Contos de uma CDzinha: Arrombada por mais de 5

Um conto erótico de Aline Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2010 palavras
Data: 25/08/2023 16:26:57

Eai, pessoal, tudo bem? Eu sou a Aline, atualmente tenho 30 anos, sou uma cdzinha e vou contar uma história para vocês.

Há uns 5, 6 anos atrás me aconteceu uma coisa. Na época eu morava em um kitnet, era sozinha na vida, sem muito contato com a minha mãe e parentes, morando longe e lascada. Esse kitnet ficava numa espécie de conjunto de apartamentos muito parecido com a vila do Chaves. Então já dá para saber que era complicado. Em termos de privacidade, barulho, essas coisas, era bem difícil. Acontece que eu tinha um vizinho chamado Romeu, um moreno de uns trinta e poucos, bem quisto, não tão bonito, mas sexy... Ele era um cara meio confuso e estranho as vezes, éramos um tanto quanto parecidos e, dada a minha situação e a dele, ficamos amigos bem rápido, compartilhávamos histórias, alguns segredos, risadas, companhia, e até fome, às vezes. Com o tempo desenvolvemos certa parceria. O problema era que perto de outros amigos ele ficava bem diferente. Acredito que por ele saber da minha sexualidade e ter vergonha perto dos outros amigos. Ok, nada anormal para mim, porém em dado momento foi se criando uma situação dúbia entre a gente.

Um belo dia, estava eu em casa, num final de semana corriqueiro, brincando de mulherzinha. Nessa época já tomava uns hormônios e era muito caprichada com meu corpo, já me conhecia bem e sabia jogar. Eu era vizinha de janela do Romeu e entre a do meu quarto e a do quarto dele existia um minúsculo corredor, e por ali sempre nos falávamos, fazíamos trocas, jogávamos coisas, etc. Pois bem, nesse dia eu estava toda montada, bem gostosa, só com uma blusinha vermelha, calcinha fio dental e uma meia arrastão, dançando no meu quarto. Reparei depois de um tempo que o Romeu me espiava, já que minha janela estava entreaberta e quando ele percebeu que eu percebi, saiu fora. Aproveitei, fechei a cortina que era um tanto transparente e abri um pouco mais a janela. A visão era mais ampla apesar de mais difícil, contudo, queria encorajá-lo a me espiar, estava com muito tesão naquele momento. Foi dito e feito, rapidinho eu consegui ver ele escondidinho me observando, aquilo me excitava e eu rebolava mesmo, fazia movimentos provocativos, um strip tease, na prática.

Passaram alguns minutos e ouvi a minha campainha, fui ver quem era e não tinha ninguém. Havia um bilhete na fresta da porta dizendo: “Não fique com vergonha, te vi dançando e te achei maravilhosa, posso te conhecer melhor? ”. Achei aquilo muito besta, apesar de fofo, então fui gritar o Romeu pela janela convidando-o para minha casa, esperando que ele viesse já louca para dar meu rabinho. Em segundos, minha companhia toca outra vez e quando atendo era outra pessoa. Me espantei e bati a porta na sua cara, mas o menino insistia em falar comigo, ele me explicou pela janela que era o primo do Romeu e que era ele quem tinha deixando o bilhete para mim. Estava morta de vergonha, mas depois de muita insistência, conversando pela porta, deixei ele entrar. O rapaz se chamava Júlio e era bem diferente do Romeu; pele escura, magro e muito mais atrevido. Já foi se jogando para cima de mim, me agarrando, eu me defendi, expliquei que não era bem assim, não tinha dado liberdade. No entanto, os argumentos dele eram melhores; me disse que sabia o porquê deu ter aberto a porta, que era mais fácil só deixar rolar, nós dois queríamos aquilo mesmo. E bem... Apesar de aquilo ser meio-verdade e realmente ter permitido, me fiz de difícil, afinal, eu não era garota de programa e ele se dava liberdade demais. Conversamos um pouco, o cara era bem folgadinho e atirado, mas depois de piadas e besteiras, resolvi ficar com ele.

