Promiscuidade da amiga

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 25/08/2023 23:01:04

Promiscuidade é uma coisa nata. Por mais que Amanda Michelle, 25 anos, tenha tentado se fazer de vítima dos homens, para justificar as suas “práticas escusas”, não pode negar que, quando vê homem, já fica salivando, imaginando como está a situação por baixo da cueca. Se estiver mole, ela endurece na boca; se estiver completamente dura, já pode lhe penetrar o ânus; e em situações intermediárias, ela vê depois.

Amanda resolveu se casar, por mais que o marido já soubesse da sua fama, e ela não era de se dispensar, foi no ritmo, deixando os problemas para pensar depois. Ronaldo Bedeth é o seu nome. “Passeie muito com ela!”, aconselhavam os amigos de Ronaldo. Mas, iam para as baladas de noite e, Amanda embebedava sempre o marido, que displicente às regras, continuava dirigindo. Até que deu ruim...

Caíram em um bloqueio policial, quando esperavam que passasse por ali, um chefe de quadrilha. Mas, era apenas o Mané do Ronaldo com sua esposa puta. Acontece que estava “mamado”, e as coisas tiveram que ser esclarecidas. Depois de umas tiradas emocionantes, pois os guardas não são nada generosos com bêbados ao volante, Amanda disse a Ronaldo:

− Calma meu amor, que eu resolvo essa situação!

Foi ao cantinho escuro da blitz, e com a cabeça baixa, sugeriu ao tenente:

− Se quiser, eu chupo essas picas para limpar a situação.

O tenente chamou os cabras, que estavam em 6, e disse:

− Algum de vocês, dirija o carro desse senhor, o marido dessa bela madame, até o endereço do casal.

Um deles aceitou a tarefa, e foi conduzindo o veículo, com Ronaldo desmaiado no banco de trás. O chefe levou Amanda na sua viatura, para o mesmo endereço, quando ela já foi chupando o pau do tenente durante o trajeto. Quando chegaram, botaram o corno para dormir no sofá da sala, com direito a nenhuma multa por excesso de álcool no sangue. Subiram os dois, junto com Amanda, para o quarto do casal. Depois de umas belas chupadas que a moça deu, eles quiseram comer-lhe só o cu, deixando a buceta como exclusividade do corno. Amanda adorou receber no rabo, aquelas toras militares.

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Ronaldo tem uma filha de antes do casamento. E a rapariga da mãe da criança, não cuida direito. Inclusive, vive recebendo notificações do colégio, por mau comportamento da filha. Amanda pediu para resolver a situação, e foi com uma saia curtíssima, à sala do diretor do colégio. Já entrou dizendo:

− Que história é essa, de que a Clarinha não se comporta na aula? Ela é um anjo!

− Já vi que a senhora não é a mãe da criança, vestida assim, como uma puta.

Plaft, Amanda meteu um tapa na cara do diretor, dizendo:

− Não importa quem, ou o quê eu sou! O senhor é um brucutu, ou melhor, um ogro, tratando uma criança como delinquente.

Plaft, o diretor devolveu a bofetada, quando Amanda segurou a bochecha, dizendo:

− Ai, não sabia que seria tão fácil assim!

O diretor correu e trancou a porta. Girou nos calcanhares, e a moça já estava sentada em sua mesa. Aproximou-se e deu “aquele amasso”, já metendo as mãos e puxando a “carcinha”. Pegou uma tesoura de cima da mesa, e já cortou as tiras lateral, quando estava na altura da coxa. Deu uma cheirada e exclamando:

− Sensacional!

Arremessou na caixinha, acrescentando à coleção. Baixou para chupar a perseguida de Amanda, e quando levantou a cabeça, tomou mais um tapa na orelha esquerda. Ele a suspendeu sobre os braços, caindo na poltrona, com a moça por cima. Ela se esgueirou, puxando calça e cueca, tudo junto. Abocanhou aquele pau, que tava duro como lajota. Continuou no ritmo, arrancando suspiros do diretor pervertido. Amanda subiu-lhe em cima novamente, e no “cavalinho”, arrancou mais gemeção da parte do dirigente do colégio.

