A linda travesti Leia tinha feito sua primeira dupla penetração anal, com seu cu guloso engolindo juntas as rolonas do mecânico Djalma e do jovem aprendiz de mecânico Rogério.
Eram duas pirocas muito acima da média, a do mecânico com uns vinte e dois centímetros e grossa a ponto de Leia não conseguir fechar a mão no tarugo. E a do aprendiz com uns trinta centímetros, mas para a sorte da viada uma rola comprida e fina. E as duas arregaçaram o cu e reto da puta.
Alucinado de tesão, Rogério de novo tinha gozado rápido, dando um banho de porra do reto da viada e na pirocona grossa e grande de Djalma. E logo depois de gozar o garoto tinha tirado sua longa jeba de dentro da trans.
Rogério ficou sem graça por ter perdido o controle e se esporrado em Leia antes do que achava que devia, mesmo sendo seu segundo gozo no rabo da viada, naquela orgia. Constrangido, o jovem sentou no chão do quarto e ficou quieto, olhando pasmo para a bundona da travesti, ainda entubando o pirocão de Djalma.
E Djalma continuou mantendo com facilidade a trozoba dentro de Leia.
Se Djalma tinha Rogério como aprendiz de mecânico, Leia tinha também a sua aprendiz de travesti. E a novata tava bem ali, ao lado de Djalma. Era a viadinha amante do mecânico, Sandrinha. Amante de segunda geração, porque Sandrinha havia sucedido a mãe, a francesinha Ivone, no culto de adoração ao pauzão grande e grosso de Djalma.
Mas naquele momento Sandrinha não tinha condições de agasalhar a pirocona de seu homem. De pé ao lado da cama, ela assistia excitada à performance de sua professora de viadagem, sentindo-se arrombada por pouco antes ter gozado, também ela, em dupla penetração, dando para aquelas mesmas duas piroconas. Agora, Sandrinha se contentava em se deliciar visualmente com o corpão feminizado de Leia.
Do outro lado da cabeceira da cama, Davi, o fotógrafo que por anos havia sido parceiro de putarias de Djalma, filmava tudo com sua pesada máquina VHS no ombro.
E cobrindo Djalma, Leia, dilatada e esporrada, curtia entubar aquela pirocona grande e grossa, com as pernocas prendendo o corpo do macho. Ela se mantinha toda arreganhada, de joelhos pra frente e pezinhos pra trás. E com o tronco quase todo deitado sobre o mecânico, Leia encostava no corpo quente do homem os grandes e sensíveis bicos de seus seios hormonizados e seu piruzinho todo flácido.
Aliviada pela retirada da linguiçona de Rogério, Leia foi se levantando aos poucos, sem deixar de entubar a trozoba de Djalma. E a travesti, olhando sorrindo para as lentes da filmadora, começou a fazer um resumo da orgia, até ali.
Nesse resumo, Leia brincava de falar com o pai de Sandrinha e patrão do mecânico, seguindo a linha que a própria viadinha e Djalma já tinham traçado antes, no início da suruba.
Para as duas putinhas era uma simples brincadeira, ridicularizando o pai machão que tinha sido corneado por seu mecânico preferido, comedor da mulher e do filho viado do patrão. Dos ali presentes na bacanal, só Djalma e Davi sabiam que o pai de Sandrinha realmente veria aquela fita.
Subindo cabeça e ombros com as duas mãozinhas apoiadas no peito de Djalma, Leia narrava para a câmera:
- Sabe, paizinho corninho da Sandrinha... o Davi, aqui... aiiinnhhh... que tá filmando... já gozou gostoso na minha boquinha, hoje... huuummm... num foi, Davi?
- Foi, tesão!
- E depois ele... húúú... ele gozou bem no cu do teu filhinho viado... aiiinnnhhh... que agora se chama Sandrinha...
- Foi.
- Ái, Davi... aiiinnnhhh... quando tu for me dar as fotos... lá em casa... aiiinnnhhh... euzinha vou te dar outra coisa... aiiinnnhhh... vai ser o teu pagamento... tá?
- Oba! São só uns dois dias! Eu mesmo revelo em casa!
