Lentamente Camila foi invadida, os lábios rosados se afastaram, abrindo espaço para a tora de Vitor adentrar, ela apertou as próprias coxas forçando suas unhas contra a pele branca, ela sentia a pica deslizando e abrindo caminho dentro de si, aquela massa densa e pesada empurrando as paredes molhadas e quentes de sua xota, em poucos segundos Vitor sentiu chegar no limite que podia meter confortavelmente, era o fundo da buceta de Camila o impedindo de socar todo o seu pau.
Parado assim com sua pica repousando no fundo, Camila podia sentir a largura da pica esticando seus “lados” era como se ela estivesse cheia, preenchida, atolada, mesmo nessa situação sua buceta estava pulsando de prazer apertando o pau de Vitor, ela realmente adorava aquilo, ela amava sexo.
O rapaz começou a socar, num movimento de vai e vem o pau começou a deslizar, a boca de Camila se abriu como se gemesse silenciosamente, ela trocou olhares com Vitor que ao ver aquela expressão de clemência naquele rosto completamente sujo de fluídos de pica maquiagem e saliva, acabou perdendo a mão, Vitor passou a socar com vigor, o pau quase saia completamente apenas para entrar com força, Camila passou a sentir sua buceta sendo empurrada inteira como se o pau de Vitor estivesse tentando ultrapassar alguma barreira, ele não havia a fodido assim antes mas era suportável e acima de tudo era gostoso, a sensação de ser fodida com mais intensidade a fazia soltar gemidos longos e chorosos que derretiam nos ouvidos de Vitor, ela passou a segurar os braços dele que se apoiavam na poltrona e ele podia sentir as unhas da empregada forçando contra sua pele, ele bufava se esforçando para manter o ritmo e ver seus músculos trabalhando enchia a empregada de tesão, ver aquele corpo definido suado se movimentando de forma totalmente erótica a fazia querer se doar completamente, a posição permitia ela ver com clareza sua própria buceta recebendo aquela tora, saindo, entrando, saindo, entrando, parecia um milagre que toda aquela pica estivesse se alojando no corpo magro e delicado de Camila, e claro que esse fato também a excitava, após uma série de socadas, Vitor novamente repousou a pica no fundo, esticando um dos braços Giovanna colocava os dedos medindo o quanto ainda faltava.
- Mesmo depois de Vitor te foder assim ainda falta três dedos?
Giovanna analisava de forma técnica com um tom não condizente com a situação, Camila olhava ofegante os dedos encostados entre seu clitóris e o corpo de Vitor, ela vira o olhar para a patroa e com um olhar desapontado Giovanna se aproxima e a beija novamente, já acostumada Camila aceita o beijo, sentindo os lábios macios, a língua da patroa invade sua boca e um beijo erótico se desenrola, uma sensação nova para ela, a sensação da língua macia da patroa se enroscando na sua enquanto sua xota preenchida dá leves pulsadas apertando o pau de Vitor era delicioso, ela agarra o rosto da patroa a puxando mais para si, quem se importa se ela era mulher? Ela não ligava para isso, apenas queria mais e mais aproveitar o momento enquanto ela tinha um pretexto, ofegantes após um beijo de vários minutos Giovanna fala sem olhar para Vitor:
- Vitinho, mais um dedo, pode meter.
O corpo de Camila tremeu antes mesmo do rapaz o fazer, sua curiosidade e medo iriam se realizar, ela olhava para o pau que estava parado dentro de sua buceta enquanto Vitor se apoiava corretamente, logo sentiu ele se mexer e a carne do fundo de sua buceta ser empurrada, forçando um lugar que não devia Camila cerrou os dentes enquanto suportava aquela massa pulsante amassando suas entranhas, foi um movimento tão curto mas que pareceu demorar muito para Camila que “sofria” ali, Giovanna sorria e lambia os beiços aplicando a mesma punição que havia recebido de sua mãe na sua empregada.
- Muito bem Mila, mas ainda não é o suficiente, olha só, ainda faltam dois.
