Era um sábado á tarde, de um dia quente, toca a campainha e quando Daniel vai atender vê que é Millo:
-"Oi Daní tudo bem? vim te devolver tua camisa e te convidar pra tomar um lanche comigo topa?!" - Milo pergunta com um jeitinho simpático e doce
-"Claro que topo!!! eu vou só trocar de roupa" - Daniel aceita na hora, se for um sonho não o acordem, seu amor está ali convidando-o pra sair.
Daniel nem tem tempo pra selecionar suas roupas mas aparece todo em tons de verde que aliás lhe caem muito bem, cheiroso e radiante de felicidade, os olhinhos brilham e o sorriso é de orelha á orelha, os dois vão até a lanchonete da esquina, Milo pede uma poção de batata frita e um refrigerante, Daniel um hambúrguer, propositalmente Milo fala que está sem grana para dois refris então os dois dividem o mesmo como, cada um com seu canudinho, esse pretexto é tudo para que o rosto de Daniel chegue bem pertinho do de Milo. E isso faz com que Daniel sinta o perfume do Milo e acabe olhando em seus olhos, novo arrepio e o tesão só aumenta...
"Fala de você Daní porquê você mora com o seu avô?!"
"Nunca tive uma boa relação com a a minha mãe desde a minha infância, ela era divorciada e meu pai sempre foi ausente"
"Ué porquê você não se dá bem com a sua mãe?"
"Na minha infância ela não gostava de mim, me achava feio, ela queria me entregar pra adoção então um dia ela foi embora e me deixou com meus avós"
"Nossa que triste..."
"Eu vivi muito bem com os meus avós sabe, a minha mãe nunca me fez falta, na verdade eu tinha o referencial de mãe na minha avó mas há um ano ela se foi" - Daniel contava sua história com a voz tropeçando...como se estivesse prendendo o choro, isso comove Milo.
"Me fala de você, em que você trabalha e como vive"
"Ah eu sou órfão de mãe e moro com meu pai, ele é dono de uma oficina mecânica, a gente passa muito aperto"
"E você trabalha Milo?"
"Eu trabalho, eu...sou...bem eu faço uns bicos de vez em quando sabe?" - Milo diz morrendo de vergonha de falar a verdade que é garoto de programa.
Enquanto lancham Milo vai prestando atenção em detalhes que nunca observou em Daniel: Seu sorriso, sua voz, seu jeitinho de falar, seu olhar inocente que lembram o de uma criança quando vê pela primeira vez o papai Noel, lembra em seguida da chantagem de seus "amigos" deverá filmar Daniel transando e entregar as gravações á eles, do contrário eles irão dizer ao pai de Milo que ele se prostitui.
"Que foi Milo, você tá diferente...ficou pensativo de repente"
"Não é nada, esquece, já terminou seu lanche? eu quero te levar nun lugar que você vai adorar"
"Já, estava tudo muito gostoso"
Milo paga a conta e os dois saem e vão direto para o Shopping Center, lá chegando, Milo e Daniel vão para o boliche, Daniel fala timidamente que não sabe jogar então Milo se posiciona atrás dele coloca seus braços sobre o de Daniel, toca suas mãos segurando a bola de boliche e ensina Daniel como fazer, a respiração de Milo no ouvido de Daniel o provoca novos arrepios. Os dois se divertiram bastante naquela tarde, brincaram em vários brinquedos, nos games e etc...em dado momento, Milo atende uma ligação no telefone "Queridinho..." ouve ele, pela voz é o diretor da sua escola querendo marcar mais um encontro, mas Milo não responde e desliga o celular com bastante raiva até.
"Quem era Milo?"
"Não é nada não Dani, vamos continuar jogando"
os dois brincaram até o anoitecer como duas crianças e quando foi deixar Daniel em casa ele estava muito feliz, Milo não sabia mas naquela tarde havia sido muito importante para o garoto pois fez ele esquecer por algumas horas seus problemas pessoais.
Já passava das seus da tarde, Milo liga o celular mais uma vez e nele pra variar há várias chamadas perdidas de Augusto.
-"Oi augusto pode falar" - Diz Milo pelo fone enqauanto dirige
-"Seu puto miserável aonde é que você está eu te liguei mais de dez vezes!!!"
-"Eu tive uns problemas pra resolver, fiquei fora a tarde toda"
-"Problemas familiares?"