Leia riu da animação do fotógrafo e se colocando ereta sobre a pirocona de Djalma, continuou:
- Já o Rogério... aiiinnnhhh... putaquepariu, Djalma... quem que passou açúcar nesse teu piruzão?... aiiinnnhhh... que coisa boa...
Vendo uma oportunidade de fazer graça, Sandrinha respondeu à amiga, enquanto acariciava o peito de Djalma:
- Foi minha mamã... minha mamã Ivone!... foi ela que passou açúcar na pica de Djalma!... ela adora essa pica enooorme!
- E tu também, né, viada?... aiiinnnhhh... tu também adora...
- Claro, né, amiga? Quem resiste? Tanto que tu tá aí, se fazendo nela!
- Aiiinnnhhh... é... mas eu ia falar é de Rogério... o Rogério... ahhh... ele já me galou o cu duas vezes, hoje... huuummm... mas vou cuidar dele é lá em casa!
Davi não resistiu e tirou sarro com o jovem:
- Aí, hein, Rogério? Ganhou o viado!
Desconcertado, Rogério disse que ia no banheiro se lavar e saiu do quarto. E Leia voltou seu foco para Sandrinha.
- Depois, corninho Ademir... aiiinnnhhh... Djalmááá... que pauzão gostoso... depois foi minha afilhada... tua... filhinha... viada... Sandrinha... tu tá um tesão, a-mi-ga...
- Brigada!
- Chega aqui... dá uma mamadinha no peitinho da tuáááhhh... isso!... áááhhh... nooossa!... que boquinha... aiiinnnhhh... tu se faz nessa boquinha... né, Djalma?
Lembrado da boquinha de Sandrinha, Djalma saiu do silêncio com que curtia o corpão voluptuoso de Leia entubando sua jeba, para declarar para as viadas e para Davi sua intenção final na suruba.
- Eu quero terminar gozando na boquinha dela, Maninho! Quero que seja a última cena, viu, Davi?
- Certo, Maninho!
Sandrinha voltou a ficar vermelha e tirou a boca da teta de Leia para responder a seu macho e em seguida o beijar na boca:
- E eu vou beber tu-di-nho, Djalma! Eu amo quando tu goza na minha boquinha!
Excitada pelas falas de Djalma e da viadinha, Leia sentiu um calafrio violento lhe passar pelo corpo todo e tremeu na pirocona do mecânico:
- ÚÚÚÍIII!!!... Égua! Coisa boa!
Sandrinha cobrou que a amiga travesti falasse dela:
- Tu parou! Justo quando tu ia falar deuzinha...
- Ái, desculpa, amiga...
De novo olhando pra câmara enquanto cavalgava lentamente na trozoba de Djalma, Leia continuou o resumo da suruba:
- Minha amiga viada... Sandrinha aqui... aiiinnnhhh... ela já gozou duas vezes, hoje... né, Piranha?
- Ái, amiga! Foi! Tu sabe que foi...
- Antão... ela gozou dando pra Djalma... úúúiiii... que caralhão gostoso, Djalma... e depois gozou com duas pirocas no cu... aiiinnnhhh... juntinhas... e foi lindo!
Envaidecida, foi Sandrinha quem fez o resumo do desempenho de Leia:
- Mas tu, tua puta! Tu botou todo mundo pra gozar e não gozou! E olha que tomou as mesmas duas pirocas no cu, juntinhas! E nada de tu gozar! Desde cedo!
Leia sorriu luxuriosamente, primeiro para Sandrinha e depois para a filmadora de Davi. Um sorriso ao mesmo tempo lindo e malicioso. E então, a trans passou da cavalgada lenta para um sensual movimento de trote na trozoba de Djalma, gemendo mais e explicando para quem assistisse, o que ela ia fazer.
- Ééé... cê tem toda... aaahhh... razão... num gozei... aindaaa... aiiinnnhhh... mas eu... úúúhhh... eu nem vou fazer Djalma gozar... nããão... ele vai se guardar... né, Djalma?... ele vai guardar... aiiinnnhhh... todo o leitinho dele... pra gozar é na tua boquinha...
Sandrinha, Djalma e Davi, este através da filmadora, olhavam fascinados para a beleza da expressão maliciosa do rosto da travesti, que continuou a explicar, cavalgando gostoso na estrovenga do mecânico.