Ele não se sentia nenhum pouco constrangido, parecia que estava na sua própria casa, pediu para me olhar, me mandou vestir calcinhas diferentes, me elogiava, me comia com os olhos, e aproveitava da situação. No começo achei estranho ele estar tão à vontade, fiquei até um pouco incomodada, mas deixei rolar. De repente ele me puxa para cima dele e começa a me apalpar e me beijar, eu pulei fora e dei as costas para ele. Sei lá... Eu até estava com vontade, mas ele era muito folgado, então pedi pra ele sair e me retirei. Mas ele foi atrás de mim no quarto, me segurou pela cintura enquanto eu mexia na cama e começou a beijar minhas costas e deslizar as mãos pelas minhas pernas. Eu me arrepiei na hora, mas mandei ele sair, ele insistia, me chamava de gostosa, eu tentava me esquivar, mas ele continuava, me empurrou para cama, cai de bruços e ele veio por cima me pegando como que de conchinha, metendo a mão em mim, pelo meu corpo todo, até que chegou no meu pau que estava duro e babado. Nessa hora ele ficou louco, jogou na minha cara que eu não passava de uma piranha safada. Levantou, e foi até a porta, eu ainda de bruços ouvi o trinco fechar, quando me virei para levantar, ele já estava pelado na minha frente. Nossa, que tamanho de tora preta, na hora eu até me assustei, mas fiquei a mercê, poderia ter sido mais enérgica, mas não tinha como ignorar o tesão.

Ele veio na minha direção e meteu um tapa na minha cara, bem forte, sem brincadeira, vi estrelas, fiquei zonza. Em seguida, subiu por cima de mim, me virou de costas, tirou minha calcinha, abriu as minhas pernas, deu umas lambidas no meu cu e já foi enfiando. Doía muito, eu gemia de dor e tentava me mover, porém estava mole com aquele tapa na cara e com aquela situação toda, e ele tentando meter o pau quase que a seco. Estava me machucando, mas mesmo assim me forçava, até que espirrou um pouco de creme de cabelo no meu cu e aí sim entrou, mas doeu pra caralho. Ele se posicionou sobre a minha bunda e me arregaçou pra valer, sem brincadeira. Eu, ainda de bruços, senti que ele jogou o peso do corpo por cima de mim, empurrando a minha cabeça contra a cama, segurando meu braço esquerdo, fixando as minhas pernas contra as pernas dele enquanto ia metendo cada vez com mais violência. As bombadas eram fortes, meu cu não estava lubrificado com KY, o pau dele era grande, cumprido e grosso, e socava rápido e sem dó, não demorou uns 5 minutos e ele gozou. Saiu rápido de cima de mim, pegou o telefone no chão e ligou para alguém, contou o que havia acontecido, em tom de escárnio, deu risada e tudo mais. Enquanto isso eu ainda estava mole por causa da força do tapa mas consegui levantar meio cambaleando para ir ao banheiro, o Júlio me pegou no corredor e, pelos cabelos, me puxou de volta para o quarto, me jogou novamente na cama, me pegando forte pelo pescoço, e me dizia: “calma, desculpa pela porrada, depois do sexo selvagem a gente faz amor, viu piranha? ”. E logo foi revirando as minhas gavetas do criado mudo a procura do lubrificante, que achou depressa junto de outros brinquedinhos e acessórios, como vibradores e algemas. Pronto, foi o que bastou, ele ficou maluco, disse que eu era uma prostituta depravada, que eu gostava daquilo, que era para eu me preparar que ele tinha uma surpresa e que iria me tratar como a vagabunda que eu era.

