Acho engraçado você sempre me pedir para contar uma história que já viveu. Quando diz que meu ponto de vista é mais divertido de ser contado, eu desconfio que não gostou tanto.
Entendo. Te excita, não é? Te faço lembrar como se sentia. Pois bem, eu vou te contar, mais uma vez.
Tudo começou naquela festa. Um casarão velho foi ocupado durante toda a madrugada com bastante som e muita gente doida.
Os salões no térreo viraram pistas de danças diversas. Olhávamos àquilo pensando no que deveria rolar no andar de cima. Você estava deliciosa. Vestidinho curto, transpassado, bem decotado… as mangas compridas davam um charme. Com os cabelos loiros, longos e a maquiagem, você estava exuberante. Quando entramos, eu lembro que todos os olhares foram direcionados a você. Não importavam se fossem homens ou mulheres, eu via o desejo estampado no rosto de cada.
Bom, chega de descrições porque você já está sorrindo com aquela carinha de menina metida. Voltemos à história. Apesar do ambiente inusitado, era uma festa como as outras e nós, é claro, dançamos. Dançamos muito. Com você tão gostosa naquele vestido, eu não deixava de me esfregar em você o tempo todo. Dançávamos como se fossemos um só e eu percebia você empolgada com o meu pau duro pela forma como rebolava. Dançar te deixa safada, eu sei.
Tão safada que me puxou para um canto e me agarrou. Eu, óbvio, não neguei o fogo e te pressionei contra a parede. Foi um beijo gostoso, com as minhas mãos passeando pelas suas coxas. Você envolveu meu pescoço com as mãos e chupou a minha língua enquanto eu te apertava. Parecia insaciável, de repente chupando meu pescoço e esfregando as penas em mim. Cheguei a pensar que estava fora de controle pois já alisava meu pau por cima da calça.
Estávamos começando a chamar a atenção. Você não via nada, porque não parava de chupar o meu pescoço, mas eu reparava em tudo. Todos à nossa volta nos olhando, provavelmente esperando você se ajoelhar na minha frente. Dei a ideia de irmos a outro lugar e você debochou de mim.
“Está com medo de quê?”
Quando excitada, tu ficas bem debochada e às vezes isso é irritante. Minha vontade na hora era te virar contra a parede e lhe comer na frente de todos, mas ainda acreditava haver um lugar melhor. Mesmo com sua teimosia, eu te convenci a sair dali.
Subimos as escadas às pressas e tudo ficou mais louco. Havia quartos com pessoas seminuas dançando, outras cheias de gente fodendo, com a porta aberta. Cada quarto tinha uma loucura diferente. Para a nossa sorte ainda havia um quartinho, menor, porém vazio. Entramos e encostamos a porta. Deixamos a luz apagada porque a porta para a varanda estava aberta e uma lua incrível iluminava tudo. O quarto era cheio de móveis velhos, tendo até uma televisão de tubo e videocassete. Nem lembrava da última vez usando um, mas você também não me deixou pensar muito nisso. Pulou no meu colo, voltando a me beijar. Te segurei pela bunda e carreguei você até a cama, onde te joguei.
Ajoelhados na cama, nos agarramos mais uma vez. Você tirou minha camisa, quase rasgando e ela e lambeu meu mamilo. Sabe bem como isso me arrepia. Puxei você para me beijar mais uma vez. Ouvi seu gemido abafado pelo meu beijo depois dos dois tapões dados na sua bunda. A partir daí comecei a brincar com você
Te virei de costas para mim e tirei uma venda do bolso e fechei seus olhos com ela. Do outro bolso, tirei algemas e prendi suas mãos nas costas, Passei as pontas dos dedos pelas suas coxas, subindo enquanto sussurrava no seu ouvido. Lembra o que eu dizia?
“Agora você é a minha puta”.
Você sempre se derrete toda quando digo isso. Subi seu vestido até a cintura e brinquei de alisar a sua boceta por cima da calcinha. Mordiscava seu pescoço enquanto apalpava seu seio e o puxava para fora do decote. Meu pau quase explodia na calça e você rebolava. Com a festa toda lá embaixo só ouvíamos nossos gemidos e o roçar dos tecidos.