- Mas euzinha... aiiinnnhhh... euzinha vô gozar... aiiinnnhhh... eu vô mostrar pra vocês.... vou... mostrar... úúúhhh... meu nome é Leia!... aiiinnnhhh... Princesa Leia!
Segura nos movimentos de coxas e quadril e perfeitamente equilibrada no cacetão de Djalma, Leia abriu os braços em cruz, ligeiramente dobrados nos cotovelos e com as mãozinhas desmunhecadas no ar, para mostrar que ela se garantia dando o cu montada num macho, sem usar as mãos.
- Eu sou Leia... ishiii... Princesa Leia!... aiiinnnhhh... Piranha Leia!... piranha... aiiinnnhhh... piranha mesmo!... sou travesti... aiiinnnhhh... e puta... úúúhhh... a travesti... e puta... que sempre quis ser...
A cena era hipnótica e nenhum dos três conseguia despregar os olhos ou falar alguma coisa. Só viam o lindo rosto feminino, sorrindo e parecendo experimentar o maior prazer do mundo!
- Eu sou fêmea... fêmea piranha completa!... aiiinnnhhh... eu gozo... tomando no cu... só tomando no cu... como... aiiinnnhhh... como agora... com essa rolona... aiiinnnhhh... imensa... de Djalma... e gozo... sem mexer... no meu... grelinho...
Bestificada, a assistência via Leia acelerar aos poucos seu movimento na jeba do mecânico. Via a linda cabeleira ondulando com a cavalgada. Via as bem cuidadas mãos agora amparando os lindos seios como se os oferecesse para a plateia.
- Eu sou fêmea... e fêmea... aiiinnnhhh... que precisa... de um macho... aiiinnnhhh... no meu cu... aaahhh... pra me fazer goza-ar...
Leia acelerou ainda mais a cavalgada e largou das próprias mamas para ficar com os braços pra cima, em vê e com as mãozinhas de novo desmunhecadas como na pose que havia feito de pé, quando seduzira Rogério. Mas agora estava empalada na trozoba de Djalma e com o corpo do macho bem encaixado entre suas pernocas.
- Cês... vão... ver... aiiinnnhhh... o quanto... que eu... sou... aiiinnnhhh... fêmea... já... já...
E os três viam os seios da trans, agora livres, balançando no ritmo da cavalgada. Viam a barriguinha mole e pequena se mexendo no mesmo ritmo, assim como viam o quadril e as coxas musculosas e grossas de Leia trabalhando.
Mas o que iria fixar mesmo a atenção dos olhares eram dois pequenos apêndices, no ventre da viada e logo abaixo.
- Tá perto... aiiinnnhhh... to sentindo... tá perto!... cês fiquem... aiiinnnhhh... es... pi... ando...
Duas coisinhas balançavam no ar no ritmo que Leia imprimia. Do umbigo da bichinha saía uma correntinha prateada do piercing, que faiscava na luz forte do quarto. E, púbis abaixo, o pauzinho murcho de Leia chicoteava o corpo de Djalma sincronizado com a correntinha.
- Aiiinnnhhh... aiiinnnhhh... é... agora.. vai... aiiinnnhhh... ser... agora...
O rosto de Leia era uma só felicidade. Lembrando do gesto de puta de sua amiga Gilda, antes de cada boquete, a travesti apontou os cotovelos para cima e segurou com as duas mãozinhas a própria cabeleira num rabo de cavalo. Sentindo-se mais equilibrada ainda naquela pose, Leia ficou ainda mais ereta e olhou pro teto, sabendo que assim a rolona que ela entubava pressionava ainda mais sua próstata.
- EU SOU LEIA! E VOU GOZAR COM ESSE PAUZÃO NO MEU CU!!!
Leia puxava a própria cabeça pra trás, como se um macho a pegasse pelo rabo de cavalo. E seus movimentos na cavalgada se tornaram curtinhos e rápidos, frenéticos. E foi só no momento daquele frenesi que os três viram algo incrível mudar no corpo da trans.
- ESPIA, GENTE! ESPIA... QUE É AGORA!
O mecânico, a viadinha aluna e o fotógrafo viram assombrados o piruzinho de Leia ficar teso duma hora pra outra, como se ela tivesse apertado um botão. Todo durinho, o pauzinho dava uns 9 centímetros e não era grosso. Era um grelinho duro e delicado, que servia para dizer aos machos que a fêmea ia gozar.