Camila olhava pedindo clemência para a patroa e para Vitor, nenhum deles ia parar, aqueles irmãos eram guiados apenas pela lascívia e por um desejo sexual intenso, logo Vitor se moveu novamente e a parede interna de Camila foi ainda mais empurrada, a dor aumentou e ela sentia a cabeça da pica tentando desviar para o canto que mais tivesse “espaço” dentro de sua xota mas era inútil, não havia mais lugar nenhum para ser preenchido, ela sentia suas paredes serem esticadas e remodeladas ajustando-se para o formato do pau de Vitor, se acomodando em lugares que pareciam errados, um gemido alto ecoou no quarto e as unhas de Camila já machucavam o braço de Vitor, aqueles poucos centímetros de pica era insuportáveis para se aguentar e antes mesmo de Camila conseguir suportar tudo, com um sorriso largo no rosto Giovanna olhando o processo doloroso fala para Vitor:
- Pode botar tudo, o máximo que conseguir.
De uma só vez Vitor forçou todo o membro dentro, ele podia sentir a cabeça da sua pica sendo amassada contra a carne do cérvix de Camila, o corpo de seu pau mesmo ereto curvava por não ter mais para onde entrar, Camila tapava a boca evitando o grito alto que deveria soltar, ela sentia sua buceta sendo perfurada, e um incômodo no seu ventre, era como se estivessem empurrando sua barriga e furando suas entranhas, como se algo estivesse amassando uma porção sensível dentro dela, como se o pau de Vitor fosse entrar em seu útero, a dor misturada ao prazer começou a fazer a visão de Camila ficar escura, ela abria a boca sem conseguir ao menos gemer e puxava o ar tentando suportar aquilo, a mão de Giovanna foi de encontro ao clitóris de Camila e passou a massagear com vontade, movimentos rápidos logo fizeram a buceta da empregada pulsar mesmo sendo afrontada com tudo aquilo de pica, conforme os dedos deslizavam a dor ia embora e o prazer ia aumentando, toda a pica de Vitor já havia sumido e estava dentro dela, seu clitóris era furiosamente maltratado por Giovanna, seu corpo tinha espasmos sentindo o mix de sensações que iam de agonia, falta de ar, taquicardia a dor e prazer, ela se contorcia jogando a cabeça para os lados, suas pernas mexiam sozinhas conforme Giovanna maltratava seu clitóris, a mão deslizava em cima rápido, ela sentia a pele esquentar pela fricção e um barulho molhado era produzido, quanto mais Giovanna remexia, mais sua buceta pulsava e mais ela sentia como se Vitor estivesse adentrando seu útero, era agoniante e sufocante, porem delicioso, numa velocidade intensa seu grelo era violentamente abusado por Giovanna, o barulho da pele molhada sendo esfregada e os gemidos sem ar de Camila que aceleravam cada vez mais, a empregada sentia como se seu cérebro e útero fossem ser esmagados, a pressão na pelve e a pressão na sua cabeça aguentando todo aquela mistura de dores e prazeres e o excesso de coisas acontecendo fizeram surgir de dentro dela algo que veio como uma onda forte de espasmos, suas pernas esticaram e ficaram rígidas, ela cerrou os dentes e seus olhos reviraram ficando brancos, ela começou a se tremer na poltrona como se estivesse sendo eletrocutada enquanto Vitor lutava para manter seu pau ainda dentro, as unhas cravaram na carne de Vitor e ela balbuciava alguma obscenidade enquanto sentia a região da sua buceta contrair tão forte que parecia que seus músculos iriam partir, apesar de tudo aquilo era tão gostoso, era a melhor sensação que ela havia sentido até hoje, tudo havia ido embora de sua mente como se tivesse apagado e apenas o prazer tomava conta dela, foi um orgasmo longo, ela se contorcia na poltrona de várias formas e seu corpo tinha espasmos, os dedos dos seus pés vermelhos por apertarem contra si mesmos aos poucos relaxavam, ela soltava os braços de Vitor enquanto encolhia as pernas sentindo como se seu corpo não respondesse, seus batimentos pareciam fora de ritmo e agora ela parecia não sentir seu corpo direito, como se estivesse num estado de dormência, ela respirava fundo e dava pequenas risadinhas, Giovanna e Vitor se entreolharam perplexos pela cena que se desenrolou, Camila parecia ter entrado e saído de um transe, o irmão até ficou preocupado mas vendo que ela havia voltado ao “normal” ficou mais aliviado, logo percebeu a sequência de marcas das unhas de Camila gravadas na carne de seu braço, um leve vermelho surgia dos encraves feito pela empregada.