De repete, ouvimos passos. Seu corpo amolecido nos meus braços logo se enrijeceu. O burburinho se fez rapidamente, indicando ter surgido gente o bastante para não se identificar o que cochichavam. Uma ou outra frase, porém, era audível.
“Que delícia!”
Você se contorceu tentando se soltar, então te apertei contra mim novamente. Até pensei em te libertar, mas mergulhei a mão na sua calcinha e senti seu grelo tão duro que mudei de ideia. — Está com medo de quê? — provoquei de volta. Pus meu dedo para dançar com seu grelo e logo tu se acalmou. Ficou gemendo manhosa com o meu carinho e nem reclamou quando puxei o outro seio para fora.
“Linda ela, não”
“Muito piranha”
“Gostosa”
“Queria uma mulher dessas lá em casa”
“Promíscua”
Prestando mais atenção, podíamos identificar dentre aquele murmúrio coletivo vozes masculinas e femininas te elogiando, julgando, desejando. Eu abaixo a sua calcinha e exponho sua boceta e seu clitóris rígido dançando com os meus dedos.
“Toda lisinha, parabéns!”
Até hoje me pergunto se seu gemido foi pelo meus dedos envolvendo seu grelo ou se por ouvir esse elogio. Acelerei os movimentos até você começar a tremer. Não lembro de você tremendo tanto enquanto gozava, pois mesmo te apertando quase se soltou de mim. Parecia que nunca iria parar de gemer até que finalmente se desmanchou nos meus braços. Foi uma cena maravilhosa, tanto que você foi aplaudida.
“Queria um macho com esses dedos”.
“To molhada só de assistir”.
“Imagina comer uma puta dessas”.
“Cara, imagina essa mulher chupando uma rola”.
Para mim, você estava acabada, mas esse comentário pareceu acordar a puta em você mais uma vez. De repente, deitou-se de lado na cama e passou as mão para frente, tão obcecada que nem quis tirar a venda. Com as mãos algemadas, engatinhou até mim e abriu a minha calça. O murmúrio das pessoas subia de tom.
“Que safada.”
“Olha, ela vai mesmo!”
Foi um alívio pôr o meu pau para fora e quase perdi as forças quando senti sua boca. Estava tão excitado que o toque macio me estremeceu. Gemi mais manhoso do que o normal e a galera riu. Você mesma estaria sorriso se não estivesse com meu caralho na boca. As mãos algemadas te atrapalhavam a me segurar, então você fazia tudo sem as mãos, balançando a cabeça para frente e para trás, num ritmo que só você sabe fazer.
“Gente, olha o rabo dessa mulher”
“Gostosa, né?”
“Imagina se essa piranha fica de quatro para mim. Eu batia uma para ela aqui mesmo”
Você tirou a boca do meu pau e olhou para trás, como se procurasse quem disse aquilo. Safada como só você seria, suspendeu o vestido até a cintura e voltou a me mamar. A calcinha, no meio das cotas, se esticava toda enquanto você abri mais as pernas.
“Toda depilada”
“O cuzinho dela é rosa…”
“Caralho, olha como ela está molhada!”
Arreganhada e exposta, você me chupava cada vez mais à vontade com aquela situação.
“Vai, chupa o saco dele…”
Nem acreditei quando você o obedeceu. Tirou a boca do meu pau mais uma vez e lambeu o meu saco e todas aquelas pessoas vibraram.
“Bate com o pau na cara dessa puta”
Fiz como pediram, puxando o seu cabelo. Seu sorriso enquanto apanhava de pau na cara era a perfeita expressão da satisfação.
“Fode essa piranha logo!”
“É cara, mete o pau nessa puta”
“Uma vagabunda gostosa dessas, tem que meter a rola”
Com o clamor do público, eu te virei da forma mais bruta que pude. Deixei você de quatro com esse rabão virado para mim e vi o quanto estavam certos: você estava ensopada. Tem uma coisa que gosto de admirar e é você de quatro com a calcinha arriada no meio das coxas. Então quis ficar admirando mais, segurando uma nádega com uma das mãos e só pincelando a rola na sua boceta. Há algo de especial na forma como geme quando te provoco assim. Quase esqueço a vontade de meter em você para passar horas te provocando.
