapas, gritando foi impressionante!
O ápice foi quando comecei a jatear porra em sua barriga e peitos, eu estava gozando jatos e mais jatos sem tocar no meu pau, vendo isso, ela enlouqueceu de vez e, foi inevitável, o tesão era tanto, estávamos tão enlouquecidos que ela começou a gozar dentro de mim. Senti aquele monstro pulsando e soltando jatos quentes e viscosos, nunca havia sentido porra dentro de mim mas, confesso, AMEI!
Foram momento de intenso orgasmo, muita porra dentro de mim, muita porra sobre ela, um tremor nos nossos corpos, um gozo que nos fez desfalecer!
Depois, deitado sentia a porra dela escorrendo para fora, eu estava arrombada e mesmo que quisesse não conseguiria segurar. Ficamos um bom tempo deitados, nos recuperando. Conversamos muito, ela confessou que, mesmo sendo uma profissional do sexo, jamais havia experimentado uma transa tão quente como foi dessa vez (dessa e única pois nunca mais conseguimos repetir com tanta entrega e tanto tesão. Não que todas as outras não tenha sido boas mas, igual a essa, nunca mais) tomamos um bom banho juntos, tomamos um café, nos beijamos, "namoramos" um pouco (eu já vestido e ela de shortinho jeans e uma regatinha) e fui embora.
Andando meio torto, rs mas completamente satisfeito, flutuando!
Quando sai do prédio, olhei para trás ela estava na janela acenando para mim.
Pareceu um encontro de um casal apaixonado.
Exames e sorologias feitas com 3, 6 e 12 meses, ambos limpos e prontos para as próximas.
Ficou longo, mas não foi possível relembrar sem me envolver no relato. Estou "naquele estado" enquanto escrevo.
Espero que gostem e comentem