- Vitinho, seu braço tá machucado!
- Ah nem tá doendo, relaxa. - Na verdade, ardia um pouco mas ele preferiu não contar.
- Não não Vitinho, não pode ser assim, a empregada machucando os patrões é uma coisa grave.
- (Mas eu nem sou o patrão dela…) - Pensava Vitor consigo mesmo.
Segurando o rosto de Camila a irmã a fazia olhar para os braços de Vitor e a condenava.
- Mila, olha só como você é descuidada, eu acabo de te repreender e você já pisa na bola comigo de novo?
- Foi… Sem querer dona Giovanna, não tava aguentando…
Com uma voz arrastada e um olhar cansado, Camila estava acabada, a experiência anterior havia a esgotado.
- Deixe de corpo mole Mila, eu gozo pelo menos três ou quatro vezes antes de ficar cansada e você aí morrendo por ter gozado uma só, agora vou ter que te punir de novo.
- Nãoo… Por favor dona Giovanna…
Camila não se aguentava de pé, seus joelhos não tinham forças e ela sentia vontade de dormir, essa sensação de dormência no corpo sempre que transava com Vitor estava demorando mais que o normal pra ir embora, e ela nem podia lutar contra Giovanna.
- Tsc tsc, se eu não repreender minha funcionária quem é que vai?
Giovanna segurou o rosto de Camila enquanto montava em cima dela, a fazendo ficar na mesma posição de antes só que agora abrindo as pernas da empregada usando suas próprias pernas, Camila estava presa, sem forças para lutar, ela pensava como ia aguentar novamente aquela pica toda atolada em sua xota mas o seu destino era algo diferente, Giovanna se vira, ficando de frente para Vitor, Camila podia ver o rabo grande da patroa na sua frente tapando sua visão.
- Mila, já que você queria tanto o pau do Vitinho vou deixar ter ele em todos os seus buracos.
- Que? Dona Giovanna? Pera.. Pera!
Giovanna puxava as pequenas e redondas nádegas de Camilla para os lados, expondo o belo e intocado cu rosado, era bonito, delicado e sem pelos, cheio de fluídos de buceta pela foda anterior a irmã massageava a entrada fazendo o cu se contrair enquanto a empregada entrava em desespero.
- Aí não dona Giovanna por favor eu nunca fiz nada nele…
- Tudo tem uma primeira vez Mila.
Camila tentava se debater mas a falta de forças a impossibilitava, mas tudo bem, pelo menos era Vitor que iria devorar as pregas do seu rabo novamente seu coração acelerava e ela ansiosa esperava pelo que estava por vir, os dedos da sua patroa deslizando no seu sagrado buraco faziam cócegas, uma sensação estranha, até ela sentir a ponta do pau de Vitor quente e densa tocar na entrada, um arrepio correu pela sua pele, e ela apertou os apoios da poltrona, a bunda grande e macia da patroa parecia um ótimo apoio para cravar as unhas para aguentar o que estava por vir mas ela não queria a machucar como fez com Vitor, ela sentia a pica pincelar para cima e para baixo no seu anel e o irmão podia ver o rabo da empregada piscando em ansiedade.
- Milinha, vou te dar um conselho de amiga, você tem que relaxar seu corpo.
Mais relaxado do que já estava? Camila mal tinha forças e essa sensação de anestesia ainda permeava cada canto dela.