- É AGORA!!!... E... EU... SOU LEIA!!! AAAAAA!!!... AAAHHH!!!... AAAHHH!!!...
Leia se sentia fêmea alfa, piranha devassa, dominante daquele pequeno público. O pauzão do mecânico, capaz de assustar muita mulher, era só prazer em seu reto, ajudado pela dilatação anterior provocada pelas duas pirocas e lubrificado pelo esperma de Rogério. E foi se sentindo fodona que Leia gozou.
- AAAAAA!!!... AAAHHH!!!... AAAHHH!!!...
E como Leia gozou! Excitada há horas, a pequena pica disparou vários jatos de porra da viada, que com as chicotadas do piruzinho duro se espalharam desde os próprios seios de Leia até o pescoço e um ombro de Djalma, que ficou chocado e quieto, assistindo o clímax da travesti. Já Davi e Sandrinha não se calaram, começando pelo fotógrado:
- Meu Deus!!! Que, que é isso? Gozou que nem mulher!
E a aluninha de Leia, aplaudindo entusiasmada pelo espetáculo de sua professora de viadagem, começou a aplaudir e respondeu a Davi:
- Tédoidé? Ela “É” mulher! Espia só!
E a travesti, já não mais ejaculando mas ainda sentindo as contrações de gozo, gemeu e emendou:
- Aaahhh... eu... sou... mulher... aaahhh... mulher puta... aaahhh... com piruzinho...
Leia foi diminuindo o ritmo da cavalgada, ainda com os braços pra cima e agarrando os próprios cabelos, enquanto Djalma silenciosamente resistia às mordidas do cu da viada, segurando o gozo para a boquinha da bicha mais novinha.
Terminado o orgasmo, logo depois do último jato de porra o piruzinho de Leia voltou a ficar completamente mole. E a travesti também amoleceu física e mentalmente. Foi só naquele momento que Leia sentiu uma imensa saudade de Gil, seu homem.
Se fosse Gil entre as pernas e dentro dela, ele teria gozado juntinho dela. E depois ela se abaixaria sobre ele, o cobriria de beijos e os dois ficariam namorando docemente até voltarem a ter tesão e fuderem de novo.
Mas Gil estava a milhares de quilômetros e comendo o cu de outra bicha! E aquele macho que ela usara para gozar era de Sandrinha, que foi a primeira a cumprimentar a travesti, com beijinhos afetados e um abraço muito viado.
- A-mi-ga! Que show que tu deu!!! Coisa linda!!!
Davi e Djalma também falaram, logo em seguida.
- Égua! Tu tem que fazer filme pornô, Leia! Espia! Deixa eu ser teu produtor, fotógrafo, diretor, agente...
- Maninho, deixa a viada em paz. Tu quer é comer ela de novo. Mas que foi qualquer coisa, foi, viu, minha filha? Voou porra pra tudo quanto é lado!
- Ái, gente! Brigada! Gozei! Gozei foi muito! Brigada, viu, Djalma? Brigada, viu, amiga? Por ter me emprestado teu homem. E Brigada, Davi, por ter filmado tudo!
- Tudo mesmo!
Leia foi subindo o bundão até se livrar da trozoba e nem olhou pra piroca, cujo leite ela sabia estar destinado à boquinha de Sandrinha. Esfregando lascivamente a própria porrinha nos próprios peitos, a travesti se levantou da cama dizendo que precisava de um banho e saiu do quarto.
Naquele instante, apesar de todos os elogios e de saber que sua discípula ia protagonizar uma bela cena de oral, tudo o que Leia queria era ir embora.
Na sala, Leia passou por Rogério, que esperava sentado na poltrona, de banho tomado e já de bermuda, camiseta e chinelos.
- Ái, Rogério... tu perdeu... mas tu vai ter o teu!
- Tu vai mesmo me pagar 200 reais?
Leia sentiu o tranco. Saía de um orgasmo alucinante, passava por uma ciumenta lembrança de Gil comendo outra viada e agora aquele macho jovem, gostoso e dono da mais longa pica que ela já vira, embora uma pica magra, sinalizava que só ia pra sua casa fuder, por causa do dinheiro.