"Não, coisa minha ainda vai querer me encontrar hoje?"
"Claro que vou" Milo já sabendo que a resposta seria segue rumo para o motel.
MILLO NARRA ESSA PARTE
Chegamos ao motel e fomos para o quarto, lá chegando fui puxado e nos beijamos, retribui o beijo, logo estávamos seguindo. Porta fechada, fui exprimido Augusto de encontro a parede, confesso que foram os melhores beijos, roupas sendo tiradas, Augusto sentiu todo volume de meu Pau, fui virado Augusto e encostou e colocando a piroca em seu rego, me guiou na direção do banheiro, entre beijos nos ensaboamos, seu cuzinho ganhou um tratamento com dedos me penetrando, ele gemia feito uma putinha. Direto para cama, não demorou e a boca de Augusto foi cheia de piroca, a boca passou a ser fodida por mim, nem sei como ele conseguia abocanhar toda a piroca, foram vários minutos onde aquela boca foi fodida. Deitado na cama, ganhei beijos e mordidas, um tratamento em meus peitinhos, beijos, lambidas e mordidas me faziam gemer, Augusto sentiu uma pressão e seu corpo foi girado, sentia os dedos deslizando pela bunda, a cada toque em seu cu uma onda de choque parecia percorrer todo o corpo de Augusto.
Passado um tempo a bunda arreganhada e Augusto sentiu a língua de Milo lamber seu cu e tentar o penetrar, uma vontade de berrar, foi um prazer inigualável, eu me esfregando na cama, ele gozou sem tocar na própria piroca, a cada jato de porra que ele expelia seu cu piscava, Augusto sentiu que seu corpo foi puxado de forma que seu rosto ficou no colchão enquanto que a bunda estava livre, pernas ligeiramente afastadas, Augusto sentiu a cabeça de Milo encostar, um tempinho e um gel geladinhos foi socado em seu cu. Uma pressão e a cabeça era introduzida enquanto ia trazendo o complemento, Augusto sentia uma dor durante a penetração, senti nossos corpos se tocarem, o cu dele parecia morder minha piroca comecei á imaginar ali que estava comendo Daniel e elogios, aquela bunda e principalmente ao cuu, gostoso e apertadinho, deixavam Augusto orgulhoso, sem saber que não era nele que eu estava pensando, eu cheguei a pagar uns boquetes, agora mesmo tendo sentido vontade pela primeira vez não deixei me penetrar. logo eu socava sem pena no cuzinho do Augusto, ele amando e pedindo mais e mais, algumas trocas de posição depois seu cu foi inundado pela minha porra, caímos exaustos mas felizes, a noite fora longa.
Em dado momento eu estava de olhos fechados e metendo na bunda do Augusto e acabei falando sem querer o nome do Daniel, Augusto ouve e imediatamente se põe de pé.
-"Daniel?! quem é Daniel?! você está pensando em outro cara?!"
-"Augusto tenta entender nessa minha profissão nem sempre a gente está com vontade de fazer sexo e temos que ter algum estímulo"
-"Nossas fodas são tão desinteressantes para você que você precisa fantasiar com outro cara? eu quero saber quem é esse Daniel A-GO-RA"
-"Não é ninguém esquece, vamos continuar..."
-"Esquece já perdi completamente o tesão, primeiro você não me atende e agora isso, espero que não esteja fantasiando com o Daniel lá da escola, eu não iria aguentar saber que estou na cama com um cara pensando num moleque feio daquele, eu posso até suportar você fantasiar com outro, mas com um nerd brochante daquele isso eu não admito não!!!'
-"Não cara, Daniel é um amigo que eu conheço da academia, não quer continuar mesmo?!"
-"Já lhe disse que perdi completamente o tesão...chega!!! quanto é que eu te devo?!"
Augusto paga a conta de Milo e do Motel e vai embora, Milo fica deitado na cama, soca uma punheta pensando em Daniel, em seguida toma banho e se olha no espelho
"O que está acontecendo comigo?! eu não posso estar ficando apaixonado pelo Daniel, justo por ele, eu nunca me apaixonei nem por clientes mais belos, porquê justo ele que eu nunca transei?"
Milo vai para casa confuso, precisa conversar com os meninos no dia seguinte sobre o plano...