Vitor parou de provocar o pequeno aro e encaixou na entrada de Camila, ela respirou fundo sentindo que ele estava vindo e uma pequena risadinha se formava no rosto de Giovanna, devagar e bem lentamente Vitor começou a deixar o membro fazer seu caminho naquele cuzinho nunca antes explorado, logo na cabeça, na metade dela pra ser exato Camila já sentia seu buraco sendo alargado, ela não podia ver mas para ela parecia que aquela era a grossura completa da pica, ela sentia o seu buraco mais sagrado sendo aberto pela carne macia, densa e quente de Vitor, mas ela estava enganada, mais e mais daquela glande inchada adentrava o seu cuzinho e logo ela sentia uma sensação de alargamento, como se algo estivesse sendo esticado além do que devia, ela já respirava fundo e ofegava e mal Vitor havia começado a penetrar, os olhos de Giovanna se enchiam admirando as lindas pregas de Camila tomando o formato do pau do seu irmão, cada vez mais esticando bem na sua frente, logo a cabeça de Camila pesava, e ela fazia um esforço imenso para não gritar, ela apertava com força a poltrona e cerrava os dentes tentando aguentar aquela sensação que parecia interminável, era uma tortura e quase impossível ficar relaxada quando ela sentia o pau de Vitor empurrar a carne de Vitor dentro de si e deixar cada vez menos espaço na sua buceta que ainda estava extremamente sensível pelo orgasmo de antes, a parte mais grossa da cabeça estava bem nas pregas da empregada e Vitor fez um pouco mais de força para que ela passasse pelo anel, e num pequeno movimento ligeiro ele socou toda a cabeça para dentro do apertado rabo de Camila.
Ela tremeu, cerrou os dentes e um “caralho” longo e baixo podia ser ouvido por entre os dentes da empregada, o palavrão saindo da boca da doce Camila deleitou Giovanna que nunca a havia visto falar essas coisas, ela respirou forte e descompassado enquanto sentia como se seu cu tivesse sido partido ao meio, seu corpo rejeitava tamanha massa de pica naquele lugar errado mas o pau de Vitor não iria se retirar dali, não antes de devorar aquele buraco, ela queria apertar o próprio anel para expulsar aquela tora mas não podia, mesmo apertando ela apenas sentia suas pregas esquentarem ao redor daquele pau, pelo menos faltava pouco, pensava ela, o que obviamente estava errado, mais da metade daquele pênis ainda havia de percorrer por aquele cu e assim que ela parou de se debater o rapaz lentamente voltou a empurrar, agora, além do seu anel Camila sentia suas tripas e entranhas se alargando, se abrindo, sendo escancaradas, ela sentia a macia carne de dentro dela sendo reajustada pela tora dura e cheia de tesão de Vitor, era uma sensação esquisita, errada, quanto mais Vitor metia mais apertado parecia ficar, aos poucos não parecia que ele estava partindo apenas seu cu mas agora era como se fosse partir ela inteira ao meio, mais um pouco e ela podia sentir como se estivesse empurrando em sua barriga, como se um volume estivesse crescendo dentro dela, parecia que seu ventre estava inchado mas era apenas sua imaginação, parecia que algo ia sair, que ela ia expulsar algo de seu cu, mas também era sua imaginação, inexperiente ela apenas tentava lidar com as novas reações que seu corpo produzia enquanto do outro lado Vitor estava maravilhado com aquele rabo apertado e rosado, as pregas esticadas ao redor do sua pica eram como se fundissem e selassem ele dentro daquele cu virgem, mais daquela pica adentrava até o quadril de Vitor finalmente se encontrar com a bunda de Camila, enfim o irmão havia acomodado toda aquela tora dentro do rabo da empregada, ele admirou por uns segundos enquanto deixava o membro imóvel lá dentro, ele sentia o cu pulsar e apertar sua pica, sentia as entranhas de Camila se mexerem ao redor do seu pau conforme o corpo dela tinha espasmos, a buceta ainda vermelha toda melada e sua irmã em cima dela a imobilizando e garantindo que ela receberia toda a pica eram um conjunto que agradava Vitor, ele estava satisfeito com aquele cenário, agora ele partiria para terminar de devorar o prato principal.
Do outro lado Camila sufocava, ela se perguntava como algo que estava adentrando seu cu poderia fazer faltar o ar dos seus pulmões, ela se sentia empalada como se algo fosse sair pela sua boca, era impressão dela ou a pele da sua barriga estava levantando? Isso também era fruto da sua imaginação? Era agoniante e doloroso mas não de uma forma ruim e isso também a confundia, como algo que doía e a fazia ter sensações tão esquisitas podia ser de alguma forma estranhamente gostoso? Com tudo que aconteceu até agora ela sentia que havia perdido totalmente seu senso de realidade, ela talvez até estivesse enlouquecendo era o que pensava.