Leia teve vontade de mandar Rogério à merda, mas não fez isso. Dissimulada, a travesti piscou pro rapaz maliciosamente e passou rebolando para o banheiro, sem responder, pensando que sua melhor vingança seria fazer aquele paspalho se apaixonar por ela.
Enquanto isso, no quarto, um Djalma cheio de tesão abria as pernas e mandava Sandrinha se alojar entre elas:
- Vem cá, Viado. Cai de boca aqui e faz teu macho gozar!
Como uma cachorrinha que é chamada pelo dono para ganhar carinhos, a viadinha praticamente pulou para ficar de quatro entre as pernas de seu homem. E antes que Sandrinha tocasse no sacão e piroca do mecânico, Djalma dava ordens também pra Davi, que tinha parado de filmar depois do gozo espetacular de Leia.
- Maninho... filma daqui, do meu lado. Quero que tu mostre a cara dessa safada! Mas quando eu falar do “endereço”, tu filma primeiro o cuzinho dela. Abre e filma lá dentro do brioco. Só depois tu filma a boquinha.
Para Sandrinha, aquela menção a “endereço” era ininteligível e ela nem se importou. Já Davi precisou de uns segundos para lembrar que Djalma prometera para o corno bandidão Ademir, no início da fita, que daria o endereço onde Ivone e o filhinho viado se esconderiam na França. E ao ligar a lembrança à fala de Djalma, Davi se assustou.
- Djalma, doido! Tu vai mesmo dar o endereço?
- Claro que não, ô abestado! Tu vai ver!
Ignorando do que os machos falavam, Sandrinha segurava saco e base da pirocona com as pontas dos dedinhos e lambia a costura até a base da rola dedicadamente, feliz da vida por seu macho a ter escolhido para o grande final do filminho da suruba, apesar dela não poder dar mais o cuzinho naquele dia.
- Ái, Djalma... slurp... slurp... adoro lamber teu pau... brincar com ele assim...
Devagar a bichinha chegou com a língua na cabeça da rolona, onde deu vários beijinhos. Logo Sandrinha esfregava o rostinho de grandes maçãs na pirocona recém saída do cu de Leia. A mais novinha lambia, beijava, batia de leve com a trozoba na própria carinha, tudo sempre com um sorriso de verdadeira alegria.
- Nooossa... smack... smack... só de lembrar que eu aguentei... slurp... slurp... slurp... isso tudinho... smack... hoje... slurp... slurp... que isso tudinho entrou neuzinha... slurp... junto com... smack... aquele piruzão comprido... slurp... slurp... do Rogério... ééégua!... slurp... slurp... só de lembrar... slurp... slurp... meu cu já dói...
Djalma aproveitava e olhava a prévia do boquete com as mãos atrás da cabeça, encantado com a evidente felicidade de seu viadinho. Quando os dois se olhavam nos olhos, a cumplicidade e a satisfação eram ainda maiores, um percebendo no outro o prazer que causava.
- Tu gosta mesmo da minha rola, né, Viado?
- Eu a-mo!!!... slurp... slurp... amo de paixão!... slurp... slurp... a-do-ro!... slurp...
- Antão começa a chupar, vai! Quero gozar nessa tua boquinha de puta!
Sandrinha ouviu aquilo com olhos faiscando de felicidade e logo segurava o caralhão com as duas mãos na primeira metade do tronco, sobrando ainda bastante pica para ela trabalhar com a boca, sempre tentando olhar para seu macho.
- Chup... chup... chup... eu quero tua porra, Djalma!... chup... chup... adoro quando... chup... tu goza na minha boquinha... chup... chup... chup...
- Huuummm... boquinha de veludo, pai d’égua!... espia, Viado... quando tu gozar... tu não engole meu leite, não!
Num tom de afetada decepção, Sandrinha tirou a cabeça da trozoba de sua boquinha e perguntou fazendo beicinho:
- Engulo, não? Pôôôxa!
- Primeiro tu amostra a porra, pra Davi filmar. Depois é que tu engole, tá?
- Aaahhh, tá!