No fim, foi receber na boca, a porra do diretor. Durante a garganta profunda de Amanda, o diretor soltou o primeiro jato, suspirando:

− Aaaaai! Merda!

Mandou a segunda porção da gozada, exclamando:

− Nossa! Fenomenal!

Ainda teve a terceira porção da esporrada, que Amanda segurou na boca antes de engolir. E perguntou:

− O que eu digo para o Ronaldo Bedeth?

O diretor suspirou mais aliviado, e soltando-se na completamente na poltrona, disse:

− Diga que tá tudo resolvido, que a senhora explicou que a Clarinha é um anjo.

Amanda limpou a meleca na camisa do diretor e saiu “de fininho”. Encontrou o marido com um litrinho ao volante, que ela já pinchou no mato, inclinando-o para beijá-lo (é a emoção de fazer o marido chupar pau por tabela).

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Amanda foi sorteada numa rifa para tatuagem. Chegou lá, e tinham 2 marmanjos que queimariam a sua pele. Disse que tinha medo, e também sabia que se arrependeria depois, que enjoaria do desenho, etc. Tentaram acalmá-la, mas estava irredutível. Não faria a tatuagem, mas não sairia dali sem transar com os caras, que por sinal, eram “saradões”. Logo mais, ela explicou-lhes o procedimento, e o espelho da sala foi testemunha da foda: um marmanjo por baixo, com a pica atochada na buça de Amandinha, e outro brucutu por cima, socando sem dó, no orifício traseiro da mesma. O de baixo esticava a pele das nádegas de Amanda, enquanto o outro, com a “bloca natural”, alisava-lhe as pregas do cu. Era muita vadiagem para uma piriguete casada só.

Mas, como saiu por aquele corredor de favela, toda desconjuntada, mais 2 manos quiseram conhecê-la, levando-a para um quartinho, quando a jovem senhora sofreu com mais uma DP, uma pica na buça, e outra no rabo.

Chegou em casa, e o marido disse:

− Deixa eu ver como ficou a tatuagem.

− Não dá! Está ardendo demais! – respondeu a vadiazinha.

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Amanda me contou isso, e por um momento, pensei em aceitar o pedido de namoro de Ronaldo, o seu marido. Pensei que seria justo, ajudar a dar o troco nessa vagaba, principalmente porque ele estava debaixo da minha saia, dando um trato na minha bacurinha. Abocanhou o meu grelinho, e eu suspirei. A puta adúltera esta do outro lado da chamada de vídeo, mas acho que Ronaldo não estava escutando com nitidez, pois eu tinha deixado no “tom baixo”, quase na leitura labial. Só que não! “Depois que eu gozar na sua boca, ele pode voltar para a sua puta!”, pensei.

− Larissa, você precisa saber quem está aqui, e que daqui a pouco vai estar gozando na minha boca, cuja porra vai descer pelo meu esôfago até chegar no meu estômago!

Tremi a espinha, já supondo quem era. E era! Ela filmou de costas, meio longe, mas reconheci aquela carequinha. Era o Ivan, um cara que eu tinha dispensado por ter confessado sentir atração por travestis. Mesmo apaixonada por ele, eu não consigo tolerar esse tipo de perversão. Além disso, com as conversas, ele dava a entender que não é fiel, nos relacionamentos.

− Querida, vou ter que desligar! – disse Amanda, quando deu tempo de eu ver o Ivan colando os lábios nos dela.

Meus nervos ferveram. Agarrei os cabelos de Ronaldo e comprimi a sua boca contra a minha buceta, quando mandei um squirt. Foi fenomenal, e cai da cadeira, meio zonza.

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