“Mete logo nessa puta”
“Que delícia, come ela logo”
— Agradeça a eles — disse antes de meter minha rola em você. Ainda assim, meti devagar, pois gosto de arrancar de você os gemidos mais longos e sei bem que consigo isso com movimentos longos, vagarosos, fazendo você sentir bem o tamanho do meu pau inteiro escorregando dentro de você. Te comia assim, devagar, fazendo você se desmanchar na minha pica. A plateia, entretanto, queria algo mais.
“Eu estou muito molhada”.
“Minha boceta está pegando fogo”.
“Será que esse homem sabe comer uma mulher de jeito?”.
“Tem que saber, uma delícia dessas não ia ser tão puta com qualquer um”.
“Come ela direito, cara.”.
“É, mostra quem manda”.
Como eles eram menos pacientes do que eu, resolvi atendê-los. O tapa estalou tão forte na sua bunda que a sala inteira se calou. Você gemeu manhosa quando sentiu sua bunda arder e gritou quando puxei seu cabelo. Suas mãozinhas algemadas seguravam o lençol com força para tentar segurar os golpes do meu quadril na sua bunda. Com todos os calados, só se ouvia o choque dos nossos corpos e os gemidos, meu e seu. Você apanhava na bunda e pedia mais. Eu batia, te deixava vermelha e seu gemidos só subiam de tom.
“Caramba, ele mete muito gostoso”
“Gente, que foda!”
“Olha essa cavala de quatro”
“Ela aguenta muito, viu?”
“Será que ela aguenta no cuzinho?”
“Essa cuzinho rosa, tem cara de ser virgem”
“Porra, cara. Come o cu dessa piranha”
“Isso, mete no cuzinho dela”
“Bota no cuzinho!”
Do nada você parou de gemer e ficou dando atenção ao que o povo falava. Era engraçado ver você, após fazer todo esse papel de puta, ficar preocupada com o cu. Sei que você tem receios com isso, mas também nunca lhe machuquei brincando o seu rabinho.
Sim, foram beijos, lambidas e no máximo um dedo, mas não precisava fugir de mim como se eu fosse te machucar. Tive que te segurar pelas coxas e te puxar contra mim. Abri sua bunda e caprichei no beijo grego. Se tem uma coisa que sei é domar você. Pode dizer o que quiser sobre medo de anal, mas um carinho no cu te deixa nas nuvens. Passeava a línguas nas suas pregas enquanto fazia um carinho na sua bunda e você naturalmente se ajeitava na cama de novo. Deixava a bunda bem empinava e até piscava o cuzinho para mim. As pessoas até aplaudiram.
Claro que eu não ia te machucar. Apesar de alguns pedidos para enfiar tudo de uma vez, te invadi aos poucos. Seu cuzinho dilatava devagar enquanto meu pau entrava. Quando seu gemido subia de tom, eu parava e fazia uma carinho nas suas costas até sua respiração voltar ao normal e eu empurrar de novo. Desvirginar seu cu foi lento e prazeroso. Era delicioso sentir suas preguinhas apertando meu pau enquanto ele entrava. Você nem percebeu quando entrou tudo.
O vai e vem de início continuou lento para você se acostumar, mas percebia você gemendo gostoso no meu pau cada vez mais solta e passei a meter com mais força.
“Meu Deus, ela aguenta aquilo tudo no cu”
“Essa mulher é um sonho”
“Com esse cara metendo assim, até eu quero dar a bunda”
Socando no seu cuzinho eu me curvei para alcançar o seu grelo. Te comia mais devagar, mas te arrancava mais gemidos pelo estímulo extra. Metia gostoso no seu cu até sentir a minha hora chegar. Acelerei os dedos no seu clitóris para você gozar junto comigo e nós dois gritamos juntos. Foi incrível. Tremíamos junto e acho que no mesmo ritmo. Desabamos junto na cama e ficamos por minutos jogados ali, nus sem se importar com o burburinho no ambiente. Só quando nossa respiração voltou ao normal você tirou a venda.
Sim, você tem razão. Gosto de contar essa história tanto quando você gosta de ouvir. Quer fazer de novo? Vamos, mas da próxima vez terá uma plateia de verdade, e não apenas um vídeo pornô tocando na televisão.