A viada se esmerou na chupeta e logo acompanhava a sucção de piroca com uma punheta batida com as duas mãos no tarugo. Apesar da xilocaína que Leia passara em seu anelzinho, Sandrinha sentia no cu e reto os efeitos da dupla dilatação e aquilo a excitava. Não que ela se excitasse a ponto de querer agasalhar de novo a caceta de seu mecânico, que ela não ousava tanto. Mas se excitava o bastante para se sentir passiva absoluta, fêmea esporrada e entregue, merecedora de leite de macho na boca.
- Huuummm... huuummm... huuummm...
E se sentindo assim fêmea, Sandrinha expressava o prazer de felatar aquele caralhão, gemendo cada vez mais alto de boca cheia e acelerando o movimento das mãos no tronco, enquanto instintivamente rebolava sua bundinha empinada no mesmo ritmo da mamada.
- Huuummm... huuummm... HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
- Agora, Davi! Filma a olhota dessa puta!
Djalma sentia que tava perto de gozar. No segundo tempo da orgia, o mecânico tinha segurado a esporrada quando Sandrinha o chupara apaixonada, dando o cu para Davi. Depois, ele tinha segurado durante a dupla penetração em sua viadinha, que tinha gozado e quase desmaiado com as duas rolas dentro. Djalma ainda tinha segurado o gozo ao longo da curta dupla penetração na linda e gostosa travesti Leia, dupla enrabada que foi coroada pela enorme gozada de Rogério. E, por fim, o mecânico se segurara durante o incrível gozo da Trans.
Agora Djalma queria gozar. E na boquinha do filhinho viado de seu inimigo e filhinho da mulher que ele amava mas que o desprezava.
- Porra Davi, filma logo!
Já posicionado atrás da viada mais novinha, Davi conseguiu equilibrar e acionar a filmadora só com o ombro e uma mão e mirou o cuzinho de Sandrinha, abrindo o rego da passivinha com indicador e polegar da mão livre, para mostrar à câmera o anel magoado por picas.
- Djalma... tá bem vermelho isso aqui, num sabe? Tá que é um calombo!
- É pra tá, né?
Agora Djalma finalmente se permitia subir os últimos degraus da escada do orgasmo e praticamente gritou para a filmadora, enquanto Davi filmava o cuzinho magoado de Sandrinha:
- Taí, Ademir! Espia só! Esse daí é a primeira metade do endereço! O cuzinho do teu filhinho fresquinho! Uma piranha! Esse cuzinho é que é... o endereço da minha rola, teu filhodaputa!
Sandrinha escutou aquilo mas continuou mamando e punhetando o torpedão de carne, super concentrada e olhando para seu homem. Djalma poderia ter falado que ia matar a mãe dela e a própria viadinha, que Sandrinha não ia entender e ia continuar o boquete e a punheta rápida, gemendo alto de boca cheia.
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
Prestes a gozar, o mecânico chamou Davi para voltar a filmar a carinha da viada, com urgência na voz.
- Vem cá, Davi! Filma aqui a minha bichinha... que... que eu já vô gozá...
Davi deu um close no conjunto formado por cabeça da mamadora e jeba do mecânico e foi obrigado a elogiar o visual de Sandrinha com piroca na boca:
- Puta que pariu, Djalma! Ela fica linda com tua...
Djalma interrompeu com voz rápida e angustiada.
- PUTAQUEPARIU, DAVI!!! EU VÔ... EU VOU GOZAR!!!... EU VOU... ÁÁÁRRRGH...
Djalma segurou com força a cabeça de Sandrinha e esporrou muito na boca da viada, em seguidos golpes de quadril que fizeram a rola cuspir sêmen quase na goela da bichinha.
- ÁÁÁRRRGH!!! ÁÁÁHHH!!! PORRA! TO GOZANDO!
O esforço de segurar a cabeça de Sandrinha era desnecessário, porque naqueles segundos do gozo de seu homem a viadinha podia morrer e o mundo podia acabar, que ela não tiraria o cacetão da boca por motivo algum!
- HUUUUUUMMMMMM!!!!!!
- ÁÁÁHHH... PORRA, VIADO!!!... ÁÁÁHHH!!!