Enquanto ela tinha sua epítome sobre perder as pregas do rabo Vitor começou a se mover, lentamente ele removia a pica, quase toda, para novamente enterrar até o talo, dessa vez se movendo mais velozmente, novos palavrões surgiram da boca de Camila assim que ela sentiu aquela tora atravessá-la novamente, mesmo Vitor se movendo relativamente devagar fazia ela se contorcer com a sensação que ela não podia suportar, suas pregas esquentavam como se estivessem pegando fogo, esticadas, alargadas e estouradas pela pica de Vitor, se não fosse pelos fluidos de buceta lubrificando e pelo corpo anestesiado quem sabe o que aconteceria com a pobre Camila.
Vitor acelerou, passou a fode-la no ritmo de uma foda normal, e nesse instante Camila se desesperou, era insuportável para ela, ela começou a se debater mais forte e a tentar a dobrar suas pernas procurando fazer escapar aquele mastro imenso que preenchia seu cu.
- Por favor dona Giovanna! Eu não aguento! Eu não aguento!
- Tsc tsc, acha que o Vitinho vai parar agora que já tá na metade? Nem pensar Mila.
Giovanna tinha razão, Vitor estava delirando comendo aquele cu, era delicioso, apertado, macio e molhado, era diferente do rabo de Giovanna e sua mãe, até melhor ele arriscava dizer, degustar um prato novo estava sendo maravilhoso para ele.
E tendo suas partes internas remexidas vigorosamente Camila já passava mal, lágrimas desciam pelo seu rosto, e seu corpo tinha espasmos por motivos que ela nem sabia, suas pernas já moles de antes agora pareciam estar completamente dormentes e sem vida, assim que sentiu Vitor a foder com vontade sua voz encheu o quarto.
- Aii… Caralho eu vou morrer… Meu cu tá partindo no meio puta que pariu!
Ela suava frio, Vitor agora bombava com vontade, os apelos da empregada só o enchiam mais ainda de tesão, suas pregas todas arregaçadas pareciam derreter em chamas, seu rabo estava quente e seu cu alargado e preenchido com pica, Vitor bufava metendo com força e atolando todo aquele pau agora o tesão falava mais alta e o fazia não se importar com o rabo da moça, Giovanna acariciava novamente o clitóris de Camila que ainda estava sensível apenas para ela contrair seu cu e buceta e o pau de Vitor ficar mais ainda apertado, sem conseguir gozar antes pela situação estranha acontecendo agora ele havia limpado sua mente desses pensamentos, os sons de “ploc ploc” do seu corpo contra o de Camila e os gritos altos da empregada eram como um orquestra do sexo, uma sinfonia de coisas erradas e imorais acontecendo, sentindo aquele cu apertar sua pica como um todo Vitor queria foder mais dele, mas já estava no seu limite, Camila sentia que estava quase desmaiando seu corpo estava estranho e a pressão na sua cabeça era forte, ela suava frio enquanto sentia por completo aquela tora arregaçar seu buraco mais precioso, Vitor urrou, atolou a pica novamente até o fundo e lentamente foi puxando para fora enquanto lançava jatos de porra quente, pintando toda a parede do cu de Camila, foi uma sequência longa onde o rapaz despejou tudo que tinha naquele rabo, removendo lentamente ainda foi possível ver ele lançar dois filetes de leite na bunda de Camila, o rabo após ter a tora removida ainda ficou aberto, anestesiada Camila não teve o impulso para contrair ele e apenas deixava seu corpo processar aquela sensação, era possível ver o estrago causado pela pica de Vitor, o anel antes rosado e delicado agora estava vermelho, inchado, aberto, Camila expulsava para fora o leite de Vitor, o contraste do vermelho carmim do aro maltratado e destruído com o branco da porra deslizando para fora e caindo na poltrona fazia Vitor praticamente se apaixonar por aquele rabo, mole, acabada e sem vida Camila suspirava puxando o ar para si sentindo um rombo enorme e um vazio dentro do seu cu, Giovanna saia de cima da empregada e após se vestir ela acariciava o rosto de Camila novamente.
- Mila, saiba que fiz tudo isso somente por que te amo.
Giovanna encerrava o ato beijando Camila, um beijo carinhoso nos lábios da acabada empregada encerrava a “punição” dada pela irmã.
- Vitinho, quanto a você, vou pensar na sua punição depois.