Na hora me debati, tentei lutar com ele, mas ele conseguiu me render me sufocando com o joelho no peito e me estapeando ainda mais no rosto. Outra vez me virou de bruços, amarrou meus braços e me algemou pelas pernas, abrindo-as e prendendo-as a cada pé da cama. Ele me veio por cima, e fez o que queria de mim. Com o pau duro de novo ficava me penetrando e revezando com os dedos, enquanto me xingava e me humilhava, depois foi introduzindo os brinquedos, socando eles em mim. Virou me rosto em sua direção e sob ameaças, me mandava chupar e enfiava aquela rola na minha boca, puxando meu cabelo com força para trás quando meus dentes o arranhavam. Ficou assim comigo um bom tempo, tirando fotos, me batendo e falando besteiras. Até que a campainha tocou de novo e eu ouço a voz do Romeu. Na hora eu o gritei, pedi ajuda e quando ele entrou no quarto só ficou me olhando, sem fazer nada. Eu não conseguia enxerga-lo pois estava de barriga para baixo, implorei pela sua ajuda e ele só me perguntou o que tinha acontecido e se eu estava bem. Ele até discutiu com o primo na cozinha, mas quando voltou ao quarto se aproximou colocando sua mão na minha coxa, perto da bunda, enquanto me perguntava o que tinha acontecido. Eu tentava me mover, me debatia, mas nada, ele saia e entrava do quarto sem fazer nada, não me ouvia e nem me ajudava, até a hora em que ele novamente aproximou de mim, e com as mãos nas minhas costas me pedia desculpas: “Li, nossa, me desculpa, mas... Não tem como” respirando fundo perto do meu cangote. Senti ele subindo na cama, abrindo o zíper e tirando as calças, logo também estava pelado em cima de mim. Passou o pinto pela minha bunda toda, esfregou a cabeça no meu cuzinho, apertava minhas nádegas, mordia, descia pelas coxas, passou pelos meus pés, e quando percebi, estava ele montado por cima de mim forçando a penetração daquela rola, que era mais modesta, porém muito mais agradável, confesso. Ele começou a bombar e a me chamar de puta gostosa, eu estava transtornada e com vergonha por aquilo, principalmente por causa do Romeu. Porém o pau dele estava muito gostoso e logo meu pau também ficou duro, se esfregando entre o colchão e minha barriga, até que eu gozei enquanto ele socava a pica e mim. Acho que ele sentiu, pois meu cu piscou forte quando gozei, eu apertava seu pinto com meu ânus com o orgasmo. Me senti culpada por isso (dada situação). Pouco depois o Romeu gozou também, mas assim que ele saiu de cima de mim, seu primo voltou e logo ouvi mais pessoas entrarem na minha casa.

O Julio me vendou e rapidinho meu quarto estava cheio de gente, eu ouvia várias vozes, risadas, ofensas e cheiros, ao todo tinha uns 5 caras no meu quarto. Eles revezaram no meu cu, um atrás do outro, eu senti todo tipo de rola em mim, grande, grossa, menor, cumprida, senti todas pulsando, e enquanto uns metiam, outros me fazia chupar, alguns até me fizeram deda-los. Não sei quanto tempo passou, porém num determinado momento alguém percebeu que eu tinha gozado e melado a cama e quando os outros também viram começaram a me zuar muito, eu ouvia o Julio dizendo: “viu como essa puta gosta de ser arrombada? kkkk”. Com isso eles resolveram me troca de posição. Me tiraram as algemas e a amarra e me viraram e também repararam que meu pau tava duro. A humilhação ficou muito maior, pois de fato, eu não conseguia deixar de sentir prazer. Com isso, eles me obrigaram a fazer muitas coisas e como eu não queria mais apanhar (pelo menos não do jeito ruim), eu concordei que transaria de boa. Nunca fui tão humilhada na vida. Depois de tudo aquilo, eu ainda me prestei de trepar com eles, como alguém que realmente o queria (e de fato o queria, apesar da circunstância); cavalguei, mamei, sentei, bati punheta, engoli porra, fui comida de quatro, de lado, de frente e em tudo quanto é posição. Num certo momento escorria esperma do meu cu que por algumas horas chegou até a perder a sensibilidade. Levei horas de rola aquele dia, mas ao menos me fizeram gozar, havia um rapazinho lá que me mamou até eu encher a boca dele de leite. Algum tempo depois, fui praticamente expulsa do kitnet e nunca mais falei com o Romeu.

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Comentários

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Isso para mim foi abuso, por mais que o conto seja bacana mas não muda o fato que isso foi um estupro.

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Adorei, tirando a violência, cinco seria um paraíso

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Que deliiiciaaa... queria estar no seu lugar... apesar da violência inicial... que detesto... no final deu muito tesão... ter 5 machos à disposição.

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Pq não fazer tudo isso com amor?

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O Seu conto se verdadeiro ou não, nada mais é do que o relato de um abuso, embora a vítima tenha gostado e gozado não deixa de ser uma violência... Bem escrito. Você escreve bem. Abraços!

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar de sua visita.

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