Assim que percebera que ia levar leitada, Sandrinha agarrara com muita força nas duas mãos a base da pirocona que sugava, aumentando o prazer de seu macho na hora certa. E completamente dedicada, a viada acolheu nas bochechas todo o esperma que conseguiu guardar, até Djalma parar de gozar.
Então, depois da última contração gozoza de seu homem, a boiolinha linda cuidadosamente tirou a glande de sua boquinha, fechando bem os lábios pra que nenhum leite mais saísse, porque ela já achava que tinha perdido muito, dada a quantidade de gala que escorria por seu estreito queixo.
Recuperado o fôlego, Djalma falou alto, para ficar gravado no vídeo e depois o pai de Sandrinha ver e ouvir.
- Aaahhh... ééégua... espiou tudinho, corninho Ademir? Agora anota aí o endereço que vou te dar... o endereço delas duas... sabe qual é?.. É a ponta da minha pica, teu filho duma égua! É a ponta do meu pau na boquinha chupeteira de teu filhinho viado e na bucetinha da catiroba da tua mulher, teu corno filhodaputa!
Sandrinha ria para a lente, com a boca cheia de porra e os lábios selados, sempre achando inocentemente que toda as vezes em que Djalma se referia a seu pai era de brincadeira.
Nesse momento, Davi focou na face de Sandrinha, que com uma mão ainda segurava pela base a trozoba do mecânico e a mantinha erguida logo à frente de seu rostinho delicado. E Davi achou a putinha linda.
A viada tava deitada entre as pernas de seu esporrador, de barriga pra baixo, balançando os pezinhos pro ar. E apoiada nos cotovelos, ela erguia ombros e cabeça mostrando os bicos dos peitinhos e o rostinho risonho todo galado.
Sandrinha tava feliz, leitada e rindo à toa, olhando de perto a pirocona toda lustrosa de saliva e esperma.
Djalma também olhava o quadro, agora sem palavras. Naquele momento o mecânico mergulhou na depressão que o cercava há tempos, pensando que tinha perdido todas as fêmeas que lhe importavam. Tinha perdido sua falecida mulherzinha para o monstro do Ademir. Tinha perdido seu segundo amor, Ivone, para o preconceito e desprezo dela mesma. E até aquele viadinho ele ia perder. Ele não queria mais viver.
Ignorando a intenção de suicídio de seu homem, mas lembrando da orientação dele para não engolir o esperma sem antes mostrar, Sandrinha largou da pirocona que começava a murchar e muito risonha colocou a palma de uma mão em frente à boca e cuspiu ali toda a porra que conseguiu cuspir, mostrando a gosma branca e leitosa para a lente de Davi.
Davi se surpreendeu com o gesto, pois pensava que a viadinha ia só abrir a boca para a câmera. Depois de soltar um “égua!”, o fotógrafo, sempre filmando, perguntou à bichinha:
- Tu tá mostrando o esperma do teu macho, tá?
Uma viadinha muito feliz e sorridente respondeu com um “a-ham!” e um meneio de cabeça e Davi foi adiante na pergunta:
- E agora, que, que tu vai fazer com essa porra toda?
Muito sapeca, Sandrinha respondeu:
- Eu vô tomá tu-di-nho! Espia, só!
Com muita atenção a viada sorveu de volta para a sua boquinha toda a porra que tinha na mão e ainda lambeu alguma que tinha escorrido por seu pulso. E mostrando a garganta com as pontas dos dedos, Sandrinha engoliu todo o sêmen que tinha na boca e depois alegre como uma cadelinha abriu a boca e estendeu a língua, mostrando que não restava mais nada do leite de macho.
- Puta que pariu, Djalma! A boiola ama tua pica e tua gala!
Naquele instante, uma Leia cansada da suruba terminava o banho no modesto box de cortina de plástico da casa de Djalma e procurava uma toalha pra se secar.
Durante o banho, a travesti relaxou satisfeita com o próprio desempenho na putaria coletiva e seu nível de tesão tinha baixado, chegando até a duvidar se levaria mesmo o jovem e pirocudo Rogério para casa.
Mas Leia sempre se excitava com o próprio corpo ao se enxugar. E quando ela viu que só tinha uma única toalha no banheiro e que esta já tava meio encharcada dos banhos anteriores, ela se esfregou na peça buscando cheiro de pica enquanto se enxugava e achou o perfume que queria.