Giovanna pensou ter visto dar uma leve risadinha no rosto dele antes do irmão virar o rosto, mas deve ter sido a imaginação dela, após se vestir e empinar o nariz como vitoriosa ela sai do quarto desfilando, arrogante e com o nariz em pé.
- Camila, precisa de alguma coisa…?
- Vitor… Só… De um tempo…
- Ah, tá certo, olha só não faz nada precipitado tá? A Gio vai se arrepender logo logo.
- Não Vitor.. Não precisa…
- Shh…
Vitor colocou os dedos nos lábios de Camila, deu um beijo nela e saiu, no quarto a empregada levou bastante tempo recuperando suas forças, porém antes de seu patrão voltar ela estava limpa e arrumada novamente, cuidar da sujeira no quarto e ainda continuar com seus afazeres parecia muito mais difícil com ela nem conseguindo manter seus joelhos retos.
Na janta o marido de Giovanna percebia o olhar apático de Camila, ela parecia cansada e sem vida, sugada, sua fala estava arrastada enquanto sua esposa ria a toa e Vitor parecia mais calado que o normal, era impressão dele ou havia acontecido alguma coisa ali?
- Camila, minha querida, você parece um pouco cansada, se precisar tire o dia de folga amanhã.
- Tudo bem, patrão, é que eu dormi um pouco mal ontem e hoje o sono cobra.
- Algum problema na sua casa?
- Não não, que isso, só dormi de mal jeito.
- Devia escutar o mozão Mila, tirar uma folga às vezes faz bem.
Marcela em silêncio tinha os mesmos pensamentos do "mozão", ela saiu para fazer o cabelo e subitamente as coisas tinham mudado, Giovanna foi de preocupada para alegre, Vitor de estressado para amuado, e Camila estava cabisbaixa, sua intuição de mãe denunciava problemas, ela precisava investigar.
Dois dias se passaram, Camila e Vitor evitaram se pegar nesses dias, Vitor continuou agindo como se nada tivesse acontecido e Camila apenas desviava as conversas, Giovanna continuava saltitando enquanto ainda tinha o sabor da vitória na boca, no terceiro dia o mozão precisava ir na cidade vizinha fechar negócios e provavelmente voltaria apenas no outro dia, logo Giovanna pensava em passar a noite com o irmão e tirar todo o atraso possível, se despedindo do marido, marcando com Vitor e esperando ansiosamente a noite ela se banhou, arrumou, perfumou, colocou um vestido novo e deixou a buceta lisa como uma jóia pronta para ser usada, antes do horário marcado ela recebe uma mensagem da sua mãe.
“Minha filha, vem aqui no quarto, comprei uma coisa e queria te dar, mas é surpresa.”
- Afff mãe logo agora? - Pensou em voz alta. - Espero que seja rápido o Vitor já deve tar esperando.
Chegando no quarto Marcela estava na porta, com um sorriso a mãe recebe a filha.
- Nossa filha tá bonita, vem, só não vale abrir os olhos tá?
- Ai tá mãe me mostra logo o que é, tenho um negócio pra fazer.
Marcela guiou Giovanna para dentro do quarto, de olhos cerrados ela ouviu a porta se fechar atrás dela enquanto cerrava os olhos fielmente, mas nada de estranho.
- Levanta seus braços pra frente.
- Assim mãe?
- Isso filha.
Acreditando na mãe ela esperou a surpresa até sentir uma textura de plástico envolver e apertar seus pulsos, sem entender muito ela abre os olhos e logo vê uma abraçadeira de plástico a algemando, no quarto da mãe estavam Vitor estirado na poltrona e Camila desviando o olhar sentada na cama, Vitor dá de ombros com um sorrisinho no rosto enquanto Camila parece extremamente nervosa, olhando para a expressão de raiva que beirava o desgosto no rosto da mãe Giovanna logo entende o que estava acontecendo.
- Mãezinha, pera, olha, foi só uma brincadeira tá? Não sei o que o Vitinho falou mas não foi bem ass-
Um som de tapa ecoou alto no quarto, a mão de Marcela voou com força no rosto da filha fazendo ela quase cair para o lado.
- Mãe!?!? Que isso!?!?
- Parece que sua punição foi muito leve da última vez, Giovanna.
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Encerramos em clima de novela mexicana.
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