E refletindo que aquele cheiro de pica tanto podia ser de Djalma, como de Davi, como de Rogério, Leia resolveu que ia sim levar o jovem magro e alto pra casa e usar e abusar daquela piroca de uns 30 centímetros, até deixar o garoto apaixonado por ela!
Quem também estava cansado da fodelança toda e do peso da filmadora no ombro, era Davi, que depois de filmar a linda e sorridente viada Sandrinha engolindo o esperma de Djalma, perguntou ao amigo se podia encerrar os trabalhos. E o mecânico ainda arrematou com uma ideia pro fim do filme.
- Filma só o viadinho dando tchau pro papai corninho dele, assim mesmo. Todo feliz e babado de porra!
E em seguida, falando pra Sandrinha, o mecânico incentivou:
- Vai, Viado! Dá tchau pro teu papai corninho!
E num afetado gesto de despedida, balançando os dedinhos de maneira muito afrescalhada, uma Sandrinha toda babada de porra se despediu da audiência sorrindo para as lentes:
- Tchau, Papai corninho!
Poucos minutos apos, de pé na porta do quarto e já vestida pra ir embora com Rogério, a travesti Leia ia se despedindo do pessoal, mas Davi disse pra esperarem que ele, que estava de fusquinha, levaria os dois para a casa da Trans. Na verdade, Davi queria muito saber onde Leia morava, para outro dia entregar para a viada as fotos que ela pedira e ser pago em sexo.
Sandrinha e Djalma se despediram dos três e depois da viadinha remover cuidadosamente a maquiagem e passar gel no cabelo para esconder a assimétrica franja french bob, o mecânico a levou embora na sua velha picape S-10, cheia de amassados, da qual ele sempre falava “casa de ferreiro, espeto de pau”.
Parando a uma quadra da casa de Ademir e Ivone, Djalma estacionou e se despediu de Sandrinha. Foi então que a viadinha, superfeliz, percebeu que seu homem tinha lágrimas nos olhos e narcisisticamente pensando em apenas si mesma, deduziu que Djalma chorava por sentir saudades antecipadas, dela. E assim a bichinha tentou consolar o macho, dando um apertão na pirocona dele, escondida sob cueca e bermuda.
- Ái, Djalma! São só duas semanas na França. Vou ali e já volto pra essa coisa gostosa, aqui!
- Tá! É bobagem minha. Medo de avião!
- Óóóhhh! Tu é muito fofo! Se não tivesse tanta gente passando... eu ia te beijar é muito...
- É... aqui num dá... espia! Tu num sabe dá maior!
- É o que, meu macho gostoso?
- É domingo que vem, no dia do voo. A gente inda vai se ver.
- Eee?
- É teu pai. Ele me pediu pra levar as malas de vocês no aeroporto. Ele vai contigo e com tua mãe no carro dele e eu levo as malas. É mole?
- Papai corninho Ademir!
Os dois riram muito, às custas do corno bandidão e Sandrinha perguntou se Djalma queria algum presente de Paris. Daí o mecânico falou sem pensar:
- Quero um presente, mas antes da viagem. Quero que tu fale pra tua mãe que tô com muita saudade dela e que é pra ela ir lá em casa pra gente se despedir.
Sandrinha olhou séria e meio surpreendida para Djalma. Ela sabia que seu amante gostava de verdade de sua mãe, mas não achava que ele teria aquela coragem toda de falar assim.
Sandrinha disse que daria o recado, deu um rápido beijinho de estalinho no macho, saiu do carro e caminhou pra casa, no bairro chique do Umarizal. E no caminho a boiolinha refletia com pena do mecânico pirocudo, porque sabia que sua mãe “tinha enjoado dele”, como a própria Ivone dissera.
No mesmo instante, no bairro pobre de Terra Firme, a linda e gostosa Leia abria a porta da casa para o outro pirocudo da orgia, o jovem Rogério.
E Rogério e Leia entravam na casa da travesti sob os olhares reprovadores do casal vizinho de Leia, a esnobe mulher de militar de trinta e poucos anos e o marido dela, o pervertido sargento Carvalho, que gostava de bater em fêmea, já tinha gozado na boquinha da trans e tava doidinho pra comer o rabão de Leia.